Petróleo...
Preços mais que duplicam desde Janeiro
Petróleo sobe mais de 5% para máximo de Outubro
As cotações do petróleo seguiam em forte alta, a ganhar mais de 5% em Londres e mais de 4% em Nova Iorque, impulsionadas pelas previsões do Goldman Sachs Group, que diz que os preços poderão chegar aos 85 dólares até ao final do ano e continuar a subir em 2010, à medida que a procura for recuperando e a oferta for diminuindo.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações do petróleo seguiam em forte alta, a ganhar mais de 5% em Londres e mais de 4% em Nova Iorque, impulsionadas pelas previsões do Goldman Sachs Group, que diz que os preços poderão chegar aos 85 dólares até ao final do ano e continuar a subir em 2010, à medida que a procura for recuperando e a oferta for diminuindo.
O contrato de Julho do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência dos Estados Unidos, seguia a valorizar 4,54%, para 69,12 dólares por barril, o valor mais elevado desde 5 de Novembro. Desde o início do ano, acumula um ganho de 54,6%.
O mínimo de 2009 do WTI foi atingido a 20 de Janeiro, quando caiu para 32,70 dólares.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, avançava 5,30% para 69,37 dólares por barril, o valor mais alto desde 21 de Outubro do ano passado. O Brent está assim acima do WTI, o que não acontecia há mais de um mês. No dia 18 de Fevereiro, o crude de referência para as importações portuguesas afundou para 39,55 dólares, naquele que foi o valor mais baixo deste ano.
O Goldman Sachs reviu hoje em alta a sua previsão para o preço do petróleo no final do ano, de 65 para 85 dólares, o que fez disparar as cotações. Além disso, a equipa de análise do banco disse já não crer que os preços desçam antes de ocorrer um verdadeiro “rally”.
A subida está também a ser animada pelo anúncio de uma diminuição, na semana passada, do número de americanos que pede subsídio de desemprego pela primeira vez. Desde Janeiro que não havia uma queda nos números do desemprego nos EUA.
“Parece haver uma crescente percepção de que o petróleo irá terminar o ano no patamar dos 80 dólares e isso está a estimular o movimento de compras”, comentou à Bloomberg o vice-presidente para a área de energia da MF Global, John Kilduff.
No mês passado, o petróleo registou o seu maior ganho mensal dos últimos 10 anos e esta semana já esteve acima dos 69 dólares, o que não acontecia desde Novembro, impulsionado pela convicção de que uma recuperação económica global levará a uma retoma da procura. A desvalorização do dólar também contribui para a tendência, uma vez que as matérias-primas se tornam mais atractivas como investimento alternativo.
Por outro lado, o secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Abdallah el-Badri, referiu que os preços do crude deverão subir para 70 a 75 dólares por barril até ao final do ano devido às expectativas de retoma económica e de depreciação do dólar, o que está a ajudar à escalada das cotações na sessão de hoje.
Petróleo sobe mais de 5% para máximo de Outubro
As cotações do petróleo seguiam em forte alta, a ganhar mais de 5% em Londres e mais de 4% em Nova Iorque, impulsionadas pelas previsões do Goldman Sachs Group, que diz que os preços poderão chegar aos 85 dólares até ao final do ano e continuar a subir em 2010, à medida que a procura for recuperando e a oferta for diminuindo.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações do petróleo seguiam em forte alta, a ganhar mais de 5% em Londres e mais de 4% em Nova Iorque, impulsionadas pelas previsões do Goldman Sachs Group, que diz que os preços poderão chegar aos 85 dólares até ao final do ano e continuar a subir em 2010, à medida que a procura for recuperando e a oferta for diminuindo.
O contrato de Julho do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência dos Estados Unidos, seguia a valorizar 4,54%, para 69,12 dólares por barril, o valor mais elevado desde 5 de Novembro. Desde o início do ano, acumula um ganho de 54,6%.
O mínimo de 2009 do WTI foi atingido a 20 de Janeiro, quando caiu para 32,70 dólares.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, avançava 5,30% para 69,37 dólares por barril, o valor mais alto desde 21 de Outubro do ano passado. O Brent está assim acima do WTI, o que não acontecia há mais de um mês. No dia 18 de Fevereiro, o crude de referência para as importações portuguesas afundou para 39,55 dólares, naquele que foi o valor mais baixo deste ano.
O Goldman Sachs reviu hoje em alta a sua previsão para o preço do petróleo no final do ano, de 65 para 85 dólares, o que fez disparar as cotações. Além disso, a equipa de análise do banco disse já não crer que os preços desçam antes de ocorrer um verdadeiro “rally”.
A subida está também a ser animada pelo anúncio de uma diminuição, na semana passada, do número de americanos que pede subsídio de desemprego pela primeira vez. Desde Janeiro que não havia uma queda nos números do desemprego nos EUA.
“Parece haver uma crescente percepção de que o petróleo irá terminar o ano no patamar dos 80 dólares e isso está a estimular o movimento de compras”, comentou à Bloomberg o vice-presidente para a área de energia da MF Global, John Kilduff.
