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Caldeirão da Bolsa

Petróleo...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 30/1/2009 19:21

Petróleo termina última sessão da semana em alta
2009/01/30 17:33Lara FerinAAAA
OPEP vai cortar produção se cotações continuarem baixas
Os preços do petróleo estão em alta nesta sessão de sexta-feira.

A matéria-prima está a ser impulsionada pelos receios de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) recorra a novas medidas para evitar a descida dos preços do crude.

O secretário-geral do cartel, Abdalla el-Bardri já fez saber que vai proceder a um corte da produção, caso os preços da matéria-prima continuem baixos.

Neste momento, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas avança 60 cêntimos para 46 dólares por barril.

Em Nova Iorque o cenário é igual. O crude sobe 36 cêntimos para 41,80 dólares por cada barril.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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por Nyk » 30/1/2009 13:29

Petróleo sobe mais de 1% com expectativas de corte de produção da OPEP
Os preços do petróleos seguiam a valorizar com as expectativas de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) tome novas medidas para evitar uma descida dos preços da matéria-prima.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleos seguiam a valorizar com as expectativas de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) tome novas medidas para evitar uma descida dos preços da matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganhava 1% para os 41,86 dólares por barril e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, avançava 2% para os 46,31 dólares.

A matéria-prima está a ser impulsionada pelos receios de que a OPEP recorra a novas medidas para evitar a descida dos preços do petróleo, como novos cortes de produção.

O secretário geral do cartel responsável pela produção de mais de 40% do petróleo mundial, Abdalla el-Bardri afirmou no Fórum Económico Mundial, que se está a realizar em Davos, que a OPEP não vai hesitar em cortar a produção caso os preços continuem a cair.

O petróleo tem negociado na casa dos 40 dólares por barril este mês, estando a caminho de uma desvalorização semanal. Em Londres a matéria-prima encaminha-se para uma perda semanal superior a 4% enquanto em Nova Iorque a queda da semana é de quase 10%, tendo em conta as actuais cotações.

No entanto o mês de Janeiro ficou marcado por um distanciamento entre as cotações do Brent e do WTI. Contrariamente ao que é habitual, o mercado londrino está a assumir um preço mais elevado que o nova-iorquino uma vez que o mercado de referência à Europa acumula uma subida mensal contrariamente ao que se verifica na maior economia do mundo onde a matéria-prima está a desvalorizar mais de 6% desde o início do mês.
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por Nyk » 29/1/2009 19:50

Os preços do petróleo continuam em queda nesta sessão de quinta-feira. A matéria-prima cede um dia depois do Departamento de Energia norte-americano ter divulgado que as reservas de crude aumentaram mais do que esperado na passada semana.

Em sentido contrário ficaram os stocks de gasolina e de produtos destilados que registaram uma quebra.

Neste momento, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações europeias está a ceder 20 cêntimos e cada barril custa 44,70 dólares.

No mercado nova iorquino, o crude segue a cair 1,06 dólares para 41,10 por barril.

Esta quinta-feira, o Barclays Capital (BarCap) emitiu uma nota de research, onde referiu que o preço médio do Brent deverá fixar-se este ano nos 71 dólares por barril.

A análise diz ainda que a recuperação dos preços só deverá acontecer no segundo semestre de 2009. Nos últimos seis meses de 2009, a média do Brent será de 83 dólares por barril.

Perante as actuais cotações do crude, a Organização dos países Exportadores de Petróleo (OPEP) já fez saber que, se os preços continuarem baixos, vai actuar de forma a impulsionar a matéria-prima.

