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Caldeirão da Bolsa

F. Ramada - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por HCC » 13/1/2011 17:17

A capitalização bolsista desta empresa a estes valores de 0,7
é de tal forma baixa que não reflete minimamente o seu valor actual sequer
podendo este valor ser explicado apenas pela possível obtenção de resultados negativos no futuro.

Senão vejamos:
- Passivo total 135 Me
- Passivo área imobiliária 85 Me

A imobiliária é remunerada através de rendas durante os próximos 18 anos que atualmente
se cifram em 5,4 Me ou seja uma taxa de 6.5%, suficiente para cobrir o juro actual e acautelar possiveis subidas de tx de juro no futuro, razão pela qual a excluo desta avaliação.

- Passivo excluindo a área imobiliária 50 Me

- Contas a receber de clientes 30,6 Me
- Existências 21,8 Me

Apenas estas duas rubricas são suficientes para cobrir o restante passivo

Sendo que, a empresa ainda possui 20 Me em disponibilidades, ou seja, 0,8 euros por acção isto sem considerar sequer os restantes activos.

Esta é uma forma muito simplista de avaliação, até pq a empresa apesar da crise actual não chegou
sequer a apresentar resultados trimestrais negativos o que aumenta ainda mais a sua avaliação
mas o mercado costuma ter razão e parece entender que irá ter prejuizos no futuro, embora eu pessoalmente tenha dificuldade em acreditar nessa situção.
 
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por HCC » 13/1/2011 11:23

Noticia animadora para a actividade desta empresa

Produção de veículos ganha ânimo em 2010 PDF Imprimir E-mail

Até Outubro, sector regista subida de 24%. Principais fábricas do país também se encontram a produzir mais
in Jornal de Notícias, por Bruno Amorim e Armando Fonseca Júnior, 03-12-2010

“As dificuldades são como as montanhas. Só se aplainam quando avançamos sobre elas.”A indústria automóvel nacional parece estar a levar à letra a sabedoria popular japonesa. Numa difícil conjuntura económica, a produção de carros está a crescer, respondendo à maior procura dos mercados internacionais. Estes sinais positivos também se verificam nas principais fábricas do sector que estão instaladas no país.

Entre Janeiro e Outubro de 2010, produziram-se mais de 132 mil veículos em Portugal, uma subida de 24% face a 2009. Adão Ferreira, Secretário Técnico da Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel (AFIA) ressalva que “ainda é um valor inferior aos verificados em 2007 e 2008” (150 mil veículos), mas admite que são “dados animadores”.

A indústria portuguesa dos componentes para automóveis exporta 80% das vendas “e foi fortemente condicionada pelo que se passa a nível internacional”, refere Adão Ferreira.

Nos primeiros 10 meses do ano, a Volkswagen Autoeuropa, em Palmela, produziu 83 417 veículos. “Até ao final de 2010 estamos confiantes de que iremos aumentar a produção em 15%, face a 2009”, diz fonte oficial da unidade fabril.

A Autoeuropa justifica o crescimento da produção com “o lançamento dos modelos Volkswagen Sharan e SEAT Alhambra”e a necessidade de responder à procura externa. “O país para o qual produzimos mais (a Alemanha) está a recuperar”, acrescenta.

Já a fábrica PSA, de Mangualde, produzirá 43 700 veículos, o que vale uma escalada de 37% em relação a 2009. Perante este cenário, “a facturação prevista ronda os 370 milhões de euros em 2010”, assinala o director financeiro, Elísio Oliveira, que vê na “retoma do mercado” e no facto da empresa ter conseguido “resistir às ameaças da crise, ajustando-se ao novo contexto”, os principais motivos para o crescimento registado.

Durante este ano, PSA de Mangualde aumentou mesmo o seu efectivo de 900 para 1200 trabalhadores, sendo que essas 300 pessoas começaram a trabalhar no início de Novembro.

Também a Renault, em Cacia, que faz componentes para automóveis, incrementou actividade. “As previsões apontam para a subida da facturação de 194 milhões de euros para 230 milhões”, diz fonte oficial da marca francesa.

