Petróleo...
segunda-feira, 2 de Março de 2009 | 20:14 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha a cair mais de quatro dólares
Os preços do petróleo terminaram a primeira sessão de Março a recuar mais de quatro dólares, pressionados pelos indícios de agravamento da recessão mundial.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril recuou 4,08 dólares, ou 8,8%, para os 42,27 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate fechou nos 40,37 dólares, uma queda de 4,29 dólares. Durante a sessão, o crude chegou a perder 4,92 dólares.
Petróleo fecha a cair mais de quatro dólares
Os preços do petróleo terminaram a primeira sessão de Março a recuar mais de quatro dólares, pressionados pelos indícios de agravamento da recessão mundial.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril recuou 4,08 dólares, ou 8,8%, para os 42,27 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate fechou nos 40,37 dólares, uma queda de 4,29 dólares. Durante a sessão, o crude chegou a perder 4,92 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
-
- Mensagens: 12115
- Registado: 2/9/2005 12:45
Petróleo afunda quase 11% e negoceia abaixo dos 40 dólares em Nova Iorque
Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa, o que levou a matéria-prima a cair quase 11% no mercado nova-iorquino. O petróleo está a ser penalizado pelas expectativas de redução de procura que aumentaram depois de ter sido conhecido que a produção industrial continua a contrair nos EUA e na China, os dois maiores consumidores energéticos.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa, o que levou a matéria-prima a cair quase 11% no mercado nova-iorquino. O petróleo está a ser penalizado pelas expectativas de redução de procura que aumentaram depois de ter sido conhecido que a produção industrial continua a contrair nos EUA e na China, os dois maiores consumidores energéticos.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 9,67% para os 40,43 dólares, depois de já ter afundado 10,99% para os 39,84. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recua 8,72% para os 42,31dólares, tendo já perdido 9,45%.
A desvalorização de hoje, que é a maior desde Janeiro em Nova Iorque e desde Dezembro no mercado londrino, surge numa altura em que a produção industrial continua a diminuir nos EUA e na China.
Apesar da actividade industrial ter melhorado em Fevereiro nos EUA, continua a registar valores que mostram uma contracção da produção. Na China, a actividade recuou pelo sétimo mês consecutivo.
Estes números sugerem que o consumo petrolífero das empresas tem diminuído, já que a produção é menor, o que está a penalizar a negociação do petróleo.
Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa, o que levou a matéria-prima a cair quase 11% no mercado nova-iorquino. O petróleo está a ser penalizado pelas expectativas de redução de procura que aumentaram depois de ter sido conhecido que a produção industrial continua a contrair nos EUA e na China, os dois maiores consumidores energéticos.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa, o que levou a matéria-prima a cair quase 11% no mercado nova-iorquino. O petróleo está a ser penalizado pelas expectativas de redução de procura que aumentaram depois de ter sido conhecido que a produção industrial continua a contrair nos EUA e na China, os dois maiores consumidores energéticos.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 9,67% para os 40,43 dólares, depois de já ter afundado 10,99% para os 39,84. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recua 8,72% para os 42,31dólares, tendo já perdido 9,45%.
A desvalorização de hoje, que é a maior desde Janeiro em Nova Iorque e desde Dezembro no mercado londrino, surge numa altura em que a produção industrial continua a diminuir nos EUA e na China.
Apesar da actividade industrial ter melhorado em Fevereiro nos EUA, continua a registar valores que mostram uma contracção da produção. Na China, a actividade recuou pelo sétimo mês consecutivo.
Estes números sugerem que o consumo petrolífero das empresas tem diminuído, já que a produção é menor, o que está a penalizar a negociação do petróleo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
-
- Mensagens: 12115
- Registado: 2/9/2005 12:45
segunda-feira, 2 de Março de 2009 | 17:02 Imprimir Enviar por Email
Preços do petróleo caem mais de 8,5%
Os preços do petróleo seguiam em forte queda esta segunda-feira, acompanhando as descidas nas bolsas internacionais.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril cedia 8,52%, para os 42,34 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate cotava nos 40,94 dólares, uma descida de 8,53%.
Lusa
Preços do petróleo caem mais de 8,5%
Os preços do petróleo seguiam em forte queda esta segunda-feira, acompanhando as descidas nas bolsas internacionais.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril cedia 8,52%, para os 42,34 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate cotava nos 40,94 dólares, uma descida de 8,53%.
Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
-
- Mensagens: 3639
- Registado: 13/6/2004 20:52
- Localização: Lisboa
Petróleo cai mais de 7% com expectativas de redução da procura
02/03/2009
Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa depois de ter sido conhecido que o índice de produção industrial nos EUA continua a mostrar sinais de contracção da actividade, tal como aconteceu na China. Estes dados estão a penalizar a matéria-prima uma vez que sugerem uma quebra da procura petrolífera nos dois países, os maiores consumidores energéticos.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 8,24% para os 41,07 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recua 6,93% para os 43,15 dólares, tendo já afundado 7,62%.
Estas são as maiores quedas das cotações da matéria-prima em um mês e surgem numa altura em que a produção industrial continua a diminuir nos EUA e na China.
Apesar da actividade industrial ter melhorado em Fevereiro nos EUA, continua a mostrar valores que mostram uma contracção da produção. Na China, a actividade recuou pelo sétimo mês consecutivo.
Estes números sugerem que o consumo petrolífero das empresas tem diminuído, já que a produção é menor, o que está a penalizar a negociação do petróleo.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
02/03/2009
Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa depois de ter sido conhecido que o índice de produção industrial nos EUA continua a mostrar sinais de contracção da actividade, tal como aconteceu na China. Estes dados estão a penalizar a matéria-prima uma vez que sugerem uma quebra da procura petrolífera nos dois países, os maiores consumidores energéticos.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 8,24% para os 41,07 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recua 6,93% para os 43,15 dólares, tendo já afundado 7,62%.
Estas são as maiores quedas das cotações da matéria-prima em um mês e surgem numa altura em que a produção industrial continua a diminuir nos EUA e na China.
Apesar da actividade industrial ter melhorado em Fevereiro nos EUA, continua a mostrar valores que mostram uma contracção da produção. Na China, a actividade recuou pelo sétimo mês consecutivo.
