As acções do BCP não saem a 1.20 euros!!!
MarcoAntonio Escreveu:Já agora, aproveito e actualizo:
> Para quem vai exercer os direitos que recebeu por deter acções BCP, as acções saem a 1.90 euros.
> Para quem comprou direitos ao preço do fecho de sexta (0.18), as acções saem a 1.80 euros.
Para outros valores de compra dos direitos é favor fazer a conta conforme a formula:
CUSTO REAL DAS ACÇÕES = 3.33 x CUSTO DIREITOS + 1.20 euros
Já agora, para quem ninguém fique baralhado!...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Manequim, tal como já dissemos enésimas vezes nos vários tópicos sobre o BCP, o único ajuste "automático" que deveria (e foi) ter sido feito nas acções do BCP foi no primeiro dia em que as acções já não davam direito a ir ao aumento de capital.
Depois disso, o mercado seguiu o seu rumo normal.
Um abraço,
Ulisses
Depois disso, o mercado seguiu o seu rumo normal.
Um abraço,
Ulisses
nesse dia o BCP vai ter mais de 4 bilioes de acções em circulação. ter havido algumas pessoas que conseguiram comprar direitos a .18 que dá um valor teórico de 1,8... não vai ter peso absolutamente nenhum. esquece.
os direitos acabaram... aliás para mim até o AC já está acabado em termos do que pode afectar a cotação.
cumprimentos a todos
os direitos acabaram... aliás para mim até o AC já está acabado em termos do que pode afectar a cotação.
cumprimentos a todos
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pvg80713 Escreveu:manequim,
podias tu explicar de onde foste buscar essa ideia ?
para mim não tem qualquer fundamento.
as acções abrirão à cotação do dia anterior, são acções iguais ás outras.
cumprimentos
OK.
A minha ideia advêm daqueles que exerceram os direitos que tiveram a sua última cotação estipulada em 0,18 EUR e que gastarm no total, para aquisiçao das acções, 1,80 EUR.
Pode existir uma tendência para venda de acções a um preço mais baixo porque o custo de aquisição pode também ter sido mais baixo.
Secalhar estou a pensar mal, até porque houve quem comprasse os direitos a valores mais altos, mas tenho esta dúvida.
Obrgado
Recuperar
Já agora, aproveito e actualizo:
> Para quem vai exercer os direitos que recebeu por deter acções BCP, as acções saem a 1.90 euros.
> Para quem comprou direitos ao preço do fecho de sexta (0.18), as acções saem a 1.80 euros.
Para outros valores de compra dos direitos é favor fazer a conta conforme a formula:
CUSTO REAL DAS ACÇÕES = 3.33 x CUSTO DIREITOS + 1.20 euros
> Para quem vai exercer os direitos que recebeu por deter acções BCP, as acções saem a 1.90 euros.
> Para quem comprou direitos ao preço do fecho de sexta (0.18), as acções saem a 1.80 euros.
Para outros valores de compra dos direitos é favor fazer a conta conforme a formula:
CUSTO REAL DAS ACÇÕES = 3.33 x CUSTO DIREITOS + 1.20 euros
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Para recordar!
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Sim, é isso. Na prática por exemplo no exemplo que dei só daria para comprar 299 acções novas em vez de 300. À medida que o numero de direitos sobe essa diferença torna-se cada vez mais irrelevante...
Eu como disse logo no início arredondei os valores por uma questão de simplificação.
-------------------
PedroPadinha, baixar o preço médio não é uma vantagem.
Se o BCP continuar a cair, passas a perder mais. Se o BCP subir passas a recuperar mais depressa. Não há vantagem nenhuma em baixar o preço médio, tudo depende do que acontecerá a seguir.
A estratégia de baixar o preço médio tanto dá para se recuperar o que perdeu como para se enterrar ainda mais e contrário de resto a regra de "cortar as perdas".
