Direcção da Telecel «não considera inoportuna» OPA da Vodafo
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Telecel não se opõe à OPA da Vodafone mas sugere revisão de
Telecel não se opõe à OPA da Vodafone mas sugere revisão de preço (act2)
(actualiza com relatório da Telecel e cotação)
A direcção da Telecel considera que a OPA lançada pela Vodafone não é inoportuna e representa um prémio face às cotações anteriores ao anúncio de possibilidade de oferta, mas que o preço oferecido deveria também ter em conta as avaliações da empresa e dos analistas e que se situam acima dos 8,50 euros propostos.
«A direcção da Vodafone Telecel não considera a oferta inoportuna e considera que a contrapartida oferecida representa um prémio face às cotações anteriores ao anúncio de possibilidade de lançamento da oferta», avança a equipa liderada por António Carrapatoso em comunicado.
No entanto, a mesma fonte ressalva que os 8,50 euros oferecidos por cada acção da segunda maior operadora móvel em Portugal situa-se «abaixo da média dos valores por acção» que resultam das avaliações efectuadas quer pelos analistas quer pela própria Telecel.
«As mais recentes avaliações internas da Vodafone Telecel, efectuadas utilizando o método dos fluxos de tesouraria descontados («discounted cash flows») e baseados em projecções económico-financeiras internas que a sociedade regularmente efectua, apontam, na generalidade dos cenários, para um valor por acção superior à contrapartida oferecida pela oferente».
A empresa contrapõe, por outro lado, o facto de estas avaliações internas se basearem «apenas na medida em que se vierem efectivamente a confirmar os respectivos pressupostos, pelo que constituem apenas indicadores para utilização interna não podendo ser consideradas como consubstanciando uma garantia de resultados».
Os analistas das casas de investimento quer nacionais quer internacionais têm afirmado que o preço oferecido e que a casa mãe se recusa a rever em alta, é demasiado baixo face aos fundamentais e perspectivas futuras da empresa.
Essa constatação foi reconhecida pela Telecel [TLE], que apresenta no documento a média dos preços alvo atribuídos por todos os analistas que seguem a actividade da empresa. Segundo o mesmo, o preço alvo a 12 meses varia entre um mínimo de 7,14 euros e um máximo de 14,50 euros, para uma média de 10,08 euros por acção.
A empresa fez o mesmo exercício para a avaliação da companhia por comparação às suas congéneres, sendo o valor estimado para a Telecel de 10,06 euros por acção.
Apesar de não o afirmar explicitamente, a Telecel sugere uma revisão do preço, ao afirmar que «considera que a contrapartida oferecida deverá também ser ponderada tendo em conta os vários métodos e critérios referidos».
De qualquer das formas, o preço oferecido obedece às leis do mercado ao situar-se acima cotação média ponderada dos seis meses anteriores ao anúncio de intenção de lançamento da OPA, que é de 7,63 euros.
Com a operação, a Vodafone pretende adquirir os 38,6% que ainda não detém na Telecel bem como consolidar os resultados e número de clientes da sua subsidiária portuguesa. O negócio ascende a 707,7 milhões de euros, tendo em conta o preço oferecido.
O parecer não é vinculativo, pelo que a oferta continua válida, mesmo que a opinião da direcção da Telecel tivesse sido negativa.
As acções da Telecel seguiam a descer 0,35% para os 8,47 euros.
Relatório da direcção da Telecel face à OPA da Vodafone
2003/02/20 10:32:00
(actualiza com relatório da Telecel e cotação)
A direcção da Telecel considera que a OPA lançada pela Vodafone não é inoportuna e representa um prémio face às cotações anteriores ao anúncio de possibilidade de oferta, mas que o preço oferecido deveria também ter em conta as avaliações da empresa e dos analistas e que se situam acima dos 8,50 euros propostos.
«A direcção da Vodafone Telecel não considera a oferta inoportuna e considera que a contrapartida oferecida representa um prémio face às cotações anteriores ao anúncio de possibilidade de lançamento da oferta», avança a equipa liderada por António Carrapatoso em comunicado.
No entanto, a mesma fonte ressalva que os 8,50 euros oferecidos por cada acção da segunda maior operadora móvel em Portugal situa-se «abaixo da média dos valores por acção» que resultam das avaliações efectuadas quer pelos analistas quer pela própria Telecel.
«As mais recentes avaliações internas da Vodafone Telecel, efectuadas utilizando o método dos fluxos de tesouraria descontados («discounted cash flows») e baseados em projecções económico-financeiras internas que a sociedade regularmente efectua, apontam, na generalidade dos cenários, para um valor por acção superior à contrapartida oferecida pela oferente».