Estes números sugerem que o consumo petrolífero das empresas tem diminuído, já que a produção é menor, o que está a penalizar a negociação do petróleo.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
-
- Mensagens: 3639
- Registado: 13/6/2004 20:52
- Localização: Lisboa
Petróleo afunda mais de 4% com expectativas de queda da procura
02/03/2009
Os preços do petróleo acentuaram as quedas com indicações de que a produção industrial nos dois maiores consumidores mundiais de petróleo, Estados Unidos e China, contraiu no mês passado reduzindo a procura da matéria prima.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a perder 4,36% para 42,81 dólares, enquanto em Londres, mercado que serve de referência às importações nacionais, o Brent descia 3,86% para ser transaccionado nos 44,56 dólares.
A produção industrial nos Estados Unidos deverá ter contraído em Fevereiro, de acordo com as estimativas dos economistas contactados pela Bloomberg. Este dado económico será conhecido esta tarde depois de na China ter sido divulgado hoje que a produção industrial caiu pelo sétimo mês consecutivo.
“Se os Estados Unidos não estão a comprar petróleo, não estão a comprar outras coisas e isso afecta os números da produção industrial aqui na Ásia, o que vai afectar as necessidades de gasolina e de petróleo na região”, explicou Jonathan Kornafel, director para a Ásia da Hudson Capital Energy em Singapura.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
02/03/2009
Os preços do petróleo acentuaram as quedas com indicações de que a produção industrial nos dois maiores consumidores mundiais de petróleo, Estados Unidos e China, contraiu no mês passado reduzindo a procura da matéria prima.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a perder 4,36% para 42,81 dólares, enquanto em Londres, mercado que serve de referência às importações nacionais, o Brent descia 3,86% para ser transaccionado nos 44,56 dólares.
A produção industrial nos Estados Unidos deverá ter contraído em Fevereiro, de acordo com as estimativas dos economistas contactados pela Bloomberg. Este dado económico será conhecido esta tarde depois de na China ter sido divulgado hoje que a produção industrial caiu pelo sétimo mês consecutivo.
“Se os Estados Unidos não estão a comprar petróleo, não estão a comprar outras coisas e isso afecta os números da produção industrial aqui na Ásia, o que vai afectar as necessidades de gasolina e de petróleo na região”, explicou Jonathan Kornafel, director para a Ásia da Hudson Capital Energy em Singapura.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
-
- Mensagens: 3639
- Registado: 13/6/2004 20:52
- Localização: Lisboa
Petróleo recua mais de 2% com receios de queda acentuada da procura
O petróleo volta a desvalorizar, pela segunda sessão consecutiva. A matéria-prima segue a perder mais de 2%, reflectindo os receios dos investidores quanto a uma queda acentuada da procura, dada a conjuntura económica global.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O petróleo volta a desvalorizar, pela segunda sessão consecutiva. A matéria-prima segue a perder mais de 2%, reflectindo os receios dos investidores quanto a uma queda acentuada da procura, dada a conjuntura económica global.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a perder 2,26% para 43,76 dólares, enquanto em Londres, mercado que serve de referência às importações nacionais, o Brent descia 2,22% para ser transaccionado nos 45,32 dólares.
Os preços já tinham afundado mais de 4% na última sessão da semana passada, e voltam a registar fortes quedas, hoje, com o agravar da recessão económica global, que leva os investidores a anteverem uma redução ainda mais acentuada na procura.
Na sexta-feira foi divulgado que a economia norte-americana encolheu 6,2% no quarto trimestre de 2008, registando a maior contracção desde 1982. Os economistas contactados pela Bloomberg previam uma redução do PIB de 5,4%.
Também a contribuir para a desvalorização do petróleo continuar o fortalecimento da divisa norte-americana face ao euro, o que reduz o apetite dos investidores pelas “commodities”. O euro segue a perder 0,69% para 1,2582 dólares.
JN
O petróleo volta a desvalorizar, pela segunda sessão consecutiva. A matéria-prima segue a perder mais de 2%, reflectindo os receios dos investidores quanto a uma queda acentuada da procura, dada a conjuntura económica global.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O petróleo volta a desvalorizar, pela segunda sessão consecutiva. A matéria-prima segue a perder mais de 2%, reflectindo os receios dos investidores quanto a uma queda acentuada da procura, dada a conjuntura económica global.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a perder 2,26% para 43,76 dólares, enquanto em Londres, mercado que serve de referência às importações nacionais, o Brent descia 2,22% para ser transaccionado nos 45,32 dólares.
Os preços já tinham afundado mais de 4% na última sessão da semana passada, e voltam a registar fortes quedas, hoje, com o agravar da recessão económica global, que leva os investidores a anteverem uma redução ainda mais acentuada na procura.
Na sexta-feira foi divulgado que a economia norte-americana encolheu 6,2% no quarto trimestre de 2008, registando a maior contracção desde 1982. Os economistas contactados pela Bloomberg previam uma redução do PIB de 5,4%.
Também a contribuir para a desvalorização do petróleo continuar o fortalecimento da divisa norte-americana face ao euro, o que reduz o apetite dos investidores pelas “commodities”. O euro segue a perder 0,69% para 1,2582 dólares.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
-
- Mensagens: 3639
- Registado: 13/6/2004 20:52
- Localização: Lisboa
sexta-feira, 27 de Fevereiro de 2009 | 20:23 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em queda após dados do PIB dos EUA
Os preços do petróleo encerraram a derradeira sessão de Fevereiro em queda após a divulgação de que a economia norte-americana contraiu-se 6,2% no último trimestre de 2008.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril fechou nos 46,10 dólares, uma descida de 41 cêntimos, ou 0,9%.
No mercado nova-iorquino, o barril de west Texas Intermediate cedeu 58 cêntimos, ou 1,3%, para os 44,68 dólares.
Petróleo fecha em queda após dados do PIB dos EUA
Os preços do petróleo encerraram a derradeira sessão de Fevereiro em queda após a divulgação de que a economia norte-americana contraiu-se 6,2% no último trimestre de 2008.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril fechou nos 46,10 dólares, uma descida de 41 cêntimos, ou 0,9%.
No mercado nova-iorquino, o barril de west Texas Intermediate cedeu 58 cêntimos, ou 1,3%, para os 44,68 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
-
- Mensagens: 12115
- Registado: 2/9/2005 12:45
Petróleo em queda acentuada com contracção da economia norte-americana
27/02/2009
Os preços do petróleo seguiam a negociar em queda, pela primeira vez em quatro sessões, depois de ter sido divulgado que o produto interno bruto norte-americano registou uma queda superior ao esperado. A matéria-prima afunda mais de 4%, em Nova Iorque e mais de 3%, em Londres.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, perdia 4,64% para 43,12 dólares, após três sessões consecutivas de valorização, um período em que acumulou um ganho de 17,6%.
