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MensagemEnviado: 10/10/2012 23:16
por matos_1
Realmente tem havido transacções relevantes desta cotada em bolsa.

Em termos de fundamentais, a empresa apresenta indicadores operacionais satisfatórios, mas o Net debt continua a preocupar, apesar da diminuição de 4,8M€ no 1º Sem. O RL do ano não deve andar muito longe dos 6M€. Se for o caso, e caso o cash flow operacional aguentar, é expectável que a empresa aumento os dividendos para 9 cêntimos. Um DY de 14!.

MensagemEnviado: 10/10/2012 10:58
por HCC
Entretanto, mais seis meses se passaram e continuam os reforços por parte dos orgãos sociais.

Reforçaram o Paulo Fernandes, Pedro Matos Borges, João Matos Borges e Domingos Vieira Matos.

Ultimamente foram despejados cerca de 4% do capital tendo inclusive a f.ramada adquirido 2% de ações próprias,
o que me faz pensar que algum acionista com posição qualificada terá decidido sair (talvez o Credit Suisse),
se fôr o caso, já só restam como acionistas com posição qualificada os ligados á administração
e deverá haver um abrandamento nas vendas.

Em todo o caso, esta empresa está cada vez mais esquecida, nem os resultados semestrais foram noticiados,
tive que consultar o site da empresa para verificar que se mantêm em linha com o ano anterior, embora afirmem prever maiores dificuldades para este semestre o que aliás não é novidade.

MensagemEnviado: 9/3/2012 11:17
por HCC
Boas noticias da CEV empresa participada em 15% pela F.Ramada

EUA e Canadá apostam em fungicida português
EUA e Canadá apostam em fungicida português
Foto © InfoJardin
A FMC Agricultural Products assinou um contrato exclusivo com a empresa portuguesa Consumo Verde (CEV), Biotecnologia das Plantas, S.A., para a distribuição na América do Norte de um fungicida amigo do ambiente desenvolvido pelo Instituto Superior de Agronomia.

Este contrato foi anunciado pela FMC na terça-feira da semana passada e o produto deverá ser comercializado nos EUA e no Canadá sob a designação de Problad Plus.

A criação deste fungicida resultou do trabalho de investigação desenvolvido pelo Instituto Superior de Agronomia (ISA), da Universidade de Lisboa, ao longo dos 10 últimos anos, envolvendo três investigadores e docentes do ISA. A empresa CEV procedeu ao desenvolvimento do produto, com vista à sua produção e comercialização à escala industrial.

O Problad Plus é o único fungicida patenteado à base do ingrediente ativo “Blad”, proteína que possui uma atividade antifúngica muito potente, mas apenas relativamente aos fungos para as plantas.

Este fungicida não é tóxico, não tem efeitos secundários para as pessoas nem para o meio ambiente e ajuda a controlar, de forma sustentável, os fungos em árvores de frutos e vegetais.

“Problad Plus é uma nova e única tecnologia que tem demonstrado uma performance melhor ou igual do que os fungicidas tradicionais que são atualmente utilizados”, afirmou Neil DeStefano, Diretor de Negócios e de Desenvolvimento de Produtos da FMC.

A FMC já realizou testes do Problad Plus na Califórnia e na Florida, em 2011, e continuará este ano na América do Norte. A FMC pretende ainda expandir os testes a outras áreas num futuro próximo.

A FMC Corporation é uma das mais prestigiadas empresas químicas norte-americanas que se dedica a vários setores, entre eles, o agrícola e industrial. Com este contrato agora assinado, vem comprovar o interesse estratégico a nível mundial deste fungicida português.

Clique AQUI para aceder ao Press Release da FMC e AQUI para aceder a informações acerca do trabalho de investigação da ISA.

