Fitch mantém rating de Portugal em A- mas sobe outlook para positivo

[suevo]

Após os dividendos, estou novamente atento ao valor 1.10

[rasteiro]

As rolhas de cortiça portuguesas estão a ganhar mercado aos vedantes sintéticos nos vinhos topo de gama nos Estados Unidos.

"A cortiça está certamente a fazer a sua parte para aumentar as exportações e para ajudar a aliviar a crise financeira em Portugal", disse à Lusa Jeff Lloyd, director da campanha "100% Cork", lançada no ano passado nos Estados Unidos para combater a perda de mercado para os vedantes de alumínio e plástico.

"Os vinhos vedados com cortiça natural estão a crescer em popularidade, enquanto as vendas de vinho com roscas de alumínio e vedantes plásticos estão a recuar", segundo os dados mais recentes, e numa altura em que se preparam várias novas acções de promoção da campanha nos Estados Unidos.

No período de 12 semanas terminado a 5 de Fevereiro, o total de vendas dos 100 vinhos selados com cortiça, entre as principais marcas de vinho de consumo caseiro "Premium" subiram 13,8% em quantidade, para 8,7 milhões de caixas, segundo dados da AC Nielsen, recolhidos junto de postos de venda.

No mesmo período, revelam os dados facultados à Lusa pela "100% Cork", as vendas de marcas que usam roscas e vedantes de plástico desceram 13,1%.

A subida da quantidade vendida corresponde a mais 12% de receitas, para 1,1 mil milhões de dólares no mesmo período. "Os principais 100 vinhos domésticos selados com cortiça estão a vender muito melhor que aqueles com vedantes alternativos, e estão a obter melhores preços. A cortiça está a voltar", afirma Peter Weber, director do Cork Quality Council.

O preço médio de uma garrafa de vinho vedada com cortiça era, em média, 1,32 dólares superior ao de uma com vedante sintético, ainda segundo a AC Nielsen.

Estudos de opinião feitos pelo Council antes do lançamento da campanha mostravam uma preferência dos consumidores norte-americanos em relação à cortiça, mas também muitas ideias desfasadas da realidade, como o facto de a tiragem desta implicar o corte de árvores.

A campanha, lançada há quase um ano em frente aos célebres armazéns Macy´s de Nova Iorque, visa mostrar que a cortiça é um produto natural e sustentável, enquanto os seus "concorrentes" sintéticos são nocivos para o meio ambiente.

Financiada pela Associação Portuguesa da Cortiça e pelo Council, visa os consumidores e é das principais campanhas de promoção de produtos portugueses em curso no estrangeiro.


http://economico.sapo.pt/noticias/corti ... 15984.html

[Champignon]

Como nem tudo em Portugal é mau, após ler este relório de contas, fiquei agradavelmente surpreendido com esta empresa. E o gráfico diz exactamente o mesmo!

Uma empresa em que Portugal representa apenas 5% das vendas, que está a crescer ao ritmo do que se passa nas economias exteriores (com muita exposição a economias emergentes) e que não está, como muitas empresas portuguesas, sobre-endividada. Outro factor positivo é a empresa ter comprado muitas acções próprias durante todo o ano passado, o que pode indicar que a empresa tenha visto um fundo de longo prazo nessa altura. Além disso será talvez a única empresa portuguesa que será líder mundial em alguma coisa.

Com um EPS de 0,162 euros por acção, temos neste momento um PER de 7,7. Isto com perspectivas de crescimento que podem ser acima de 10%...

Bem sei que isto é uma descrição bastante simples (vou ver se arranjo tempo para uma mais detalhada), mas achei interessante partilhar por se tratar de uma empresa portuguesa. Nos dias de hoje só se ouve coisas negativas sobre Portugal, quando também existem casos de sucessos. Acho que pode ser uma oportunidade interessante de longo prazo.

Deixo em anexo o gráfico e o link para o relatório.

http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/PC32138.pdf



Disclaimer: Acabei de adquirir uma pequena posição na empresa.

[rasteiro]

seguindo o seu caminho.
Continua a ir para Norte, e quando chegar ao Porto, vai fazer uma paragem, para o JE, ir almoçar umas tripas á moda do Porto, que eu tanto gosto.


Abraços

[rasteiro]

o seu comportamento durante este ano corrente.
Estou convicto, que cada vez mais os investidores vão olhar mais para esta menina como um bom investimento.

Abraços

[rasteiro]

Pois é isso mesmo, que me fez entrar hoje nesta acção.
Estou dentro com uma pequena posição, e muito confiante.
Afinal, é de apostar em empresa sólidas e de boas perpectivas para o futuro.