Neste sentido, o cartel tem vindo a pedir contribuição dos países para uma diminuição da produção.
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por pedrom » 29/1/2009 15:42

Essas "abelhas maias" que andam a adivinhar o preço du crude no final deste ano, podiam fazer previsões para as próximas semanas que eram muito mais uteis!!!! :mrgreen:
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
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por Nyk » 29/1/2009 15:39

Barclays Capital prevê preço médio do Brent nos 71 dólares em 2009
O preço médio do Brent do Mar do Norte, crude de referência para as importações portuguesas, deverá fixar-se este ano nos 71 dólares por barril, segundo as previsões do Barclays Capital (BarCap) unidade da banca de investimento do Barclays.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


O preço médio do Brent do Mar do Norte, crude de referência para as importações portuguesas, deverá fixar-se este ano nos 71 dólares por barril, segundo as previsões do Barclays Capital (BarCap) – unidade da banca de investimento do Barclays.

A prevista recuperação dos preços só deverá acontecer no segundo semestre de 2009, salientam os analistas do banco de investimento britânico. Nos últimos seis meses do ano, de acordo com as projecções do BarCap, a cotação média do Brent será de 83 dólares por barril, o que contribuirá assim para elevar a média da totalidade do ano.

Apesar de preverem uma estabilização da procura de petróleo, conjugada com uma menor oferta de crude por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e dos exportadores não-membros do cartel, o que contribuirá para impulsionar os preços na segunda metade do ano, os analistas consideram que as perspectivas são de uma média anual de preços inferior a 2008.

O contrato de Março do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência para os Estados Unidos, seguia a perder 2,09% no mercado nova-iorquino, para 41,28 dólares por barril.

Em Londres, o contrato de Março do Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, seguia a ceder 0,29%, para 44,77 dólares.
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por pedrom » 29/1/2009 15:19

Nyk Escreveu:OPEP não vai hesitar em voltar a cortar a produção de petróleo
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) não vai hesitar em voltar a cortar a produção de petróleo se os preços continuarem a cair, disse o secretário-geral da organização, Abdalla el-Badri.

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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt


A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) não vai hesitar em voltar a cortar a produção de petróleo se os preços continuarem a cair, disse o secretário-geral da organização, Abdalla el-Badri.

O responsável considera que preços do petróleo inferiores a 50 dólares por barril são "demasiado baixos" por não permitirem aos produtores investir no aumento da capacidade.

O preço da matéria-prima está a negociar abaixo dos 50 dólares desde Dezembro, apesar da OPEP já ter reduzido a produção por três vezes desde o passado mês de Setembro. Desde o máximo histórico de 147,27 dólares, atingido em Julho, o preço do petróleo já caiu mais de 71%, devido ao abrandamento económico mundial e consequente quebra da procura. Nos Estados Unidos, o preço do petróleo está hoje a negociar nos 40 dólares por barril.

Assim, os cortes realizados pela OPEP não surtiram o efeito desejado pela organização, já que a quebra da procura está a ter mais peso na cotação da matéria-prima.

El-Badri afirmou ontem que os produtores de petróleo querem o preço entre 75 e 100 dólares. "Aumentamos a produção quando o mercado precisa e descemos quando há excesso", afirmou o responsável em Davos.


Pois é, mas o resultado da equação final é que manda e a estrutura tem de ser alimentada!!!
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
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por Nyk » 29/1/2009 14:36

OPEP não vai hesitar em voltar a cortar a produção de petróleo
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) não vai hesitar em voltar a cortar a produção de petróleo se os preços continuarem a cair, disse o secretário-geral da organização, Abdalla el-Badri.

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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt


A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) não vai hesitar em voltar a cortar a produção de petróleo se os preços continuarem a cair, disse o secretário-geral da organização, Abdalla el-Badri.

O responsável considera que preços do petróleo inferiores a 50 dólares por barril são "demasiado baixos" por não permitirem aos produtores investir no aumento da capacidade.

O preço da matéria-prima está a negociar abaixo dos 50 dólares desde Dezembro, apesar da OPEP já ter reduzido a produção por três vezes desde o passado mês de Setembro. Desde o máximo histórico de 147,27 dólares, atingido em Julho, o preço do petróleo já caiu mais de 71%, devido ao abrandamento económico mundial e consequente quebra da procura. Nos Estados Unidos, o preço do petróleo está hoje a negociar nos 40 dólares por barril.