No mês passado, o petróleo registou o seu maior ganho mensal dos últimos 10 anos e esta semana já esteve acima dos 69 dólares, o que não acontecia desde Novembro, impulsionado pela convicção de que uma recuperação económica global levará a uma retoma da procura. A desvalorização do dólar também contribui para a tendência, uma vez que as matérias-primas se tornam mais atractivas como investimento alternativo.
Por outro lado, o secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Abdallah el-Badri, referiu que os preços do crude deverão subir para 70 a 75 dólares por barril até ao final do ano devido às expectativas de retoma económica e de depreciação do dólar, o que está a ajudar à escalada das cotações na sessão de hoje.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo pode regressar aos 95 dólares dentro de um ano
Mafalda Aguilar
04/06/09 16:05
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Os preços do petróleo deverão atingir os 95 dólares no final do próximo ano.
Collapse Comunidade
Partilhe: O Goldman Sachs estima que o petróleo chegue aos 85 dólares até ao final deste ano e aos 95 dólares em 2010.
A recuperação da procura e a diminuição das reservas sustentam as previsões do banco norte-americano.
Numa nota de análise, o Goldman adianta que dentro de um ano o petróleo deverá cotar nos 90 dólares o barril, contra a previsão anterior de 70 dólares. Já no final de 2010, o banco acredita que o crude atingirá os 95 dólares.
Os preços do petróleo registaram em Maio o maior ganho mensal em dez anos e negociaram acima dos 69 dólares o barril pela primeira vez desde Novembro de 2008, devido à especulação de que a recuperação da economia mundial vai estimular a procura por combustíveis.
Também a queda do dólar levou os investidores a apostarem em petróleo e em outras matérias-primas como protecção contra a inflação.
Perante estas previsões, os preços do petróleo voltaram hoje às subidas nos mercados internacionais, depois de ontem terem descido mais de 3%, em reacção ao aumento inesperado das reservas norte-americanas.
O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, subia 2,88% para 67,78 dólares em Londres. Já o barril de crude avançava 2,42% para 67,72 dólares em Nova Iorque.
Mafalda Aguilar
04/06/09 16:05
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Os preços do petróleo deverão atingir os 95 dólares no final do próximo ano.
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Partilhe: O Goldman Sachs estima que o petróleo chegue aos 85 dólares até ao final deste ano e aos 95 dólares em 2010.
A recuperação da procura e a diminuição das reservas sustentam as previsões do banco norte-americano.
Numa nota de análise, o Goldman adianta que dentro de um ano o petróleo deverá cotar nos 90 dólares o barril, contra a previsão anterior de 70 dólares. Já no final de 2010, o banco acredita que o crude atingirá os 95 dólares.
Os preços do petróleo registaram em Maio o maior ganho mensal em dez anos e negociaram acima dos 69 dólares o barril pela primeira vez desde Novembro de 2008, devido à especulação de que a recuperação da economia mundial vai estimular a procura por combustíveis.
Também a queda do dólar levou os investidores a apostarem em petróleo e em outras matérias-primas como protecção contra a inflação.
Perante estas previsões, os preços do petróleo voltaram hoje às subidas nos mercados internacionais, depois de ontem terem descido mais de 3%, em reacção ao aumento inesperado das reservas norte-americanas.
O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, subia 2,88% para 67,78 dólares em Londres. Já o barril de crude avançava 2,42% para 67,72 dólares em Nova Iorque.
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Nyk Escreveu:Petróleo cai 4% com subida inesperada das reservas
Mau para a Galp que penso que tambem afecta na queda do titulo, mas bom para nós porque assim é menos uns centimos nos combustíveis...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Petróleo cai 4% com subida inesperada das reservas
Cristina Barreto
03/06/09 20:00
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O aumento dos inventários e a fraca procura condicionam os preços do petróleo.
Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços do crude estão em queda, depois do mercado ter sido surpreendido com o anúncio do aumento das reservas petrolíferas nos EUA.
O contrato do West Texas Intermediate, petróleo de referência nos Estados Unidos, negociava a perder 4,45% para 65,50 dólares em Nova Iorque, enquanto que o barril de ‘brent', o petróleo de referência para as importações portuguesas, descia 3,45% para 65,82 dólares em Londres.
O Departamento de Energia norte-americano revelou hoje que os inventários de crude no país aumentaram em 2,9 milhões de barris na semana que terminou a 29 de Maio.
Este acréscimo deveu-se a um aumento das importações e ao reforço da actividade nas refinarias para o nível mais elevado em seis meses.
Estes números surpreenderam os analistas contactados pela Bloomberg, que esperavam, em média, que as reservas tivessem diminuído em 1,5 milhões de barris na semana passada.
Os peritos explicam também a descida dos preços do petróleo com a valorização do dólar face ao euro.
"Os elevados níveis dos inventários e a fraca procura a que assistimos não justificam preços nos 60 dólares", afirmou um especialista à Bloomberg, tendo acrescentado que os preços subiram recentemente mais do que deviam.
Cristina Barreto
03/06/09 20:00
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O aumento dos inventários e a fraca procura condicionam os preços do petróleo.