[Notícia sugerida por Tita Justino Almeida]

MensagemEnviado: 9/3/2012 10:45
por HCC
Lucros da F.Ramada sobem 25% com receitas a superarem 100 milhões de euros
08 Março 2012 | 19:14
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
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Grupo registou um aumento de receitas totais, EBITDA e lucro em 2011. Queda no imobiliário foi compensada por crescimento no segmento industrial.
Os lucros da F.Ramada Investimentos aumentaram mais de 25% em 2011, impulsionados pelo negócio do segmento industrial.

O resultado líquido positivo da empresa sob o comando de Paulo Fernandes (detentor da Cofina, que é proprietária do Negócios) fixou-se em 6,41 milhões de euros no ano passado, o que representa um ganho de 25,3% face aos 5,11 milhões alcançados em 2010.

A subir estiveram também os proveitos do grupo, que superaram os 100 milhões de euros, de acordo com o comunicado enviado pela F.Ramada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Face a 2010, as receitas totais ascenderam 15,9% para 109,07 mil milhões de euros.

O EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) da empresa resultante da Altri cresceu 22,7% para 14,99 milhões de euros, com a margem de EBITDA a expandir-se para 13,7%.

A contribuir para a subida dos lucros esteve o crescimento do segmento industrial, com uma subida de 40% do seu resultado líquido. As vendas da actividade dos aços registaram um “crescimento significativo”, impulsionadas pelo "excelente desempenho do sector dos moldes e ferramentas, sector que exporta mais de 90% da sua produção", salienta o comunicado da empresa.

O segmento imobiliário, cujos proveitos se devem sobretudo às rendas obtidas com o arrendamento de longo prazo, penalizou os números da F.Ramada, já que o resultado líquido caiu aqui 24,4%.

Em 2011, os investimentos do grupo subiram para 4,2 milhões de euros, enquanto que o endividamento nominal remunerado líquido estava, no final do ano, em 79,2 milhões de euros.

Na bolsa, os títulos da F.Ramada Investimentos desceram 4,96% para 0,632 euros

MensagemEnviado: 8/3/2012 12:03
por HCC
Já não olhava para esta cotada há muito tempo.
Com a aproximação da apresentação de resultados resolvi dar uma vista de olhos e continua com um bom desempenho operacional.
Alguns dos acionistas de referência, (Domingos Vieira Matos, José Matos Borges, P. Matos Borges e Paulo Fernandes) aproveitaram para reforçar a sua participação para 40%.
Espero lucros anuais superiores a 7 ME o que representa um PER inferior a 3 e além disso indicia a
distribuição de um dividendo superior ao do ano anterior que já tinha tido uma dividend yeld superior
a 10% podendo portanto este ano ser ainda maior.
Entretanto, penso que a cotação continua e continuará limitada aos valores a que os acionistas de referência pretendem continuar a reforçar.

Indústria automóvel

MensagemEnviado: 8/9/2011 7:51
por MonteSinai
Indústria automóvel portuguesa cresce à boleia da "locomotiva" alemã


Alemanha é o principal destino dos componentes automóveis fabricados em Portugal. Exportações crescem 17%.


A Alemanha apresenta-se como o grande impulsionador da indústria automóvel portuguesa durante este ano de 2011. O sector automóvel tem apresentado um desempenho positivo, muito apoiado nas exportações para o continente europeu, com o país do centro da Europa a surgir como destino primordial da produção portuguesa.


08 Setembro 2011 | 00:01
Francisco Cardoso Pinto in Jornal de Negócios

Indústria pronta para reforçar incorporação nacional para 70

MensagemEnviado: 5/9/2011 7:40
por MonteSinai
Sector não depende de Portugal para escoar a produção.

Há cerca de duas semanas, no âmbito da visita do ministro da Economia e Emprego, Álvaro Santos Pereira, à Autoeuropa, o director-geral da empresa deixou um desafio indirecto à indústria nacional de componentes ao afirmar que em três ou quatro anos quer aumentar a utilização de matéria-prima portuguesa para 70%. O presidente da Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel (AFIA) garante que o sector nacional dos componentes está preparado para o fazer.

