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Caldeirão da Bolsa

Petróleo...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Açor3 » 17/2/2009 12:52

OPEP deverá cortar produção se preços do petróleo permanecerem instáveis


17/02/2009


A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deverá avançar com mais um corte de produção caso os preços da matéria prima continuem instáveis, disse o ministro iraquiano do petróleo, Hussain al-Shahristani.

“Se a procura continuar a descer como tem acontecido, então obviamente que vamos precisar de cortar a produção”, disse hoje o responsável num conferência no Qatar.

Os preços do petróleo têm estado a negociar em queda no mercado norte-americano, cotando abaixo dos 37 dólares por barril na sessão de hoje.

Já ontem o governador iraniano da OPEP, afirmou que o cartel poderá voltar a cortar a produção, caso os preços do petróleo continuem a assumir valores inferiores a 40 dólares no mercado norte-americano.

A OPEP, que é responsável por mais de 40% da produção mundial de petróleo, reúne este mês.




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por Açor3 » 17/2/2009 8:58

Em Nova Iorque
Receios de quebra da procura mantêm petróleo abaixo dos 37 dólares
O petróleo está novamente a negociar em queda, no mercado norte-americano, abaixo dos 37 dólares por barril, com os investidores a recearem que o aprofundar da recessão na Europa e na Ásia se traduza numa forte quebra da procura.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt


O petróleo está novamente a negociar em queda, no mercado norte-americano, abaixo dos 37 dólares por barril, com os investidores a recearem que o aprofundar da recessão na Europa e na Ásia se traduza numa forte quebra da procura.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 2,08% para 36,68 dólares. Em Londres a tendência era diferente. O Brent seguia a valorizar 0,97% para cotar nos 43,70 dólares.

O mercado está a reagir aos novos indicadores económicos divulgados ontem. A economia japonesa contraiu 12,7% no último trimestre de 2008, já a economia do Reino Unido deverá continuar a contrair, e apresentar a maior quebra do PIB desde 1980, segundo a Confederação da Indústria Britânica.

Estes dados vêm intensificar os receios de uma redução da procura de petróleo a nível mundial, tanto por parte dos consumidores como das empresas, o que se traduz numa queda dos preços da matéria-prima nos mercados internacionais.


JN
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por Nyk » 16/2/2009 20:28

Petróleo cai mais de 2% com receios de quebra da procura
Os preços do petróleo seguiam a negociar em queda nos mercados internacionais com os receios de quebra da procura a penalizarem a matéria-prima. A divulgação de uma contracção da economia japonesa de 12,7% no último trimestre de 2008 e as previsões de queda do produto interno bruto (PIB) no Reino Unido, contribuíram para o intensificar destes receios.

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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt


Os preços do petróleo seguiam a negociar em queda nos mercados internacionais com os receios de quebra da procura a penalizarem a matéria-prima. A divulgação de uma contracção da economia japonesa de 12,7% no último trimestre de 2008 e as previsões de queda do produto interno bruto (PIB) no Reino Unido, contribuíram para o intensificar destes receios.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 2,16% para os 36,70 dólares e, em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, recuava 2,45% para os 43,71 dólares.

A economia japonesa registou uma contracção de 12,7% no último trimestre do ano, face ao período homólogo, a maior queda desde a crise petrolífera de 1974, com as empresas exportadoras do país a serem fortemente penalizadas pela crise mundial.

Hoje foi ainda conhecido que a economia do Reino Unido deverá contrair quase o dobro do valor anteriormente previsto em 2009, naquela que será a maior queda do PIB desde 1980, de acordo com as previsões da Confederação da Indústria Britânica (CBI).

Estes dados intensificaram os receios de uma redução da procura a nível mundial, tanto por parte dos consumidores como das empresas, uma vez que estas estão a reduzir os seus investimentos e a cortar a produção para enfrentarem a crise económica.

A evitar uma maior queda estão as declarações do governador do Irão na Organização dos Países Exportadores do Petróleo (OPEP). Mohammad Ali Khatibi sublinhou que “se o preço for inferior a 40 dólares por barril, então haverá uma forte possibilidade de outro corte” de produção na reunião de Março, segundo a Bloomberg.
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por Açor3 » 16/2/2009 19:04

segunda-feira, 16 de Fevereiro de 2009 | 17:22 Imprimir Enviar por Email

Petróleo: Barril abaixo dos 40 dólares em Nova Iorque


O petróleo estava hoje a negociar abaixo dos 38 dólares o barril no mercado de Nova Iorque apesar da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter admitido novos cortes de produção para fazer subir os preços.