Em Londres, o Brent descia 3,23% para 45,01 dólares.
Os preços do petróleo acentuaram a queda depois de ter sido divulgado que a economia norte-americana encolheu 6,2% no quarto trimestre de 2008, registando a maior contracção desde 1982. Os economistas contactados pela Bloomberg previam uma redução do PIB de 5,4%.
Também a contribuir para a desvalorização do petróleo estava a subida do dólar que contribui para reduzir o apetite dos investidores pelas “commodities”.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
27/02/2009
Os preços do petróleo seguiam a negociar em queda, pela primeira vez em quatro sessões, depois de ter sido divulgado que o produto interno bruto norte-americano registou uma queda superior ao esperado. A matéria-prima afunda mais de 4%, em Nova Iorque e mais de 3%, em Londres.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, perdia 4,64% para 43,12 dólares, após três sessões consecutivas de valorização, um período em que acumulou um ganho de 17,6%.
Em Londres, o Brent descia 3,23% para 45,01 dólares.
Os preços do petróleo acentuaram a queda depois de ter sido divulgado que a economia norte-americana encolheu 6,2% no quarto trimestre de 2008, registando a maior contracção desde 1982. Os economistas contactados pela Bloomberg previam uma redução do PIB de 5,4%.
Também a contribuir para a desvalorização do petróleo estava a subida do dólar que contribui para reduzir o apetite dos investidores pelas “commodities”.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
-
- Mensagens: 3639
- Registado: 13/6/2004 20:52
- Localização: Lisboa
quinta-feira, 26 de Fevereiro de 2009 | 20:39
Petróleo fecha em forte alta
Os preços do petróleo terminaram a sessão de quinta-feira em forte alta, com o crude a atingir um máximo de um mês em Nova Iorque.
No mercado londrino, o barril de Brent para entrega em Abril subiu 2,15 dólares, ou 4,9%, para os 46,44 dólares.
No Nymex, o barril de West Texas Intermediate avançou 2,73 dólares, ou 6,4%, para os 45,23 dólares
IOL
Petróleo fecha em forte alta
Os preços do petróleo terminaram a sessão de quinta-feira em forte alta, com o crude a atingir um máximo de um mês em Nova Iorque.
No mercado londrino, o barril de Brent para entrega em Abril subiu 2,15 dólares, ou 4,9%, para os 46,44 dólares.
No Nymex, o barril de West Texas Intermediate avançou 2,73 dólares, ou 6,4%, para os 45,23 dólares
IOL
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
-
- Mensagens: 3639
- Registado: 13/6/2004 20:52
- Localização: Lisboa
quarta-feira, 25 de Fevereiro de 2009 | 20:15 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em alta de mais de dois dólares
Os preços do petróleo terminaram a sessão de quarta-feira em alta, impulsionados pela quebra nas reservas de gasolina dos EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril subiu dois dólares, para os 44,50 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate fechou nos 42,44 dólares, uma subida de 2,48 dólares.
Petróleo fecha em alta de mais de dois dólares
Os preços do petróleo terminaram a sessão de quarta-feira em alta, impulsionados pela quebra nas reservas de gasolina dos EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril subiu dois dólares, para os 44,50 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate fechou nos 42,44 dólares, uma subida de 2,48 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
-
- Mensagens: 12115
- Registado: 2/9/2005 12:45
quarta-feira, 25 de Fevereiro de 2009 | 19:07 Imprimir Enviar por Email
Reservas petrolíferas dos EUA aumentaram
As reservas de petróleo dos Estados Unidos aumentaram em 700 mil barris na semana finda a 20 de Fevereiro, para os 351,3 milhões de barris, anunciou esta quarta-feira o Departamento de Energia norte-americano.
A maioria dos analistas previa um incremento de 1,5 milhões de barris.
As reservas de gasdolina diminuíram em 3,4 milhões de barris, enquanto as reservas de produtos destilados aumentaram em 800 mil barris.
Reservas petrolíferas dos EUA aumentaram
As reservas de petróleo dos Estados Unidos aumentaram em 700 mil barris na semana finda a 20 de Fevereiro, para os 351,3 milhões de barris, anunciou esta quarta-feira o Departamento de Energia norte-americano.
A maioria dos analistas previa um incremento de 1,5 milhões de barris.
As reservas de gasdolina diminuíram em 3,4 milhões de barris, enquanto as reservas de produtos destilados aumentaram em 800 mil barris.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
-
- Mensagens: 12115
- Registado: 2/9/2005 12:45
Petróleo sobe 6% em Nova Iorque com queda das reservas de gasolina
O preço do petróleo acentuou a tendência de ganhos, tendo já estado a subir mais de 6% no mercado nova-iorquino, depois de ter sido conhecido que as reservas de gasolina nos EUA caíram na semana passada.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
O preço do petróleo acentuou a tendência de ganhos, tendo já estado a subir mais de 6% no mercado nova-iorquino, depois de ter sido conhecido que as reservas de gasolina nos EUA caíram na semana passada.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganhava 6,01% para os 42,36 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, avança 3,86% para os 44,14 dólares.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os inventários da gasolina diminuíram em 3,322 milhões de barris, quando as previsões apontavam para que se mantivessem praticamente inalterados.
Já as reservas de crude aumentaram em 717.000 barris na semana passada, para 351,3 milhões, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um acréscimo médio de 1,25 milhões de barris. Na semana passada, as reservas de crude nos EUA registaram a primeira queda deste ano, o que levou o petróleo a disparar mais de 10% no dia do anúncio.
Quanto aos inventários de produtos destilados, que incluem gasóleo e combustível para aquecimento, subiram em 882.000 barris, contra a previsão de uma queda de 1,2 milhões.
Os 11 membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) que têm quotas fixadas (o Iraque não tem), reduziram a sua produção em 3,8% em Fevereiro, para 25,3 milhões de barris por dia, segundo a consultora PetroLogistics, o que também está a contribuir para os ganhos da matéria-prima. A actual quota global desses 11 membros do cartel é de 24,845 milhões de barris diários.
Na semana passada, o Irão, a Venezuela e o Iraque referiram que a OPEP está preparada para reduzir novamente o seu “plafond” global de produção na próxima reunião, agendada para 15 de Março.
