Credores de Pedro Caldeira serão reembolsados a partir d Jan
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Pois... olha eu com o BCP já não tento compreender nada. Provavelmente disseram ao Caldeira "Olha, se comprares 1000 acções do BCP a malta paga-te a casa" e de maneiras que foi mais ou menos isto... mais um voto para o Pinhal! 

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The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
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BCP compra dívidas de quatro milhões à comissão liquidatária
21/12/2007
Todas as dívidas de Pedro Caldeira estão agora com o BCP, que se recusou a fazer comentários sobre este caso. Tudo porque o banco acordou a compra da totalidade dos créditos da comissão liquidatária, em Junho passado, avaliados em quatro milhões de euros. Valor que, somado ao crédito de oito milhões do ex-corretor com o BCP, por herança da dívida ao Banco Pinto e Sottomayor, faz da instituição credor único de Caldeira com dívidas de 12 milhões.
Na origem deste acordo está a existência de dois processos judiciais para a penhora do único património conhecido de Pedro Caldeira, a sua casa de Cascais. Um dos processos foi interposto pelo BCP, o outro pela comissão liquidatária. O entendimento extra-judicial entre as partes resultou na compra, pelo BCP, dos créditos da comissão, que assim ficou com dinheiro para pagar os créditos comuns sem ter que vender o imóvel em hasta pública. Por seu turno, o banco ficou com a posse da propriedade. No entanto, Caldeira não deverá deixar de viver na casa de Cascais, graças a um acordo firmado com a instituição.
Epá, estou cada vez mais burra, não entendo. O unico bem que irá ser usado para liquidar as dívidas é a tal casa. No entanto, Pedro Caldeira ficará a viver na casa... O BCP fica com a casa, tendo liquidado o montante equivalente de dívidas e fica com o negócio imobiliário recebendo renda até à devolução do imovel por parte do proprietário...?
Credores de Pedro Caldeira serão reembolsados a partir d Jan
Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
Quinze anos depois de o mais famoso corretor da bolsa de Lisboa ter decretado falência, num mediático caso marcado pela sua fuga para os Estados Unidos da América e por um extenso rasto de dívidas em Portugal, os credores de Pedro Caldeira vão começar a receber parte do dinheiro que já era dado por alguns como perdido.
A partir de Janeiro, a comissão liquidatária vai começar a pagar as primeiras dívidas contraídas pelo antigo corrector de bolsa, como assegurou ao Jornal de Negócios o liquidatário judicial, José Bracinha Vieira.
O processo de pagamento dos créditos, com década e meia de existência, só foi possibilitado pela penhora da casa de Cascais de Pedro Caldeira, tendo culminado com a venda do crédito de quatro milhões de euros da comissão liquidatária ao Millennium bcp, o maior credor do ex-corretor.
Será a partir do próximo dia 7 de Janeiro que funcionários, antigos clientes, fornecedores e o Estado português vão começar a receber uma parte das dívidas da Pedro Caldeira Sociedade de Corretagem, nome da corretora falida cuja totalidade do capital era detido por Pedro Caldeira.
patriciadias@mediafin.pt
Quinze anos depois de o mais famoso corretor da bolsa de Lisboa ter decretado falência, num mediático caso marcado pela sua fuga para os Estados Unidos da América e por um extenso rasto de dívidas em Portugal, os credores de Pedro Caldeira vão começar a receber parte do dinheiro que já era dado por alguns como perdido.
A partir de Janeiro, a comissão liquidatária vai começar a pagar as primeiras dívidas contraídas pelo antigo corrector de bolsa, como assegurou ao Jornal de Negócios o liquidatário judicial, José Bracinha Vieira.
O processo de pagamento dos créditos, com década e meia de existência, só foi possibilitado pela penhora da casa de Cascais de Pedro Caldeira, tendo culminado com a venda do crédito de quatro milhões de euros da comissão liquidatária ao Millennium bcp, o maior credor do ex-corretor.
Será a partir do próximo dia 7 de Janeiro que funcionários, antigos clientes, fornecedores e o Estado português vão começar a receber uma parte das dívidas da Pedro Caldeira Sociedade de Corretagem, nome da corretora falida cuja totalidade do capital era detido por Pedro Caldeira.
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