
Em 2003, a Cimpor iniciou mais um "bull Market", numa altura em que ninguém queria saber dela (nem das restantes acções, sublinhe-se). Uma vez mais, no final dos duros "bear markets" é a completa indiferença e o pessimismo dominante que servem como catalizador do início dos "Bull Markets".
Seguiram-se 4 anos de subidas, sólidas, que levaram a acção a duplicar o seu valor até ao Verão do ano passado, altura em que a Cimpor viu chegar ao fim a tendência ascendente em que vinha negociando. A quebra, em baixa, da Linha de Tendência ascendente de Médio/Longo prazo em Setembro do ano passado deu um sinal claro da vitória dos ursos. Ignorá-lo saiu caro a vários investidores.
A acção continuou a cair até ao início deste ano e nas últimas semanas tem recuperado bastante bem, estando agora numa situação técnica curiosa.
Os touros têm o domínio da situação no longo prazo, com a acção sustentada pela zona de suporte entre os 5,7 e os 5,95 euros. Se a acção quebrar esta zona de suporte, os touros perdem este controlo e seria mais um sinal que não poderia ser ignorado.
Por outro lado, os ursos acreditam que a resistência na zona dos 6,35/6,5 euros conseguirá impedir mais subidas da acção. Uma ruptura, em alta, dessa zona, seria uma vitória decisiva dos touros rumo a voos muito mais altos...
De qualquer das formas, a acção está controlada pelos touros neste momento. Para quem detém posições longas sobre a acção, detém uma boa margem de segurança e algum conforto. Mas convém manter um olho naquele suporte que defini. É ele que define o nível de segurança das posições longas.
Um abraço,
Ulisses
(a sessão de hoje não está incluida nos gráficos, mas dada a pequena variação não se perde muito.
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Seguiram-se 4 anos de subidas, sólidas, que levaram a acção a duplicar o seu valor até ao Verão do ano passado, altura em que a Cimpor viu chegar ao fim a tendência ascendente em que vinha negociando. A quebra, em baixa, da Linha de Tendência ascendente de Médio/Longo prazo em Setembro do ano passado deu um sinal claro da vitória dos ursos. Ignorá-lo saiu caro a vários investidores.
A acção continuou a cair até ao início deste ano e nas últimas semanas tem recuperado bastante bem, estando agora numa situação técnica curiosa.
Os touros têm o domínio da situação no longo prazo, com a acção sustentada pela zona de suporte entre os 5,7 e os 5,95 euros. Se a acção quebrar esta zona de suporte, os touros perdem este controlo e seria mais um sinal que não poderia ser ignorado.
Por outro lado, os ursos acreditam que a resistência na zona dos 6,35/6,5 euros conseguirá impedir mais subidas da acção. Uma ruptura, em alta, dessa zona, seria uma vitória decisiva dos touros rumo a voos muito mais altos...
De qualquer das formas, a acção está controlada pelos touros neste momento. Para quem detém posições longas sobre a acção, detém uma boa margem de segurança e algum conforto. Mas convém manter um olho naquele suporte que defini. É ele que define o nível de segurança das posições longas.

Um abraço,
Ulisses
(a sessão de hoje não está incluida nos gráficos, mas dada a pequena variação não se perde muito.