O preço do petróleo acentuou a tendência de ganhos, tendo já estado a subir mais de 6% no mercado nova-iorquino, depois de ter sido conhecido que as reservas de gasolina nos EUA caíram na semana passada.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
O preço do petróleo acentuou a tendência de ganhos, tendo já estado a subir mais de 6% no mercado nova-iorquino, depois de ter sido conhecido que as reservas de gasolina nos EUA caíram na semana passada.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganhava 6,01% para os 42,36 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, avança 3,86% para os 44,14 dólares.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os inventários da gasolina diminuíram em 3,322 milhões de barris, quando as previsões apontavam para que se mantivessem praticamente inalterados.
Já as reservas de crude aumentaram em 717.000 barris na semana passada, para 351,3 milhões, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um acréscimo médio de 1,25 milhões de barris. Na semana passada, as reservas de crude nos EUA registaram a primeira queda deste ano, o que levou o petróleo a disparar mais de 10% no dia do anúncio.
Quanto aos inventários de produtos destilados, que incluem gasóleo e combustível para aquecimento, subiram em 882.000 barris, contra a previsão de uma queda de 1,2 milhões.
Os 11 membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) que têm quotas fixadas (o Iraque não tem), reduziram a sua produção em 3,8% em Fevereiro, para 25,3 milhões de barris por dia, segundo a consultora PetroLogistics, o que também está a contribuir para os ganhos da matéria-prima. A actual quota global desses 11 membros do cartel é de 24,845 milhões de barris diários.
Na semana passada, o Irão, a Venezuela e o Iraque referiram que a OPEP está preparada para reduzir novamente o seu “plafond” global de produção na próxima reunião, agendada para 15 de Março.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
-
- Mensagens: 12115
- Registado: 2/9/2005 12:45
Energia
Petróleo cai com agravamento da recessão na Ásia
Pedro Duarte
25/02/09 07:42
--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços do crude encontram-se em queda, depois de terem subido quase 4% na terça-feira, devido aos sinais de que a situação economia se está a deteriorar na Ásia.
Às 7h28, o barril de ‘brent’ (petróleo de referência para as importações portuguesas) para entrega em Abril descia 0,40 dólares para os 42,10 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora o contrato de Abril do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) seguia a deslizar 0,19 dólares para os 39,77 dólares.
Os especialistas explicam a descida dos preços do crude com o facto do Japão, o terceiro maior consumidor de petróleo do mundo, ter hoje revelado que as suas exportações diminuíram 46% em Janeiro face ao mesmo mês de 2008, ao mesmo tempo que as fabricantes automóveis deste país anunciaram que as suas vendas no estrangeiro diminuíram.
“As notícias económicas estão a colocar mais pressão nos preços. O petróleo também está a cair devido às expectativas de que os inventários norte-americanos tenham aumentado. As importações de crude poderão ter aumentado, mesmo se a actividade das refinarias permanece baixa”, disse um especialista da Purvin & Gertz à Bloomberg.
JN
Petróleo cai com agravamento da recessão na Ásia
Pedro Duarte
25/02/09 07:42
--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços do crude encontram-se em queda, depois de terem subido quase 4% na terça-feira, devido aos sinais de que a situação economia se está a deteriorar na Ásia.
Às 7h28, o barril de ‘brent’ (petróleo de referência para as importações portuguesas) para entrega em Abril descia 0,40 dólares para os 42,10 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora o contrato de Abril do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) seguia a deslizar 0,19 dólares para os 39,77 dólares.
Os especialistas explicam a descida dos preços do crude com o facto do Japão, o terceiro maior consumidor de petróleo do mundo, ter hoje revelado que as suas exportações diminuíram 46% em Janeiro face ao mesmo mês de 2008, ao mesmo tempo que as fabricantes automóveis deste país anunciaram que as suas vendas no estrangeiro diminuíram.
“As notícias económicas estão a colocar mais pressão nos preços. O petróleo também está a cair devido às expectativas de que os inventários norte-americanos tenham aumentado. As importações de crude poderão ter aumentado, mesmo se a actividade das refinarias permanece baixa”, disse um especialista da Purvin & Gertz à Bloomberg.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
-
- Mensagens: 3639
- Registado: 13/6/2004 20:52
- Localização: Lisboa
Expectativa de aumento das reservas dos EUA pressiona petróleo
Os preços dos petróleo seguem em queda, numa altura em que se especula que as reservas de crude dos EUA aumentaram na semana passada.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
Os preços dos petróleo seguem em queda, numa altura em que se especula que as reservas de crude dos EUA aumentaram na semana passada.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque perde 0,96% para os 38,07 dólares e o Brent, transaccionado em Londres, recua 0,46% para os 40,80 dólares por barril.
A queda dos preços da matéria-prima está relacionada com a expectativa de aumento das reservas dos EUA, na semana passada.
O Departamento de Energia norte-amerciano vai apresentar amanhã os dados dos “stocks” de crude e de derivados de petróleo dos EUA.
Os analistas consultados pela Bloomberg estimam que os inventários de petróleo tenham aumentado em um milhão de barris, o que se se confirmar representa a décima nona semana em 22 de aumento destas reservas.
Já as reservas de gasolina deverão permanecer nos 218,7 milhões de barris, enquanto os inventários de destilados, onde se inclui o gasóleo rodoviário e o de aquecimento, terão caído em 1,5 milhões de barris, segundo as estimativas dos analistas.
Os preços dos petróleo seguem em queda, numa altura em que se especula que as reservas de crude dos EUA aumentaram na semana passada.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
Os preços dos petróleo seguem em queda, numa altura em que se especula que as reservas de crude dos EUA aumentaram na semana passada.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque perde 0,96% para os 38,07 dólares e o Brent, transaccionado em Londres, recua 0,46% para os 40,80 dólares por barril.
A queda dos preços da matéria-prima está relacionada com a expectativa de aumento das reservas dos EUA, na semana passada.
O Departamento de Energia norte-amerciano vai apresentar amanhã os dados dos “stocks” de crude e de derivados de petróleo dos EUA.
Os analistas consultados pela Bloomberg estimam que os inventários de petróleo tenham aumentado em um milhão de barris, o que se se confirmar representa a décima nona semana em 22 de aumento destas reservas.