Assim, os cortes realizados pela OPEP não surtiram o efeito desejado pela organização, já que a quebra da procura está a ter mais peso na cotação da matéria-prima.

El-Badri afirmou ontem que os produtores de petróleo querem o preço entre 75 e 100 dólares. "Aumentamos a produção quando o mercado precisa e descemos quando há excesso", afirmou o responsável em Davos.
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por Nyk » 28/1/2009 17:14

Petróleo cai em Nova Iorque com aumento das reservas norte-americanas
Os preços do petróleo seguiam a negociar com tendências contrarias nos mercado internacionais, depois de terem sido reveladas as reservas petrolíferas norte-americanas. Em Londres o petróleo mantém os ganhos da manhã enquanto em Nova Iorque a matéria-prima desvaloriza, o que está novamente a aumentar o diferencial das cotações nos dois mercados.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo seguiam a negociar com tendências contrarias nos mercado internacionais, depois de terem sido reveladas as reservas petrolíferas norte-americanas. Em Londres o petróleo mantém os ganhos da manhã enquanto em Nova Iorque a matéria-prima desvaloriza, o que está novamente a aumentar o diferencial das cotações nos dois mercados.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, desvalorizava 2% para os 40,76 dólares por barril, depois de ter estado a negociar em alta antes da divulgação das reservas. Em Londres, a matéria-prima continua a valorizar, ganhando 1,03% para os 44,18 dólares.

O Departamento de Energia norte-americano anunciou hoje as reservas petrolíferas dos EUA na semana passada, que subiram no caso dos petróleo mas diminuíram na gasolina e produtos destilados, segundo a Bloomberg.

As reservas de petróleo aumentaram em 6,218 milhões de barris quando os analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana aguardavam um aumento de 2,9 milhões.

Os analistas também apontavam para um aumento de 2 milhões de barris nas reservas dos EUA mas o Departamento de Energia revelou que na semana passada se verificou uma quebra de 121 mil barris.

Os inventários de produtos destilados, que englobam gasóleo rodoviário e para aquecimento, caíram em 1,005 milhões, valor que está em linha com as previsões.
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por carrancho » 28/1/2009 13:32

Quando o preço subia que nem louco eles não se preocupavam muito com especuladores!

Abraço,

Carrancho
Abraço,
Carrancho
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por Nyk » 28/1/2009 13:27

E culpa fundos pela volatilidade
OPEP pede aos reguladores que travem especulação nos preços do petróleo
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) quer que os reguladores norte-americanos controlem os "hedge funds" e especuladores de modo a evitar a elevada volatilidade dos preços da matéria prima.

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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) quer que os reguladores norte-americanos controlem os “hedge funds” e especuladores de modo a evitar a elevada volatilidade dos preços da matéria prima.

Abdalla el- Badri, secretário geral da organização que é responsável por 40% da oferta mundial de petróleo, diz que são necessárias regras para “limitar o nível de especulação” por parte de investidores que compram petróleo sem pretenderem utilizá-lo.

O ano de 2008 ficou marcado pela elevada volatilidade dos preços do petróleo nos mercados internacionais. O crude atingiu o máximo histórico de 147,27 dólares para terminar o ano a negociar abaixo dos 45 dólares.

“A OPEP tem alertado repetidamente para a necessidade de reduzir o papel da actividade de especulação excessiva no mercado”, disse al- Badri, que vai estar presente no Fórum Económico Mundial em Davos, esta semana.
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por Nyk » 28/1/2009 9:11

Petróleo corrige da forte queda em dia de reservas nos EUA
O petróleo está hoje a negociar em alta, corrigindo da forte desvalorização registada no final da sessão de ontem, quando chegou a afundar mais de 9%, num dia em que se aguarda a divulgação das reservas nos EUA e em que a queda do dólar contribui para os ganhos da matéria-prima.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


O petróleo está hoje a negociar em alta, corrigindo da forte desvalorização registada no final da sessão de ontem, quando chegou a afundar mais de 9%, num dia em que se aguarda a divulgação das reservas nos EUA e em que a queda do dólar contribui para os ganhos da matéria-prima.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 1,03% para os 42,01 dólares, depois de ontem ter chegado a perder um máximo de 9,45%. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações nacionais, somava 0,87% para 44,11 dólares.