A empresa contrapõe, por outro lado, o facto de estas avaliações internas se basearem «apenas na medida em que se vierem efectivamente a confirmar os respectivos pressupostos, pelo que constituem apenas indicadores para utilização interna não podendo ser consideradas como consubstanciando uma garantia de resultados».
Os analistas das casas de investimento quer nacionais quer internacionais têm afirmado que o preço oferecido e que a casa mãe se recusa a rever em alta, é demasiado baixo face aos fundamentais e perspectivas futuras da empresa.
Essa constatação foi reconhecida pela Telecel [TLE], que apresenta no documento a média dos preços alvo atribuídos por todos os analistas que seguem a actividade da empresa. Segundo o mesmo, o preço alvo a 12 meses varia entre um mínimo de 7,14 euros e um máximo de 14,50 euros, para uma média de 10,08 euros por acção.
A empresa fez o mesmo exercício para a avaliação da companhia por comparação às suas congéneres, sendo o valor estimado para a Telecel de 10,06 euros por acção.
Apesar de não o afirmar explicitamente, a Telecel sugere uma revisão do preço, ao afirmar que «considera que a contrapartida oferecida deverá também ser ponderada tendo em conta os vários métodos e critérios referidos».
De qualquer das formas, o preço oferecido obedece às leis do mercado ao situar-se acima cotação média ponderada dos seis meses anteriores ao anúncio de intenção de lançamento da OPA, que é de 7,63 euros.
Com a operação, a Vodafone pretende adquirir os 38,6% que ainda não detém na Telecel bem como consolidar os resultados e número de clientes da sua subsidiária portuguesa. O negócio ascende a 707,7 milhões de euros, tendo em conta o preço oferecido.
O parecer não é vinculativo, pelo que a oferta continua válida, mesmo que a opinião da direcção da Telecel tivesse sido negativa.
As acções da Telecel seguiam a descer 0,35% para os 8,47 euros.
Relatório da direcção da Telecel face à OPA da Vodafone
2003/02/20 10:32:00
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Uma no Cravo, outra na Ferradura
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É deixar o destino e a consciência de cada um decidir o que fazer das Télélézitas em carteira!
Para os "holders" é um mau negócio.
Para os "Speculators" pode ser que seja um bom negócio.

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Para os "holders" é um mau negócio.
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Telecel não se opõe à OPA da Vodafone mas sugere revisão de preço (act)
A direcção da Telecel considera que a OPA lançada pela Vodafone não é inoportuna e representa um prémio face às cotações anteriores ao anúncio de possibilidade de oferta, mas que o preço oferecido deveria também ter em conta as avaliações da empresa e dos analistas e que se situam acima dos 8,50 euros propostos.
«A direcção da Vodafone Telecel não considera a oferta inoportuna e considera que a contrapartida oferecida representa um prémio face às cotações anteriores ao anúncio de possibilidade de lançamento da oferta», avança a equipa liderada por António Carrapatoso em comunicado.
No entanto, a mesma fonte ressalva que os 8,50 euros oferecidos por cada acção da segunda maior operadora móvel em Portugal situa-se «abaixo da média dos valores por acção» que resultam das avaliações efectuadas quer pelos analistas quer pela própria Telecel.
«As mais recentes avaliações internas da Vodafone Telecel, efectuadas utilizando o método dos fluxos de tesouraria descontados («discounted cash flows») e baseados em projecções económico-financeiras internas que a sociedade regularmente efectua, apontam, na generalidade dos cenários, para um valor por acção superior à contrapartida oferecida pela oferente».
Os analistas das casas de investimento quer nacionais quer internacionais têm afirmado que o preço oferecido e que a casa mãe se recusa a rever em alta, é demasiado baixo face aos fundamentais e perspectivas futuras da empresa.
Essa constatação foi reconhecida pela Telecel [TLE], que apresenta no documento a média dos preços alvo atribuídos por todos os analistas que seguem a actividade da empresa. Segundo o mesmo, o preço alvo a 12 meses varia entre um mínimo de 7,14 euros e um máximo de 14,50 euros, para uma média de 10,08 euros por acção.
A empresa fez o mesmo exercício para a avaliação da companhia por comparação às suas congéneres, sendo o valor estimado para a Telecel de 10,06 euros por acção.
Apesar de não o afirmar explicitamente, a Telecel sugere uma revisão do preço, ao afirmar que «considera que a contrapartida oferecida deverá também ser ponderada tendo em conta os vários métodos e critérios referidos».
De qualquer das formas, o preço oferecido obedece às leis do mercado ao situar-se acima cotação média ponderada dos seis meses anteriores ao anúncio de intenção de lançamento da OPA, que é de 7,63 euros.
Com a operação, a Vodafone pretende adquirir os 38,6% que ainda não detém na Telecel bem como consolidar os resultados e número de clientes da sua subsidiária portuguesa. O negócio ascende a 707,7 milhões de euros, tendo em conta o preço oferecido.
