
Enviado:
27/1/2008 16:49
por Scuba
Ninguém se pergunta como é que os politicos receberam 7% dos votos?
Como é possível terem recebido tantos votos?
Deve ter havido corrupção...

)
...

Enviado:
27/1/2008 16:43
por MAV8

Enviado:
26/1/2008 20:56
por pinto80
De há uns tempos para cá a educação em portugal tem sofrido rudes golpes contra o conhecimento.
Tenho assistido, como todos os portugueses a uma degradação e, ao mesmo tempo, um atentado contra a educação. Das últimas medidas nesta matéria não me lembro de uma positiva. Começando pelo modo como os professores são tratados e desprotegidos, passando pelo péssimo processo de bolonha e acabando no inútil programa "novas oportunidades", são tudo razões de sobra para classificar o nosso sistema educativo como a caminho do abismo incontornável.
O processo de bolonha e o programa novas oportunidades são a via mais fácil do facilitismo, de se obter muitas qualificações e nenhuns conhecimentos. Para que vale haver mais qualificações se os portugueses continuarão a ter o nível mais baixo de conhecimentos, sabendo que agora para além de portugueses sem conhecimentos temos portugueses convencidos das suas inverdadeiras qualificações?

Enviado:
26/1/2008 20:42
por bomdia
Isto ta bom é p os alunos preguiçosos:sabem q os prof.s têm de lhes dar positiva para terem eles próprios também nota positiva(caso contrário, os colegas que dão mais positivas têm melhor nota que eles) e ainda vão baldar-se mais....se é que ainda é possível haver ainda mais balda do que a que já há.Aliás, este sistema de avaliação que premeia os professores que forjam resultados e condena os honestos é feito à imagem e semelhança do maior criminoso do país: aMInistra da Educação, que,obcecada com as estatísticas que tem de mostrar em Bruxelas, está a desformar os Portugueses e a ser agrande responsável pelo crash do páis a médio prazo: o que vai ser de nós governados por analfabetos? Essa senhora devia estar num hospital psiquiátrico.
Re: Professores são profissão em que portugueses mais confia

Enviado:
25/1/2008 21:56
por PaSeHenriques
vmmf40 Escreveu:
Os políticos são os que menos têm a confiança dos portugueses, com apenas 7 por cento.
Giro, giro é mesmo isto! Pelo menos dá que pensar, certo?
Akele abraço.

Enviado:
25/1/2008 21:50
por ftomas
A Gallup questionou «a qual dos seguintes tipos de pessoas daria mais poder no seu país?», dando como opções políticos, líderes religiosos, líderes militares e policiais, dirigentes empresariais, estrelas desportivas, músicos, estrelas de cinema, intelectuais, advogados, professores, sindicalistas ou nenhum destes.
O titulo do post é um bocadito

abusivo... não??
Pergunta: O que come mais em casa, arroz ou feijão?
Respostas: 80% arroz 10% feijão 9% não sabe/responde 1% nulos (escreveram v*i pr* %&/$#")
Conclusão: Em Portugal o alimento mais consumido é o arroz.
Mas mesmo assim ficar à frente das estrelas desportivas é obra


Enviado:
25/1/2008 21:09
por pinto80
PaSeHenriques Escreveu:Antonio Vieira Escreveu:Estranho pois os Docentes não se sentem minimamente respeitados pela sociedade civil!!
nem por sombras se sentem dignificados por quem quer que seja!!! O governo primeiro arrasou os professores e agora dvem ser estudos encomendados!! Tal como noutros casos (certificados de aforro) tb aqui o governo alterou as regras a meio do jogo!! Se soubesse o que sei hj nunca iria para a docencia! Deixemo-nos de hipócrisias!! Só está bem para quem está prestes a ir para a reforma, pq para todos os outros, trabalhar para o patrão do estado é um roubo.
E vão dois... Concordo plenamente!
Os meus filhos, vá lá, já disseram que professores é que nunca serão. Bem vêem o que se "sofre" lá em casa com as "tormentas" da profissão dos pais.
Tá tudo doido!
Akele abraço.
P.S. Só tenho pena de ter tão pouco jeitinho para a Bolsa.

Aí vão três..,. tou plenamente de acordo. O mal é que os professores são vistos com o parente pobre desta administração pública (governo). è verdade que continuamos a ser dos país menos eficientes na educação, mas tal como na economia e na gestão da coisa pública a culpa terá de ser atribuida aos desgovernos que portugal tem conseguido nos últimos anos...
Hoje em dia ser professor é muito mais do que dar aulas: é muito perigoso. Os alunos, apoiados por pais e governo imcompetentes, tansformaram-se em autênticos selvagens cruéis....

Enviado:
25/1/2008 18:26
por PaSeHenriques
Antonio Vieira Escreveu:Estranho pois os Docentes não se sentem minimamente respeitados pela sociedade civil!!
nem por sombras se sentem dignificados por quem quer que seja!!! O governo primeiro arrasou os professores e agora dvem ser estudos encomendados!! Tal como noutros casos (certificados de aforro) tb aqui o governo alterou as regras a meio do jogo!! Se soubesse o que sei hj nunca iria para a docencia! Deixemo-nos de hipócrisias!! Só está bem para quem está prestes a ir para a reforma, pq para todos os outros, trabalhar para o patrão do estado é um roubo.
E vão dois... Concordo plenamente!
Os meus filhos, vá lá, já disseram que professores é que nunca serão. Bem vêem o que se "sofre" lá em casa com as "tormentas" da profissão dos pais.
Tá tudo doido!
Akele abraço.
P.S. Só tenho pena de ter tão pouco jeitinho para a Bolsa.