A unidade fabril da Renault exporta tudo o que produz e até teve de criar 100 postos de trabalho para dar resposta “à forte procura dos mercados internacionais”.

Por sua vez, a Mitsubishi Fuso Trucks, em Abrantes, fabricará 6000 veículos em 2010. “Teremos um crescimento na casa dos 100%. Contudo, esse valor estará ainda a 50% do obtido em 2008”, frisa o administrador Jorge Rosa.

Em Abril, a redução de encomendas forçou a Mitsubishi a acordar com os colaboradores um plano de redução do horário de trabalho de 20%, mas a reacção dos mercados inverteu a situação.

Quanto à seguinte montanha por aplainar, o próximo ano, a AFIA diz que ainda é uma incógnita. “É certo que a indústria sofrerá as consequências do fim dos incentivos ao abate na generalidade dos países europeus, pelo que não se prevêem grandes aumentos na produção”, estima.

Mas o futuro não deixa de ser visto com optimismo. A Autoeuropa refere que as suas “perspectivas para 2011 são positivas”, enquanto a PSA Mangualde espera “manter o actual nível de actividade e de emprego”.
Volkswagen Autoeuropa



A Autoeuropa, em Palmela, arrancou em 1991, um investimento de Volkswagen e da Ford de 1,97 mil milhões de euros. Em 1999, o Grupo Volkswagen assumiu a unidade, que já passou os 1,5 milhões de veículos produzidos. Em 2010, vai fabricar 100 mil carros.

* Local - Palmela
* Produção - VW Eos, VW Scirocco, VW Sharan e SEAT Alhambra
* 1300 milhões - Volume de negócios em 2009
* 3000 Trabalhadores

PSA Peugeot Citroën



A unidade fabril PSA Peugeot Citroen, em Mangualde, começou a operar em1962. A produção prevista para 2010 é de 47 300 veículos (modelos Citroën Berlingo e Peugeot Partner), o que representa um acréscimo de 37% em relação ao ano anterior.

* Local - Mangualde
* Produção- Citroën Berlingo, Berlingo First, Peugeot Partner e Peugeot Origin
* 370 milhões - Volume de negócios em 2010
* 1200 - Trabalhadores

Renault Cacia

A fábrica Renault CACIA (Companhia Aveirense de Componentes para a Indústria Automóvel) nasceu em 1981. A unidade produz caixas de velocidades e componentes para motores. Este ano, o aumento da produção levou à contratação de 100 pessoas.

* Local - Cacia (Aveiro)
* Produção - Fabrico de caixas de velocidades e componentes para motores
* 230 milhões - Volume de negócios em 2010
* 1100 - Trabalhadores

Mitsubishi Fuso Trucks Europe

Criada em 1980, a fábrica da Mitsubishi Fuso Truck Europe, no Tramagal, Abrantes, produz o modelo Canter para mais de 30 países europeus. Esta unidade já fabricou mais de 150 mil veículos, sendo que vai produzir cerca de 6000 modelos da Canter em 2010.

* Local - Tramagal (Abrantes)
* Produção - Mitsubishi Canter
* 70 milhões - Volume de negócios em 2009
* 350 - Trabalhadores

RETOMA - SINAIS POSITIVOS A SURGIR

Unidade fabril
Cacia fabricará baterias
A construção, em Cacia, de uma fábrica da Renault Nissan para produzir baterias de carros eléctricos foi adiada para 2011. O plano prevê criar 200 empregos e 250 milhões de euros de investimento. Deverá estar a funcionar em 2012.

Carro eléctrico
Mobicar avança em 2011
A V.N. Automóveis, firma que faz carroçarias para a Isuzu, vai arrancar, no segundo semestre de 2011, com a montagem do Mobicar, carro eléctrico português desenvolvido pelo Centro para a Excelência e Inovação na Indústria Automóvel.

