F. Ramada - Tópico Geral
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F. Ramada - Tópico Geral
Estreia na Euronext Lisbon
Ramada chega hoje ao mercado avaliada em 61,7 milhões de euros
Hoje chega à bolsa de Lisboa uma nova empresa. Num momento marcado pelo regresso da instabilidade aos mercados accionistas e depois de a praça nacional ter registado a maior série de quedas desde 1998, a Ramada Investimentos estreia-se esta manhã no mercado português, após a sua sessão especial de bolsa, avaliada em 61,67 milhões de euros pelos analistas.
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Octavio Ribeiro
Hoje chega à bolsa de Lisboa uma nova empresa. Num momento marcado pelo regresso da instabilidade aos mercados accionistas e depois de a praça nacional ter registado a maior série de quedas desde 1998, a Ramada Investimentos estreia-se esta manhã no mercado português, após a sua sessão especial de bolsa, avaliada em 61,67 milhões de euros pelos analistas.
A nova cotada conta com um potencial de valorização de 71,8%, tendo por base o preço-alvo médio de 2,405 euros de duas casas de investimento.
As novas 25.641.459 acções da antiga divisão de armazenagem e aço da Altri partem para a bolsa com um preço teórico de 1,40 euros, uma vez que os direitos da empresa terminaram a negociação nos 0,35 euros no passado dia 25 de Junho.
Tendo em conta este valor, a empresa parte com uma capitalização bolsista teórica de 35,89 milhões de euros. As novas acções resultam da atribuição de um direito por cada acção da Altri, sendo que cada quatro direitos foram convertidos numa acção da Ramada Investimentos.
As avaliações dos analistas para a empresa divulgadas antes dos direitos começarem a ser negociados atribuem-lhe um potencial de subida superior a 71%. Para os analistas do BPI, cada direito da nova Ramada Investimentos vale 0,69 euros, o que atribui um preço teórico de 2,76 euros a cada acção da companhia. Já o analista João Mateus, do Millennium Investment Banking, avalia a Ramada em 2,05 euros por papel.
Contudo, não se adivinha fácil a estreia da Ramada em bolsa. Com o regresso do clima de incerteza ao mercado, a empresa terá que superar o sentimento negativo. A olhar pela entrada da última empresa portuguesa para a bolsa nacional, a EDP Renováveis, as primeiras sessões em bolsa não se esperam fáceis. A divisão de energias renováveis da EDP não conseguiu contrariar o mau momento da bolsa e acabou por ser uma desilusão.
Ramada chega hoje ao mercado avaliada em 61,7 milhões de euros
Hoje chega à bolsa de Lisboa uma nova empresa. Num momento marcado pelo regresso da instabilidade aos mercados accionistas e depois de a praça nacional ter registado a maior série de quedas desde 1998, a Ramada Investimentos estreia-se esta manhã no mercado português, após a sua sessão especial de bolsa, avaliada em 61,67 milhões de euros pelos analistas.
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Octavio Ribeiro
Hoje chega à bolsa de Lisboa uma nova empresa. Num momento marcado pelo regresso da instabilidade aos mercados accionistas e depois de a praça nacional ter registado a maior série de quedas desde 1998, a Ramada Investimentos estreia-se esta manhã no mercado português, após a sua sessão especial de bolsa, avaliada em 61,67 milhões de euros pelos analistas.
A nova cotada conta com um potencial de valorização de 71,8%, tendo por base o preço-alvo médio de 2,405 euros de duas casas de investimento.
As novas 25.641.459 acções da antiga divisão de armazenagem e aço da Altri partem para a bolsa com um preço teórico de 1,40 euros, uma vez que os direitos da empresa terminaram a negociação nos 0,35 euros no passado dia 25 de Junho.
Tendo em conta este valor, a empresa parte com uma capitalização bolsista teórica de 35,89 milhões de euros. As novas acções resultam da atribuição de um direito por cada acção da Altri, sendo que cada quatro direitos foram convertidos numa acção da Ramada Investimentos.
As avaliações dos analistas para a empresa divulgadas antes dos direitos começarem a ser negociados atribuem-lhe um potencial de subida superior a 71%. Para os analistas do BPI, cada direito da nova Ramada Investimentos vale 0,69 euros, o que atribui um preço teórico de 2,76 euros a cada acção da companhia. Já o analista João Mateus, do Millennium Investment Banking, avalia a Ramada em 2,05 euros por papel.