Já as reservas de gasolina deverão permanecer nos 218,7 milhões de barris, enquanto os inventários de destilados, onde se inclui o gasóleo rodoviário e o de aquecimento, terão caído em 1,5 milhões de barris, segundo as estimativas dos analistas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
-
- Mensagens: 12115
- Registado: 2/9/2005 12:45
segunda-feira, 23 de Fevereiro de 2009 | 20:15 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha a cair mais de um dólar
Os preços do petróleo recuaram mais de um dólar esta segunda-feira, pressionados pela especulação de que a quebra na procura suplantará a redução da oferta por parte da OPEP.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril encerrou a valer 40,84 dólares, uma descida de 1,05 dólares, ou 2,5%, face a sexta-feira.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate terminou a negociação nos 38,49 dólares, uma descida de 1,54 dólares, ou 3,9%.
Petróleo fecha a cair mais de um dólar
Os preços do petróleo recuaram mais de um dólar esta segunda-feira, pressionados pela especulação de que a quebra na procura suplantará a redução da oferta por parte da OPEP.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril encerrou a valer 40,84 dólares, uma descida de 1,05 dólares, ou 2,5%, face a sexta-feira.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate terminou a negociação nos 38,49 dólares, uma descida de 1,54 dólares, ou 3,9%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
-
- Mensagens: 12115
- Registado: 2/9/2005 12:45
Petróleo em alta com expectativas de intervenção dos EUA
Os preços do petróleo seguiam a valorizar com os investidores a mostrarem-se animados quanto à intervenção do governo dos EUA no sector da banca, uma vez que mostra que os responsáveis farão tudo para animar a economia.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Os preços do petróleo seguiam a valorizar com os investidores a mostrarem-se animados quanto à intervenção do governo dos EUA no sector da banca, uma vez que mostra que os responsáveis farão tudo para animar a economia.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 1,37% para os 40,58 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência a Portugal, avançava 0,72% para os 42,19 dólares.
A impulsionar a matéria-prima seguiam as expectativas de uma intervenção do governo dos EUA no sector da banca. O “Wall Street Journal” noticiou que o governo da maior economia do mundo poderá aumentar a participação no Citigroup até 40% de acções comuns do Citigroup.
Os investidores estão a mostrar-se animados com esta possibilidade uma vez que acreditam que os responsáveis norte-americanos farão tudo para que a economia do país saia da recessão económica, o que impulsionaria a procura petrolífera.
A contribuir para a tendência positiva do petróleo está a queda do dólar. Como os contratos da matéria-prima são cotados na moeda dos EUA, a sua desvalorização aumenta a atractividade do petróleo como forma de investimento, já que para os investidores que detêm uma divisa diferente este passa a ser menos dispendioso.
O euro avança cerca de 1% contra o a divisa da maior economia do mundo para negociar nos 1,2907 dólares
JN
Os preços do petróleo seguiam a valorizar com os investidores a mostrarem-se animados quanto à intervenção do governo dos EUA no sector da banca, uma vez que mostra que os responsáveis farão tudo para animar a economia.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Os preços do petróleo seguiam a valorizar com os investidores a mostrarem-se animados quanto à intervenção do governo dos EUA no sector da banca, uma vez que mostra que os responsáveis farão tudo para animar a economia.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 1,37% para os 40,58 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência a Portugal, avançava 0,72% para os 42,19 dólares.
A impulsionar a matéria-prima seguiam as expectativas de uma intervenção do governo dos EUA no sector da banca. O “Wall Street Journal” noticiou que o governo da maior economia do mundo poderá aumentar a participação no Citigroup até 40% de acções comuns do Citigroup.
Os investidores estão a mostrar-se animados com esta possibilidade uma vez que acreditam que os responsáveis norte-americanos farão tudo para que a economia do país saia da recessão económica, o que impulsionaria a procura petrolífera.
A contribuir para a tendência positiva do petróleo está a queda do dólar. Como os contratos da matéria-prima são cotados na moeda dos EUA, a sua desvalorização aumenta a atractividade do petróleo como forma de investimento, já que para os investidores que detêm uma divisa diferente este passa a ser menos dispendioso.
O euro avança cerca de 1% contra o a divisa da maior economia do mundo para negociar nos 1,2907 dólares
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
-
- Mensagens: 3639
- Registado: 13/6/2004 20:52
- Localização: Lisboa
Barclays coloca petróleo nos 60 dólares este ano
Eudora Ribeiro
20/02/09 20:44
--------------------------------------------------------------------------------
O Barclays reduziu a sua previsão para o preço do 'brent' de 71 para 60 dólares.
Collapse Comunidade
Partilhe: O Barclays Capital desceu em 15% a sua previsão para o preço do petróleo este ano. O motivo apontado é a quebra da procura devido à recessão global.
"Enquanto os números da procura de petróleo estão a mostrar alguns sinais de recuperação, o sentimento macroeconómico e as previsões de crescimento do Produto Interno Bruto ainda não estão a assinalar quaisquer sinais de estabilização, por enquanto", disse Paul Horsnell, analista do Barclays, numa nota de análise citada pela Bloomberg.
O banco prevê que o consumo global de petróleo vai diminuir em 1,25 milhões de barris por dia este ano, uma quebra mais acentuada do que a redução em um milhão de barris diários prevista pela Agência Internacional de Energia (AIE).
Ainda assim, os actuais preços do ‘brent', em torno dos 41 dólares, podem não ser sustentáveis "devido aos receios da dimensão dos estragos provocados na oferta", nota o Barclays.
A nova previsão do banco coloca o barril de 'brent' nos 60 dólares. A anterior estimativa do banco apontava para que o preço do barril rondasse os 71 dólares, este ano.
O barril de ‘brent', a referência para as importações portuguesas, cede 0,81 para 41,65 dólares, em Londres, enquanto o barril de crude perde 1,37% para 38,94 dólares.
Eudora Ribeiro
20/02/09 20:44
--------------------------------------------------------------------------------
O Barclays reduziu a sua previsão para o preço do 'brent' de 71 para 60 dólares.
Collapse Comunidade
Partilhe: O Barclays Capital desceu em 15% a sua previsão para o preço do petróleo este ano. O motivo apontado é a quebra da procura devido à recessão global.
"Enquanto os números da procura de petróleo estão a mostrar alguns sinais de recuperação, o sentimento macroeconómico e as previsões de crescimento do Produto Interno Bruto ainda não estão a assinalar quaisquer sinais de estabilização, por enquanto", disse Paul Horsnell, analista do Barclays, numa nota de análise citada pela Bloomberg.
O banco prevê que o consumo global de petróleo vai diminuir em 1,25 milhões de barris por dia este ano, uma quebra mais acentuada do que a redução em um milhão de barris diários prevista pela Agência Internacional de Energia (AIE).