Mitsubishi Canter
Tramagal faz híbrido
Ainda em 2011, a fábrica Mitsubishi no Tramagal deverá começar a produzir uma versão híbrida do modelo de camião ligeiro da Canter. Esta nova aposta da marca vai permitir a exploração de novos mercados, como o Médio Oriente.
 
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por heterocedastico25 » 5/1/2011 13:46

A F. Ramada está muito barata. Já tem resultados positivos e em recuperação, está a transaccionar a 46% do valor contabilístico (1.62), tem alguma dívida mas 70 milhões são financiamento de terrenos florestais que tem arrendados.
 
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por EuroVerde » 23/12/2010 20:28

Um aspecto de triângulo descendente.
Pode quebrar em alta ou em baixa.
À medida que nos aproximamos do vértice a liquidez tende a ser na maioria dos casos menor.

A MM200 está a reprimir a acção e o suporte está na zona do 0,71/0,7 euros.

Caso rompa em alta a LTD pode disparar e voltar a cair, ou simplesmente lateralizar por mais uns meses.
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por Elias » 22/12/2010 19:03

Crédit Suisse reforça para mais de 5% na F. Ramada
22 Dezembro 2010 | 17:49
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O Crédit Suisse Group aumentou para mais de 5% a sua participação na F. Ramada.

O grupo suíço aumentou no passado dia 10 a sua participação na F. Ramada, com a aquisição de 500.000 acções.

Em comunicado à CMVM, a F. Ramada informa que o Crédit Suisse Group (CSG) passou a deter, após a compra de meio milhão de acções, um total de 1.486.016 acções da empresa portuguesa, representativas de 5,795% do seu capital social.

“As transacções líquidas representativas da alteração correspondem à transferência de posições existentes de clientes oriundas de outro custodiante”, sublinha o documento, acrescentando que “a entidade que adquiriu estas acções foi o Crédit Suisse AG”.

A participação de 1.486.016 acções é detida pelo Crédit Suisse AG.
 
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por vg1 » 29/11/2010 18:46

Tens razão Ulisses,mas fiquei admirado ao analisar esta empresa.Concordo com a análise do HCC
 
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por Ulisses Pereira » 29/11/2010 17:27

Por que é que fundamentalmente está atractiva? Isso é que interessa saber porque é o mesmo que dizer que a acção está barata ou cara sem outro qualquer argumento.

Um abraço,
Ulisses
"Acreditar é possuir antes de ter..."

Ulisses Pereira

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por vg1 » 29/11/2010 17:12

esta empresa fundamentalmente está atractiva
estou dentro a 0,76
 
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por HCC » 10/11/2010 2:43

E dificil obter informações sobre esta empresa ... :-k

A Ramada Investimentos participou no aumento de capital da Base Holding sgps no final do ano anterior ficando com 14,3% do capital.
Actualmente esta Holding detém na totalidade o Grupo Botelho Moniz(Análises Clínicas), o Grupo SMIC(Imagiologia), e duas clinicas de cardiologia, a Cardioteste em Lisboa e o Centro de Cardiologia Moderna da Boavista no Porto.

Alguém me sabe informar sobre as contas desta Base Holding SGPS ?
 
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por HCC » 9/11/2010 11:12

Esta empresa é uma potencial candidata a ser retirada de bolsa.

Reagiu atempadamente à crise e está a regressar aos resultados de antes da crise
com uma estrutura com menos custos.

Tendo em conta que os resultados que prevejo para este ano serão de 25% da sua capitalização bolsista penso que existe
uma forte probabilidade de ser adquirida ou através de uma OPA ou de um MBO,
pois a actual estrutura accionista de controle da empresa possui 52% das acções o que para uma capitalização de 20Me sobra apenas cerca de 10Me no mercado
o que com estes resultados seriam recuperados em apenas 2 anos já que o PER é 4 talvez um dos melhores do nosso mercado.

Dado que a liquidez desta empresa é muito reduzido e que a cotação tem estado a lateralizar entre os 0.7 e 0.8 não reagindo aos movimentos do mercado nem aos resultados parece-me que existe alguém que as pretende manter a estes níveis sendo esta uma opinião pessoal.