Contudo, não se adivinha fácil a estreia da Ramada em bolsa. Com o regresso do clima de incerteza ao mercado, a empresa terá que superar o sentimento negativo. A olhar pela entrada da última empresa portuguesa para a bolsa nacional, a EDP Renováveis, as primeiras sessões em bolsa não se esperam fáceis. A divisão de energias renováveis da EDP não conseguiu contrariar o mau momento da bolsa e acabou por ser uma desilusão.
Editado pela última vez por Nyk em 13/11/2008 18:26, num total de 2 vezes.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Ramada Investimentos pode crescer área armazenagem-presidente
LISBOA, 8 Jul (Reuters) - A Ramada Investimentos , empresa resultante do 'spin-off' da divisão de aço da Altri , poderá crescer na área de sistemas de armazenagem, embora não tenha para já planos de aquisição, afirmou o presidente da empresa, João Borges de Oliveira.
A Ramada Investimentos é líder em Portugal no retalho de aço e nos sistemas de armazenagem (logística), tendo alcançado um volume de negócios de 103 milhões de euros (ME) em 2007 e um resultado líquido de sete milhões de euros.
A empresa estreou-se hoje em bolsa, seguindo a cotar com um valor de 1,29 euros face ao preço oficial de abertura de 1,15 euros e 20.234 títulos transaccionados.
"O mais provável é crescer na área de sistemas de armazenagem , o outro negócio de aço é de características mais locais", afirmou João Borges de Oliveira aos jornalistas, à margem da cerimónia de colocação do título em bolsa.
"É mais provável aí porque haverá mais probabilidades no mercado internacional do que no mercado português, e essa actividade está mais internacionalizada", acrescentou.
O responsável da Ramada Investimentos ressalvou que nesta altura "não há nada planeado" no que refere a aquisições, .
"Se aparecerem oportunidades interessantes, vamos olhar para elas", concluiu.
(Por Ruben Bicho; Editado por Sérgio Gonçalves)
Fonte https://www.particulares.santandertotta ... nL08339713
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Ramada fecha 8% abaixo do valor teórico
A Ramada Investimentos estreou-se hoje em bolsa. As acções fecharam a valer 1,285 euros, o que representa uma queda de 8,21% face ao valor teórico de 1,40 euros.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Ramada Investimentos estreou-se hoje em bolsa. As acções fecharam a valer 1,285 euros, o que representa uma queda de 8,21% face ao valor teórico de 1,40 euros.
A nova empresa da bolsa portuguesa foi avaliada em 61,67 milhões de euros pelos analistas e conta com um potencial de valorização de 71,8% face ao preço-alvo médio de 2,405 euros de duas casas de investimento.
A capitalização bolsista da empresa, com base no valor teórico, é de 35,89 milhões de euros e com base no valor de fecho de hoje é de 32,95 milhões de euros.
Os direitos de cisão da companhia terminaram a negociar nos 0,35 euros no passado dia 25 de Junho. Foi atribuído um direito por cada acção da Altri, sendo que cada quatro direitos foram convertidos numa acção da Ramada Investimentos, pelo que a empresa tinha um valor teórico de 1,40 euros.
A nova empresa começou a negociar num dia negativo para a bolsa nacional que regressou às quedas, depois de ontem ter avançado mais de 1%. O PSI-20 fechou a cair 0,09%, recuperando da maior parte das quedas registadas de manhã, quando o PSI-20 esteve a perder mais de 1%.
A Ramada Investimentos estreou-se hoje em bolsa. As acções fecharam a valer 1,285 euros, o que representa uma queda de 8,21% face ao valor teórico de 1,40 euros.
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A Ramada Investimentos estreou-se hoje em bolsa. As acções fecharam a valer 1,285 euros, o que representa uma queda de 8,21% face ao valor teórico de 1,40 euros.
A nova empresa da bolsa portuguesa foi avaliada em 61,67 milhões de euros pelos analistas e conta com um potencial de valorização de 71,8% face ao preço-alvo médio de 2,405 euros de duas casas de investimento.