De acordo com o director-geral da fabricante automóvel, a taxa de incorporação nacional, em 2010, situava-se em 58% contra os 57% registados em 2009, sendo esse o valor mais elevado atingido na fábrica desde 1995.

Perante este repto, o presidente da AFIA, Hélder Gonçalves, assegura ao Diário Económico que "é com satisfação que a indústria de componentes automóvel constata a intenção de aumento da incorporação nacional nos veículos produzidos pela Autoeuropa".


Dírcia Lopes
05/09/11 00:05 in Jornal Económico

Autoeuropa - novo aumento de produção

MensagemEnviado: 5/9/2011 0:15
por MonteSinai
A fábrica de Palmela coloca agora a fasquia da produção nas 134 mil unidades. Estão reunidas condições para a Autoeuropa fabricar 625 carros por dia.

O reforço de encomendas que tem chegado à Volkswagen Autoeuropa, em Palmela, já levou a empresa a rever em alta, pela quarta vez este ano, as previsões de produção até ao final de 2011. Depois de no início do ano, o director-geral da Autoeuropa, António Melo Pires, ter avançado com uma estimativa de atingir os 121 mil carros produzidos, as novas previsões apontam para que sejam fabricadas 134 mil unidades.

Esta estimativa é assumida pelo coordenador da comissão de trabalhadores da Autoeuropa, António Chora, que ao Diário Económico garante que "há previsões, e não passam disso, em que o objectivo é ultrapassar as 134 mil unidades, se possível produzindo de segunda a sexta".

A fabricante dos monovolumes Sharan e Seat Alhambra, do VW Eos e Scirocco está no bom caminho para garantir este aumento da produção, já que até Julho das linhas de montagem saíram 82.387 unidades contra as 54.903 registadas em período homólogo de 2010, de acordo com números da Associação Automóvel de Portugal (ACAP). A fábrica de Palmela continua, aliás, a dinamizar a produção automóvel no País, assim como a ter um forte contributo para as exportações. A partir de Palmela foram exportados, entre Janeiro e Julho, 81.389 veículos. A Alemanha mantém-se como o principal cliente da Autoeuropa.

O início das vendas do novo Sharan no mercado chinês e o reforço de encomendas da Alemanha ajudam a justificar este desempenho positivo da Autoeuropa ao longo do corrente ano.

Dírcia Lopes
05/09/11 00:05

in jornal económico

MensagemEnviado: 30/8/2011 8:57
por MonteSinai
Apesar do crescimeno das receitas e lucros, trimestre após trimestre, deve ser provavelmente a cotada com menor PER na bolsa portuguesa.

Bons negócios

MensagemEnviado: 29/8/2011 13:28
por heterocedastico25
PER Actual(tendo em conta resultados dos últimos 4 trimestres): 2.90 :shock:

PBook Actual (Tangível): 0.36 :shock:

Autoeuropa quer 70% de componentes portugueses em "3 ou

MensagemEnviado: 29/8/2011 8:53
por MonteSinai
O director-geral da Autoeuropa disse hoje que a empresa quer "em três ou quatro anos" aumentar para 70% o uso de componentes portugueses nos automóveis.

Em 2010, indicou António de Melo Pires, a taxa encontra-se nos 58%, face aos 57% de 2009, sendo assim o número mais elevado registado na fábrica desde 1995.

"O que temos estado a fazer nos últimos meses é aumentar a incorporação nacional [de peças], seja pela relocalização de peças produzidas no estrangeiro para Portugal ou pelo aumento de compras no mercado nacional em termos de serviços", disse António de Melo Pires aos jornalistas no final de uma visita do ministro da Economia e Emprego, Álvaro Santos Pereira, à fábrica automóvel de Palmela.

