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Enviado:
9/1/2008 0:39
por SOBRO
boa noite a todos, bravo ulisses por este trabalho todo, cá vai:
coca-cola e a empresa do w.buffet

Enviado:
8/1/2008 18:26
por Paionense
Ulisses Pereira Escreveu:SIm, o único suporte relevante que podemos considerar é aquelq que traçaste e, mesmo assim, não é muito forte.
Um abraço,
Ulisses
Obrigado

Enviado:
8/1/2008 17:55
por Ulisses Pereira
SIm, o único suporte relevante que podemos considerar é aquelq que traçaste e, mesmo assim, não é muito forte.
Um abraço,
Ulisses

Enviado:
8/1/2008 17:51
por Paionense
Ulisses Pereira Escreveu:Google
Quando em 2004 a Google foi lançada em Bolsa, a maioria dos investidores acreditava que o preço estava altíssimo. Houve, aliás, debates muito interessantes sobre isso no Caldeirão nessa altura.
A verdade é que, desde aí, a Google não só confirmou as expectativas dos lucros, como os ultrapassou largamente, o que fez a acção voar. A Google conseguiu mostrar que a Internet pode ser um negócio muito rentável e quem subscreveu as acções na OPV e ainda as mantém viu multiplicado por 7 o seu valor.
Depois de estabelecer um máximo histórico de 747,2 dólares em Novembro passado, a acção iniciou uma correcção que a fez perder já cerca de 10% nos últimos 2 meses. Apesar disso, não há ainda sinais de que o “Bull Market” da acção tenha acabado.
Tecnicamente, confesso ter dificuldades em tirar conclusões claras. Em termos de longo prazo, a linha que marca a fronteira entre o “Bull e o Bear Market” é a Linha de Tendência ascendente de longo prazo que tem marcado o ritmo das subidas nestes 3 anos e meio. Os ursos têm, por isso, ainda um longo trabalho pela frente se quiserem destronar os touros do completo domínio que têm exercido no longo prazo.
Em termos de curto prazo, quem está de fora da acção deve aguardar uma ruptura em alta da Linha de Tendência descendente de curto prazo. Será esse o sinal de força de curto prazo necessário para concluirmos que a tendência descendente de curto prazo chegou ao fim.
No mundo dos clicks, a Google é a rainha. E aquilo que parecia um demasiado básico modelo de negócio transformou-se num “case study” de sucesso.
Ainda ontem após ter lido o artigo do Cramer, fui analisar todas as acções que ele recomendava e quando cheguei ao Google tracei exactamente o mesmo tipo de LTA e LTD, no entanto tive alguma dificuldade e definir suportes. Existem alguns parâmetros que definas como mais prováveis para serem um bom suporte, ou baseias-te no facto de já ter servido de suporte uma vez?
Se puderes dar umas dicas neste aspecto agradecia.
É que a minha análise ficou assim:
Abraço
JP

Enviado:
8/1/2008 17:17
por O.Próprio
Ulisses, estupidez a minha. Pensei no SPX e escrevi PSI20. Sorry


Enviado:
8/1/2008 16:04
por Ulisses Pereira
DAX
O gráfico de longo prazo do DAX é, na minha opinião, a imagem perfeita do porquê do fascínio dos investidores pelo mercado de capitais. Talvez eu seja suspeito porque adoro Bolsa e adoro a análise dos gráficos, mas o primeiro gráfico que apresento a mim fascina-me. Nele se vê bem as fases de euforia, de depressão, de pânico, de medo, de ganância. Belíssimo.
Vivemos um “Bull Market” que dura já há 4 anos e meio em que o DAX mais do que triplicou o seu valor. Isto para um índice é notável. Portanto, em termos de longo prazo, ninguém pode colocar em causa que a tendência é claramente ascendente e, até agora, não há quaisquer sinais de inversão.
Contudo, o índice bateu com a cabeça numa resistência fortíssima que corresponde à zona dos máximos históricos. Quem diria há uns anos atrás que já teríamos chegado aqui? Parece-me absolutamente normal que o DAX tenha retraído mal chegou a esta zona, já que é demasiado importante para que pudesse ser quebrada sem primeiro existir alguma consolidação.
É assim que eu vejo o movimento dos últimos 6 meses, ou seja, um largo período de consolidação no actual “Bull Market” com os touros a tentarem reorganizar as forças para o assalto final ao máximo histórico. Confesso que, muitas vezes, tive a tentação de abrir posições curtas sobre o DAX mas a análise do gráfico de longo prazo, felizmente, sempre me dissuadiu dessa ideia. Não me sinto confortável a abrir posições curtas num contexto de tão grande domínio bovino. Remar contra a maré nunca fez o meu estilo.
No entanto, considero que devemos vigiar a linha de tendência ascendente de longo prazo, já que uma quebra da mesma poderia criar algum entusiasmo dos ursos. Mas, para já, tudo isto aparenta ser apenas uma consolidação. Porque, como todos sabemos, só saberemos se estamos perante acumulação ou distribuição, depois desse movimento lateral terminar. Mas também sabemos que as probabilidades são sempre maiores do lado da tendência…
Crise do “subprime”? Quem olhe para o gráfico do DAX jamais diria isso. Estamos colados aos máximos históricos…
Um abraço,
Ulisses