A capitalização bolsista da empresa, com base no valor teórico, é de 35,89 milhões de euros e com base no valor de fecho de hoje é de 32,95 milhões de euros.
Os direitos de cisão da companhia terminaram a negociar nos 0,35 euros no passado dia 25 de Junho. Foi atribuído um direito por cada acção da Altri, sendo que cada quatro direitos foram convertidos numa acção da Ramada Investimentos, pelo que a empresa tinha um valor teórico de 1,40 euros.
A nova empresa começou a negociar num dia negativo para a bolsa nacional que regressou às quedas, depois de ontem ter avançado mais de 1%. O PSI-20 fechou a cair 0,09%, recuperando da maior parte das quedas registadas de manhã, quando o PSI-20 esteve a perder mais de 1%.
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Ramada estreia-se na bolsa após semana conturbada
A empresa que resultou da cisão da Altri vai entrar em bolsa numa altura pouco favorável no mercado de capitais português.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A bolsa nacional já conheceu melhores dias, mas esta semana vai ocorrer a estreia de uma nova cotada. A Ramada Investimentos vai entrar amanhã na Euronext Lisbon. Depois de na passada quinta-feira Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu, ter decidido subir os juros na Zona Euro para os 4,25%, com o objectivo de conter as pressões inflacionistas, o mercado nacional olha agora para a admissão de uma nova empresa na praça portuguesa.
Numa altura em que se voltam a viver momentos de grande instabilidade nos mercados internacionais, com o índice português a ser fortemente penalizado, e após a desilusão na estreia da EDP Renováveis, resta agora saber se a Ramada vai conseguir contrariar o sentimento negativo e obter saldo positivo na sua estreia.
A divisão de armazenagem e aço da Altri tem a sua sessão especial de bolsa marcada para amanhã de manhã, onde serão admitidas à negociação 25.641.459 acções, com o valor nominal de um euro cada. Estas acções resultam da atribuição de um direito por cada acção da Altri, sendo que cada quatro direitos foram convertidos numa acção da Ramada. Estes direitos, que negociaram pela última vez em bolsa a 25 de Junho, fecharam a negociação nos 0,35 euros, pelo que a Ramada parte para a bolsa com uma cotação teórica de 1,40 euros.
No mercado nacional, a agenda vai ficar ainda marcada pelo aniversário de um ano em bolsa da REN. Apesar do desempenho positivo nos primeiros meses de negociação, as perdas deste ano anularam os ganhos do ano anterior e a cotada cai mais de 26% em 2008.
A nível internacional, os investidores vão continuar atentos à divulgação de dados económicos, para perceber como é que a economia mundial está a reagir à crise do crédito de alto risco, que emergiu nos EUA há quase um ano. O mercado vai estar particularmente atento aos números sobre a venda de casas usadas, em Maio, nos Estados Unidos, bem como à confiança dos consumidores na Zona Euro, que segundo as expectativas dos analistas consultados pela Bloomberg, se deve ter deteriorado em Julho.
Em cima da mesa, vão voltar a estar ainda os juros, com o Banco de Inglaterra a divulgar na quinta-feira a decisão sobre as taxas de juro no Reino Unido. Ao contrário do BCE, que aumentou os preços do dinheiro a semana passada, para os 4,25%, o nível mais alto desde Agosto de 2001, a autoridade monetária do Reino Unido deverá manter os juros inalterados. Os economistas consultados pela agência Bloomberg esperam que os Governadores do Banco de Inglaterra mantenham a sua taxa directora estabilizada nos 5%.
A empresa que resultou da cisão da Altri vai entrar em bolsa numa altura pouco favorável no mercado de capitais português.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A bolsa nacional já conheceu melhores dias, mas esta semana vai ocorrer a estreia de uma nova cotada. A Ramada Investimentos vai entrar amanhã na Euronext Lisbon. Depois de na passada quinta-feira Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu, ter decidido subir os juros na Zona Euro para os 4,25%, com o objectivo de conter as pressões inflacionistas, o mercado nacional olha agora para a admissão de uma nova empresa na praça portuguesa.
Numa altura em que se voltam a viver momentos de grande instabilidade nos mercados internacionais, com o índice português a ser fortemente penalizado, e após a desilusão na estreia da EDP Renováveis, resta agora saber se a Ramada vai conseguir contrariar o sentimento negativo e obter saldo positivo na sua estreia.