O preço do barril em Nova Iorque está a cair com os receios de que a recessão nas principais economias mundiais vá asfixiar a procura de petróleo.


A economia do Japão, maior consumidor de petróleo depois dos Estados Unidos e da China, registou no quarto trimestre uma quebra de 3,3 por cento, refere um relatório do governo divulgado hoje.


No Reino Unido, as previsões são para uma contracção de 3,3 por cento, em vez dos 1,7 por cento estimados em Novembro, referiu hoje a Confederação da Indústria Britânica.


O preço do barril de petróleo para entrega em Março estava a ser negociado nos 37,34 dólares o barril no mercado electrónico de Nova Iorque.


O petróleo de Brent para entrega em Abril estava a negociar nos 44,86 dólares o barril.



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por Açor3 » 16/2/2009 18:21

Petróleo em queda com receios de quebra da procura


16/02/2009


Os preços do petróleo seguiam a negociar em queda nos mercados internacionais com os receios de quebra da procura a penalizarem a matéria-prima. A divulgação de uma contracção da economia japonesa de 12,7% no último trimestre de 2008 e as previsões de queda do produto interno bruto (PIB) no Reino Unido, contribuíram para o intensificar destes receios.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 1,41% para os 36,96 dólares e, em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, recuava 1,21% para os 44,27 dólares.

A economia japonesa registou uma contracção de 12,7% no último trimestre do ano, face ao período homólogo, a maior queda desde a crise petrolífera de 1974, com as empresas exportadoras do país a serem fortemente penalizadas pela crise mundial.

Hoje foi ainda conhecido que a economia do Reino Unido deverá contrair quase o dobro do valor anteriormente previsto em 2009, naquela que será a maior queda do PIB desde 1980, de acordo com as previsões da Confederação da Indústria Britânica (CBI).

Estes dados intensificaram os receios de uma redução da procura a nível mundial, tanto por parte dos consumidores como das empresas, uma vez que estas estão a reduzir os seus investimentos e a cortar a produção para enfrentarem a crise económica.

A evitar uma maior queda estão as declarações do governador do Irão na Organização dos Países Exportadores do Petróleo (OPEP). Mohammad Ali Khatibi sublinhou que “se o preço for inferior a 40 dólares por barril, então haverá uma forte possibilidade de outro corte” de produção na reunião de Março, segundo a Bloomberg.




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por Noel » 16/2/2009 16:58

Energia
Consumo de petróleo deve aumentar já em 2010
Eudora Ribeiro
16/02/09 13:37


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AIE prevê que a procura de petróleo aumente 1% entre 2010 e 2013.
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Partilhe: A procura mundial de petróleo deve voltar a crescer no ano que vem, e subir 1% por ano até 2013, disse o director executivo da Agência Internacional de Energia (AIE).

"Actualmente a procura está muito fraca devido à situação económica", disse Nobuo Tanaka numa conferência em Londres, citada pela CNN.

"Mas quando a economia voltar a crescer, a procura pode voltar novamente a crescer em 2010 e por aí adiante, e então poderemos enfrentar uma crise na oferta se não houver investimentos", alertou.

A AIE, que é conselheira de 28 países industrializados, está preocupada com o facto de alguns produtores de petróleo estarem a recusar projectos para expandir a oferta.

Na semana passada, a agência internacional cortou a sua previsão para a procura mundial de petróleo para este ano, estimando que o consumo vai descer em um milhão de barris por dia, a maior quebra desde 1982.

Já para o próximo ano,Tanaka espera que a procura de "ouro negro" cresça em um milhão de barris por dia, cerca de 1%.

O preço do crude avançava 0,56% para 37,72 dólares em Nova Iorque, enquanto o barril de ‘brent', a referência para as importações portuguesas, perdia 0,16% para 44,74 dólares em Londres.

http://www.economico.pt/noticias/consum ... _3749.html
 
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por Açor3 » 16/2/2009 16:39

Corte de produção da OPEP é "forte possibilidade" com preços inferiores a 40 dólares


16/02/2009


O governador iraniano da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) afirmou que o cartel poderá voltar a cortar a produção, caso os preços do petróleo continuem a assumir valores inferiores a 40 dólares no mercado norte-americano.