A queda acentuada na sessão de ontem levou muitos investidores a regressar ao mercado, acreditando numa subida dos preços, isto apesar de se perspectivar uma quebra na procura dada a conjuntura macroeconómica global. Hoje assiste-se, assim, a uma correcção dos preços.

A contribuir para a valorização da matéria-prima está a descida do dólar no câmbio contra a moeda da Zona Euro. O euro segue em alta de 0,73%, a cotar nos 1,3255 dólares. O aumento da diferença no valor das duas divisas torna mais apelativo os investimentos feitos em dólares, como é o caso do petróleo.

A impedir uma valorização mais expressiva do petróleo estão as previsões dos analistas, que apontam para que o Departamento de Energia dos EUA revele, esta tarde, um aumento nas reservas da matéria-prima na ordem dos 2,8 milhões de barris, suportando a estimativa de quebra na procura. Será a décima sexta subida dos “stocks”em 18 semanas.
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por Nyk » 27/1/2009 17:17

Petróleo cai mais de 5% com receios de quebra da procura
Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa seguindo a cair mais de 5% penalizados pelas expectativa de uma quebra da procura. Os dados económicos nos EUA e as expectativas de um aumento das reservas petrolíferas norte-americanas são os principais factores a pressionar.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa seguindo a cair mais de 5% penalizados pelas expectativa de uma quebra da procura. Os dados económicos nos EUA e as expectativas de um aumento das reservas petrolíferas norte-americanas são os principais factores a pressionar.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 5,62% para os 43,16 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, perdia 5,22% para os 44,51 dólares.

Os receios de uma quebra da procura estão a penalizar a matéria-prima e intensificaram-se depois de ter sido conhecidos que o preço das casas nos EUA e que a confiança dos consumidores norte-americanos foram piores que o esperado.

Os preços das casas, em 20 cidades norte-americanas, caíram 18,2% em Novembro quando comparado com igual período do ano anterior, o que representa o ritmo de queda mais acelerado de sempre, acentuando os receios relativos à crise do sector imobiliário.

A confiança dos consumidores norte-americanos contrariou as estimativas dos economistas e caiu para um mínimo recorde em Janeiro, com as incertezas quanto ao futuro a continuarem a preocupar os consumidores da maior economia do mundo.

A contribuir para a tendência negativa estão também as expectativas de um aumento das reservas petrolíferas norte-americanas na semana passada. Caso amanhã o Departamento de Energia divulgar uma subida dos inventários esta será a décima sexta subida em 18 semanas.
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por Nyk » 27/1/2009 11:15

Preço do petróleo ganha mais de 3% com queda do dólar
O preço do petróleo está a subir mais de 3% no mercado norte-americano devido à queda do dólar face ao euro, pela segunda sessão consecutiva. A queda da divisa norte-americana está a levar os investidores a aumentarem a procura de matérias-primas cotadas em dólares, como é o caso do petróleo.

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Jornal de Negócios com Lusa


O preço do petróleo está a subir mais de 3% no mercado norte-americano devido à queda do dólar face ao euro, pela segunda sessão consecutiva. A queda da divisa norte-americana está a levar os investidores a aumentarem a procura de matérias-primas cotadas em dólares, como é o caso do petróleo.

Nos Estados Unidos, o preço do petróleo ganha 3,5% para os 47,33 dólares e o barril de Brent, transaccionado em Londres, avança 1,87% para os 47,84 dólares.

O euro segue em alta face ao dólar pela segunda sessão consecutiva, estando a ganhar 0,75% para cotar nos 1,3288 dólares. Quando o dólar cai os investidores procuram refúgio nas matérias-primas, levando a um aumentos dos preços.