A divisão de armazenagem e aço da Altri tem a sua sessão especial de bolsa marcada para amanhã de manhã, onde serão admitidas à negociação 25.641.459 acções, com o valor nominal de um euro cada. Estas acções resultam da atribuição de um direito por cada acção da Altri, sendo que cada quatro direitos foram convertidos numa acção da Ramada. Estes direitos, que negociaram pela última vez em bolsa a 25 de Junho, fecharam a negociação nos 0,35 euros, pelo que a Ramada parte para a bolsa com uma cotação teórica de 1,40 euros.
No mercado nacional, a agenda vai ficar ainda marcada pelo aniversário de um ano em bolsa da REN. Apesar do desempenho positivo nos primeiros meses de negociação, as perdas deste ano anularam os ganhos do ano anterior e a cotada cai mais de 26% em 2008.
A nível internacional, os investidores vão continuar atentos à divulgação de dados económicos, para perceber como é que a economia mundial está a reagir à crise do crédito de alto risco, que emergiu nos EUA há quase um ano. O mercado vai estar particularmente atento aos números sobre a venda de casas usadas, em Maio, nos Estados Unidos, bem como à confiança dos consumidores na Zona Euro, que segundo as expectativas dos analistas consultados pela Bloomberg, se deve ter deteriorado em Julho.
Em cima da mesa, vão voltar a estar ainda os juros, com o Banco de Inglaterra a divulgar na quinta-feira a decisão sobre as taxas de juro no Reino Unido. Ao contrário do BCE, que aumentou os preços do dinheiro a semana passada, para os 4,25%, o nível mais alto desde Agosto de 2001, a autoridade monetária do Reino Unido deverá manter os juros inalterados. Os economistas consultados pela agência Bloomberg esperam que os Governadores do Banco de Inglaterra mantenham a sua taxa directora estabilizada nos 5%.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Bestinver Gestión detém 8,92% da F. Ramada
A Bestinver Gestión, gestora de activos detida pela construtora espanhola Acciona, detém 8,92% do capital da F. Ramada, divulgou a emrpesa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Bestinver Gestión, gestora de activos detida pela construtora espanhola Acciona, detém 8,92% do capital da F. Ramada, divulgou a emrpesa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
“De acordo com o artigo 16.º do Código dos Valores Mobiliários, informamos que, o número de acções e os respectivos direitos de voto detidos por entidades de investimento geridas e representadas pela Bestinver Gestión, em 8 de Julho de 2008, representam 8,92% (2.287.650 acções) de F. Ramada- Investimentos”, refere o comunicado divulgado hoje.
A Bestinver Gestión, gestora de activos detida pela construtora espanhola Acciona, detém 8,92% do capital da F. Ramada, divulgou a emrpesa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Bestinver Gestión, gestora de activos detida pela construtora espanhola Acciona, detém 8,92% do capital da F. Ramada, divulgou a emrpesa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
“De acordo com o artigo 16.º do Código dos Valores Mobiliários, informamos que, o número de acções e os respectivos direitos de voto detidos por entidades de investimento geridas e representadas pela Bestinver Gestión, em 8 de Julho de 2008, representam 8,92% (2.287.650 acções) de F. Ramada- Investimentos”, refere o comunicado divulgado hoje.
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UBS reforça na F. Ramada Investimentos
A UBS AG ultrapassou o nível de participação reportável de 2% e 5% do capital social e dos direitos de voto na F. Ramada Investimentos, segundo comunicado daquela casa de investimento enviado hoje à CMVM.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A UBS AG ultrapassou o nível de participação reportável de 2% e 5% do capital social e dos direitos de voto na F. Ramada Investimentos, segundo comunicado daquela casa de investimento enviado hoje à CMVM.
De acordo com o documento, o aumento da participação ocorreu a 8 de Julho último. A participação total da UBS passou a ser de 2.547.930 acções, correspondentes a 9,94% do capital social e dos direitos de voto.
Destas, 2.538.382 acções, correspondentes a 9,90% do capital social e dos direitos de voto na F. Ramada Investimentos, são detidas pela UBS, em nome de diversos clientes seus, dos quais nenhum detém qualquer participação qualificada, salienta o comunicado.