Eu volto a dizer que quem está a perder não precisa de recuperar no BCP. No mercado existem muitos títulos e diversas oportunidades. Os investidores quando abarcam a estratégia de baixar o preço médio, fazem-no normalmente porque: estão "agarrados" a um título; estão "fixados" na ideia de recuperar o que se perdeu, corrigir o passado; querem recuperar o dinheiro no mesmo título onde o perderam.
Não é uma estratégia racional.
É como um tipo que aposta num cavalo, o cavalo mostra-se fraco e perde a corrida e vai a seguir e aposta o dobro no mesmo cavalo porque quer recuperar o dinheiro no mesmo cavalo que o fez perder dinheiro.
Isto é a estratégia de baixar o preço médio porque baixar o preço é médio não é mais do que reforçar a posição nesse título, não se baixa nada... as antigas foram compradas ao mesmo preço de sempre e não se muda o passado. O preço médio baixa apenas porque agora se detêm mais acções, fez-se uma nova aposta, fez-se novo investimento. Se o título continuar a perder, passa-se a perder ainda mais dinheiro do que se estava a perder até aí...
Claro que se o título subir, recuperam.
Mas aconteceria o mesmo se apostassem o mesmíssimo dinheiro na Brisa e ela subisse.
Não precisa de ser no BCP...
Eu como disse logo no início arredondei os valores por uma questão de simplificação.
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PedroPadinha, baixar o preço médio não é uma vantagem.
Se o BCP continuar a cair, passas a perder mais. Se o BCP subir passas a recuperar mais depressa. Não há vantagem nenhuma em baixar o preço médio, tudo depende do que acontecerá a seguir.
A estratégia de baixar o preço médio tanto dá para se recuperar o que perdeu como para se enterrar ainda mais e contrário de resto a regra de "cortar as perdas".
Eu volto a dizer que quem está a perder não precisa de recuperar no BCP. No mercado existem muitos títulos e diversas oportunidades. Os investidores quando abarcam a estratégia de baixar o preço médio, fazem-no normalmente porque: estão "agarrados" a um título; estão "fixados" na ideia de recuperar o que se perdeu, corrigir o passado; querem recuperar o dinheiro no mesmo título onde o perderam.
Não é uma estratégia racional.
É como um tipo que aposta num cavalo, o cavalo mostra-se fraco e perde a corrida e vai a seguir e aposta o dobro no mesmo cavalo porque quer recuperar o dinheiro no mesmo cavalo que o fez perder dinheiro.
Isto é a estratégia de baixar o preço médio porque baixar o preço é médio não é mais do que reforçar a posição nesse título, não se baixa nada... as antigas foram compradas ao mesmo preço de sempre e não se muda o passado. O preço médio baixa apenas porque agora se detêm mais acções, fez-se uma nova aposta, fez-se novo investimento. Se o título continuar a perder, passa-se a perder ainda mais dinheiro do que se estava a perder até aí...
Claro que se o título subir, recuperam.
Mas aconteceria o mesmo se apostassem o mesmíssimo dinheiro na Brisa e ela subisse.
Não precisa de ser no BCP...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
mvc2008 Escreveu:Mais alguns cálculos para ficar tudo claro:
Factor de Subscrição desta Operação = Nº Acções Novas BCP / Nº Acções Antigas BCP
Factor de Subscrição = 1.083.270.433 / 3.611.329.567 = 0.29996443
Vejam os direitos como embriões para as acções novas. Para se transformarem em acções novas, teremos de aplicar o Factor acima ao nº direitos em carteira (equivalente ao nº acções detidas quando o aumento de capital começou).
Se quisermos ver as coisas pelo lado dos direitos, precisamos então de saber quantos direitos equivalem a 1 acção nova.
Para isso, calculamos o Inverso do Factor de subscrição, de acordo com a seguinte fórmula:
1/Factor de Subscrição = 1 / 0.29996443 = 3.33372855.