Abraços

Pois com as prespectivas de volta á utilização da cortiça nas rolhas(regresso)e com as futuras utilizações na aeronautica, sem falar em roupas, etc. etc....É das tais que falta olhar para Ela, pois está lá tudo. Claro que me reporto aos fundamentais e prespectivas de negócio!!!!!

[ocart]

Pois com as prespectivas de volta á utilização da cortiça nas rolhas(regresso)e com as futuras utilizações na aeronautica, sem falar em roupas, etc. etc....É das tais que falta olhar para Ela, pois está lá tudo. Claro que me reporto aos fundamentais e prespectivas de negócio!!!!!

[Ulisses Pereira]

E eu perguntei porquê.

Estou a pensar comprar a empresa X porque é muito boa.... E porqu~e hoje? E porque não há 1 ano atrás? e por que não para a semana?

São estas perguntas que os investidores se devem fazer.

[rasteiro]

caro Ulisses
Não compreendeu a minha mensagem.
Estou a ponderar entrar!!!!!!!!
OK.

abraços

rasteiro, foi por isso que entraste? Mas penso que ao nível fundamental as coisas não mudaram nem hoje, nem há um mês, nem há 6 meses... Ou seja, porquê hoje?

[Ulisses Pereira]

rasteiro, foi por isso que entraste? Mas penso que ao nível fundamental as coisas não mudaram nem hoje, nem há um mês, nem há 6 meses... Ou seja, porquê hoje?

[rasteiro]

Uma entrada nesta menina, outra vez.
Está muito sólida no mercado, sem divida, e com boas perpectivas no ramo que executa.

Abraços

[Ulisses Pereira]

E limpa. Só que a ordem dele está primeiro que a tua no sistema.

[aaugustobb_69]

OK...obrigado Ulisses já entendi...como em tanto tempo nunca me tinha acontecido fiquei um pouco confuso...pensava que o melhor comprador apesar de estar disposto a pagar 1.25, limpava todas as ordens que estivessem no sistema até chegar a esse preço...


Abraços

[Ulisses Pereira]

Augusto, se a acção abriu a 1.25 não podias vender a um preço inferior ao da abertura... As regras da abertura e do fecho têm em vista encontrar o preço de equilíbrio que satisfaça mais ordens de venda e compra (em termos de número de acções).

Mas, mesmo que não seja na abertura... Se uma acção tem o melhor comprador a 1,27 e o melhor vendedor a 1,28. Se deres uma ordem de venda a 1.22, vais vender a 1,27 (desde que não exceda, naturalmente, o número de acções que estão a comprar a 1,27). Porque tu não estás a dar uma ordem de venda a 1,22. Tu estás a dar uma ordem de venda ao melhor preço possível até ao limite de 1,22.

Um abraço,
Ulisses

[aaugustobb_69]

Boas

Eu na sexta feira tinha colocado uma ordem de venda a 1.19...e na segunda feira a ação abre a 1.25...e eu pensei que como tinha uma ordem a 1.19 pensava que ia ser vendida a esse preço...mas quando fui a verificar tive uma grande surpresa!!...as minhas ações foram vendidas a 1.25!!

Agora eu estou um pouco ...então se existia vendedores disponiveis para vender mais barato...como é que o pessoal foi comprar muito mais caro???...nunca tinha pensado que fosse possivel...

[suevo]

1.10 tem sido um trade proveitoso

[suevo]

[alfarroba]

proximo sinal de compra 1,08???

[aaugustobb_69]

A Corticeira Amorim fechou 2010 com um resultado líquido de 20,5 milhões de euros, multiplicando por quatro os lucros obtidos no ano anterior. As vendas cresceram 10%, para 456,8 milhões de euros, e a dívida recuou 26% para 102,4 milhões de euros.Para este crescimento de 42 milhões de euros nas vendas foi “fundamental” a contribuição da unidade de negócios das rolhas, que viu as suas vendas consolidadas subirem cerca de 13%. “Em termos absolutos, dos 42 milhões de euros de acréscimo das vendas consolidadas, cerca de 30 milhões de euros têm origem nas vendas desta unidade de negócios”, salienta a Corticeira Amorim, em comunicado.

Praticamente todos os mercados desta unidade de negócio evoluíram positivamente, com Espanha, França e Itália a representarem crescimentos entre os 10% e os 23%, enquanto os novos países vinícolas, como Chile, Austrália e EUA registaram crescimentos nas vendas entre os 13% e os 20%. Pela primeira vez, a líder mundial do sector ultrapassou a barreira dos três mil milhões de unidades vendidas.