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Partilhe: Os preços do crude estão em queda, depois do mercado ter sido surpreendido com o anúncio do aumento das reservas petrolíferas nos EUA.
O contrato do West Texas Intermediate, petróleo de referência nos Estados Unidos, negociava a perder 4,45% para 65,50 dólares em Nova Iorque, enquanto que o barril de ‘brent', o petróleo de referência para as importações portuguesas, descia 3,45% para 65,82 dólares em Londres.
O Departamento de Energia norte-americano revelou hoje que os inventários de crude no país aumentaram em 2,9 milhões de barris na semana que terminou a 29 de Maio.
Este acréscimo deveu-se a um aumento das importações e ao reforço da actividade nas refinarias para o nível mais elevado em seis meses.
Estes números surpreenderam os analistas contactados pela Bloomberg, que esperavam, em média, que as reservas tivessem diminuído em 1,5 milhões de barris na semana passada.
Os peritos explicam também a descida dos preços do petróleo com a valorização do dólar face ao euro.
"Os elevados níveis dos inventários e a fraca procura a que assistimos não justificam preços nos 60 dólares", afirmou um especialista à Bloomberg, tendo acrescentado que os preços subiram recentemente mais do que deviam.
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Os preços do petróleo continuam animados nesta sessão de segunda-feira em ambos os mercados internacionais.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência ao mercado português avança 1,34 dólares para 66,86 por cada barril.
Em Nova Iorque, o crude está a subir 1,13 dólares para 67,44 por cada barril.
Os preços do petróleo continuam em alta, estimulados pelo crescimento da actividade industrial na China.
Este dado macroeconómico positivo indica que a procura de combustível naquele país poderá aumentar.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência ao mercado português avança 1,34 dólares para 66,86 por cada barril.
Em Nova Iorque, o crude está a subir 1,13 dólares para 67,44 por cada barril.
Os preços do petróleo continuam em alta, estimulados pelo crescimento da actividade industrial na China.
Este dado macroeconómico positivo indica que a procura de combustível naquele país poderá aumentar.
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quarta-feira, 27 de Maio de 2009 | 20:07 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha acima dos 63 dólares no Nymex
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta quarta-feira em alta, impulsionados pelas declarações do ministro do Petróleo saudita de que o crude deverá atingir os 75 dólares ainda este ano.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Julho avançou 1,14 dólares, ou 1,9%, para os 62,38 dólares. Antes, o crude tocou os 62,75 dólares, máximo desde 5 de Novembro.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate subiu 98 cêntimos, ou 1,6%, para os 63,43 dólares. Durante a sessão, os preços atingiram os 63,82 dólares, valor inédito desde 10 de Novembro
Petróleo fecha acima dos 63 dólares no Nymex
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta quarta-feira em alta, impulsionados pelas declarações do ministro do Petróleo saudita de que o crude deverá atingir os 75 dólares ainda este ano.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Julho avançou 1,14 dólares, ou 1,9%, para os 62,38 dólares. Antes, o crude tocou os 62,75 dólares, máximo desde 5 de Novembro.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate subiu 98 cêntimos, ou 1,6%, para os 63,43 dólares. Durante a sessão, os preços atingiram os 63,82 dólares, valor inédito desde 10 de Novembro
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terça-feira, 26 de Maio de 2009 | 20:11 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em máximos de seis meses
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta terça-feira em alta, animados pela forte subida na confiança dos consumidores norte-americanos.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Julho avançou 1,01 dólares, ou 1,7%, para os 61,22 dólares. Durante a sessão, o crude tocou os 61,30 dólares, máximo desde 10 de Novembro.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate subiu 76 cêntimos, ou 1,2%, para os 62,43 dólares. Antes, os preços atingiram os 62,50 dólares, o valor mais elevado desde 10 de Novembro.
Petróleo fecha em máximos de seis meses
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta terça-feira em alta, animados pela forte subida na confiança dos consumidores norte-americanos.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Julho avançou 1,01 dólares, ou 1,7%, para os 61,22 dólares. Durante a sessão, o crude tocou os 61,30 dólares, máximo desde 10 de Novembro.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate subiu 76 cêntimos, ou 1,2%, para os 62,43 dólares. Antes, os preços atingiram os 62,50 dólares, o valor mais elevado desde 10 de Novembro.
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Segundo ministro das Finanças venezuelano
OPEC quer petróleo a 70 dólares para assegurar novos investimentos
24.05.2009 - 17h13
Por Ana Rita Faria
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEC) quer que o crude chegue aos 70 dólares (50 euros) por barril, de modo a assegurar os novos investimentos na indústria, disse hoje o ministro das Finanças da Venezuela, Ali Rodriguez, citado pela agência Bloomberg.
De acordo com o ministro venezuelano, se estes investimentos não forem realizados, a produção irá diminuir, arrastando os preços do ouro negro para novos altos.
A OPEC acordou cortar a produção em 4,2 milhões de barris diários este ano, de forma a aumentar os preços do crude, que caíram 57 por cento depois de terem atingido um nível recorde em Julho. Desde então, os preços já subiram 38 por cento para 61,67 dólares (44,1) por barril.