“Se o preço for inferior a 40 dólares por barril, então haverá uma forte possibilidade de outro corte”, afirmou Mohammad Ali Khatibi, governador iraniano do petróleo na OPEP, numa entrevista telefónica à Bloomberg.

No entanto, o responsável acrescentou que “se o preço aumentar – o preço da gasolina está agora a aumentar nos EUA – então a possibilidade de cortar vai ser fraca.”

Desde a reunião de Dezembro, quando a OPEP anunciou que ia cortar sua produção em 9% para os 24,845 milhões diários, a matéria-prima já desvalorizou 14% nos EUA.

Os preços do petróleo seguiam a negociar pouco alterados com o West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, a ganhar 0,08% para os 37,54 dólares. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência a Portugal, a subia 0,04% para os 44,83 dólares.




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por Nyk » 13/2/2009 21:39

Petróleo ganha perto de 11% em Nova Iorque
As cotações do petróleo dispararam 12,57% em Nova Iorque, seguindo agora a ganhar quase 11%. Em Londres, a tendência é de queda.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


As cotações do petróleo dispararam 12,57% em Nova Iorque, seguindo agora a ganhar quase 11%. Em Londres, a tendência é de queda.

O contrato de Março do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a ganhar 10,71% em Nova Iorque, para 37,62 dólares por barril. Trata-se da maior subida das últimas três semanas, depois de anteontem ter registado a pior queda das últimas quatro semanas.

Em contrapartida, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa transaccionado em Londres, seguia a desvalorizar 2,37% para 44,94 dólares por barril, depois de hoje já ter estado a ganhar mais de 4%.

Ainda assim, o Brent continua assim com um grande prémio no preço face ao WTI, sobretudo devido ao fenómeno do contango. Desde o início do ano, o WTI cede 11% e o Brent cai 1,4%.

A justificação para este forte impulso do WTI ao final do dia é a de que os investidores consideram que o “benchmark” norte-americano está a ser negociado com um desconto superior ao justificado face aos restantes contratos de futuros (o chamado fenómeno do contango).

A aprovação do plano de estímulo económico de Obama também está a sustentar os preços, já que se destina a estimular o crescimento económico do maior consumidor mundial de energia.
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por Nyk » 13/2/2009 19:02

Petróleo avança mais de 4% em Nova Iorque
Os preços do petróleo seguiam com uma tendência mista nos mercados internacionais, com a matéria-prima s subir mais de 4% em Nova Iorque e a registar uma queda superior a 2% em Londres.

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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt


Os preços do petróleo seguiam com uma tendência mista nos mercados internacionais, com a matéria-prima s subir mais de 4% em Nova Iorque e a registar uma queda superior a 2% em Londres.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, subia 4,27% para os 35,43 dólares, e o Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e que serve de referência à Europa, perdia 2,28% para os 44,98 dólares.

A contribuir para a valorização do petróleo no mercado nova-iorquino estão as expectativas que a queda desta semana tenha sido demasiado acentuada para um curto período de tempo. Só na sessão de ontem a matéria-prima registou uma desvalorização superior a 6%.

Apesar das tendência estarem a ser contrárias, a diferença de cotações nos dois mercados continua a ser elevada. O diferencial mostra o Brent quase 10 dólares mais dispendioso que o WTI o que, tirando as últimas semanas, não é costume acontecer.
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por Nyk » 12/2/2009 21:28

Crude abaixo dos 34 dólares
Petróleo afunda 6% em Nova Iorque e negoceia em alta na bolsa de Londres
O preço do petróleo atingiu o nível mais baixo das últimas três semanas, no mercado norte-americano, após cinco sessões em queda. A matéria-prima está a negociar abaixo dos 34 dólares por barril pressionada pelo aumento das reservas para o nível mais alto desde Julho de 2007. Mas em Londres o Brent negoceia em alta.

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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt




O preço do petróleo atingiu o nível mais baixo das últimas três semanas, no mercado norte-americano, após cinco sessões em queda. A matéria-prima está a negociar abaixo dos 34 dólares por barril pressionada pelo aumento das reservas para o nível mais alto desde Julho de 2007. Mas em Londres o Brent negoceia em alta.

De acordo com os dados do Departamento de Energia dos Estados Unidos, revelados ontem, as reservas de crude voltaram a subir na semana passada, atingindo o nível mais alto desde Julho de 2007. Esta subida é explicada pela diminuição da procura de energia, consequência da grave crise económica que o país atravessa.

