
Vou responder ao que me pareceram ser as duas questões do seu post. Se me falhou alguma, por favor repita e tentarei responder.
Fundos "Ciclo de Vida" são fundos que têm um prazo de maturidade. Por exemplo, até 2015. Estes fundos investem uma parte elevada das subscrições em acções e outros produtos financeiros com risco (e rendibilidade) elevado, tal como descrito no prospecto.
À medida que se vai aproximando a data de maturidade (por exemplo, 3 anos antes), o gestor do fundo começa a vender os activos de risco e a comprar activos de risco reduzido (e menor rentabilidade) tais como obrigações e papel comercial.
Assim, garante os lucros obtidos com os activos de risco mas protege-se da volatilidade de menores prazos no final da vida do produto.
Quanto a reforçar mensalmente (ou trimestralmente) um fundo tipo mealheiro... É verdade que se subscrever durante 5 anos, 3 em bull e 2 em bear, que vais estar 3 anos a reforçar sempre mais caro que antes e depois a ver desvalorizar. No entanto, há uma lógica subjacente...
Historicamente, apesar dos bears e bulls, investimento em acções rende cerca de 7% ao ano. Para que se consiga obter este tipo de rendibilidade, é necessário que o prazo de investimento seja muito longo, por forma a normalizar as flutuações dos bear e bull.
Para quem não tem o capital todo à cabeça, investir periodicamente (e respeitar os períodos) é uma forma de contornar a limitação. Se uma pessoa não for metódica nos reforços periódicos, vai acabar por comprar nos topos (quando tudo anda eufórico com a bolsa) e a não reforçar nos fundos (quando de bolsa só se ouvem histórias de desgraça). Nestes cenários, não se aproveitam os anos bull e só se sofre com os bear... Não se obtêm os 7%/ano históricos.
A ideia da Carteira com os reforços períodicos são para prazos muito extensos. E historicamente, a teoria é válida. Ainda que rendibilidades passadas não garantam rendibilidades futuras
Fundos "Ciclo de Vida" são fundos que têm um prazo de maturidade. Por exemplo, até 2015. Estes fundos investem uma parte elevada das subscrições em acções e outros produtos financeiros com risco (e rendibilidade) elevado, tal como descrito no prospecto.
À medida que se vai aproximando a data de maturidade (por exemplo, 3 anos antes), o gestor do fundo começa a vender os activos de risco e a comprar activos de risco reduzido (e menor rentabilidade) tais como obrigações e papel comercial.
Assim, garante os lucros obtidos com os activos de risco mas protege-se da volatilidade de menores prazos no final da vida do produto.
Quanto a reforçar mensalmente (ou trimestralmente) um fundo tipo mealheiro... É verdade que se subscrever durante 5 anos, 3 em bull e 2 em bear, que vais estar 3 anos a reforçar sempre mais caro que antes e depois a ver desvalorizar. No entanto, há uma lógica subjacente...
Historicamente, apesar dos bears e bulls, investimento em acções rende cerca de 7% ao ano. Para que se consiga obter este tipo de rendibilidade, é necessário que o prazo de investimento seja muito longo, por forma a normalizar as flutuações dos bear e bull.
Para quem não tem o capital todo à cabeça, investir periodicamente (e respeitar os períodos) é uma forma de contornar a limitação. Se uma pessoa não for metódica nos reforços periódicos, vai acabar por comprar nos topos (quando tudo anda eufórico com a bolsa) e a não reforçar nos fundos (quando de bolsa só se ouvem histórias de desgraça). Nestes cenários, não se aproveitam os anos bull e só se sofre com os bear... Não se obtêm os 7%/ano históricos.
A ideia da Carteira com os reforços períodicos são para prazos muito extensos. E historicamente, a teoria é válida. Ainda que rendibilidades passadas não garantam rendibilidades futuras