P.S. - Detenho acções da F.Ramada e tenho reforçado aos valores actuais.
 
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por HCC » 8/11/2010 17:17

Lucros do Grupo Ramada crescem mais de 6 vezes para 3,5 milhões
05 Novembro 2010 | 18:43
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O resultado líquido do Grupo Ramada ascendeu a 3,471 milhões de euros nos primeiros nove meses, superior em 590,1% ao registado no período homólogo.
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa revela que, no período de Janeiro a Setembro de 2010 as receitas operacionais do Grupo Ramada ascenderam a 67, 384 milhões de euros, apresentando um decréscimo de 13,2% face às receitas operacionais de igual período de 2009.

Os custos operacionais, sem amortizações, no valor de 58.832 milhares de euros, apresentam um decréscimo de 18,1% face aos 71,863 milhões de euros de igual período de 2009.

O EBITDA do Grupo no período de Janeiro a Setembro de 2010 foi de 8.552 milhares de euros, apresentando um aumento de 47,7% face a igual período de 2009. A margem EBITDA foi de 12,7% sendo de 7,5% no período homólogo de 2009.
 
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por kuby » 15/10/2010 9:45

Já agora a não é só a Galp a negociar com um tick size de 0,005 (todas as outras com 0,001) uma vez que com a quebra da PT dos 10 euros também já só é possível com 0,005. A JM se voltar para cima também passa automaticamente (creio!).

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por Elias » 15/10/2010 9:38

Obrigado kuby.
 
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por kuby » 15/10/2010 9:37

Bom dia Elias

Fui recuperar aqui uma noticia do negócios de 2008 e refere que é o PIS20 mais a FRAMADA:

Três casas decimais alargadas a todas as cotadas
03 Setembro 2008 | 00:01
Raquel Godinho - rgodinho@negocios.pt

O mês de Setembro trouxe novidades à negociação na bolsa de Lisboa. Desde segunda-feira, todas as empresas do PSI-20, e também a Ramada Investimento, passaram a cotar com três casas decimais.
O mês de Setembro trouxe novidades à negociação na bolsa de Lisboa. Desde segunda-feira, todas as empresas do PSI-20, e também a Ramada Investimento, passaram a cotar com três casas decimais.

Mas o objectivo da Euronext Lisbon é que todas as empresas do Eurolist passem a incluir esta lista, adiantou fonte oficial da gestora da bolsa portuguesa ao Negócios. A 1 de Novembro a alteração será alargada a outras cotadas, não estando ainda confirmado se serão já todas as companhias, ou se esta será mais uma etapa do processo.

Numa tentativa de harmonização com os restantes mercados da NYSE Euronext, a mudança que foi inicialmente aplicada apenas a 10 empresas nacionais passou, na última segunda-feira, a ser extensiva a todas as companhias do PSI-20 e à mais recente cotada do mercado português, a Ramada Investimentos. Na mesma data, esta alteração foi sentida nos mercados de Amesterdão, Bruxelas e Paris.

De acordo com a informação disponibilizada pela NYSE Euronext no seu "site", na primeira sessão do mês de Setembro a decimalização foi alargada a um conjunto de 71 empresas cotadas nas bolsas Euronext, tendo em vista "melhorar a eficiência do mercado".

Este ano a inovação será ainda alargada até um total de 400 companhias destes mercados. Este tem sido um processo faseado que teve início em Janeiro, data em que foi introduzido um "tick size" (variação mínima da cotação) de 0,005 euros, ou 0,001 euros a 29 títulos dos mercados europeus da NYSE Euronext.

A decimalização permite diminuir os "tick sizes" o que reduz os "spreads" (intervalo entre o preço da procura e da oferta), tornando "a negociação mais eficiente e reduzindo o custo implícito de negociação para o investidor final".

A NYSE Euronext adianta que a análise à fase inicial deste procedimento demonstrou que, em média, os "spreads" foram reduzidos em 60%, o que representa uma poupança de custos de oito pontos base para o investidor final.