A diminuição da procura tem vindo a pressionar os preços da matéria-prima. Em queda há cinco sessões consecutivas, o preço do petróleo já perdeu mais de 15% desde o dia 5 de Fevereiro.

Na sessão de hoje, o West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, já caiu mais de 6% para negociar nos 33,74 dólares por barril, o nível mais baixo das últimas três semanas.


Em Londres, o barril de Brent, referência das importações portuguesas, sobe 0,84% para 44,65 dólares.

O diferencial do crude para o Brent está agora em acima dos 10 dólares, o que é explicado em parte pelo facto da Royal Dutch Shell ter afirmando que pode cancelar os fornecimentos através da Nigéria, por motivos de segurança.


As previsões da Wood Mackenzie indicam que, em 2009, a procura global de petróleo vai cair 1,7% para um total de 84,3 milhões de barris por dia. No início desta semana, o Departamento de Energia e a Agência Internacional de Energia já tinham reduzido as suas previsões de procura para 2009.
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por Nyk » 11/2/2009 20:51

Petróleo cai para mínimos de 3 semanas com aumento das reservas nos EUA
As cotações do petróleo continuam a ceder terreno nos mercados internacionais, penalizadas por um aumento maior do que o previsto das reservas norte-americanas de crude.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


As cotações do petróleo continuam a ceder terreno nos mercados internacionais, penalizadas por um aumento maior do que o previsto das reservas norte-americanas de crude.

O contrato de Março do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a perder 3,4% em Nova Iorque, para 36,29 dólares por barril. Antes da divulgação dos dados sobre as reservas, estava a subir 1,52%, nos 38,12 dólares por barril.

O Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa transaccionado em Londres, seguia a perder 0,58%, para 44,35 dólares por barril, quando valorizava 0,96% antes do anúncio. O Brent continua assim com um grande prémio no preço face ao WTI, sobretudo devido ao fenómeno do contango.

De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude aumentaram em 4,72 milhões de barris na semana passada, para 350,8 milhões, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um acréscimo médio de 2,75 milhões de barris. “Os resultados ficaram fora das expectativas de praticamente toda a gente”, comentou à Bloomberg o analista da Tradition Energy, Addison Armstrong.

Em contrapartida, os inventários da gasolina caíram em 266 mil barris, quando se estimava um aumento de 500 mil barris. Estes dados estão a contribuir para a valorização da gasolina no mercado de Nova Iorque. A gasolina para entrega em Março subia 4,2%, para 1,2964 dólares por galão e foi este dado que manteve as cotações do crude em terreno positivo, mas na última hora o “ouro negro” acabou mesmo por entrar no vermelho.

Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – desceram em 1,026 milhões de barris, contra a previsão de uma queda de 1,5 milhões.
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por Nyk » 5/2/2009 19:35

Brent ganha mais de 3,5%
Petróleo em alta com aumento da procura de combustíveis nos EUA
Os preços do petróleo seguiam a negociar em alta impulsionados pelo aumento da procura de combustíveis nas últimas quatro semanas nos EUA. Londres está a registar uma valorização superior ao nova-iorquino o que está a aumentar a diferença de cotações entre os dois mercados.

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Os preços do petróleo seguiam a negociar em alta impulsionados pelo aumento da procura de combustíveis nas últimas quatro semanas nos EUA. Londres está a registar uma valorização superior ao nova-iorquino o que está a aumentar a diferença de cotações entre os dois mercados.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 0,6% para os 40,55 dólares por barril e, em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, ganhava 3,69% para os 45,78 dólares.

A impulsionar a matéria-prima está o relatório que mostra um aumento de 0,6% da procura de combustíveis nos EUA, nas últimas quatro semanas, para uma média de 19,5 milhões de barris diários, divulgou ontem o Departamento de Energia norte-americano citado pela Bloomberg.

Os receios de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) continuem a adoptar medidas para evitar uma queda dos preços da matéria-prima também tem contribuído para a subida das cotações.

Este foi o motivo para o Brent ter encerrado em alta na sessão de ontem, embora o WTI tenha desvalorizado. Com a valorização do mercado londrino a ser superior à registada em Nova Iorque, o diferencial entre as cotações dos dois mercados está a aumentar, com o petróleo de referência a Portugal a valer mais cinco dólares que o norte-americano.
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por Nyk » 4/2/2009 21:26

Petróleo negoceia em terreno negativo
As cotações do petróleo travaram ao final do dia o movimento de subida, com o aumento maior do que o esperado das reservas de crude nos Estados Unidos durante a semana passada a influenciar mais o mercado do que a convicção de que a OPEP deverá reduzir de novo a sua produção e a notícia de um aumento da procura de gasolina nos EUA.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


As cotações do petróleo travaram ao final do dia o movimento de subida, com o aumento maior do que o esperado das reservas de crude nos Estados Unidos durante a semana passada a influenciar mais o mercado do que a convicção de que a OPEP deverá reduzir de novo a sua produção e a notícia de um aumento da procura de gasolina nos EUA.