As vendas da unidade de aglomerados compósitos cresceram 23% e a de isolamentos 7%, enquanto a de revestimentos teve um crescimento quase nulo. Na unidade de matérias-primas, cujos produtos se destinam quase exclusivamente para à unidade de

rolhas, as suas vendas acompanharam o ritmo de crescimento do seu principal cliente

interno. As vendas para clientes finais, e de acordo com a estratégia definida, mantêm

a sua tendência de diminuição, representando hoje menos de 5% das vendas desta unidade

No exercício de 2010, registou-se uma diminuição da dívida remunerada, que agora se situa nos 102 milhões de euros, contra 138,6 milhões um ano antes. Este valor era, há pouco mais de dois anos, superior a 220 milhões de euros.

Também o resultado líquido da Corticeira Amorim acompanhou essa evolução positiva, tendo chegado no final de 2010 aos 20,5 milhões de euros, um valor que compara com os 5,1 milhões de euros registados no ano anterior.

O indicador EBITDA/Vendas, o mais relevante para a avaliação do desempenho operacional, atingiu os 14,4%, “um dos melhores registos da história” da Corticeira Amorim.

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Calendário de apresentação de resultados de 2010

BPI vai dar o sinal de partida, sendo a primeira cotada nacional a revelar os seus números do ano passado.


Media Capital termina 2010 com uma queda de 30% nos lucros

O grupo Media Capital terminou o ano de 2010 com um lucro de 12,4 milhões de euros, o que compara com os 17,6 milhões de euros obtidos em 2009.


Volume de seguros atinge quase 10% do PIB português

Ramo Vida cresceu 17% e sustentou o crescimento da produção do sector segurador.


Resultados em Portugal levam JM a afundar mais de 5,5%

Os títulos da retalhista estão a desvalorizar perto de 3% depois de os números de 2010 referentes ao mercado doméstico terem desiludido investidores e analistas.


Jerónimo Martins vai investir até 500 milhões de euros e aplicar 75% na Polónia

No relatório dos resultados a Jerónimo Martins avança as suas perspectivas para 2011 e sublinha que a posição de liderança na Polónia "continuará a ser uma prioridade".


Jerónimo Martins afunda mais de 4% com resultados abaixo do esperado

O índice bolsista nacional cai quase 1% depois de a retalhista portuguesa ter apresentado os seus resultados.


Lucros da Jerónimo Martins crescem 40% em 2010 (act.)

O resultado líquido da retalhista portuguesa reflecte o crescimento das vendas e a melhoria da margem do EBITDA durante o último ano.


Subida de 20% nas vendas da Nespresso impulsionam lucros da Nestlé

Venda da participação na Alcon para a farmacêutica Novartis também influenciou positivamente resultado líquido da maior empresa de alimentação do mundo.


Analistas: Resultado operacional da Zon não deverá decepcionar no quarto trimestre

O Caixa BI diz que a Zon Multimédia deverá continuar a evidenciar melhorias operacionais no último trimestre mas antecipa um deterioração dos lucros devido efeitos não recorrentes.


Swiss Reinsurance paga dívida a Warren Buffet e regista prejuízo no quarto trimestre

A companhia suíça que adquire carteiras de activos às seguradoras reportou um prejuízo no quarto trimestre, depois de ter pago um empréstimo a Warren Buffet que financiou a empresa durante a crise financeira.


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[rasteiro]

tenho uma ordem de venda desta menina a 1.14, desde as 8h00 da manhã de hoje.
Quando coloquei lá a ordem não estavam lá nenhumas, e só á coisa de 30m. é que colocaram lá mais ordens depois das minha.
Já transaccionou 1.000 acções e as minhas continuam lá.

Como é possivél?

Abraços

[suevo]

[suevo]

Poderá alguém tecer uma análise a esta acção?

Cumprimentos

[suevo]

(gráfico de maior escala)

Eu observo a resistência 1.30

Cumprimentos

[suevo]

Eu observo a resistência 1.30

Cumprimentos

[Garfield]

A Investmark Holdings adquiriu, em mercado regulamentado, no dia 10 de Dezembro, um total de 7.980.000 acções da Corticeira Amorim, representativas de aproximadamente 6% do capital social e, com base na informação divulgada ao mercado, 6,323% dos direitos de voto, refere o comunicado da empresa à CMVM.

“Em consequência da referida aquisição a Investmark passou a ser titular de 7.980.000 acções representativas de 6% do capital social da Corticeira Amorim”, acrescenta o documento.

A Investmark é uma sociedade de direito holandês, integralmente detida pela Warranties, que por sua vez é detida em 70% por Américo Ferreira de Amorim.

Na sessão de hoje, a Corticeira Amorim fechou a subir 1,74% para 1,17 euros.