Ainda assim, os actuais preços do ‘brent', em torno dos 41 dólares, podem não ser sustentáveis "devido aos receios da dimensão dos estragos provocados na oferta", nota o Barclays.
A nova previsão do banco coloca o barril de 'brent' nos 60 dólares. A anterior estimativa do banco apontava para que o preço do barril rondasse os 71 dólares, este ano.
O barril de ‘brent', a referência para as importações portuguesas, cede 0,81 para 41,65 dólares, em Londres, enquanto o barril de crude perde 1,37% para 38,94 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
-
- Mensagens: 12115
- Registado: 2/9/2005 12:45
Petróleo perde mais de 4% em Nova Iorque
O preço do petróleo regressou às quedas, após uma subida superior a 15% na sessão de ontem. A matéria-prima voltou a ser penalizada pelo abrandamento económico mundial.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O preço do petróleo regressou às quedas, após uma subida superior a 15% na sessão de ontem. A matéria-prima voltou a ser penalizada pelo abrandamento económico mundial.
O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, já perdeu 6,51% e segue agora a recuar 4,03% para os 37,89 dólares por barril. Na sessão de ontem, o WTI chegou a subir 15,11% depois de ser conhecido que as reservas de crude caíram, inesperadamente, na semana passada.
De acordo com os dados do Departamento de Energia dos Estados Unidos, os "stocks" caíram em 138 mil barris, quando o mercado aguardava uma subida de 3,2 milhões de barris.
O barril de Brent, negociado em Londres e que serve de referência ao mercado português, recua 1,81% para os 41,23 dólares. O Brent já esteve a negociar abaixo dos 40 dólares por barril e a cair mais de 5%.
O preço do petróleo regressou às quedas, após uma subida superior a 15% na sessão de ontem. A matéria-prima voltou a ser penalizada pelo abrandamento económico mundial.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O preço do petróleo regressou às quedas, após uma subida superior a 15% na sessão de ontem. A matéria-prima voltou a ser penalizada pelo abrandamento económico mundial.
O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, já perdeu 6,51% e segue agora a recuar 4,03% para os 37,89 dólares por barril. Na sessão de ontem, o WTI chegou a subir 15,11% depois de ser conhecido que as reservas de crude caíram, inesperadamente, na semana passada.
De acordo com os dados do Departamento de Energia dos Estados Unidos, os "stocks" caíram em 138 mil barris, quando o mercado aguardava uma subida de 3,2 milhões de barris.
O barril de Brent, negociado em Londres e que serve de referência ao mercado português, recua 1,81% para os 41,23 dólares. O Brent já esteve a negociar abaixo dos 40 dólares por barril e a cair mais de 5%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
-
- Mensagens: 12115
- Registado: 2/9/2005 12:45
Petróleo corrige após disparar mais de 14% em Nova Iorque
O petróleo está hoje a desvalorizar, corrigindo assim parte das fortes subidas da sessão de ontem. A pressionar a matéria-prima estão hoje as preocupações que os possíveis cortes de produção da OPEP não impeçam uma queda ainda maior na procura por combustíveis.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
O petróleo está hoje a desvalorizar, corrigindo assim parte das fortes subidas da sessão de ontem. A pressionar a matéria-prima estão hoje as preocupações que os possíveis cortes de produção da OPEP não impeçam uma queda ainda maior na procura por combustíveis.
O contrato de Março do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a desvalorizar 2,38% para os 38,54 dólares, depois de ontem ter disparado mais de 14%.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, caía 0,34%, para os 41,27 dólares por barril.
O petróleo ontem disparou depois do Departamento norte-americano da Energia (DoE) ter anunciado que os “stocks” de crude caíram em 138.000 barris na semana passada, para 350,6 milhões, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um acréscimo médio de 3,2 milhões de barris.
Tratou-se da primeira descida das reservas norte-americanas de crude este ano.
Quer a Agência Internacional de Energia quer a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) reviram em baixa as suas previsões para a procura de petróleo para 2009 devido à recessão económica que assola o mundo.
E apesar do ministro iraquiano do petróleo ter afirmado que a OPEP deverá avançar com mais um corte de produção caso os preços da matéria prima continuem instáveis, o mercado receia que tal não seja suficiente para reanimar a procura, o que está hoje a pressionar os preços da matéria-prima.
O petróleo está hoje a desvalorizar, corrigindo assim parte das fortes subidas da sessão de ontem. A pressionar a matéria-prima estão hoje as preocupações que os possíveis cortes de produção da OPEP não impeçam uma queda ainda maior na procura por combustíveis.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
O petróleo está hoje a desvalorizar, corrigindo assim parte das fortes subidas da sessão de ontem. A pressionar a matéria-prima estão hoje as preocupações que os possíveis cortes de produção da OPEP não impeçam uma queda ainda maior na procura por combustíveis.
O contrato de Março do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a desvalorizar 2,38% para os 38,54 dólares, depois de ontem ter disparado mais de 14%.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, caía 0,34%, para os 41,27 dólares por barril.
O petróleo ontem disparou depois do Departamento norte-americano da Energia (DoE) ter anunciado que os “stocks” de crude caíram em 138.000 barris na semana passada, para 350,6 milhões, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um acréscimo médio de 3,2 milhões de barris.
Tratou-se da primeira descida das reservas norte-americanas de crude este ano.
Quer a Agência Internacional de Energia quer a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) reviram em baixa as suas previsões para a procura de petróleo para 2009 devido à recessão económica que assola o mundo.
E apesar do ministro iraquiano do petróleo ter afirmado que a OPEP deverá avançar com mais um corte de produção caso os preços da matéria prima continuem instáveis, o mercado receia que tal não seja suficiente para reanimar a procura, o que está hoje a pressionar os preços da matéria-prima.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
-
- Mensagens: 12115
- Registado: 2/9/2005 12:45
Petróleo dispara mais de 10% em Nova Iorque com queda das reservas
As cotações do petróleo seguiam a subir nos mercados internacionais, sustentadas por uma queda das reservas norte-americanas de crude, quando se esperava um aumento.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações do petróleo seguiam a subir nos mercados internacionais, sustentadas por uma queda das reservas norte-americanas de crude, quando se esperava um aumento.
O contrato de Março do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a ganhar 8,03% em Nova Iorque, para 37,40 dólares por barril, tendo estado já a valorizar 10,08%, acima dos 38 dólares.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, seguia a subir 4,80%, para 41,45 dólares por barril. Pouco depois do anúncio das reservas, chegaram a subir mais de 5%:
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude caíram em 138.000 barris na semana passada, para 350,6 milhões, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um acréscimo médio de 3,2 milhões de barris.