A UBS AG sublinha ainda que, da participação total, 9.548 acções - correspondentes a 0,04% dos direitos de voto na F. Ramada Investimentos - são detidas pela subsidiária da
UBS, UBS Bank S.A.
A UBS AG ultrapassou o nível de participação reportável de 2% e 5% do capital social e dos direitos de voto na F. Ramada Investimentos, segundo comunicado daquela casa de investimento enviado hoje à CMVM.
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Carla Pedro
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A UBS AG ultrapassou o nível de participação reportável de 2% e 5% do capital social e dos direitos de voto na F. Ramada Investimentos, segundo comunicado daquela casa de investimento enviado hoje à CMVM.
De acordo com o documento, o aumento da participação ocorreu a 8 de Julho último. A participação total da UBS passou a ser de 2.547.930 acções, correspondentes a 9,94% do capital social e dos direitos de voto.
Destas, 2.538.382 acções, correspondentes a 9,90% do capital social e dos direitos de voto na F. Ramada Investimentos, são detidas pela UBS, em nome de diversos clientes seus, dos quais nenhum detém qualquer participação qualificada, salienta o comunicado.
A UBS AG sublinha ainda que, da participação total, 9.548 acções - correspondentes a 0,04% dos direitos de voto na F. Ramada Investimentos - são detidas pela subsidiária da
UBS, UBS Bank S.A.
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Caixa BI inicia cobertura da Ramada com preço-alvo de 1,50 euros
O Caixa BI iniciou a cobertura dos títulos da Ramada Investimento com um preço-alvo de 1,50 euros e uma recomendação de comprar . A casa de investimento diz que a empresa resultante da cisão da Altri tem a seu favor o facto de ser fornecedora de algumas das indústrias mais competitivas em Portugal.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Caixa BI iniciou a cobertura dos títulos da Ramada Investimento com um preço-alvo de 1,50 euros e uma recomendação de “comprar”. A casa de investimento diz que a empresa resultante da cisão da Altri tem a seu favor o facto de ser fornecedora de algumas das indústrias mais competitivas em Portugal.
O preço-alvo do Caixa BI para a Ramada representa um potencial de valorização de 33,9% face à cotação de fecho das acções na sessão de hoje.
O Caixa BI refere como pontos positivos para a actividade da Ramada o facto da empresa ter relações de longo prazo com os seus clientes da indústria do aço, uma larga rede de distribuição de produtos, ser o maior fornecedor de soluções de armazenagem em Portugal, fornecer algumas das indústrias mais competitivas no país além de ser uma marca forte no país.
Pela negativa, a casa de investimento chama a atenção para a subida dos preços do aço, o abrandamento do crescimento económico e o aumento da concorrência.
As acções da Ramada Investimentos subiram 16,67% para 1,12 euros, na sessão de hoje.
O Caixa BI iniciou a cobertura dos títulos da Ramada Investimento com um preço-alvo de 1,50 euros e uma recomendação de comprar . A casa de investimento diz que a empresa resultante da cisão da Altri tem a seu favor o facto de ser fornecedora de algumas das indústrias mais competitivas em Portugal.
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Maria João Soares
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O Caixa BI iniciou a cobertura dos títulos da Ramada Investimento com um preço-alvo de 1,50 euros e uma recomendação de “comprar”. A casa de investimento diz que a empresa resultante da cisão da Altri tem a seu favor o facto de ser fornecedora de algumas das indústrias mais competitivas em Portugal.
O preço-alvo do Caixa BI para a Ramada representa um potencial de valorização de 33,9% face à cotação de fecho das acções na sessão de hoje.
O Caixa BI refere como pontos positivos para a actividade da Ramada o facto da empresa ter relações de longo prazo com os seus clientes da indústria do aço, uma larga rede de distribuição de produtos, ser o maior fornecedor de soluções de armazenagem em Portugal, fornecer algumas das indústrias mais competitivas no país além de ser uma marca forte no país.
Pela negativa, a casa de investimento chama a atenção para a subida dos preços do aço, o abrandamento do crescimento económico e o aumento da concorrência.
As acções da Ramada Investimentos subiram 16,67% para 1,12 euros, na sessão de hoje.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Os analistas profissionais deviam ser obrigados a justificar os price-targets.