No entanto, não é apenas este factor que esta a influenciar o preço da matéria-prima. O presidente da Venezuela admitiu a possibilidade da Organização dos Países Exportadores de Petróleo cortar a produção em quatro milhões de barris.

Hugo Chavez afirmou que o preço do petróleo venezuelano caiu para os 35,85 dólares, quase metade dos 60 dólares orçamentados pelo país. "Não vamos permitir que o preço do petróleo volte aos 6 dólares", ameaçou.

Apesar das afirmações de Chavez, a Goldman Sachs acredita que o preço do petróleo vai continuar a cair e que as subidas da semana passada não significam o fim do "bear market".
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por Nyk » 26/1/2009 22:07

Petróleo ganha 10 dólares em sete dias
Eudora Ribeiro
26/01/09 19:49


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Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços do petróleo subiram 10 dólares em Nova Iorque nos últimos sete dias. Na sessão de hoje o crude já atingiu os 48,59 dólares, um máximo de mais de duas semanas.

O barril de crude avançava 0,69% para os 46,79 dólares em Nova Iorque, depois de já ter estado a subir 3% durante a sessão. À mesma hora o barril de ‘brent', a referência para as importações portuguesas, recuava 2,38% para os 47,22 dólares.

As cotações do petróleo estão a ser condicionadas pelos receios de que os esforços da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) para impulsionar os preços do "ouro negro" através de cortes de produção sejam insuficientes.

"Existe uma luta renhida entre os cortes de produção da OPEP e as dúvidas de que estes cortes sejam suficientes para contrariar a queda da procura", disse um especialista à Bloomberg.
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por Nyk » 26/1/2009 20:31

Petróleo regressa às perdas em dia de elevada volatilidade
Os preços do petróleo regressaram às perdas com o mercado a especular que a redução da procura fará com que os cortes de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo sejam ineficazes para subir os preços.

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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


Os preços do petróleo regressaram às perdas com o mercado a especular que a redução da procura fará com que os cortes de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo sejam ineficazes para subir os preços.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a descer 0,06% para 46,44 dólares. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, descia 1,08% para 47,85 dólares.

A OPEP, responsável por 40% da oferta mundial de petróleo, deverá cortar a produção em 5% este mês, de acordo com a consultora PetroLogistics, citada pela Bloomberg.

O mercado especula que um corte de produção pode não surtir o efeito de subida dos preços uma vez que a conjuntura económica negativa está a levar à redução da procura.

O petróleo tem negociado com elevada volatilidade na sessão de hoje, com os preços a
mudarem de tendência várias vezes durante o dia à semelhança dos índices do mercado accionista
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por trial » 23/1/2009 23:58

"pela queda do dólar face ao euro."

O Euro è que esta em queda , para meu mal!
 
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por limpaesgotos » 23/1/2009 23:24

http://www.economico.pt/noticias/petrol ... _1861.html

Energia
Petróleo subiu 26% esta semana em Nova Iorque
Eudora Ribeiro
23/01/09 20:34

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Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços do crude avançaram 26% esta semana em Nova Iorque, impulsionados pelo efeito Obama e pela queda do dólar face ao euro.

O crude subia 5,52% para os 46,08 dólares em Nova Iorque, o valor mais elevado em duas semanas, depois de ter tocado nos 47 dólares durante a sessão. Ao longo da semana, acumula um ganho de 26%.

Já em Londres, o barril de ‘brent', a referência para as importações portuguesas, avançava 5,53% para os 47,90 dólares.

A impulsionar as cotações do "ouro negro" estão as expectativas de que as reservas da matéria-prima vão descer à medida que a Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) procede aos cortes de produção estabelecidos na última reunião de Dezembro, na Argélia.

"Grande parte do excesso de oferta deve, provavelmente, desaparecer em poucos meses, devido aos cortes de produção da OPEP", disse Sarah Emerson, directora da Energy Security Analysis, à Bloomberg. "[A OPEP] está bastante empenhada em resolver este problema e vai fazer tudo o que for necessário para suportar os preços", acrescentou a mesma especialista.

