Discos Pedidos - Soares da Costa e Impresa
majomo, como vejo a acção? Conforme coloquei na análise... Expliquei o que faria se detivesse acções e o que faria caso quisesse entrar no título. Defini valores de referência que farão a bola pender para o lado dos ursos ou dos touros. São esses valores que nos darão a resposta ao futuro do papel.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
Ulisses,
face à corrente "lateralização"(descida) da SC neste mês de Dezembro, achas arriscado manter o titulo?
Hoje reduzi a minha posição para metade, estava à espera que houvesse algum ressalto na zona dos 2,05/2,10 mas estou a ver que cada vez perde mais força, com pouquíssimo volume.
Com a alta volatilidade dos mercados, como vês esta acção?
face à corrente "lateralização"(descida) da SC neste mês de Dezembro, achas arriscado manter o titulo?
Hoje reduzi a minha posição para metade, estava à espera que houvesse algum ressalto na zona dos 2,05/2,10 mas estou a ver que cada vez perde mais força, com pouquíssimo volume.
Com a alta volatilidade dos mercados, como vês esta acção?
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
obrigado pela resposta
aproveitando a boleia, haverá algum sítio onde eu possa saber quando e onde ocorreram os tais splits (vá lá, em todo o psi 20)?
é que eu estou mesmo no princípio, e gostava de "olhar" para todas as 20 acções do psi20, para ter uma ideia e praticar AT; por outro lado, uso quer a net quer software (ninjaTrader) cuja fonte de dados é o yahoo, donde eventualmente aparecerem inexactidões...
já agora, essa correcção que foi feita, foi-o "à unha"?
obrigado
aproveitando a boleia, haverá algum sítio onde eu possa saber quando e onde ocorreram os tais splits (vá lá, em todo o psi 20)?
é que eu estou mesmo no princípio, e gostava de "olhar" para todas as 20 acções do psi20, para ter uma ideia e praticar AT; por outro lado, uso quer a net quer software (ninjaTrader) cuja fonte de dados é o yahoo, donde eventualmente aparecerem inexactidões...
já agora, essa correcção que foi feita, foi-o "à unha"?
obrigado
Ulisses Pereira Escreveu:Impresa
A verdade é que o resultado foi desastroso e, em vez de recuperar telespectadores, a SIC perdeu ainda mais.
fui conferir o gráfico da impresa http://www.boursorama.com/graphiques/popup_graphique.phtml?symbole=1rLipr&type=1, e reparei numa estrodosa queda de mais de 50%, em meados de junho deste ano; contudo, nos gráficos apresentados pelo Ulisses, nada disso é visível (e de resto nem é referido)
alguém me pode explicar o que se passou?
obrigado
Impresa
A OPV da Imprensa ocorreu 3 meses apenas o topo da “bolha” especulativa do ano 2000. Foram muitos os investidores que subscreveram essa operação, ainda no meio da euforia vivida nessa altura. Naturalmente que, face à correcção violenta que viveram os mercados internacionais nos meses que seguiram, a Impresa afundou-se, perdendo mais de 80% do seu valor.
Depois de, um ano depois de ter atingido um mínimo, a acção ter efectuado um duplo fundo quase perfeito, conseguiu finalmente inverter a tendência de quedas e iniciar um novo “Bull Market” que fez a acção ganhar mais de 400% desde os seus mínimos até ao inicio de 2005.
Contudo, em 2005, enquanto a generalidade das acções portuguesas continuava a sua escalada altista, a Impresa iniciava uma longa tendência descendente. A SIC continuava sem conseguir reconquistar o primeiro lugar das audiências e Francisco Pinto Balsemão confiou a Francisco Penim o cargo de Director de Programas na esperança que ele guindasse a SIC ao sucesso de outrora. Se com orçamentos tão reduzidos Francisco Penim teve tanto sucesso na Sic Radical porque não poderia ele fazer muito melhor com outros meios?
A verdade é que o resultado foi desastroso e, em vez de recuperar telespectadores, a SIC perdeu ainda mais. Face a isto, na semana passada, é tomada a decisão da substituição de Francisco Penim por Nuno Santos, até aí na RTP. Penso que é, por isso, uma excelente altura para analisar tecnicamente o papel.
Em termos de longo prazo podemos considerar que estamos num movimento lateral, mas confesso que a análise é muito dúbia. Em termos de médio prazo, a tendência é claramente descendente. No entanto, dada a proximidade da cotação actual com a linha de tendência descendente de médio prazo, os touros começam a ter alguma esperança em voltar a recuperar o controlo da acção. Contudo, até que a linha de tendência não seja quebrada em alta, os ursos continuam a mostrar a sua força.
No curto prazo, nas últimas duas semanas, a Impresa tem conseguido um ressalto. O verdadeiro teste a este ressalto é a zona de resistência entre os 2,32 e os 2,35 euros. Uma ruptura dessa zona, seria um forte sinal de compra quer no curto, quer no médio prazo.
Conseguirá Nuno Santos parar o “monstro” (Leia-se “RTP”) que ele próprio criou?
A OPV da Imprensa ocorreu 3 meses apenas o topo da “bolha” especulativa do ano 2000. Foram muitos os investidores que subscreveram essa operação, ainda no meio da euforia vivida nessa altura. Naturalmente que, face à correcção violenta que viveram os mercados internacionais nos meses que seguiram, a Impresa afundou-se, perdendo mais de 80% do seu valor.