Lucros da F.Ramada crescem 45,3% no primeiro semestre

MensagemEnviado: 29/8/2011 8:20
por MonteSinai
O resultado líquido do Grupo Ramada ascendeu a 3,162 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, superior em 45,3% ao registado no período homólogo no valor de 2,176 milhões de euros.
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa revela que as receitas totais do Grupo F. Ramada a 54,522 milhões de euros,

apresentando um crescimento de 33,6% face às receitas totais de igual período de 2010.

O EBITDA do Grupo no primeiro trimestre de 2011 foi de 7,161 milhões de euros, o que representa um aumento de 33,8% face ao período homólogo. A margem EBITDA foi de 13,1% no primeiro semestre de 2011 mantendo-se ao nível de 2010.

Os custos operacionais sem amortizações e depreciações, no valor de 47,361 milhões de euros, apresentam uma subida de 33,5% face aos 35,471 milhões de euros do 1º semestre de 2010.

Produção automóvel cresce 40% em Julho

MensagemEnviado: 22/8/2011 21:57
por MonteSinai
As fábricas automóveis portuguesas refugiam-se na exportação e dão sequência a um ano de crescimento contínuo. Em Julho a subida foi de 40%. A produção da Autoeuropa cresceu 84% no mês passado.
A produção automóvel portuguesa cresceu 34,2% nos primeiros sete meses deste ano, facto que não pode ser dissociado da circunstância de 98,4% dos 120.099 veículos produzidos serem destinados a exportação. Já relativamente a Julho de 2011, a subida na produção cifrou-se nos 40%.

Segundo o comunicado hoje divulgado hoje pela Associação Automóvel de Portugal (ACAP), no período de Janeiro a Julho de 2011 ocorreu "um crescimento de 35,9% no número de veículos exportados".

No que toca ao tipo de veículos o destaque vai por inteiro para os veículos ligeiros de passageiros, cuja produção registou, em Julho, uma subida de 42,1%. O mês de Julho foi sinónimo de quedas, tanto na produção de comerciais ligeiros (0,8%), como na de veículos pesados (1,6%). Se período em análise for Janeiro a Julho deste ano, todos os segmentos apresentaram subidas de produção.

Se a análise tomar como ponto de partida a proveniência dos automóveis produzidos, o destaque do mês passado tem que ir para a Autoeuropa, uma vez que registou uma subida de produção de 84%. Nos primeiros sete meses do ano a produção da fábrica de Palmela cresceu 50,1%.

A única fábrica, para além da Autoeuropa a apresentar um crescimento de produção no mês passado, foi a Mitsubishi Fuso Truck que viu saírem da sua fábrica mais 159 veículos do que em Julho de 2010 – um crescimento de 29,5%.


Por Francisco Cardoso Pinto in Jornal Negócios

MensagemEnviado: 13/8/2011 12:53
por HCC
Com muita pena minha, acabei por reduzir as ações que detinha nesta empresa para uma posição residual.
Embora acredite, que ela vale muito mais do que a atual capitalização.
Talvez tenha sido uma saída precipitada, no entanto, os últimos acontecimentos macro, acabaram
por pesar mais na minha decisão.
Como argumentos favoraveis considerei os já apresentados em posts anteriores, como desfavoraveis,
considerei,
- a pressão a que têm estado sujeitos os bancos
- os disturbios sociais
- medidas de austeridade dos governos europeus
Com os dados recentes de quebras na produção industrial e na confiança dos consumidores,
embora estes possam já ter sido incorporados nas quedas que se verificaram, resolvi adotar uma posição mais cautelosa com aumento da liquidez.
Outras oportunidades surgirão.

MensagemEnviado: 15/6/2011 16:53
por HCC
Existem opções melhores, no entanto para mim o link em baixo é suficiente.
Se pesquisares ou perguntares nooutros tópicos do forum, talvez te possam informar melhor.

http://www.boursorama.com/graphiques/gr ... ole=1rLRAM[url][/url]

MensagemEnviado: 15/6/2011 16:40
por MonteSinai
Obrigado HCC.