O cartel dos 11 países exportadores de petróleo irá reunir-se em Viena no próximo dia 28 de Maio para discutir os cortes de produção e a procura mundial.
O ministro da Energia venezuelano, Rafael Ramirez, disse hoje também estar “preocupado” com as grandes reservas de cruze e que ainda é muito cedo para começar a pensar em subir as quotas de produção da OPEC novamente.
OPEC quer petróleo a 70 dólares para assegurar novos investimentos
24.05.2009 - 17h13
Por Ana Rita Faria
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEC) quer que o crude chegue aos 70 dólares (50 euros) por barril, de modo a assegurar os novos investimentos na indústria, disse hoje o ministro das Finanças da Venezuela, Ali Rodriguez, citado pela agência Bloomberg.
De acordo com o ministro venezuelano, se estes investimentos não forem realizados, a produção irá diminuir, arrastando os preços do ouro negro para novos altos.
A OPEC acordou cortar a produção em 4,2 milhões de barris diários este ano, de forma a aumentar os preços do crude, que caíram 57 por cento depois de terem atingido um nível recorde em Julho. Desde então, os preços já subiram 38 por cento para 61,67 dólares (44,1) por barril.
O cartel dos 11 países exportadores de petróleo irá reunir-se em Viena no próximo dia 28 de Maio para discutir os cortes de produção e a procura mundial.
O ministro da Energia venezuelano, Rafael Ramirez, disse hoje também estar “preocupado” com as grandes reservas de cruze e que ainda é muito cedo para começar a pensar em subir as quotas de produção da OPEC novamente.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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sábado, 23 de Maio de 2009 | 15:46 Imprimir Enviar por Email
OPEP vai manter níveis de produção, diz jornal
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deve manter as actuais metas de nível de produção na reunião da próxima semana e reforçar o cumprimento total das suas quotas, afirmou este sábado o jornal Al-Hayat, de propriedade saudita, citando uma alta fonte do Golfo Pérsico.
«Uma importante fonte no Golfo afirmou que a organização vai continuar nos actuais níveis almejados, mas vai reiterar a necessidade de serem cumpridos na totalidade», diz o Al-Hayat.
O secretário de Energia dos EUA, Steven Chu, afirmou na sexta-feira que desejava ver a OPEP a conduzir uma política de produção que ajudasse a manter estáveis os preços do petróleo e da gasolina «tanto quanto o possível».
Um estudo publicado na quinta-feira revelou que os exportadores de petróleo da OPEP concordariam na reunião de 28 de Maio em manter os níveis de produção, já que os preços crescentes desaceleraram as pressões sobre os orçamentos e por haver sinais de recuperação económica em 2010.
Onze de 12 analistas de petróleo e economistas previram que a OPEP manteria a produção e reforçaria novamente a necessidade de adesão às quotas existentes.
OPEP vai manter níveis de produção, diz jornal
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deve manter as actuais metas de nível de produção na reunião da próxima semana e reforçar o cumprimento total das suas quotas, afirmou este sábado o jornal Al-Hayat, de propriedade saudita, citando uma alta fonte do Golfo Pérsico.
«Uma importante fonte no Golfo afirmou que a organização vai continuar nos actuais níveis almejados, mas vai reiterar a necessidade de serem cumpridos na totalidade», diz o Al-Hayat.
O secretário de Energia dos EUA, Steven Chu, afirmou na sexta-feira que desejava ver a OPEP a conduzir uma política de produção que ajudasse a manter estáveis os preços do petróleo e da gasolina «tanto quanto o possível».
Um estudo publicado na quinta-feira revelou que os exportadores de petróleo da OPEP concordariam na reunião de 28 de Maio em manter os níveis de produção, já que os preços crescentes desaceleraram as pressões sobre os orçamentos e por haver sinais de recuperação económica em 2010.
Onze de 12 analistas de petróleo e economistas previram que a OPEP manteria a produção e reforçaria novamente a necessidade de adesão às quotas existentes.
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sexta-feira, 22 de Maio de 2009 | 20:16 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em alta com queda do dólar
Os preços do petróleo encerraram a última sessão da semana em alta, pressionados pela queda do dólar face ao euro e à libra esterlina.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Julho avançou 80 cêntimos, ou 1,3%, para os 60,73 dólares. Durante a sessão, o crude tocou os 60,94 dólares, renovando máximos de seis meses.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate subiram 62 cêntimos, ou 1%, para os 61,67 dólares. O Nymex estará encerrado na segunda-feira devido ao feriado de Memorial Day, operando apenas a negociação electrónica.