Depois de, um ano depois de ter atingido um mínimo, a acção ter efectuado um duplo fundo quase perfeito, conseguiu finalmente inverter a tendência de quedas e iniciar um novo “Bull Market” que fez a acção ganhar mais de 400% desde os seus mínimos até ao inicio de 2005.
Contudo, em 2005, enquanto a generalidade das acções portuguesas continuava a sua escalada altista, a Impresa iniciava uma longa tendência descendente. A SIC continuava sem conseguir reconquistar o primeiro lugar das audiências e Francisco Pinto Balsemão confiou a Francisco Penim o cargo de Director de Programas na esperança que ele guindasse a SIC ao sucesso de outrora. Se com orçamentos tão reduzidos Francisco Penim teve tanto sucesso na Sic Radical porque não poderia ele fazer muito melhor com outros meios?
A verdade é que o resultado foi desastroso e, em vez de recuperar telespectadores, a SIC perdeu ainda mais. Face a isto, na semana passada, é tomada a decisão da substituição de Francisco Penim por Nuno Santos, até aí na RTP. Penso que é, por isso, uma excelente altura para analisar tecnicamente o papel.
Em termos de longo prazo podemos considerar que estamos num movimento lateral, mas confesso que a análise é muito dúbia. Em termos de médio prazo, a tendência é claramente descendente. No entanto, dada a proximidade da cotação actual com a linha de tendência descendente de médio prazo, os touros começam a ter alguma esperança em voltar a recuperar o controlo da acção. Contudo, até que a linha de tendência não seja quebrada em alta, os ursos continuam a mostrar a sua força.
No curto prazo, nas últimas duas semanas, a Impresa tem conseguido um ressalto. O verdadeiro teste a este ressalto é a zona de resistência entre os 2,32 e os 2,35 euros. Uma ruptura dessa zona, seria um forte sinal de compra quer no curto, quer no médio prazo.
Conseguirá Nuno Santos parar o “monstro” (Leia-se “RTP”) que ele próprio criou?
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Soares da Costa
É estranho, para mim, estar a analisar a Soares da Costa já que nunca analiso “small caps” e, até à sua entrada no PSI, esta acção sempre foi uma “small cap”. Aliás, tenho sérias dúvidas que ela se mantenha por muitos anos no principal índice da nossa praça, já que a sua promoção se deveu a alguns meses de intensa luta pelo controlo da empresa, que produziu fortes volumes negociados.
Desde 1994 até 2005 a Soares da Costa viveu um violento “Bear Market”. Foram 11 anos de um lento e demolidor deslizar até a acção bater no fundo a 0,27 euros o final de 2005. A partir daí, tudo se alterou. O interesse comprador surgiu e os fortes volumes indiciaram aquilo que surgiria em Outubro de 2006: Uma OPA da Investifino sobre a Soares da Costa que acabaria por ser revista, em alta, mais tarde.
Com tudo isto, a acção viu a sua cotação no mercado multiplicada por 10 em cerca de 1 ano, atingindo o seu máximo histórico em Junho deste ano, ajudada por uma muito melhor gestão da comunicação por parte do novo CEO. Desde aí, a acção tem corrigido lentamente perdendo cerca de 30 nos últimos 6 meses.
Para quem está de fora e quer entrar no papel, eu sugeria que esperasse por uma ruptura, em alta, da Linha de tendência descendente de médio prazo que vem marcando o ritmo desta mais recente correcção. Até que isso aconteça, os ursos vão controlando a acção.
Para quem detém acções da Soares da Costa, eu recomendaria uma atenta observação ao decisivo suporte horizontal situado entre os 1,94 e os 2,05 euros. É essa também a minha linha de fronteira entre o “Bull” e o “Bear Market” neste título. Uma ruptura desta zona, é um claro aviso aos detentores de acções que, provavelmente, já estarão a mais na sua carteira.
Segue-se a Impresa...
É estranho, para mim, estar a analisar a Soares da Costa já que nunca analiso “small caps” e, até à sua entrada no PSI, esta acção sempre foi uma “small cap”. Aliás, tenho sérias dúvidas que ela se mantenha por muitos anos no principal índice da nossa praça, já que a sua promoção se deveu a alguns meses de intensa luta pelo controlo da empresa, que produziu fortes volumes negociados.
Desde 1994 até 2005 a Soares da Costa viveu um violento “Bear Market”. Foram 11 anos de um lento e demolidor deslizar até a acção bater no fundo a 0,27 euros o final de 2005. A partir daí, tudo se alterou. O interesse comprador surgiu e os fortes volumes indiciaram aquilo que surgiria em Outubro de 2006: Uma OPA da Investifino sobre a Soares da Costa que acabaria por ser revista, em alta, mais tarde.
Com tudo isto, a acção viu a sua cotação no mercado multiplicada por 10 em cerca de 1 ano, atingindo o seu máximo histórico em Junho deste ano, ajudada por uma muito melhor gestão da comunicação por parte do novo CEO. Desde aí, a acção tem corrigido lentamente perdendo cerca de 30 nos últimos 6 meses.
Para quem está de fora e quer entrar no papel, eu sugeria que esperasse por uma ruptura, em alta, da Linha de tendência descendente de médio prazo que vem marcando o ritmo desta mais recente correcção. Até que isso aconteça, os ursos vão controlando a acção.
Para quem detém acções da Soares da Costa, eu recomendaria uma atenta observação ao decisivo suporte horizontal situado entre os 1,94 e os 2,05 euros. É essa também a minha linha de fronteira entre o “Bull” e o “Bear Market” neste título. Uma ruptura desta zona, é um claro aviso aos detentores de acções que, provavelmente, já estarão a mais na sua carteira.
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