Enviado:
25/1/2008 17:30
por Sei lá
Ulisses Pereira Escreveu:JAM, depois queixa-te que de desenterra aqui a guerra contra os professores. No meio destas discussões, tenho até tentado defender a perspectiva dos professores. Mas frases como essas são claramente incendiárias.
Um abraço,
Ulisses
Até tens razão, mas não resisti.

Enviado:
25/1/2008 16:23
por Antonio Vieira
Estranho pois os Docentes não se sentem minimamente respeitados pela sociedade civil!!
nem por sombras se sentem dignificados por quem quer que seja!!! O governo primeiro arrasou os professores e agora dvem ser estudos encomendados!! Tal como noutros casos (certificados de aforro) tb aqui o governo alterou as regras a meio do jogo!! Se soubesse o que sei hj nunca iria para a docencia! Deixemo-nos de hipócrisias!! Só está bem para quem está prestes a ir para a reforma, pq para todos os outros, trabalhar para o patrão do estado é um roubo.

Enviado:
25/1/2008 16:21
por Ulisses Pereira
JAM, depois queixa-te que de desenterra aqui a guerra contra os professores. No meio destas discussões, tenho até tentado defender a perspectiva dos professores. Mas frases como essas são claramente incendiárias.
Um abraço,
Ulisses

Enviado:
25/1/2008 16:16
por Sei lá
Pois confiam, os pais confiam que os professores vão dar aos filhos a educação que não recebem em casa

Professores....

Enviado:
25/1/2008 14:40
por rufa
Estranho

pois os Docentes não se sentem minimamente respeitados pela sociedade civil!!


Enviado:
25/1/2008 14:13
por atomez
Professores e intelectuais no poder????
Ganda lolada

Professores são profissão em que portugueses mais confiam

Enviado:
25/1/2008 14:10
por vmmf40
Os professores são a profissão em que os portugueses mais confiam e também aquela a quem confiariam mais poder no país, segundo uma sondagem mundial efectuada pela Gallup para o Fórum Económico Mundial (WEF).
Os professores merecem a confiança de 42 por cento dos portugueses, muito acima dos 24 por cento que confiam nos líderes militares e da polícia, dos 20 por cento que dão a sua confiança aos jornalistas e dos 18 por cento que acreditam nos líderes religiosos.
Os políticos são os que menos têm a confiança dos portugueses, com apenas 7 por cento.
Relativamente à questão de quais as profissões a que dariam mais poder no seu país, os portugueses privilegiaram os professores (32 por cento), os intelectuais (28 por cento) e os dirigentes militares e policiais (21 por cento), surgindo em último lugar, com 6 por cento, as estrelas desportivas ou de cinema.
A confiança dos portugueses por profissões não se afasta dos resultados médios para a Europa Ocidental, onde 44 por cento dos inquiridos confiam nos professores, seguindo-se tal como em Portugal os líderes militares e policiais, com 26 por cento.
Os advogados, que em Portugal apenas têm a confiança de 14 por cento dos inquiridos, vêm em terceiro lugar na Europa Ocidental, com um quarto dos europeus a darem-lhes a sua confiança, seguindo-se os jornalistas, que são confiáveis para 20 por cento.
Em ultimo lugar na confiança voltam a estar os políticos, com 10 por cento.
A nível mundial, os professores são igualmente os que merecem maior confiança, de 34 por cento dos inquiridos, seguindo-se os líderes religiosos (27 por cento) e os dirigentes militares e da polícia (18 por cento).
Uma vez mais, os políticos surgem na cauda, com apenas 8 por cento dos 61.600 inquiridos pela Gallup, em 60 países, a darem-lhes a sua confiança.
Os professores surgem na maioria das regiões como a profissão em que as pessoas mais confiam.
Os docentes apenas perdem o primeiro lugar para os líderes religiosos em África, que têm a confiança de 70 por cento dos inquiridos, bastante acima dos 48 por cento dos professores, e para os responsáveis militares e policiais no Médio Oriente, que reúnem a preferência de 40 por cento, à frente dos líderes religiosos (19 por cento) e professores (18 por cento).
A Europa Ocidental daria mais poder preferencialmente aos intelectuais (30 por cento) e professores (29 por cento), enquanto a nível mundial voltam a predominar os professores (28 por cento) e os intelectuais (25 por cento), seguidos dos líderes religiosos (21 por cento).
A Gallup perguntou «em qual deste tipo de pessoas confia?», indicando como respostas possíveis políticos, líderes religiosos, líderes militares e policiais, dirigentes empresariais, jornalistas, advogados, professores e sindicalistas ou «nenhum destes», tendo esta última resposta sido escolhida por 28 por cento dos portugueses, 26 por cento dos europeus ocidentais e 30 por cento no mundo.
A Gallup questionou «a qual dos seguintes tipos de pessoas daria mais poder no seu país?», dando como opções políticos, líderes religiosos, líderes militares e policiais, dirigentes empresariais, estrelas desportivas, músicos, estrelas de cinema, intelectuais, advogados, professores, sindicalistas ou nenhum destes.
A opção «nenhum destes» foi escolhida por 15 por cento em Portugal, 19 por cento na Europa Ocidental e 23 por cento a nível internacional.
Diário Digital / Lusa