Petróleo fecha em alta com queda do dólar
Os preços do petróleo encerraram a última sessão da semana em alta, pressionados pela queda do dólar face ao euro e à libra esterlina.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Julho avançou 80 cêntimos, ou 1,3%, para os 60,73 dólares. Durante a sessão, o crude tocou os 60,94 dólares, renovando máximos de seis meses.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate subiram 62 cêntimos, ou 1%, para os 61,67 dólares. O Nymex estará encerrado na segunda-feira devido ao feriado de Memorial Day, operando apenas a negociação electrónica.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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quarta-feira, 20 de Maio de 2009 | 20:27 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha acima dos 62 dólares em Nova Iorque
Os preços do petróleo encerraram a sessão desta quarta-feira em forte alta, impulsionados pela queda maior que o previsto nas reservas de crude dos EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Julho avançou 1,61 dólares, ou 2,7%, para os 60,53 dólares. Antes, o crude tocou os 60,72 dólares, máximo desde 10 de Novembro.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate subiram 1,95 dólares, ou 3,2%, encerrando nos 62,05 dólares por barril. Durante a sessão, os preços tocaram os 62,15 dólares, um nível que não se verificava desde 11 de Novembro.
Petróleo fecha acima dos 62 dólares em Nova Iorque
Os preços do petróleo encerraram a sessão desta quarta-feira em forte alta, impulsionados pela queda maior que o previsto nas reservas de crude dos EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Julho avançou 1,61 dólares, ou 2,7%, para os 60,53 dólares. Antes, o crude tocou os 60,72 dólares, máximo desde 10 de Novembro.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate subiram 1,95 dólares, ou 3,2%, encerrando nos 62,05 dólares por barril. Durante a sessão, os preços tocaram os 62,15 dólares, um nível que não se verificava desde 11 de Novembro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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segunda-feira, 18 de Maio de 2009 | 20:35 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha a subir mais de 4,5%
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta segunda-feira em forte alta, pressionados pelas ameaças de rebeldes nigerianos de atacar navios com petróleo na região do Delta do Níger.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Julho avançou 2,55 dólares, ou 4,6%, para os 58,53 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de Junho do West Texas Intermediate, que expiram amanhã, subiram 2,67 dólares, ou 4,7%, para os 59,01 dólares.
Petróleo fecha a subir mais de 4,5%
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta segunda-feira em forte alta, pressionados pelas ameaças de rebeldes nigerianos de atacar navios com petróleo na região do Delta do Níger.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Julho avançou 2,55 dólares, ou 4,6%, para os 58,53 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de Junho do West Texas Intermediate, que expiram amanhã, subiram 2,67 dólares, ou 4,7%, para os 59,01 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo dispara com ataques nigerianos
Cristina Barreto
18/05/09 18:20
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Os preços do petróleo voltaram hoje a superar a barreira dos 58 dólares.
Collapse Notícias Relacionadas
Consumo de petróleo vai sofrer maior quebra em 28 anos 14/05/09
Petróleo volta a passar os 58 dólares 16:10
Exportações angolanas de petróleo vão descer 6,8% 17:40
Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços do crude subiram mais de 3%, superando a barreira dos 58 dólares, depois dos ataques dos rebeldes nigerianos às zonas petrolíferas do país.
O barril de ‘brent', petróleo de referência para as importações portuguesas, subia 3,45% para os 57,91 dólares em Londres, após três dias consecutivos em queda.
Já o contrato do West Texas Intermediate, petróleo de referência nos EUA, ganhava 2,93% para os 57,99 dólares em Nova Iorque, depois de ter negociado acima dos 58 dólares durante a sessão.
Os especialistas explicam estas subidas com a intensificação dos conflitos na Nigéria, uma situação que tem estado a afectar os fornecimentos de petróleo vindos deste país. Outro factor apontado pelos peritos é uma explosão na refinaria da Sunoco, situada no nordeste dos Estados Unidos, que afectou as operações desta unidade.
"A situação na Nigéria está cada vez mais instável", afirmou à Bloomberg um perito da MF Global em Nova Iorque. O mesmo responsável acrescentou que "os problemas na refinaria de Sunoco, uma das principais fornecedoras de gasolina do Porto de Nova Iorque, também estão a impulsionar o mercado".
Cristina Barreto
18/05/09 18:20
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Os preços do petróleo voltaram hoje a superar a barreira dos 58 dólares.
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O barril de ‘brent', petróleo de referência para as importações portuguesas, subia 3,45% para os 57,91 dólares em Londres, após três dias consecutivos em queda.
Já o contrato do West Texas Intermediate, petróleo de referência nos EUA, ganhava 2,93% para os 57,99 dólares em Nova Iorque, depois de ter negociado acima dos 58 dólares durante a sessão.
Os especialistas explicam estas subidas com a intensificação dos conflitos na Nigéria, uma situação que tem estado a afectar os fornecimentos de petróleo vindos deste país. Outro factor apontado pelos peritos é uma explosão na refinaria da Sunoco, situada no nordeste dos Estados Unidos, que afectou as operações desta unidade.
"A situação na Nigéria está cada vez mais instável", afirmou à Bloomberg um perito da MF Global em Nova Iorque. O mesmo responsável acrescentou que "os problemas na refinaria de Sunoco, uma das principais fornecedoras de gasolina do Porto de Nova Iorque, também estão a impulsionar o mercado".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo só vai subir a sério no próximo ano
Se Bruxelas acertar, um depósito de gasolina 95 vai custar 72 euros em vez dos actuais 60
Por enquanto, é o pára-arranca. Até que haja retoma a sério, os preços do petróleo não têm pernas para correr como no passado. Mas mais para o final do próximo ano, altura em que as economias desenvolvidas devem começar a descolar, as cotações da matéria prima vão reagir em alta.