Tratou-se da primeira descida das reservas norte-americanas de crude este ano.
Em contrapartida, os inventários da gasolina aumentaram em 1,105 milhões de barris, quando se estimava uma queda de 500 mil barris.
Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – desceram em 813.000 barris, contra a previsão de uma queda de 1,5 milhões.
As cotações do petróleo seguiam a subir nos mercados internacionais, sustentadas por uma queda das reservas norte-americanas de crude, quando se esperava um aumento.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações do petróleo seguiam a subir nos mercados internacionais, sustentadas por uma queda das reservas norte-americanas de crude, quando se esperava um aumento.
O contrato de Março do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a ganhar 8,03% em Nova Iorque, para 37,40 dólares por barril, tendo estado já a valorizar 10,08%, acima dos 38 dólares.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, seguia a subir 4,80%, para 41,45 dólares por barril. Pouco depois do anúncio das reservas, chegaram a subir mais de 5%:
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude caíram em 138.000 barris na semana passada, para 350,6 milhões, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um acréscimo médio de 3,2 milhões de barris.
Tratou-se da primeira descida das reservas norte-americanas de crude este ano.
Em contrapartida, os inventários da gasolina aumentaram em 1,105 milhões de barris, quando se estimava uma queda de 500 mil barris.
Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – desceram em 813.000 barris, contra a previsão de uma queda de 1,5 milhões.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
-
- Mensagens: 12115
- Registado: 2/9/2005 12:45
08:56 Petróleo valoriza depois de uma perda de 12% em três sessões
Os preços do petróleo seguiam hoje a desvalorizar depois de ter sido registada uma desvalorização de mais de 12% nas últimas três sessões no mercado londrino.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganhava 0,92% para os 34,94 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, valorizava 2,20% para os 40,42 dólares.
Os ganhos de hoje seguem-se a três sessões consecutivas de quedas, o que levou o Brent a perder mais de 12% desde o início da semana. Ontem o mercado de referência à Europa registou mesmo cotações inferiores a 40 dólares por barril pela primeira vez desde o início do ano.
Na sessão de hoje vão ser conhecidas as reservas petrolíferas norte-americanas, referentes à semana passada, um dia depois do habitual uma vez que os EUA comemoraram um feriado na segunda-feira. Os analistas consultados pela Bloomberg aguardam uma subida pela décima nona vez em 21 semanas, o que poderá levar a matéria-prima a inverter a tendência de ganhos resgistada esta manhã.
O relatório divulgado pelo Instituto Americano de Petróleo mostrou uma redução do consumo de combustíveis em Janeiro de 3,1% para uma média de 19,5 milhões de barris.
Os preços do petróleo seguiam hoje a desvalorizar depois de ter sido registada uma desvalorização de mais de 12% nas últimas três sessões no mercado londrino.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganhava 0,92% para os 34,94 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, valorizava 2,20% para os 40,42 dólares.
Os ganhos de hoje seguem-se a três sessões consecutivas de quedas, o que levou o Brent a perder mais de 12% desde o início da semana. Ontem o mercado de referência à Europa registou mesmo cotações inferiores a 40 dólares por barril pela primeira vez desde o início do ano.
Na sessão de hoje vão ser conhecidas as reservas petrolíferas norte-americanas, referentes à semana passada, um dia depois do habitual uma vez que os EUA comemoraram um feriado na segunda-feira. Os analistas consultados pela Bloomberg aguardam uma subida pela décima nona vez em 21 semanas, o que poderá levar a matéria-prima a inverter a tendência de ganhos resgistada esta manhã.
O relatório divulgado pelo Instituto Americano de Petróleo mostrou uma redução do consumo de combustíveis em Janeiro de 3,1% para uma média de 19,5 milhões de barris.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
-
- Mensagens: 5769
- Registado: 9/11/2005 17:56
- Localização: Lisboa
quarta-feira, 18 de Fevereiro de 2009 | 20:20 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em queda com provável subida reservas dos EUA
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta quarta-feira em queda, pressionados pela provável subida, pela 19ª semana consecutiva, das reservas de crude dos EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril cedeu 1,40 dólares, ou 3,4%, para os 39,63 dólares. Antes, os preços tocaram o valor mais baixo deste ano, nos 39,44 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate para entrega em Março deslizou 39 cêntimos, ou 1,1%, para os 34,54 dólares.
Petróleo fecha em queda com provável subida reservas dos EUA
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta quarta-feira em queda, pressionados pela provável subida, pela 19ª semana consecutiva, das reservas de crude dos EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril cedeu 1,40 dólares, ou 3,4%, para os 39,63 dólares. Antes, os preços tocaram o valor mais baixo deste ano, nos 39,44 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate para entrega em Março deslizou 39 cêntimos, ou 1,1%, para os 34,54 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
-
- Mensagens: 12115
- Registado: 2/9/2005 12:45
Petróleo negoceia abaixo dos 35 dólares em Nova Iorque
18/02/2009
O petróleo transaccionava abaixo dos 35 dólares por barril em Nova Iorque, a reflectir a especulação de que as reservas petrolíferas norte-americanas tenham aumentado na semana passada, pela décima nona vez em 21 semanas devido à quebra na procura como consequência do agravar da recessão mundial. A matéria-prima também recuava em Londres.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, descia 0,46% para os 34,77 dólares, depois de ontem ter terminado a negociação a ceder 6,88%, a maior queda desde 27 de Janeiro. Já o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, desvalorizava 0,88% para os 40,67 dólares. Ontem, o petróleo transaccionado em Londres caiu 5,20%.
Amanhã será divulgado pelo Departamento de Energia norte-americano o relatório sobre os “stocks” petrolíferos no país na semana passada. As previsões dos analistas consultados pela agência Bloomberg apontam para que os inventários de crude tenham aumentado em 3,2 milhões de barris.
As previsões apontam para que as reservas de gasolina tenham descido em 300 mil barris na semana terminada a 13 de Fevereiro, enquanto os “stocks” de destilados deverão ter caído em 1,5 milhões de barris.
“As reservas estão a aumentar em grande parte porque o consumo é fraco”, afirmou David Moore, estratega de matérias-primas do Commonwealth Bank of Austrália, citado pela agência Bloomberg. “Não tem sido apenas o petróleo, vimos metais e outras matérias-primas a recuar. As pessoas estão focadas apenas no ambiente económico internacional negativo”, acrescentou.