Acontece que a negociação de direitos em quantidade é por números inteiros, pelo que efectivamente quem quiser uma acção nova terá de comprar 4 direitos e não 3.33.
Naturalmente, o factor aqui não é de todo favorável ao accionista que reforça posições pela aquisição de direitos (para o ser, o factor deveria ser um número inteiro e efectivamente não o é), pois o arredondamento vai tornar-lhe o preço final mais caro em 0.667 direitos.
Mvc
Caro MVC, esse cálculo não está certo. Se só quisesse exercer 4 direitos, isso seria realmente assim. Mas ninguém vai a um aumento de capital para exercer 4 direitos. Pela sua fórmula, se quisesse comprar 100 acções, teria de adquirir 400 direitos. Isso não é de todo verdade. Se quisesse comprar essas 100 acções só necessitaria de 334 direitos. No fundo, só necessita de um direito para fazer o acerto final.
Em relação ao que o Marco e A SCPNuno disseram, gostava apenas de deixar uma opinião pessoal. Estou um pouco surpreendido com toda esta adesão aos direitos, pensei que muito menos pessoas iriam aderir ao AC. Primeiro, porque é bastante penalizador para os antigos accionistas, depois porque sou dos que defende que a crise do subprime ainda não atingiu o auge, logo as financeiras (na minha modesta opinião) ainda terão mais espaço para cair.
Espero ter ajudado. Abraço e BN
P.S.: Não verifiquei a fórmula, mas presumo que o valor de 3,33 esteja correcto.
PedroPadinha Escreveu:acreditar no bcp, será uma boa opção exercer os direitos.
essa é a 'chave', a base do investimento.Por muitas continhas que se façam não há 'borlas' (como aliás já foi demonstrado pelo Marco)
é bom negócio para quem acredita como eu.Para quem perspectiva uma boa evolução do banco baseado na sua nova estratégia e administração e que essa evolução se traduza numa valorização da cotação ao longo do tempo.
Se eu acredito que 3 euros é o preço justo para o BCP, ESTE BCP, claro que acho que faço bom negócio.Não só vou exercer o que já tenho como em princípio irei reforçar direitos.
Human vs Algorithm
Só uma questão marco, percebi bem o teu topico do bcp e estou completamente esclarecido.
No entanto, ganhamos "algo", baixamos o preço medio certo ? (obviamente continuo a perder quanto estava a perder, mas baixo bastante o preço medio)
Se, e é o caso, acreditar no bcp, será uma boa opção exercer os direitos.
Cumprimentos! e bom resto de fim de semana
No entanto, ganhamos "algo", baixamos o preço medio certo ? (obviamente continuo a perder quanto estava a perder, mas baixo bastante o preço medio)
Se, e é o caso, acreditar no bcp, será uma boa opção exercer os direitos.
Cumprimentos! e bom resto de fim de semana
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Mais alguns cálculos para ficar tudo claro:
Factor de Subscrição desta Operação = Nº Acções Novas BCP / Nº Acções Antigas BCP
Factor de Subscrição = 1.083.270.433 / 3.611.329.567 = 0.29996443
Vejam os direitos como embriões para as acções novas. Para se transformarem em acções novas, teremos de aplicar o Factor acima ao nº direitos em carteira (equivalente ao nº acções detidas quando o aumento de capital começou).
Se quisermos ver as coisas pelo lado dos direitos, precisamos então de saber quantos direitos equivalem a 1 acção nova.
Para isso, calculamos o Inverso do Factor de subscrição, de acordo com a seguinte fórmula:
1/Factor de Subscrição = 1 / 0.29996443 = 3.33372855.
Acontece que a negociação de direitos em quantidade é por números inteiros, pelo que efectivamente quem quiser uma acção nova terá de comprar 4 direitos e não 3.33.