Por isso vale a pena espreitar o que 2010 pode reservar aos milhões automobilistas portugueses. A Comissão Europeia diz que o preço médio do barril de petróleo (em euros) deverá subir quase 20% no próximo ano. Se este aumento se reflectir nos preços finais ? o que tem acontecido ? encher um depósito de 50 litros com gasolina de 95 octanas custará 72 euros em vez dos actuais 60 euros.
Em todo o caso, ontem, dia de altos e baixos na cotação do ouro negro, foi exemplar quanto à grande indefinição que ainda se vive no mercado do petróleo. Sem argumentos sólidos para acreditar já na recuperação da procura global, os responsáveis da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ? que controla o mercado mundial do lado da oferta ? admitiram terem aumentado a sua produção para aproveitarem a subida recente nos preços à qual, aparentemente, são alheios.
Será assim? Os economistas explicam que nesta fase há um interesse crescente dos investidores nas bolsas de valores porque começam a haver fundos disponíveis suficientes. Mas nada que justifique uma corrida desenfreada à compra desses títulos.
As perspectivas de procura continuam anémicas. E os países ocidentais ? os mais dependentes do petróleo importado ? vão experimentar este ano a pior recessão desde a II Guerra Mundial. A recuperação destas cotações "acontece porque há bastante dinheiro a entrar nos em resultado dos planos anti-crise dos bancos centrais e governos", repara Cristina Casalinho, economista-chefe do Banco BPI. "As bolsas estão recuperar ligeiramente, as matérias primas, como o petróleo, deixaram finalmente de cair", acrescenta.
No ano passado, graças ao efeito de preço, a OPEP podia dar-se ao luxo de reduzir quotas. Mesmo a produzir menos, o encaixe financeiro terá sido muito elevado. Em média, o petróleo negociou em torno dos 99 dólares por barril, quase o dobro do valor actual.
Mas este ano, o desafio é outro. Com a crise, a procura por crude caiu significativamente, o que levou a OPEP ? que durante 2008 (ano do terceiro choque petrolífero) sempre reivindicou que o mundo estava bem fornecido de petróleo e que os preços estavam baixos ? a aumentar a produção para 967 mil barris diários. Isto não acontecia desde Julho; acontece agora quando os seus clientes estão em recessão profunda. Paul Horsnell, especialista em matéria-primas do Barclays Capital, dizia ontem à Bloomberg que "não há razões para mais cortes quando se olha para os números [da produção] e para os preços". E suspeita que a OPEP vai subir de novo as suas quotas. Por causa da política restritiva na produção que sustentou os preços no passado, o cartel, onde estão Angola, Venezuela e Irão, enfrenta hoje uma séria reviravolta nas receitas públicas. E, por arrasto, nas suas economias.
Se Bruxelas acertar, um depósito de gasolina 95 vai custar 72 euros em vez dos actuais 60
Por enquanto, é o pára-arranca. Até que haja retoma a sério, os preços do petróleo não têm pernas para correr como no passado. Mas mais para o final do próximo ano, altura em que as economias desenvolvidas devem começar a descolar, as cotações da matéria prima vão reagir em alta.
Por isso vale a pena espreitar o que 2010 pode reservar aos milhões automobilistas portugueses. A Comissão Europeia diz que o preço médio do barril de petróleo (em euros) deverá subir quase 20% no próximo ano. Se este aumento se reflectir nos preços finais ? o que tem acontecido ? encher um depósito de 50 litros com gasolina de 95 octanas custará 72 euros em vez dos actuais 60 euros.
Em todo o caso, ontem, dia de altos e baixos na cotação do ouro negro, foi exemplar quanto à grande indefinição que ainda se vive no mercado do petróleo. Sem argumentos sólidos para acreditar já na recuperação da procura global, os responsáveis da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ? que controla o mercado mundial do lado da oferta ? admitiram terem aumentado a sua produção para aproveitarem a subida recente nos preços à qual, aparentemente, são alheios.
Será assim? Os economistas explicam que nesta fase há um interesse crescente dos investidores nas bolsas de valores porque começam a haver fundos disponíveis suficientes. Mas nada que justifique uma corrida desenfreada à compra desses títulos.
As perspectivas de procura continuam anémicas. E os países ocidentais ? os mais dependentes do petróleo importado ? vão experimentar este ano a pior recessão desde a II Guerra Mundial. A recuperação destas cotações "acontece porque há bastante dinheiro a entrar nos em resultado dos planos anti-crise dos bancos centrais e governos", repara Cristina Casalinho, economista-chefe do Banco BPI. "As bolsas estão recuperar ligeiramente, as matérias primas, como o petróleo, deixaram finalmente de cair", acrescenta.