Ainda a uns dias uma analise do BPI dá como valor teorico 2,76€, agora após uma semana dá um price-target de 1,50€.
Só para a Capitalização bolsista ser iguall aos Capitais Próprios e mesmo assim para mim está barata, precisa de cotar a 1,455€!!!
Sem comentários!
Ainda a uns dias uma analise do BPI dá como valor teorico 2,76€, agora após uma semana dá um price-target de 1,50€.



Só para a Capitalização bolsista ser iguall aos Capitais Próprios e mesmo assim para mim está barata, precisa de cotar a 1,455€!!!
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empirico1 Escreveu:Os analistas profissionais deviam ser obrigados a justificar os price-targets.
Ainda a uns dias uma analise do BPI dá como valor teorico 2,76€, agora após uma semana dá um price-target de 1,50€.![]()
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Só para a Capitalização bolsista ser iguall aos Capitais Próprios e mesmo assim para mim está barata, precisa de cotar a 1,455€!!!
Sem comentários!
Absolutamente de acordo. Os price -targets deviam ser bem justificados, sob pena de começarem a cair no descrédito total junto dos investidores.
Lançar um price target x num dia, passados 15 dias lançar outro y com uma disparidade de 20% , 30 % ou mesmo 50 % nao traz credibilidade nenhuma.
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Tanta passagem nas ultimas semanas e meia duzia de compras/vendas mas o que é facto é que estacionou ali. Será alguem a acumular? Alguem comenta?
Entrei nesta menina faz um bom par de semanas, devo confessar que nem sei porque (esta foi boa, foi uma Ramada que se meu deu talvez...)
BN!
Entrei nesta menina faz um bom par de semanas, devo confessar que nem sei porque (esta foi boa, foi uma Ramada que se meu deu talvez...)
BN!
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Assim não dá...
Alguém tem informações sobre este título?
O site deles, www.ramada.pt, está p'ra obras há não sei quanto tempo.
Notícias não há em nenhum dos sites que consulto...
Calendário Financeiro e Resultados nem vê-los.
Começo a pensar que esta operação de cisão foi feita para a "esconder" entalando uns tantos como eu.
O site deles, www.ramada.pt, está p'ra obras há não sei quanto tempo.
Notícias não há em nenhum dos sites que consulto...
Calendário Financeiro e Resultados nem vê-los.
Começo a pensar que esta operação de cisão foi feita para a "esconder" entalando uns tantos como eu.
Editado pela última vez por joao5 em 4/9/2008 14:39, num total de 1 vez.
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Afinal o site é www.ramadainvestimentos.pt e funciona. Só que não tem informação minimamente actualizada - no Calendário de Eventos
Entretanto hoje negociaram-se mais de 100 k acções quando a média do último mês foi de 16 k. Interessante! Alguém tem info que o resto da malta não tem.
Data provável para a admissão à negociação das acções Ramada Investimentos
8 Julho 2008
Entretanto hoje negociaram-se mais de 100 k acções quando a média do último mês foi de 16 k. Interessante! Alguém tem info que o resto da malta não tem.
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Pelo que tenho lido e a opinião geral em relação ao aço e comodities, é que estes têm muita propensão a cair nos próximos tempos. Como tal, relativamente à Ramada Investimentos, pode-se tornar num caso bicudo em que a cotação nem anda nem desanda quer para baixo ou para cima fazendo um daqueles gráficos constantes e muito pouco voláteis. Pode ser que me engane mas ela está impossibilitada de subir devido à conjectura internacional, certamente há melhores oportunidades, mas também está impossibilitada de descer, pois está cotando a um preço tão baixo que mesmo que venha a ter prejuizo este é o seu valor minimo, porque de outra forma seria dada.
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Resultados 1º Semestre
MaiaMartins Escreveu:Alguém sabe quando saiem os resultados semestrais desta cotada?
Falei com o gabinete de apoio ao investidor da RI e fui remetido para as fontes seguintes!