O contrato de Março do West Texas Intermediate, “benchmark” para os EUA, seguia a perder 1,84% em Nova Iorque, para 40,03 dólares por barril. O Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, seguia a cair 0,77%, para 43,74 dólares por barril.

De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude aumentaram em 7,17 milhões de barris, para 346,1 milhões, quando os analistas apontavam para um acréscimo de três milhões de barris.

Em contrapartida, os inventários da gasolina subiram menos do que o esperado, ao aumentarem em 362.000 barris, para um total de 220,2 milhões. As previsões dos analistas inquiridos pela Bloomberg eram de um aumento de 800.000 barris.

Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – desceram em 1,361 milhões de barris, contra a previsão de uma queda de 1,4 milhões.
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por Nyk » 4/2/2009 17:19

Petróleo reduz ganhos com aumento das reservas nos EUA
As cotações do petróleo travaram o movimento de subida, penalizadas pelo aumento, maior do que o esperado, das reservas de crude nos Estados Unidos durante a semana passada.

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Carla Pedro
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As cotações do petróleo travaram o movimento de subida, penalizadas pelo aumento, maior do que o esperado, das reservas de crude nos Estados Unidos durante a semana passada.

O contrato de Março do West Texas Intermediate, “benchmark” para os EUA, seguia a ganhar 0,6% em Nova Iorque, para 41,01 dólares por barril. Antes da divulgação dos dados sobre as reservas, estabelecia-se nos 41,55 dólares por barril.

O Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa transaccionado em Londres, seguia a subir 0,54%, para 44,32 dólares por barril.

De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude aumentaram em 7,17 milhões de barris, para 346,1 milhões, quando os analistas apontavam para um acréscimo de três milhões de barris.

Em contrapartida, os inventários da gasolina subiram menos do que o esperado, ao aumentarem em 362.000 barris, para um total de 220,2 milhões. As previsões dos analistas inquiridos pela Bloomberg eram de um aumento de 800.000 barris. Estes dados estão a contribuir para a valorização da gasolina no mercado de Nova Iorque. A gasolina para entrega em Março sobe 4,7%, para 1,2221 dólares por galão, contra 1,1752 dólares antes da divulgação das reservas.

Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – desceram em 1,361 milhões de barris, contra a previsão de uma queda de 1,4 milhões.
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por Açor3 » 4/2/2009 13:15

Crise
Preço do petróleo vai "disparar"
Económico com Lusa
04/02/09 10:19


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Mira Amaral diz que os preços do petróleo vão voltar a disparar
Collapse Comunidade
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Petróleo sobe pela 2ª sessão com cortes da OPEP 07:45
Mira Amaral, actual presidente do Banco BIC, afirmou que, assim que a economia ocidental recuperar, o preço do petróleo vai "disparar".

"Não fizémos um banco para um ano ou dois, mas um plano de médio ou longo prazo. Assim que a economia ocidental rearrancar, a procura de petróleo vai voltar a aumentar e o preço disparar. É uma questão conjuntural ligada à actual crise", afirmou à Lusa Mira Amaral, presidente da comissão executiva do banco.

Com o petróleo na casa dos 40 dólares, menos de metade do valor médio de 2008, e a produção petrolífera angolana a ser reduzida para cumprir as quotas da Organização de Países Exportadores (OPEP), as diferentes previsões para o crescimento económico têm vindo a ser sucessivamente "cortadas".

Depois da Economist Intelligence Unit ter admitido a possibilidade de uma recessão este ano, na semana passada foi o economista-chefe do Banco Mundial em Angola, Ricardo Gazel, a traçar um cenário de "tempos difíceis", que passa por um recuo da economia em 2009.

Mira Amaral salientou, contudo, que, segundo altos responsáveis angolanos, nos últimos anos "foram constituídas provisões que permitem aguentar dois anos com este preço" do barril de petróleo.

