James Wheat Escreveu:
É óbvio que a entrada no ressalto implicava riscos elevados - de ganhos e de perdas. Com a vantagem destas poderem ser limitadas à partida, desde que devidamente acauteladas (com sómente parte do capital e com protecção de preço). Quem anda à chuva molha-se.
Eu em dois dias fui stopado numa acção (a SOI) que ameaçava galopar forte e vou esperar... para reentrar novamente (antes dos €5,00 estarei lá novamente).
Os mercados já levam um grande trambolhão por todo lado e é normal que atinjam novos mínimos, mas... quem esteve até à data maioritariamente de fora, sabe que se está cada ver mais perto do fundo. E sabe que quanto mais agora cair, mais no futuro vai subir.
Bem dito!
Também fiu stopado 4 vezes! As que tinha! Não havia mais!
No entanto, o fundo pode ser sempre ainda mais fundo! Tudo pode ser sempre mais fundo! Até atingir o verdadeiro Fundo, aquele que iguala a mais vil das criaturas! Aquele que nunca ninguém viu mas do qual toda a gente já ouviu falar!
No entanto, apesar disso, o medo desta criatura é relativo porque é sabido que a maior Besta de todas nunca irá aparecer a um comum mortal. Os deuses e os demónios nunca aparecem aos humanos porque isso significaria o fim de tudo.
ortanto, podemos estar descansados que a Besta do "0" (zero), nunca nos irá aparecer, pela frente.
No entanto, isso não nos livra de cavar mais um pouco, sobretudo na bolsa e sobretudo a manter-se este andamento: 2 dias a subir 5%, 3 dias a descer 10%.
Quanto ao facto de estarmos efectivamente mais perto de "UM" qualquer fundo do que estavamos há 2 meses atrás, a questão é: já chegámos ou ainda estamos a caminho?
A resposta parece ser: enquanto não sairem todos os RELATÓRIOS, todas as DADOS, todas as ANÁLISES, todas as CONFIRMAÇÕES, todas as CONTAS, tudo o que nos posssa relembra o que já sabemos e que é: A ECONOMIA ESTÁ ATRAVESSSAR UM MOMENTO MAIS DIFICIL, pronto!, enquanto não terminarem todos os relatórios possíveis e imaginários onde possa haver um sinal "-", nada feito. E esses saem todos os dias, portanto... agora façam as contas!