Como posso obter software para elaborar estes graficos para analise tecnica? Como deve existir mais do que um, gostava que me elucidassem sobre a qualidade deles e quanto custa adquirir.


Bons negócios

MensagemEnviado: 15/6/2011 16:19
por HCC
Nos tempos que correm, pode-se dizer que, está com um excelente desempenho.

Atenção que amanha passa a negociar em ex-dividendo.

Grafico

MensagemEnviado: 15/6/2011 14:17
por MonteSinai
Alguém pode postar um gráfico desta cotada?

Obrigado e BN

3 em cada 4 veículos produzidos em Pt saíram de Palmela

MensagemEnviado: 15/6/2011 4:42
por MonteSinai
Há 23 meses que a Autoeuropa não tinha tanto peso na produção automóvel nacional.


Quase três quartos (73%) dos automóveis fabricados em Portugal durante o mês de Maio saíram de Palmela - dos 17.792 veículos produzidos à escala nacional, 12.982 foram provenientes da Autoeuropa. A fábrica não tinha tanto peso na produção nacional desde Junho de 2009, mês em que os 8.166 exemplares da Volkswagen (VW) produzidos representaram 73,8% da produção nacional - foi de 11.059 unidades nesse mês.

Produção automóvel cresce 30% à boleia da Autoeuropa

MensagemEnviado: 14/6/2011 17:48
por MonteSinai
A fábrica de Palmela foi a única unidade produtiva do sector automóvel a registar um aumento de produção (52,7%). A produção automóvel cresceu 30,4% em Maio, com os ligeiros de passageiros a registarem uma subida de 40%.

Em Maio de 2011 foram produzidos em Portugal mais 4.149 veículos do que em igual período de 2010, de acordo com os dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP) hoje divulgados. E os veículos produzidos “a mais” em Maio deste ano têm todos a mesma procedência: Palmela.

A fábrica da Volkswagen produziu no mês passado 12.982 veículos, apresentando um aumento de produção de 52,7%. 73% da produção automóvel nacional tem origem na Autoeuropa. Todas as restantes quatro unidades em Portugal apresentaram decréscimos na produção, com destaque para a Mitsubishi Fuso Truck que apresentou uma queda de 25,2% na produção.

O desempenho da fábrica de Palmela é corroborado pelos resultados por marcas, segundo os quais a Volkswagen foi a única a apresentar um aumento de produção (35,6%), contra decréscimos de produção de 45,9%, no caso da Citroën, e de 41,5%, no caso da Peugeot.

No que toca aos tipos de veículos a “responsabilidade” do aumento global na produção vai para os ligeiros de passageiros que registaram uma subida de 40%, ao passo que os comerciais ligeiros subiram 8,8% e os pesados desceram 22,3%.

Relativamente ao destino da produção, o exterior continua a ser o destino da esmagadora maioria da produção portuguesa. Em Maio do ano passado, 97,9% dos veículos produzidos em solo nacional foram para exportação.


14 Junho 2011 | 17:10
Francisco Cardoso Pinto in Jornal de Negócios Online

MensagemEnviado: 3/6/2011 0:57
por HCC
Já são conhecidas as datas para atribuição do dividendo

Começa a negociar em ex-dividendo a 16 de Junho

Do site da CMVM:

PAGAMENTO DE DIVIDENDOS
RELATIVO AO EXERCÍCIO DE 2010
Informam-se os Senhores Accionistas que a partir do próximo dia 21 de Junho de 2011, encontra-se a pagamento os dividendos relativos ao exercício de 2010, com os seguintes valores por acção, sendo agente pagador o Banco BPI:
Dividendo ilíquido por acção
Euro 0,07000
Imposto IRC/IRS (21,5%)
Euro 0,01505
Dividendo líquido por acção
Euro 0,05495

MensagemEnviado: 17/5/2011 1:12
por HCC
Depois de analisar os resultados, na minha opinião, parecem-me ser razoavelmente bons.