Também a contribui para a alta dos preços do crude está o facto dos investidores estarem a comprar matérias-primas como refúgio face à crise global que está a penalizar os ganhos das empresas.
Cumprimentos.


" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
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por Nyk » 23/1/2009 21:38

sexta-feira, 23 de Janeiro de 2009 | 20:05 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha a subir quase 6%


Os preços do petróleo terminaram a sessão de sexta-feira em forte alta, pressionados pela especulação de redução das reservas devido à implementação dos cortes na produção da OPEP.
No Nymex, o barril de West Texas Intermediate para entrega em Março fechou nos 46,20 dólares, uma subida de 2,53 dólares, ou 5,7%.

Em Londres, o barril de Brent cotava nos 48,08 dólares, mais 2,69 dólares, ou 5,9%.
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por Nyk » 23/1/2009 19:51

Petróleo inverte tendência e sobe mais de 4%
Os preços do petróleo inverteram a tendência negativa seguindo agora a valorizar mais de 4% nos mercado internacionais. A matéria-prima negociou em queda durante toda a sessão com as expectativas de um acentuar da quebra da procura.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo inverteram a tendência negativa seguindo agora a valorizar mais de 4% nos mercado internacionais. A matéria-prima negociou em queda durante toda a sessão com as expectativas de um acentuar da quebra da procura.


O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 4,4% para os 45,58 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, subia 4,45% para os 47,41 dólares.

A matéria-prima inverteu a tendência negativa que registou durante a manhã. As quedas superaram os 5% em Nova Iorque e os 3% em Londres com os investidores a temerem um acentuar da queda do consumo.

Os receios de um acentuar da quebra da procura voltaram ao mercado depois de ter sido conhecido que as reservas petrolíferas norte-americanas atingiram o valor mais elevado desde Agosto de 2007.

A acentuar os temores dos investidores estão os dados económicos negativos que vão sendo conhecidos. Hoje foi conhecido que a economia britânica caiu o máximo desde 1980 entrando em recessão, o que leva a um aumento das expectativas de uma queda do consumo petrolíferos por parte dos consumidores e empresas.
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por Nyk » 23/1/2009 19:30

Petróleo cai com receio de afastamento dos investidores
2009/01/23 17:45Lara FerinAAAA
Reino Unido está oficialmente em recessão
Os preços do petróleo seguem nesta última sessão em queda. Em Nova Iorque, o crude está a cair mais de 1 dólar.

Os receios de um acentuar da quebra da procura voltam a ameaçar depois de ter sido conhecido que as reservas petrolíferas norte-americanas, na semana que terminou a 16 de Janeiro, atingiram o valor mais elevado desde Agosto de 2007.

A penalizar também as negociações estão os dados negativos em relação à economia dos países. Esta manhã foi divulgado que o Reino Unido está oficialmente em recessão.

Assim, os investidores têm tendência a não aplicar capital na matéria-prima.

Neste momento, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, está a cair 23 cêntimos para 45,16 dólares por barril.

Em Londres, o crude de referência cede 1,03 dólares para 42,64 por cada barril.
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por Nyk » 23/1/2009 16:54

Petróleo cai mais de 4% em Nova Iorque com receios de quebra da procura
Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar nos mercados internacionais, mas de forma mais acentuada em Nova Iorque, penalizados pelos receios de quebra da procura. Estas expectativas aumentaram depois de ter sido conhecido que as reservas petrolíferas dos EUA subiram para o nível mais elevado desde Agosto de 2007.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar nos mercados internacionais, mas de forma mais acentuada em Nova Iorque, penalizados pelos receios de quebra da procura. Estas expectativas aumentaram depois de ter sido conhecido que as reservas petrolíferas dos EUA subiram para o nível mais elevado desde Agosto de 2007.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 4,40% para os 41,75 dólares, depois de ontem ter caído mais de 7%. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recuava 2,07% para os 44,45 dólares.