Fonte oficial da Euronext Lisbon, contactada pelo Negócios, sublinhou que um dos principais objectivos desta mudança é "aumentar a qualidade na formação do preço" e, assim, diminuir a volatilidade, o que se torna mais claro nos títulos com uma cotação mais reduzida, nos quais uma pequena alteração pode significar uma valorização ou desvalorização acentuada. Desta forma, a gestora pretende que a mudança que está a ser inicialmente aplicada aos "títulos que os investidores procuram mais" seja estendida a todas as empresas do Eurolist.

A mesma fonte avançou ainda que segundo a informação de que dispõe, desde que alguns títulos começaram a cotar com três casas decimais, "houve um aumento na qualidade do preço em 50%" e também um "aumento na negociação que não se consegue quantificar".

Outra mudança efectuada esta semana, na bolsa nacional, tem a ver com o valor do "tick size". A variação mínima da cotação das acções era anteriormente de 0,005 euros e passou agora a ser de 0,001 euros para as 21 empresas com três casas decimais. Com excepção da Galp Energia, o título com a cotação mais elevada e o único em que se mantém o anterior valor.


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por gratuito » 14/10/2010 19:08

Esta menina como lhe chamam foi retirada da bolsa há alguns anos e obrigou-me vender as acções que detinha em acção potestativa. Nem posso ouvir falar nela.
 
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por Elias » 14/10/2010 18:10

Obrigado kuby.

Sabes se há mais casos?
 
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por kuby » 14/10/2010 18:08

A FRAMADA desde o inicio das 3 casas que negoceia assim.

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por Elias » 14/10/2010 18:01

Epá o que me chamou a atenção foi o facto de haver ordens com 3 casas decimais.

Tinha ideia que os títulos fora do PSI-20 (como é o caso) só aceitavam duas décimas. Isto já não é assim?
 
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por cmcf_CALD » 14/10/2010 17:59

Estranho só as vendas que são bastantes :shock:
Abraço
 
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por Elias » 14/10/2010 17:06

Não notam nada de estranho nestes cofs?
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por Nyk » 12/3/2010 19:11

Lucro da F. Ramada cai 32,1% para 1,9 milhões em 2009
Os lucros da F.Ramada caíram 32,1% para 1,9 milhões de euros em 2009, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

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Os lucros da F.Ramada caíram 32,1% para 1,9 milhões de euros em 2009, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Segundo a mesma fonte, os montantes de 2008 “foram corrigidos do efeito das rendas intra-grupo para se tornarem comparáveis com o exercício de 2009”. Nesse ano a empresa registou lucros de 2, 723 milhões de euros.

Os proveitos operacionais do Grupo Ramada ascenderam a 97,881 milhões de euros,

apresentando um decréscimo de 22,4% face aos proveitos operacionais de 2008. O EBITDA deslizou 23,2% para os 8,7 milhões de euros.

“Em 2009 o Grupo Ramada manteve a política de redução de recursos humanos. O número de colaboradores do Grupo Ramada em 31.12.2009 foi de 383 (439 em 31.12.2008).Em virtude desta redução, os custos com o pessoal tiveram um decréscimo de 18,7%”, sublinha a empresa.

A empresa explica que a actividade de aços especiais “está fortemente exposta” às indústrias de componentes de automóveis e fabricação de moldes para plástico e que, para 2010 admitem que nesta actividade as condições de mercado “melhorem acompanhando a lenta recuperação da economia”.
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por Nyk » 27/11/2009 18:48

Lucros da F. Ramada caem 86% nos primeiros nove meses do ano
A F. Ramada Investimentos, sociedade-mãe do grupo Ramada, reportou um resultado líquido de 503 milhares de euros nos primeiros nove meses do ano, o que representa uma queda de 86,2% face ao mesmo período do ano passado, referiu a empresa em comunicado à CMVM.

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A F. Ramada Investimentos, sociedade-mãe do grupo Ramada, reportou um resultado líquido de 503 mil euros nos primeiros nove meses do ano, o que representa uma queda de 86,2% face ao mesmo período do ano passado, referiu a empresa em comunicado à CMVM.