A primeira informação consolidada a divulgar pela Ramada Investimentos,
integrando a F. Ramada – Aços e Indústrias, será a por referência a 30 de Setembro de 2008.
in Pág. 24 do Prospecto de Admissão à Negociação, http://www.ramadainvestimentos.pt/fotos ... _final.pdf
Os resultados dos primeiros 5 meses de 2008 da RI estão incluídos nas contas da ALTRI
"Assim, a informação financeira referente ao primeiro semestre de 2008 apenas se refere à
actividade florestal e de pasta de papel, sendo os meses de actividade da F. Ramada no
seio do grupo Altri (5 meses) contabilizada na rubrica “Resultado do período de unidades
operacionais em descontinuação”.
in Pág. 12 do Relatório do 1º Semestre da ALTRI,
http://www.altri.pt/Download.aspx?ResourceId=8754
Os resultados dos primeiros cinco meses foram de 1,312 milhões de Euros in Pág. 12 do Relatório do 1º Semestre da ALTRI,
http://www.altri.pt/Download.aspx?ResourceId=8754
Este valor compara com o resultado anual (2007) de 2,951 milhões e deverá implicar um resultado idêntico ao de 2007.
O que me parece bom: 3 milhões de EUR a dividir por 25 milhões de acções dá um Resultado por Acção de 0,12. Com o actual valor de cotação, implica um PER de 9. Interessante!
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Gráfico.............
Alguém tém o gráfico desta menina actualizado?
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Paulo Fernandes reforça para 3,9% na F.Ramada
O administrador da F.Ramada, Paulo Fernandes comprou cinco mil acções da empresa passando a deter 3,9% do seu capital, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O administrador da F.Ramada, Paulo Fernandes comprou cinco mil acções da empresa passando a deter 3,9% do seu capital, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, entre os dias 10 e 12 de Novembro, Paulo Fernandes, administrador da F.Ramada, comprou cinco mil acções desta empresa. “Em virtude de tais operações, o administrador Paulo Jorge dos Santos Fernandes passou a deter 791.436 acções da F. RAMADA – INVESTIMENTOS, SGPS, S.A.ndes”, ou seja, 3,9% do seu capital.
O administrador da F.Ramada, Paulo Fernandes comprou cinco mil acções da empresa passando a deter 3,9% do seu capital, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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O administrador da F.Ramada, Paulo Fernandes comprou cinco mil acções da empresa passando a deter 3,9% do seu capital, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, entre os dias 10 e 12 de Novembro, Paulo Fernandes, administrador da F.Ramada, comprou cinco mil acções desta empresa. “Em virtude de tais operações, o administrador Paulo Jorge dos Santos Fernandes passou a deter 791.436 acções da F. RAMADA – INVESTIMENTOS, SGPS, S.A.ndes”, ou seja, 3,9% do seu capital.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Lucros do Grupo Ramada caem 18% para 3,7 milhões nos primeiros nove meses
Os lucros do Grupo Ramada caíram 18% nos primeiros nove meses do ano, de 4,5 para 3,7 milhões de euros, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros do Grupo Ramada caíram 18% nos primeiros nove meses do ano, de 4,5 para 3,7 milhões de euros, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, os resultados neste período “foram negativamente afectados pelo grande aumento dos preços das matérias-primas que ainda não foi possível repercutir aos clientes”
Os proveitos operacionais do Grupo Ramada ascenderam a 100,230 milhões de euros, o que representa um crescimento de 24% face aos proveitos operacionais no período homólogo.
A empresa sublinha que, “com o objectivo de uma melhor compreensão, por parte do mercado em geral, da performance do Grupo Ramada, optou-se por apresentar a informação financeira e operacional deste grupo referente aos primeiros nove meses de 2008, em comparação com os do período homólogo”.
“É, no entanto, importante realçar que, para efeitos de consolidação da F. Ramada Investimentos, apenas foi incluída nas demonstrações financeiras em 30 de Setembro de 2008, a actividade deste grupo relativa ao período de 2 de Junho de 2008 a 30 de Setembro de 2008”
A F.Ramada registou lucros, entre o dia 2 de Junho e 30 de Setembro deste ano, ou seja desde que foi autonomizada da Altri, de 1,37 milhões de euros.