Os receios de um acentuar da quebra da procura voltaram ao mercado depois de ter sido conhecido que as reservas petrolíferas norte-americanas atingiram o valor mais elevado desde Agosto de 2007.

As reservas de crude aumentaram em 6,1 milhões de barris, na semana passada, para os 332,7 milhões. Este aumento superou em mais de quatro vezes as previsões dos analistas consultados pela Bloomberg uma vez que estes estimavam um aumento de apenas 1,4 milhões de barris.

A acentuar os temores dos investidores estão os dados económicos negativos que vão sendo conhecidos. Hoje foi conhecido que a economia britânica caiu o máximo desde 1980 entrando em recessão, o que leva a um aumento das expectativas de uma queda do consumo petrolíferos por parte dos consumidores e empresas.
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por Nyk » 23/1/2009 16:40

Ministro dos petróleos de Angola
Presidente da OPEP estima petróleo nos 75 dólares até final do ano
O ministro dos Petróleos de Angola, Botelho de Vasconcelos, que durante este ano este ano irá presidir aos destinos da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), aguarda que o petróleo possa atingir os 75 dólares até final do ano, disse numa entrevista que é hoje publicada no semanário angolano "O País".

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Celso Filipe
cfilipe@mediafin.pt


As energias alternativas não vão ter impacto apreciável até 2030 e, por isso, os países importadores vão continuar a precisar de crude para desenvolver as suas economias. A tese é defendida pelo ministro dos Petróleos de Angola, Botelho de Vasconcelos, que durante este ano este abo irá presidir aos destinos da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), numa entrevista que é hoje publicada no semanário angolano "O País".

Esta visão contraria o discurso da União Europeia, o qual aponta um papel cada vez mais relevante das energias renováveis, diminuindo assim de forma acelerada a dependência dos Estados-membros em relação ao petróleo. "O desenvolvimento tecnológico e as várias soluções que têm vindo a ser encontradas, não terão porventura o impacto esperado no que respeita à diminuição da utilização do petróleo até 2030", afirma o governante angolano.

Botelho de Vasconcelos mostra-se favorável à entrada nesta organização de países como a Rússia, Azerbaijão e Noruega. "A adesão de países com um nível de produção significativo seria uma forma de reforçar o peso das decisões assumidas na OPEP", sustenta.

Até lá, explica, o que a organização "tem feito é apelar à solidariedade dos países não-membros para que, em conjunto, possam contribuir para o equilíbrio" do preço, adianta. O ministro angolano defende que o valor justo para o barril de petróleo é 75 dólares e avisa ainda que a descida desta matéria-prima poderá traduzir-se numa "redução, suspensão ou cancelamento" dos projectos de prospecção que estão em curso.

"O preço de referência de 75 dólares permite a manutenção e o desenvolvimento da actividade, a reconstituição das reservas e viabilização dos projectos de médio e longo prazo" defende o titular angolano da pasta dos Petróleos, que concedeu ao "País" a sua primeira entrevista na qualidade de presidente da OPEP, organização que reúne 13 países produtores. Botelho de Vasconcelos vai mais longe na sua análise e diz que a suspensão dos investimentos que estavam previstos "poderá por em causa a segurança dos fornecedores" com prejuízo para os países importadores. "Por isso tem havido um diálogo muito estreito entre importadores e exportadores."

Questionado sobre a possibilidade uma subida do preço do petróleo, que se encontra ligeiramente acima dos 40 dólares, Botelho de Vasconcelos afirma "aguardar que haja uma inversão a partir de Março" e admite que possa atingir os 75 dólares até final do ano, embora saliente que se trata de uma matéria-prima que "depende de muitas incertezas". Neste quadro de volatilidade, o ministro angolano abre as portas para que a OPEP venha a ter que tomar medidas adicionais destinadas a reajustar a cotação do barril. Se em Março o preço estiver abaixo dos 75 dólares "poderemos ter que vir a efectuar novos cortes", sublinhou Botelho de Vasconcelos. E caso se situe a um patamar inferior ao dos 40 dólares, o governante angolano admite mesmo convocar uma reunião extraordinária da OPEP, antecipando a que estava marcada para Março.