Naturalmente, o factor aqui não é de todo favorável ao accionista que reforça posições pela aquisição de direitos (para o ser, o factor deveria ser um número inteiro e efectivamente não o é), pois o arredondamento vai tornar-lhe o preço final mais caro em 0.667 direitos.
Mvc
Factor de Subscrição desta Operação = Nº Acções Novas BCP / Nº Acções Antigas BCP
Factor de Subscrição = 1.083.270.433 / 3.611.329.567 = 0.29996443
Vejam os direitos como embriões para as acções novas. Para se transformarem em acções novas, teremos de aplicar o Factor acima ao nº direitos em carteira (equivalente ao nº acções detidas quando o aumento de capital começou).
Se quisermos ver as coisas pelo lado dos direitos, precisamos então de saber quantos direitos equivalem a 1 acção nova.
Para isso, calculamos o Inverso do Factor de subscrição, de acordo com a seguinte fórmula:
1/Factor de Subscrição = 1 / 0.29996443 = 3.33372855.
Acontece que a negociação de direitos em quantidade é por números inteiros, pelo que efectivamente quem quiser uma acção nova terá de comprar 4 direitos e não 3.33.
Naturalmente, o factor aqui não é de todo favorável ao accionista que reforça posições pela aquisição de direitos (para o ser, o factor deveria ser um número inteiro e efectivamente não o é), pois o arredondamento vai tornar-lhe o preço final mais caro em 0.667 direitos.
Mvc
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Realmente, que grande confusão que anda por aí.
O problema aqui não é para os accionistas que tinham acções em carteira. Para esses, efectivamente, o preço final das acções é:
Nº Direitos Necessários para deter 1 acção nova x Valor do Direito + 1 acção nova.
O problema é mesmo aqueles que compram mais direitos, pois o factor para cálculo do nº de Direitos necessários para deter 1 acção nova (1/Factor) não é um número inteiro.
Como esse valor dá 3.33 e não é possível comprar 3.33 direitos no mercado (apenas 4), o accionista que compra direitos está sempre a ser prejudicado no preço final se comprar acções novas via direitos.
Senão vejamos:
Preço Final = 4 direitos (e não 3.33) x 0.25 + 1.20 = Acções novas a 2.20
Pelo factor não ser inteiro, é sempre melhor ao accionista reforçar a sua posição via acções antigas e não via direitos.
Corrijam-me se estou errado, mas sinceramente acho q não.
Mvc
O problema aqui não é para os accionistas que tinham acções em carteira. Para esses, efectivamente, o preço final das acções é:
Nº Direitos Necessários para deter 1 acção nova x Valor do Direito + 1 acção nova.
O problema é mesmo aqueles que compram mais direitos, pois o factor para cálculo do nº de Direitos necessários para deter 1 acção nova (1/Factor) não é um número inteiro.
Como esse valor dá 3.33 e não é possível comprar 3.33 direitos no mercado (apenas 4), o accionista que compra direitos está sempre a ser prejudicado no preço final se comprar acções novas via direitos.
Senão vejamos:
Preço Final = 4 direitos (e não 3.33) x 0.25 + 1.20 = Acções novas a 2.20
Pelo factor não ser inteiro, é sempre melhor ao accionista reforçar a sua posição via acções antigas e não via direitos.
Corrijam-me se estou errado, mas sinceramente acho q não.
Mvc
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De qq das formas aqui fica um exemplo neste tópico. Vou arredondar todos os valores e ignorar comissões/despesas.
Um investidor detinha 1.000 acções do BCP adquiridas a 2.80 em Setembro/2007 (total investido = 2800 euros).
Vamos considerar que o investidor vai exercer os direitos e comprar acções do Aumento de Capital a 1.20 euros.
Na sexta-feira dia 4, detinha:
1.000 acções BCP a 2.12 euros (total=2120euros)
Perda = 680 euros.