Os proveitos operacionais atingiram 77.652 milhares de euros, um decréscimo de 22,5% face ao período homólogo de 2008.

Por seu lado, os custos operacionais, sem amortizações, no valor de 71,86 milhões de euros, corresponderam a uma queda de 20,1% em relação a igual período de 2008.

As despesas com o pessoal diminuíram 10,2%, reflectindo o plano de reestruturação iniciado em finais de 2008, salienta a empresa.

O EBITDA foi de 5.789 milhares de euros, menos 43,5% que no periodo homólogo. A margem EBITDA atingiu 7,5%, contra 10,2% no mesmo período de 2008.

Na sessão de hoje, a F. Ramada fechou a perder 3,43% para 0,816 euros.
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por Nyk » 11/9/2009 19:16

Compraram mais de 75 mil acções
Administradores da F. Ramada reforçam no capital da empresa
Os administradores da F. Ramada, Paulo Fernandes e Domingos de Matos, reforçaram no capital da empresa ao adquirir, em bolsa, mais de 75 mil acções.

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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt


Os administradores da F. Ramada, Paulo Fernandes e Domingos de Matos, reforçaram no capital da empresa ao adquirir, em bolsa, mais de 75 mil acções.

Entre 7 e 10 de Setembro, Domigos Matos comprou 39.926 acções da F. Ramada por 34.229 euros. Com esta aquisição, passou a deter 1.782.355 acções da empresa.

Entre 8 e 11 de Setembro, Paulo Fernandes 35.800 acções por 32.472 euros. O administrador passou, assim, a deter 1.742.022 acções da F. Ramada
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por Nyk » 4/9/2009 19:28

Caderno Azul reforça na F. Ramada para 12,1%
A Caderno Azul comprou em bolsa 118 mil acções ordinárias da F. Ramada Investimentos entre 31 de Agosto e 4 de Setembro, elevando assim a sua participação para 12,181%, anunciou a empresa em comunicado à CMVM.

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negocios@negocios.pt


A Caderno Azul comprou em bolsa 118 mil acções ordinárias da F. Ramada – Investimentos entre 31 de Agosto e 4 de Setembro, elevando assim a sua participação para 12,181%, anunciou a empresa em comunicado à CMVM.

Na sequência destas operações de aquisição, a Caderno Azul passou a deter 3.123.412 acções, representativas de 12,181% do capital social e dos direitos de voto da F. Ramada, refere o documento.

“A obrigação de comunicação resulta do facto de haver um administrador desta sociedade que também é administrador da F. Ramada”, conclui o comunicado da Caderno Azul, referindo-se a João Borges de Oliveira.
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por Nyk » 28/8/2009 17:43

No primeiro semestre
Resultados da F. Ramada caem 89,7% para 336 mil euros
A F. Ramada apresentou um resultado líquido de 336 mil euros, no primeiro semestre deste ano, um valor que representa uma queda de 89,7% face ao mesmo período do ano passado.

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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt


A F. Ramada apresentou um resultado líquido de 336 mil euros, no primeiro semestre deste ano, um valor que representa uma queda de 89,7% face ao mesmo período do ano passado.

Durante o primeiro semestre de 2009 os proveitos operacionais do Grupo Ramada ascenderam a 58,084 milhões de euros, apresentando um decréscimo de 11,2% face aos proveitos operacionais de igual período de 2008, revela a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Os custos operacionais, sem amortizações, no valor de 54.160 milhares de euros, apresentam um decréscimo de 6,6%.

O EBITDA, ou “cash flow” operacional, caiu 47,5% para 3,924 milhões de euros.

“As despesas com o pessoal reduziram 5,7% reflectindo o plano de reestruturação iniciado em finais de 2008”, refere a empresa acrescentando que o número de colaboradores do Grupo em 30 de Junho de 2009 era de 414 (em 31 de Dezembro de 2008 foi de 439).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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