"Sentimos que entre o início deste ano e o dia de hoje se constata uma tendência volátil. Um dia os preços baixos, no outro regista-se uma ligeira recuperação, mas o diferencial mantém-se muito estreito, pelo que vamos aguardar até Março. Mas se ocorrer uma queda, uma queda brusca, aí os membros da OPEP terão que reunir efectivamente", conclui Botelho de Vasconcelos.
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por Nyk » 23/1/2009 11:36

Forte subida das reservas mantém preço do petróleo em queda
O preço do petróleo segue a perder perto de 2% no mercado norte-americano, um dia após ser conhecido que as reservas de crude nos Estados Unidos subiram em mais de seis milhões de barris para o nível mais elevado desde Agosto de 2007.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


O preço do petróleo segue a perder perto de 2% no mercado norte-americano, um dia após ser conhecido que as reservas de crude nos Estados Unidos subiram em mais de seis milhões de barris para o nível mais elevado desde Agosto de 2007.

Os "stocks" de crude aumentaram em 6,1 milhões de barris, na semana passada, para os 332,7 milhões. Este aumento superou em mais de quatro vezes as previsões. Os analistas contactados pela agência Bloomberg esperavam um aumento de apenas 1,4 milhões de barris.

Na sessão de ontem, o preço do petróleo chegou a cair mais de 7% para negociar nos 40,41 dólares. Hoje mantém a tendência de queda mas já aliviou da forte perda, seguindo a recuar 1,83% para os 42,87 dólares.

Em Londres, mercado que serve de referência às importações portuguesas, o barril de Brent perde 0,865 para os 45 dólares.
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por Nyk » 22/1/2009 21:51

quinta-feira, 22 de Janeiro de 2009 | 20:18 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha em queda após subida de reservas dos EUA


Os preços do petróleo terminaram a sessão de quinta-feira em queda, pressionados pela subida inesperadamente elevada das reservas de crude e gasolina dos EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março recuou 1,42 dólares, ou 3,2%, para os 43,60 dólares.

No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate fechou a ceder apenas três cêntimos, para os 43,52 dólares.
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por Nyk » 22/1/2009 17:43

Petróleo cai mais de 6% em Nova Iorque com aumento superior ao esperado das reservas
Os preços do petróleo acentuaram as quedas depois de ter sido conhecido que as reservas petrolíferas norte-americanas, referentes à semana passada, subiram mais do que o esperado. Em Nova Iorque, o barril de crude perdia 6%.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo acentuaram as quedas depois de ter sido conhecido que as reservas petrolíferas norte-americanas, referentes à semana passada, subiram mais do que o esperado. Em Nova Iorque, o barril de crude perdia 6%.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, perdia 6% para os 40,93 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, recuava 3% para os 43,65 dólares.

O Departamento de Energia norte-americano divulgou hoje, um dia depois do costume devido à comemoração do dia de Martin Luther King, as reservas petrolíferas norte-americanas da semana passada. Os números apresentados superaram as estimativas dos analistas, o que está a penalizar a matéria-prima, uma vez que sugere uma quebra da procura, segundo a Bloomberg.

As reservas de crude subiram 6,1 milhões de barris para os 332,7 milhões de barris, o que contrasta com as estimativas de um aumento de 1,4 milhões dos analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana.

Uma diferença acentuada entre os valores divulgados e os estimados foi verificada também nos inventários de gasolina. O Departamento de Energia mostrou um aumento de 6,475 milhões, quando era aguardado uma subida de 1,8 milhões.

Os inventários de produtos destilados, que englobam o gasóleo rodoviário e para aquecimento, cresceram em 790 mil barris na semana passada, quando se previa um aumento de 500 mil barris.
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