Enviado:
8/1/2008 15:53
por Ulisses Pereira
Google
Quando em 2004 a Google foi lançada em Bolsa, a maioria dos investidores acreditava que o preço estava altíssimo. Houve, aliás, debates muito interessantes sobre isso no Caldeirão nessa altura.
A verdade é que, desde aí, a Google não só confirmou as expectativas dos lucros, como os ultrapassou largamente, o que fez a acção voar. A Google conseguiu mostrar que a Internet pode ser um negócio muito rentável e quem subscreveu as acções na OPV e ainda as mantém viu multiplicado por 7 o seu valor.
Depois de estabelecer um máximo histórico de 747,2 dólares em Novembro passado, a acção iniciou uma correcção que a fez perder já cerca de 10% nos últimos 2 meses. Apesar disso, não há ainda sinais de que o “Bull Market” da acção tenha acabado.
Tecnicamente, confesso ter dificuldades em tirar conclusões claras. Em termos de longo prazo, a linha que marca a fronteira entre o “Bull e o Bear Market” é a Linha de Tendência ascendente de longo prazo que tem marcado o ritmo das subidas nestes 3 anos e meio. Os ursos têm, por isso, ainda um longo trabalho pela frente se quiserem destronar os touros do completo domínio que têm exercido no longo prazo.
Em termos de curto prazo, quem está de fora da acção deve aguardar uma ruptura em alta da Linha de Tendência descendente de curto prazo. Será esse o sinal de força de curto prazo necessário para concluirmos que a tendência descendente de curto prazo chegou ao fim.
No mundo dos clicks, a Google é a rainha. E aquilo que parecia um demasiado básico modelo de negócio transformou-se num “case study” de sucesso.

Enviado:
8/1/2008 15:49
por Pemava
Iberdrola Renovables
Cumps.

Enviado:
8/1/2008 15:36
por JM72
Cintra ,Bmw
obrigado

Enviado:
8/1/2008 15:15
por Ulisses Pereira
O próprio... ainda ontem analisei o PSI
Analisarei a Google e o DAX.
Um abraço,
Ulisses

Enviado:
8/1/2008 15:11
por O.Próprio
PSI20 p.f.
Obrigado.

Enviado:
8/1/2008 15:10
por Zenith
Motorola
Qualcomm

Enviado:
8/1/2008 15:08
por USA Boy
Schlumberger e Procter & Gamble.
Obrigado.

Enviado:
8/1/2008 15:03
por Laaz Rockit
Alcatel e AMD

Enviado:
8/1/2008 15:01
por petar
petar Escreveu:Continental e Unisys
Con.de (Dax, pneus)
Obrigado Ulisses.
Grande abraço
P
Discos Pedidos

Enviado:
8/1/2008 15:00
por sdac
Boa tarde,
Os meus votos:
1- XAU;
2- Dax-30.
Um abraço,
123

Enviado:
8/1/2008 14:59
por petar
Continental e Unisys

Enviado:
8/1/2008 14:54
por Al_Trader
Viva
Por mim seria "Lennar Corp" e "Exxon Mobil"
Obrigado pelas Portuguesas de ontem.
Discos riscados

Enviado:
8/1/2008 14:54
por domhenri
S&P500
DAX

Enviado:
8/1/2008 14:53
por canito_74
Google

Enviado:
8/1/2008 14:51
por sadinos
Google

Enviado:
8/1/2008 14:50
por Enslaved
Ulisses Pereira Escreveu:Recordo que não são analisadas hoje acções portuguesas. Têm as acções todas analisadas ontem...
Um abraço,
Ulisses
Desculpa o lapso não tinha lido correctamente a tua mensagem

.

Enviado:
8/1/2008 14:49
por Ulisses Pereira
Recordo que não são analisadas hoje acções portuguesas. Têm as acções todas analisadas ontem...
Um abraço,
Ulisses

Enviado:
8/1/2008 14:48
por manicospic
Porsche e rio tinto da bolsa de londres.

Enviado:
8/1/2008 14:48
por nmsalves76
Boas Tardes
GALP e SONI
Aqui sim.....