Na segunda-feira dia 7, na abertura detinha:
1.000 acções BCP a 1.91 euros (total=1910euros)
+
1000 direitos a 0.21 euros (total=210euros)
Perda = 680 euros.
A partir daqui, "recupera" com o BCP acima de 1.91 e "perde mais" com o BCP abaixo de 1.91 euros. Entretanto o BCP subiu para 2.03 euros...
Mas para ficar mais claro e porque um título nestas circunstâncias tanto pode subir como descer, vamos considerar que aquando do exercício dos direitos, o BCP está a 1.91 euros.
Então, o investidor passará a deter:
1.000 acções "antigas"
+
300 acções do aumento de capital
Para exercer terá de pagar 1.20x300 = 360 euros.
Assim, o total que investiu até agora no BCP é
2800 + 360 = 3160 euros.
Com o BCP a 1.91 e 1300 acções em carteira:
1300 x 1.91 = 2483 euros
Ou seja, está a perder 677 euros.
Sempre os mesmos 680 euros.
Não ganhou nada por ter comprado acções a 1.20 euros.
Um investidor detinha 1.000 acções do BCP adquiridas a 2.80 em Setembro/2007 (total investido = 2800 euros).
Vamos considerar que o investidor vai exercer os direitos e comprar acções do Aumento de Capital a 1.20 euros.

1.000 acções BCP a 2.12 euros (total=2120euros)
Perda = 680 euros.

1.000 acções BCP a 1.91 euros (total=1910euros)
+
1000 direitos a 0.21 euros (total=210euros)
Perda = 680 euros.
A partir daqui, "recupera" com o BCP acima de 1.91 e "perde mais" com o BCP abaixo de 1.91 euros. Entretanto o BCP subiu para 2.03 euros...
Mas para ficar mais claro e porque um título nestas circunstâncias tanto pode subir como descer, vamos considerar que aquando do exercício dos direitos, o BCP está a 1.91 euros.
Então, o investidor passará a deter:
1.000 acções "antigas"
+
300 acções do aumento de capital
Para exercer terá de pagar 1.20x300 = 360 euros.
Assim, o total que investiu até agora no BCP é
2800 + 360 = 3160 euros.

1300 x 1.91 = 2483 euros
Ou seja, está a perder 677 euros.
Sempre os mesmos 680 euros.
Não ganhou nada por ter comprado acções a 1.20 euros.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Já tem exemplos concretos aqui neste tópico:
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... 4&start=50
Os últimos posts são um caso de um investidor que detinha 2500 acções e teve direito a 2500 direitos (e que entretanto comprou mais 4500).
Para quem tinha acções antigas e recebeu direitos, se os exercer as acções saiem-lhe a 1.90 euros (os direitos "custaram" 21 centimos a quem tinha acções BCP).
Neste momento, como o BCP entretanto subiu um pouco, eles estão mais caros. Na prática, mais centimo menos centimo, as acções "novas" saiem sempre ao preço a que estão as antigas no momento em que se adquiriu os direitos (quem já tinha acções BCP adquiriu os direitos na segunda de manhazinha e pagou por eles). Não pagou em dinheiro, pagou "nas acções" que automaticamente desvalorizaram...
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... 4&start=50
Os últimos posts são um caso de um investidor que detinha 2500 acções e teve direito a 2500 direitos (e que entretanto comprou mais 4500).
Para quem tinha acções antigas e recebeu direitos, se os exercer as acções saiem-lhe a 1.90 euros (os direitos "custaram" 21 centimos a quem tinha acções BCP).
Neste momento, como o BCP entretanto subiu um pouco, eles estão mais caros. Na prática, mais centimo menos centimo, as acções "novas" saiem sempre ao preço a que estão as antigas no momento em que se adquiriu os direitos (quem já tinha acções BCP adquiriu os direitos na segunda de manhazinha e pagou por eles). Não pagou em dinheiro, pagou "nas acções" que automaticamente desvalorizaram...
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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