O parecer não é vinculativo, pelo que a oferta continua válida, mesmo que a opinião da direcção da Telecel tivesse sido negativa.
As acções da Telecel fecharam inalteradas nos 8,50 euros.
2003/02/19 18:57:00
A direcção da Telecel considera que a OPA lançada pela Vodafone não é inoportuna e representa um prémio face às cotações anteriores ao anúncio de possibilidade de oferta, mas que o preço oferecido deveria também ter em conta as avaliações da empresa e dos analistas e que se situam acima dos 8,50 euros propostos.
«A direcção da Vodafone Telecel não considera a oferta inoportuna e considera que a contrapartida oferecida representa um prémio face às cotações anteriores ao anúncio de possibilidade de lançamento da oferta», avança a equipa liderada por António Carrapatoso em comunicado.
No entanto, a mesma fonte ressalva que os 8,50 euros oferecidos por cada acção da segunda maior operadora móvel em Portugal situa-se «abaixo da média dos valores por acção» que resultam das avaliações efectuadas quer pelos analistas quer pela própria Telecel.
«As mais recentes avaliações internas da Vodafone Telecel, efectuadas utilizando o método dos fluxos de tesouraria descontados («discounted cash flows») e baseados em projecções económico-financeiras internas que a sociedade regularmente efectua, apontam, na generalidade dos cenários, para um valor por acção superior à contrapartida oferecida pela oferente».
Os analistas das casas de investimento quer nacionais quer internacionais têm afirmado que o preço oferecido e que a casa mãe se recusa a rever em alta, é demasiado baixo face aos fundamentais e perspectivas futuras da empresa.
Essa constatação foi reconhecida pela Telecel [TLE], que apresenta no documento a média dos preços alvo atribuídos por todos os analistas que seguem a actividade da empresa. Segundo o mesmo, o preço alvo a 12 meses varia entre um mínimo de 7,14 euros e um máximo de 14,50 euros, para uma média de 10,08 euros por acção.
A empresa fez o mesmo exercício para a avaliação da companhia por comparação às suas congéneres, sendo o valor estimado para a Telecel de 10,06 euros por acção.
Apesar de não o afirmar explicitamente, a Telecel sugere uma revisão do preço, ao afirmar que «considera que a contrapartida oferecida deverá também ser ponderada tendo em conta os vários métodos e critérios referidos».
De qualquer das formas, o preço oferecido obedece às leis do mercado ao situar-se acima cotação média ponderada dos seis meses anteriores ao anúncio de intenção de lançamento da OPA, que é de 7,63 euros.
Com a operação, a Vodafone pretende adquirir os 38,6% que ainda não detém na Telecel bem como consolidar os resultados e número de clientes da sua subsidiária portuguesa. O negócio ascende a 707,7 milhões de euros, tendo em conta o preço oferecido.
O parecer não é vinculativo, pelo que a oferta continua válida, mesmo que a opinião da direcção da Telecel tivesse sido negativa.
As acções da Telecel fecharam inalteradas nos 8,50 euros.
2003/02/19 18:57:00
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Vodafone Telecel considera OPA oportuna mas questiona preço
Vodafone Telecel considera OPA oportuna mas questiona preço
19-2-2003 17:59
A Direcção da Vodafone Telecel anunciou hoje que não considera a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela britânica Vodafone inoportuna.
Adiciona que a contrapartida oferecida representa um prémio face às cotações anteriores ao anúncio da possibilidade de lançamento da Oferta, mas que se situa, no entanto, abaixo da média dos valores por acção que resultam da aplicação dos diferentes métodos e critérios de avaliação comummente utilizados.
19-2-2003 17:59
A Direcção da Vodafone Telecel anunciou hoje que não considera a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela britânica Vodafone inoportuna.
Adiciona que a contrapartida oferecida representa um prémio face às cotações anteriores ao anúncio da possibilidade de lançamento da Oferta, mas que se situa, no entanto, abaixo da média dos valores por acção que resultam da aplicação dos diferentes métodos e critérios de avaliação comummente utilizados.
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Direcção da Telecel «não considera inoportuna» OPA da Vodafo
Direcção da Telecel «não considera inoportuna» OPA da Vodafone
A direcção da Vodafone Telecel anunciou hoje a sua posição face à oferta pública de aquisição lançada pela Vodafone Telecel, considerando que a mesma não é inoportuna e representa um prémio face às cotações anteriores ao anúncio de possibilidade de oferta.
2003/02/19 18:06:00
A direcção da Vodafone Telecel anunciou hoje a sua posição face à oferta pública de aquisição lançada pela Vodafone Telecel, considerando que a mesma não é inoportuna e representa um prémio face às cotações anteriores ao anúncio de possibilidade de oferta.
2003/02/19 18:06:00
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