No ano passado, graças ao efeito de preço, a OPEP podia dar-se ao luxo de reduzir quotas. Mesmo a produzir menos, o encaixe financeiro terá sido muito elevado. Em média, o petróleo negociou em torno dos 99 dólares por barril, quase o dobro do valor actual.
Mas este ano, o desafio é outro. Com a crise, a procura por crude caiu significativamente, o que levou a OPEP ? que durante 2008 (ano do terceiro choque petrolífero) sempre reivindicou que o mundo estava bem fornecido de petróleo e que os preços estavam baixos ? a aumentar a produção para 967 mil barris diários. Isto não acontecia desde Julho; acontece agora quando os seus clientes estão em recessão profunda. Paul Horsnell, especialista em matéria-primas do Barclays Capital, dizia ontem à Bloomberg que "não há razões para mais cortes quando se olha para os números [da produção] e para os preços". E suspeita que a OPEP vai subir de novo as suas quotas. Por causa da política restritiva na produção que sustentou os preços no passado, o cartel, onde estão Angola, Venezuela e Irão, enfrenta hoje uma séria reviravolta nas receitas públicas. E, por arrasto, nas suas economias.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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sexta-feira, 15 de Maio de 2009 | 20:08 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em forte queda com receios sobre crise
Os preços do petróleo encerraram a última sessão da semana em forte queda, pressionados pelos receios de que a retoma económica esteja em risco após maus dados macroeconómicos hoje divulgados.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Julho recuou 2,55 dólares, ou 4,4%, para os 56,04 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contatos de Junho do West Texas Intermediate cederam 2,19 dólares, ou 3,7%, para os 56,43 dólares por barril.
Petróleo fecha em forte queda com receios sobre crise
Os preços do petróleo encerraram a última sessão da semana em forte queda, pressionados pelos receios de que a retoma económica esteja em risco após maus dados macroeconómicos hoje divulgados.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Julho recuou 2,55 dólares, ou 4,4%, para os 56,04 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contatos de Junho do West Texas Intermediate cederam 2,19 dólares, ou 3,7%, para os 56,43 dólares por barril.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo em baixa com receios de diminuição da procura
O petróleo está a desvalorizar depois de ser divulgada a sexta queda consecutiva da produção industrial nos EUA. A ajudar à queda estão ainda as expectativas dos analistas de que os preços vão continuar em baixa na próxima semana.
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Patrícia Gonçalves
patriciagoncalves@negocios.pt
O petróleo está a desvalorizar depois de ser divulgada a sexta queda consecutiva da produção industrial nos EUA. A ajudar à queda estão ainda as expectativas dos analistas de que os preços vão continuar em baixa na próxima semana.
O West Texas Intermediate (WTI), crude de referência dos EUA, seguia a desvalorizar 1,31% em Nova Iorque, para 57,85 dólares por barril e o Brent, em Londres, caía 2,36% para 57,21 dólares por barril.
O crude já esteve a negociar a 60 dólares o barril nesta semana com o aumento da procura de matérias-primas pela China.
18 dos 30 analistas inquiridos pela Bloomberg estimam que os preços dos futuros do petróleo possam cair na próxima semana devido à recessão global. O petróleo desvalorizou depois da AIE ter previsto a maior contracção do consumo de petróleo mundial desde 1981 para este ano.
O petróleo está a desvalorizar depois de ser divulgada a sexta queda consecutiva da produção industrial nos EUA. A ajudar à queda estão ainda as expectativas dos analistas de que os preços vão continuar em baixa na próxima semana.
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Patrícia Gonçalves
patriciagoncalves@negocios.pt
O petróleo está a desvalorizar depois de ser divulgada a sexta queda consecutiva da produção industrial nos EUA. A ajudar à queda estão ainda as expectativas dos analistas de que os preços vão continuar em baixa na próxima semana.
O West Texas Intermediate (WTI), crude de referência dos EUA, seguia a desvalorizar 1,31% em Nova Iorque, para 57,85 dólares por barril e o Brent, em Londres, caía 2,36% para 57,21 dólares por barril.
O crude já esteve a negociar a 60 dólares o barril nesta semana com o aumento da procura de matérias-primas pela China.
18 dos 30 analistas inquiridos pela Bloomberg estimam que os preços dos futuros do petróleo possam cair na próxima semana devido à recessão global. O petróleo desvalorizou depois da AIE ter previsto a maior contracção do consumo de petróleo mundial desde 1981 para este ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo
150 milhões de barris no mar para especulação
por MARIA JOÃO ESPADINHAHoje
Há toneladas de crude a navegar em superpetroleiros à espera que os preços nos mercados internacionais subam para serem vendidas. Esta operação, chamada 'contango', é equivalente à produção de cinco dias da OPEP, denuncia uma seguradora.
As petrolíferas têm armazenados quase 150 milhões de barris de crude e derivados em superpetroleiros - o correspondente a cinco dias de produção da OPEP - com o objectivo de influenciar o preço, denunciou a EA Gibson Ship-brokers, seguradora de navios.
"Quando o petróleo para entrega imediata é mais barato do que o crude para entrega futura, é mais rentável comprá-lo e armazená-lo para depois o vender mais caro", explica a seguradora. Esta operação de pura especulação tem um nome: "contango".