As vendas situaram-se nos valores que esperava, continuando a evoluir positivamente.

Os resultados liquidos e ebitda, é que me surpreenderam pela positiva,
pois considerei que, a manutenção do aço a preços altos poderia prejudicar bastante
as margens brutas, no entanto, apesar de alguma redução nas margens, a empresa parece
estar a conseguir refletir estes preços no preço final.

Tendo em conta, os resultados de 1,5ME neste trimestre e o desempenho nos trimestres anteriores,
o PER continua em 3,?, o que me suscita alguma apreensão pois o mercado não costuma dar almoços grátis.

Sendo assim, mantenho a minha aposta nesta ação, embora sem reforçar, pois atingi o capital que me permito
investir numa única ação. No entanto, pondero reinvestir os dividendos no intervalo 0,7 - 0,8,
digo que pondero pois, estaría assim a quebrar esse limite que me imponho.

Entretanto, encontrei alguns dados de 2009 relativos a uma participada desta empresa a Base Holding, não
sendo no entanto capaz de os interpretar pois não tenho conhecimentos nem qualquer base de comparação para o fazer.

A Base controla hoje a 100% doze laboratórios de Análises Clínicas, seis centros de Imagiologia e duas unidades
de Cardiologia que, no seu conjunto,
em 2009, realizaram mais de 840 mil actos clínicos, envolvendo 540 profissionais, dos quais mais de 120 são médicos ou farmacêuticos com especialização em análises clínicas.
Os pólos de Análises Clínicas encontram‑se
no Algarve, Bragança/Moncorvo,
Lisboa, Porto, Santo Tirso, Vila Nova de Gaia e Viseu. Os Centros de Imagiologia em Braga, Gondomar, Guimarães, Porto (onde existem dois) e Vila Real. As Unidades de Cardiologia
em Lisboa e no Porto

MensagemEnviado: 15/5/2011 17:30
por HCC
Lucros da F. Ramada crescem 78,5% no primeiro trimestre
13 Maio 2011 | 18:17
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
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O resultado líquido do Grupo Ramada ascendeu a 1,567 milhões de euros, superior em 78,5% ao registado no período homólogo.
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa revela que as receitas totais do Grupo Ramada ascenderam a 25,269 milhões de euros, apresentando um crescimento de 31,2% face às receitas totais de igual período de 2010. Já os custos operacionais, sem amortizações e depreciações, no valor de 21, 714 milhões de euros, apresentam um crescimento de 28,9% face aos 16,839 milhões de euros de igual período de 2010.

O EBITDA do Grupo no primeiro trimestre de 2011 ascendeu a 3,555 milhões de euros, apresentando um aumento de 47,1% face a igual período de 2010. A margem EBITDA foi de 14,1% sendo de 12,6% no período homólogo de 2010.

No primeiro trimestre de 2011 os investimentos do Grupo Ramada, em equipamento produtivo, ascenderam a 213 mil de euros.

O endividamento nominal remunerado líquido do Grupo Ramada em 31 de Março de 2011 ascendia a 76,397 milhões de euros.

MensagemEnviado: 13/5/2011 10:54
por HCC
È verdade Ulisses.
Hoje por exemplo os cof´s estão com quantidades de venda muito superiores ao habitual,
basta que alguem dê uma ordem ao melhor para gerar leituras técnicas pouco fidedignas.
Naturalmente, que este aumento de ordens de vendas deverá ter um significado mas... que só interessa para quem as dá.

MensagemEnviado: 11/5/2011 14:29
por Ulisses Pereira
Maglor, quanto menos liquidez tiver uma acção, mais complicado é fazer leituras técnicas. Por exemplo, no caso em questão, acredito ser praticamente impossível acreditar na consistência técnica de uma acção com essa liquidez.

Um abraço,
Ulisses