Nos últimos dois dias foi anunciado que a indústria manufactureira em Nova Iorque desceu em Fevereiro ao ritmo mais rápido de sempre e que a economia japonesa encolheu 12,7% no quarto trimestre, a mais severa contracção desde 1974.
“Os maus dados económicos continuam a chegar e não há sinais de uma recuperação”, adiantou Victor Shum, especialista da Purvin & Gertz, citado pela agência noticiosa. A mesma fonte frisou que a “procura está a abrandar em todo o mundo”.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
18/02/2009
O petróleo transaccionava abaixo dos 35 dólares por barril em Nova Iorque, a reflectir a especulação de que as reservas petrolíferas norte-americanas tenham aumentado na semana passada, pela décima nona vez em 21 semanas devido à quebra na procura como consequência do agravar da recessão mundial. A matéria-prima também recuava em Londres.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, descia 0,46% para os 34,77 dólares, depois de ontem ter terminado a negociação a ceder 6,88%, a maior queda desde 27 de Janeiro. Já o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, desvalorizava 0,88% para os 40,67 dólares. Ontem, o petróleo transaccionado em Londres caiu 5,20%.
Amanhã será divulgado pelo Departamento de Energia norte-americano o relatório sobre os “stocks” petrolíferos no país na semana passada. As previsões dos analistas consultados pela agência Bloomberg apontam para que os inventários de crude tenham aumentado em 3,2 milhões de barris.
As previsões apontam para que as reservas de gasolina tenham descido em 300 mil barris na semana terminada a 13 de Fevereiro, enquanto os “stocks” de destilados deverão ter caído em 1,5 milhões de barris.
“As reservas estão a aumentar em grande parte porque o consumo é fraco”, afirmou David Moore, estratega de matérias-primas do Commonwealth Bank of Austrália, citado pela agência Bloomberg. “Não tem sido apenas o petróleo, vimos metais e outras matérias-primas a recuar. As pessoas estão focadas apenas no ambiente económico internacional negativo”, acrescentou.
Nos últimos dois dias foi anunciado que a indústria manufactureira em Nova Iorque desceu em Fevereiro ao ritmo mais rápido de sempre e que a economia japonesa encolheu 12,7% no quarto trimestre, a mais severa contracção desde 1974.
“Os maus dados económicos continuam a chegar e não há sinais de uma recuperação”, adiantou Victor Shum, especialista da Purvin & Gertz, citado pela agência noticiosa. A mesma fonte frisou que a “procura está a abrandar em todo o mundo”.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
-
- Mensagens: 3639
- Registado: 13/6/2004 20:52
- Localização: Lisboa
terça-feira, 17 de Fevereiro de 2009 | 20:26 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em queda com receios de recessão mais grave
Os preços do petróleo encerraram em queda esta terça-feira, pressionados pelos recios de que a recessão nos EUA, Europa e Ásia seja pior do que o previsto e que a procura de crude caia ainda mais.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril recuou 2,28 dólares, ou 5,5%, para os 40,90 dólares. Antes, os preços tocaram os 40,70 dólares, mínimo desde 31 de Dezembro.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate cedeu 2,59 dólares, ou 6,9%, para os 34,92 dólares. Durante a sessão, os preços chegaram a recuar 8,2%.
Lusa
Petróleo fecha em queda com receios de recessão mais grave
Os preços do petróleo encerraram em queda esta terça-feira, pressionados pelos recios de que a recessão nos EUA, Europa e Ásia seja pior do que o previsto e que a procura de crude caia ainda mais.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril recuou 2,28 dólares, ou 5,5%, para os 40,90 dólares. Antes, os preços tocaram os 40,70 dólares, mínimo desde 31 de Dezembro.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate cedeu 2,59 dólares, ou 6,9%, para os 34,92 dólares. Durante a sessão, os preços chegaram a recuar 8,2%.
Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
-
- Mensagens: 3639
- Registado: 13/6/2004 20:52
- Localização: Lisboa
Petróleo afunda mais de 5% e negoceia abaixo dos 36 dólares em Nova Iorque
17/02/2009
O petróleo está a desvalorizar mais de 4% em Londres e mais de 5% em Nova Iorque, perante a especulação de que o agravar da recessão nos EUA, Europa e Ásia conduza a um abrandamento da procura pela matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, perdia 5,23% para os 35,55 dólares enquanto, em Londres, o Brent desvaloriza 4,21% para cotar nos 41,46 dólares.
O petróleo já perdeu um máximo de 6,8% uma vez que as bolsas norte-americanas caíram penalizadas pelas preocupações de que os bancos enfrentem novas revisões em baixa e mais prejuízos, à medida que o crescimento económico abranda.
O índice de produção industrial da região de Nova Iorque registou uma contracção em Fevereiro. A queda foi a maior de sempre no índice e sugere que a recessão económica está longe do fim.
Estes dados vêm intensificar os receios de uma redução da procura de petróleo a nível mundial, tanto por parte dos consumidores como das empresas, o que se traduz numa queda dos preços da matéria-prima nos mercados internacionais.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
17/02/2009
O petróleo está a desvalorizar mais de 4% em Londres e mais de 5% em Nova Iorque, perante a especulação de que o agravar da recessão nos EUA, Europa e Ásia conduza a um abrandamento da procura pela matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, perdia 5,23% para os 35,55 dólares enquanto, em Londres, o Brent desvaloriza 4,21% para cotar nos 41,46 dólares.
O petróleo já perdeu um máximo de 6,8% uma vez que as bolsas norte-americanas caíram penalizadas pelas preocupações de que os bancos enfrentem novas revisões em baixa e mais prejuízos, à medida que o crescimento económico abranda.
O índice de produção industrial da região de Nova Iorque registou uma contracção em Fevereiro. A queda foi a maior de sempre no índice e sugere que a recessão económica está longe do fim.
Estes dados vêm intensificar os receios de uma redução da procura de petróleo a nível mundial, tanto por parte dos consumidores como das empresas, o que se traduz numa queda dos preços da matéria-prima nos mercados internacionais.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
-
- Mensagens: 3639
- Registado: 13/6/2004 20:52
- Localização: Lisboa
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Ferreiratrade, Google [Bot], Goya777, iniciado1, JoeP, latbal, m-m, malakas, MR32, nfaz, nunorpsilva, OCTAMA, PAULOJOAO, peterteam2, PMP69, ç e 184 visitantes