Estou com a mão quente->Venha o "rebound" técni
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Aproxima-se o dia das taxas e o mercado tem-se aguentado, continuando a dar a sensação do desenho de um fundo, mesmo que de curto prazo.
Entretanto lá sairam mas uns quantos resultados positivos (McDonalds, etc), e quase que se acredita que isto está de volta ao nosso querido "bull".
Todas as posições que estavam abertas do lado longo em instrumentos alavancados (Portucel e Alcatel) foram a andar na Sexta de manhã.
Contudo, Sexta à tarde voltei a entrar longo em BPI e SANOFI.
Hoje já acumulei mais BPI.
Gostei imenso dos resultados e vou abrir um tópico sobre isso mesmo.
Abraço e Bons Negócios
Entretanto lá sairam mas uns quantos resultados positivos (McDonalds, etc), e quase que se acredita que isto está de volta ao nosso querido "bull".
Todas as posições que estavam abertas do lado longo em instrumentos alavancados (Portucel e Alcatel) foram a andar na Sexta de manhã.
Contudo, Sexta à tarde voltei a entrar longo em BPI e SANOFI.
Hoje já acumulei mais BPI.
Gostei imenso dos resultados e vou abrir um tópico sobre isso mesmo.
Abraço e Bons Negócios
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- Registado: 16/5/2005 21:38
Ó Pata,
Não sigo Black Scholes se é isso que queres saber
Faço a olho e de forma bastante imperfeita->warrants
De qualquer forma, desde Setembro (para aí) que os "hedgings" o deixaram de ser para serem o prato forte da carteira (os curtos).
Agora com esta vinda a minimos que ficou com um ar de fundo (mesmo que se venha a provar que é de curto prazo) fiquei com a exposição toda trocada (leia-se acima dos 100%), bem como sem "hedgings".
"Condições Excepcionais de Mercado" exigem "Condições Excepcionais de Trading"
Não sigo Black Scholes se é isso que queres saber

Faço a olho e de forma bastante imperfeita->warrants
De qualquer forma, desde Setembro (para aí) que os "hedgings" o deixaram de ser para serem o prato forte da carteira (os curtos).
Agora com esta vinda a minimos que ficou com um ar de fundo (mesmo que se venha a provar que é de curto prazo) fiquei com a exposição toda trocada (leia-se acima dos 100%), bem como sem "hedgings".
"Condições Excepcionais de Mercado" exigem "Condições Excepcionais de Trading"
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- Registado: 16/5/2005 21:38
Pata-Hari Escreveu:LOL, ok... não sabia que "trabalhavas" alavancado. Qual o time frame?
Não sei se o meu conceito de "time frame" será o mesmo que o teu, mas é mais ou menos o seguinte
1º
Alavancado, cerca de 2 semanas (cerca de 45% da exposição), mas pode ser menos
2º
Em acções directamente, só investimentos de médio-longo prazo (entenda-se no minimo 3 anos). É o restante da exposição
Normalmente alavanco uma parte dos investimentos mas não venho com a exposição acima de 100% na exposição porque são "hedgings"
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E já tinham comprado Fortis, Royal Bank of Scotland, ENI, Total, BASF, Brisa, PT
Não percebi a tua questão Pata?!?
Em termos de exposição, tinha de a estar a calcular manualmente.
Agora é muito grande porque estou todo do lado longo.
É superior a 100%
Deixa cá ver e pensar enquanto escrevo...
É cerca de 125% (mesmo assim não estou a abusar muito)
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Estou com a mão quente->Venha o "rebound" técni
Ontem na abertura entrei longo em BPI, Portucel e á hora de almoço apanhei a Alcatel (não ficarei com nenhum deles mais de 2 semanas e aliás o BPI já foi hoje a andar na abertura)
Estou com mão quente porque parece que os apanhei TODOS praticamente em minimos (embora isso até não seja o mais importante, sabe sempre bem).
O mais importante, contudo, a reter é o seguinte:
1º
A descida diária da Europa na Segunda (em fecho), que eu me lembre, nos cerca de 15 anos que acompanho a bolsa diariamente, foi a MAIOR de sempre
2º
A descida da tx de juro nos EUA em três quartos de ponto percentual, e ainda para mais fora do âmbito de uma reunião previamente marcada, foi a maior de uma só vez dos últimos 18 anos!
Eu ter entrado longo não quer dizer que tenha voltado ao lado "bull" da coisa.
Aliás, esta semana tem ocorrido a esperada rotação por sectores. As UTILITIES foram o último reduto do touro.
ISTO ACONTECEU EXACTAMENTE DA MESMA FORMA EM 2001.
Utilities a aguentarem-se...e quando estanca a queda e se faz o "rebound" tecnico, lá vão as Utilities por aí a baixo...
Esta semana ficámos com uma réstia de esperança com os resultados da Pfizer, Jonhson & Johnson e a TEXAS Instruments, que quase nos levam a crer que aqueles que tem "delivered" o vão continuar a fazer.
Ou será que simplesmente, por serem sectores diferenciados, levarão mais tempo a relectir a "crise" nos resultados?
Quando sair a "vaga" dos resultados do 1ºtrimestre 2008 vamos ter hipótese de avaliar, e perceber melhor se os minimos de agora foram realmente oportunidade de compra (por em face da informação agora disponivel parecerem oferecer uma óptima rentabilidade expectavel), ou se afinal as nossas novas estimativas (por essa altura) serão baixo dos valores agora "visitados".
Estou com mão quente porque parece que os apanhei TODOS praticamente em minimos (embora isso até não seja o mais importante, sabe sempre bem).
O mais importante, contudo, a reter é o seguinte:
1º
A descida diária da Europa na Segunda (em fecho), que eu me lembre, nos cerca de 15 anos que acompanho a bolsa diariamente, foi a MAIOR de sempre
2º
A descida da tx de juro nos EUA em três quartos de ponto percentual, e ainda para mais fora do âmbito de uma reunião previamente marcada, foi a maior de uma só vez dos últimos 18 anos!
Eu ter entrado longo não quer dizer que tenha voltado ao lado "bull" da coisa.
Aliás, esta semana tem ocorrido a esperada rotação por sectores. As UTILITIES foram o último reduto do touro.
ISTO ACONTECEU EXACTAMENTE DA MESMA FORMA EM 2001.
Utilities a aguentarem-se...e quando estanca a queda e se faz o "rebound" tecnico, lá vão as Utilities por aí a baixo...
Esta semana ficámos com uma réstia de esperança com os resultados da Pfizer, Jonhson & Johnson e a TEXAS Instruments, que quase nos levam a crer que aqueles que tem "delivered" o vão continuar a fazer.
Ou será que simplesmente, por serem sectores diferenciados, levarão mais tempo a relectir a "crise" nos resultados?
Quando sair a "vaga" dos resultados do 1ºtrimestre 2008 vamos ter hipótese de avaliar, e perceber melhor se os minimos de agora foram realmente oportunidade de compra (por em face da informação agora disponivel parecerem oferecer uma óptima rentabilidade expectavel), ou se afinal as nossas novas estimativas (por essa altura) serão baixo dos valores agora "visitados".
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