F-You money Escreveu:Resultados do 1 trim e como tal com pouca expressão e significado e com uma série de alterações contabilisticas para complicar
Mas segue tudo mais ou menos igual com Barcelona ainda a afetar os resultados significativamente.
Apesar de pouco significativos e representantes do resto do ano gostei do resumo que fizeram:
“Ao nível dos segmentos, o segmento de restaurantes mais penalizado pelo efeito calendário de transferência da Páscoa para Abril, a registar perdas de 2% no primeiro trimestre, especialmente nas operações em Espanha.
No segmento de balcões, mesmo incluindo a actividade em Angola, apresenta crescimento de 8,7%, resultado do desempenho das marcas Burger King e KFC que têm vindo a registar sucessivos ganhos de quota e sobre as quais tem incidido um plano de desenvolvimento mais dinâmico com um maior número de unidades em operação.
Os negócios agrupados em “Concessões e Catering” registaram perdas face ao período homólogo, resultantes das alterações de perímetro provocada pelo encerramento e abertura de restaurantes em 4 concessões (Barcelona, Málaga, Gran Canária e Alicante). Eliminando este efeito, o crescimento do segmento seria de 6%.”
bom eu para comparar estes resultados decidi voltar a 2017 quando o calendario era similar em termos de pascoa e julgo ser o mais correto a fazer
http://www.ibersol.pt/investidores/rela ... 1_2017.pdfo que concluo? na contabilidade antiga, pois na nova precisava 2 anos de IFRS 16, o lucro cai 100 mil paus, mas o ebt subiu 100 mil, logo regressao nao se pode dizer que tenha havido, indo mais acima o EBITDA caiu 1M, mas tambem ha a rotaçao das concessoes em curso que vao abrir ja nestes Q2 eQ3. em termos de positivo destacaria o home delivery a ibs nao podia ficar fora.
No negativo a subida da divida também a refletir o capex muito alto em ativos fixos tangiveis talvez devido alem da expansao ás concessoes, e ao pagamento numa otica de caixa de 5m em juros no trimeste, sendo que o flow das operating activities até subiu 2M.
Olhando para os resultados por segmento fica clarinho que alem da Pascoa nao fosse a rotaçao das concessoes os mesmos seriam bem acima de 2017.
O teste do algodao sera o Q2 e Q3 já com uma base completamente comparavel, será curioso ver o que ocorre em termos de IFRS 16 nos proximos trimestres se bem que uma empresa avalia-se pelo FCF e nao pelos lucros e esse nao mexera assim por ai alem por isso julgo, não é a adição de 300m em liability por rendas que ja estavam refletidas nos custos anuais por contrapartida do ativo respetivo que muda assim muita coisa digo eu