A empresa relembra que foi separada da Altri e que a “data relevante para produção de efeitos contabilísticos e jurídicos da referida cisão ocorreu no passado dia 2 de Junho de 2008, pelo que a informação financeira consolidada da F. Ramada Investimentos, SGPS, S.A. relativa ao terceiro trimestre de 2008, reporta-se à actividade da Sociedade e do Grupo Ramada desenvolvida durante o período compreendido entre 2 de Junho de 2008 e 30 de Setembro de 2008”
Adicionalmente, “e atendendo à recente constituição da F. Ramada Investimentos, SGPS, S.A. não se apresenta informação financeira comparativa com o período homólogo” , acrescenta a F.Ramada.
Grupo diz que estimativas para 2008 e 2009 são “bastante negativas”
Em termos de perspectivas futuras a grave crise financeira mundial que se vive actualmente e a grande incerteza que rodeia a evolução da economia europeia, “faz com que as perspectivas para o ultimo trimestre de 2008 para o ano de 2009 sejam bastante negativas”, sublinha a empresa
A mesma fonte acrescenta que a actividade de aços especiais “está fortemente exposta às indústrias de componentes de automóveis e fabricação de moldes para plástico” e que a “actividade de Sistemas de Armazenagem está ligada ao desenvolvimento e modernização da logística das empresas que, sendo investimento, será muito afectada com a actual crise financeira”.
E vai reduzir custos no final de 2008 devido à crise
O grupo Ramada vai mesmo realizar durante o último trimestre de 2008 uma redução de custos de estrutura que “permita adaptar a empresa a níveis de actividade mais baixos”, revela a mesma fonte.
Os lucros do Grupo Ramada caíram 18% nos primeiros nove meses do ano, de 4,5 para 3,7 milhões de euros, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros do Grupo Ramada caíram 18% nos primeiros nove meses do ano, de 4,5 para 3,7 milhões de euros, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, os resultados neste período “foram negativamente afectados pelo grande aumento dos preços das matérias-primas que ainda não foi possível repercutir aos clientes”
Os proveitos operacionais do Grupo Ramada ascenderam a 100,230 milhões de euros, o que representa um crescimento de 24% face aos proveitos operacionais no período homólogo.
A empresa sublinha que, “com o objectivo de uma melhor compreensão, por parte do mercado em geral, da performance do Grupo Ramada, optou-se por apresentar a informação financeira e operacional deste grupo referente aos primeiros nove meses de 2008, em comparação com os do período homólogo”.
“É, no entanto, importante realçar que, para efeitos de consolidação da F. Ramada Investimentos, apenas foi incluída nas demonstrações financeiras em 30 de Setembro de 2008, a actividade deste grupo relativa ao período de 2 de Junho de 2008 a 30 de Setembro de 2008”
A F.Ramada registou lucros, entre o dia 2 de Junho e 30 de Setembro deste ano, ou seja desde que foi autonomizada da Altri, de 1,37 milhões de euros.
A empresa relembra que foi separada da Altri e que a “data relevante para produção de efeitos contabilísticos e jurídicos da referida cisão ocorreu no passado dia 2 de Junho de 2008, pelo que a informação financeira consolidada da F. Ramada Investimentos, SGPS, S.A. relativa ao terceiro trimestre de 2008, reporta-se à actividade da Sociedade e do Grupo Ramada desenvolvida durante o período compreendido entre 2 de Junho de 2008 e 30 de Setembro de 2008”
Adicionalmente, “e atendendo à recente constituição da F. Ramada Investimentos, SGPS, S.A. não se apresenta informação financeira comparativa com o período homólogo” , acrescenta a F.Ramada.
Grupo diz que estimativas para 2008 e 2009 são “bastante negativas”
Em termos de perspectivas futuras a grave crise financeira mundial que se vive actualmente e a grande incerteza que rodeia a evolução da economia europeia, “faz com que as perspectivas para o ultimo trimestre de 2008 para o ano de 2009 sejam bastante negativas”, sublinha a empresa
A mesma fonte acrescenta que a actividade de aços especiais “está fortemente exposta às indústrias de componentes de automóveis e fabricação de moldes para plástico” e que a “actividade de Sistemas de Armazenagem está ligada ao desenvolvimento e modernização da logística das empresas que, sendo investimento, será muito afectada com a actual crise financeira”.
E vai reduzir custos no final de 2008 devido à crise
O grupo Ramada vai mesmo realizar durante o último trimestre de 2008 uma redução de custos de estrutura que “permita adaptar a empresa a níveis de actividade mais baixos”, revela a mesma fonte.
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