"Na nossa opinião, existem cerca de 100 milhões de barris de petróleo e provavelmente entre 20 a 40 milhões de barris de produtos derivados", afirmou Steve Christy, responsável de research na EA Gibson Shipbrokers, citado pela Reuters.
O preço do navio não é um problema, porque que as tarifas dos fretes estão mais baixas, devido a uma oferta excessiva de barcos por causa da desaceleração económica mundial. O que faz com que as petrolíferas aluguem navios para armazenar o crude.
Segundo a seguradora, o aumento da utilização dos barcos ainda não está a afectar o mercado dos superpetroleiros (very large crude carriers, em inglês), mas esta prática deverá impulsionar o sector a curto prazo, já que o 'contango' dá um incentivo aos correctores para comprarem agora e venderem depois.
A norueguesa Frontline, por exemplo, alugou 30 dos seus 50 superpetroleiros a petrolíferas no início deste ano com este objectivo. Fazendo as contas ao que estas empresas vão receber e ao que terão de pagar de aluguer, o benefício final será de 19 milhões de euros por navio, noticia o jornal espanhol El Mundo.
http://dn.sapo.pt/bolsa/interior.aspx?c ... id=1233016
150 milhões de barris no mar para especulação
por MARIA JOÃO ESPADINHAHoje
Há toneladas de crude a navegar em superpetroleiros à espera que os preços nos mercados internacionais subam para serem vendidas. Esta operação, chamada 'contango', é equivalente à produção de cinco dias da OPEP, denuncia uma seguradora.
As petrolíferas têm armazenados quase 150 milhões de barris de crude e derivados em superpetroleiros - o correspondente a cinco dias de produção da OPEP - com o objectivo de influenciar o preço, denunciou a EA Gibson Ship-brokers, seguradora de navios.
"Quando o petróleo para entrega imediata é mais barato do que o crude para entrega futura, é mais rentável comprá-lo e armazená-lo para depois o vender mais caro", explica a seguradora. Esta operação de pura especulação tem um nome: "contango".
"Na nossa opinião, existem cerca de 100 milhões de barris de petróleo e provavelmente entre 20 a 40 milhões de barris de produtos derivados", afirmou Steve Christy, responsável de research na EA Gibson Shipbrokers, citado pela Reuters.
O preço do navio não é um problema, porque que as tarifas dos fretes estão mais baixas, devido a uma oferta excessiva de barcos por causa da desaceleração económica mundial. O que faz com que as petrolíferas aluguem navios para armazenar o crude.
Segundo a seguradora, o aumento da utilização dos barcos ainda não está a afectar o mercado dos superpetroleiros (very large crude carriers, em inglês), mas esta prática deverá impulsionar o sector a curto prazo, já que o 'contango' dá um incentivo aos correctores para comprarem agora e venderem depois.
A norueguesa Frontline, por exemplo, alugou 30 dos seus 50 superpetroleiros a petrolíferas no início deste ano com este objectivo. Fazendo as contas ao que estas empresas vão receber e ao que terão de pagar de aluguer, o benefício final será de 19 milhões de euros por navio, noticia o jornal espanhol El Mundo.
http://dn.sapo.pt/bolsa/interior.aspx?c ... id=1233016
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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quinta-feira, 14 de Maio de 2009 | 20:29 Imprimir Enviar por Email
Petróleo sobe no Nymex e cai em Londres
Os preços do petróleo terminaram a sessão detsa quinta-feira com tendências distintas de cada lado do Atlântico.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Junho recuou 76 cêntimos, ou 1,3%, para os 56,58 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate avançou 58 cêntimos, ou 1%, para os 58,60 dólares, animado pela subida nas bolsas.
Petróleo sobe no Nymex e cai em Londres
Os preços do petróleo terminaram a sessão detsa quinta-feira com tendências distintas de cada lado do Atlântico.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Junho recuou 76 cêntimos, ou 1,3%, para os 56,58 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate avançou 58 cêntimos, ou 1%, para os 58,60 dólares, animado pela subida nas bolsas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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quarta-feira, 13 de Maio de 2009 | 20:14 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em queda
Os preços do petróleo terminaram a sessão de quarta-feira em queda, pressionados pela descida inesperada das vendas a retalho nos EUA e pela quebra da procura de gasolina nos Estados Unidos para um mínimo de dez anos.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Junho cedeu 44 cêntimos, ou 0,8%, para os 57,50 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate recuou 82 cêntimos, ou 1,4%, para os 58,03 dólars por barril.
Petróleo fecha em queda
Os preços do petróleo terminaram a sessão de quarta-feira em queda, pressionados pela descida inesperada das vendas a retalho nos EUA e pela quebra da procura de gasolina nos Estados Unidos para um mínimo de dez anos.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Junho cedeu 44 cêntimos, ou 0,8%, para os 57,50 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate recuou 82 cêntimos, ou 1,4%, para os 58,03 dólars por barril.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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A tocar nos 60..
Apesar das bolsas estarem a perder, o pretroil continua a subir, uma tendência não muito comum nos últimos meses..
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