"Mesmo quando [o barril] estava a 140 dólares, o Orçamento de Estado tinha como base um valor mais baixo, só gastavam, digamos, até 70 dólares. O excedente foi aplicado num fundo de estabilização", afirmou.

Ainda assim, se for caso de "apertar o cinto" em Angola, "tudo na vida tem vantagens e inconvenientes".

"Até pode dar mais tempo para pensar e corrigir alguns excessos que estavam a ser praticados em Angola em termos de custos operacionais, preço do imobiliário", salientou.

O projecto do BIC, disse Mira Amaral, baseia-se nas crescentes relações económicas e comerciais bilaterais, e estas não têm parado de crescer.

O investimento português em Angola tem crescido de forma contínua, tal como as exportações, e o país africano até já ultrapassou os EUA na lista dos principais destino fora da Europa para os exportadores portugueses, frisou.

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por Nyk » 4/2/2009 9:54

Morgan prevê queda do petróleo até aos 25 dólares
Os preços do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência dos Estados Unidos, poderão cair para os 25 dólares por barril no segundo trimestre deste ano. A recessão e a forte queda da procura assim o ditam. Recuperação, só no segundo semestre... E isto se a economia se anunciar com a retoma esperada. Previsões com o selo da Morgan Stanley.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


Os preços do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência dos Estados Unidos, poderão cair para os 25 dólares por barril no segundo trimestre deste ano. A recessão e a forte queda da procura assim o ditam. Recuperação, só no segundo semestre... E isto se a economia se anunciar com a retoma esperada. Previsões com o selo da Morgan Stanley.

"Estamos convictos de que os preços do petróleo atingirão uma média de 35 dólares em 2009, podendo atingir o fundo nos 25 dólares no segundo trimestre, já que a procura global deverá registar a pior contracção anual desde 1982", refere o banco de investimento americano numa nota divulgada ontem.

A maior pressão para a descida dos preços vem do lado da procura. Ou melhor, da falta dela. A Agência Internacional de Energia (AIE) prevê uma redução de 500 mil barris por dia em 2009, mas o Morgan Stanley considera estas estimativas "optimistas", particularmente devido à recente avalancha de indicadores negativos, tanto macro como micro. Segundo o banco, a procura de petróleo cairá 1,5 milhões de barris por dia em 2009. Isto porque além da debilidade das economias da OCDE, o facto é que a diminuição da procura no Médio Oriente, América Latina, China e ex-União Soviética também estão a ter uma influência fortemente negativa.

Para evitar mais aumentos dos inventários globais, que estão já próximos de níveis recorde, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poderá ser obrigada a reduzir ainda mais a produção, salienta a equipa de analistas do Morgan Stanley. No curto prazo, essa eventual redução adicional contribuirá apenas para estabilizar os preços, advertem. O novo presidente da OPEP, Botelho Vasconcelos, que é também ministro angolano do Petróleo, admitiu ontem à Agência Lusa que a organização poderá tomar "novas medidas" se os actuais cortes na produção não resultarem na subida do preço.

"Estamos mais pessimistas em matéria de preços do que o consenso do mercado", refere a nota de análise, que prevê uma média de preços para o WTI de 35 dólares este ano, 55 dólares em 2010 e 85 dólares em 2011. A tendência de crescente valorização a partir do próximo ano também está prevista para o Brent do Mar do Norte ("benchmark" para as importações portuguesas), que em 2009 deverá atingir uma cotação média de 36 dólares, superando assim o WTI. Historicamente, o WTI tem tido um preço superior ao do Brent. Ou seja, o custo de fornecimento do barril é mais elevado na Costa do Golfo dos EUA do que no Mar do Norte. No entanto, o Morgan Stanley crê que a tendência irá até inverter-se. "Pensamos que o Brent será transaccionado a preços mais elevados do que o WTI ao longo do ano de 2009, para depois chegar à paridade em 2010", sublinha o "research".

O Morgan Stanley conclui ainda que o período de 2009-2011 será diferente do de 1979-1983 para o petróleo. "Após os anteriores máximos históricos do crude, quando o o crescimento do PIB mundial caiu para 1% em 1980 a procura global diminuiu durante quatro anos consecutivos (-12% entre 1979 e 1983)", referem os analistas do banco. "Apesar da nossa previsão de queda da procura em 2009, prevemos uma retoma dessa procura em 2010, à medida que o crescimento económico for ganhando terreno. Duvidamos que nos próximos anos se assista à magnitude de destruição da procura que se observou no período de 1979-83", referem. E isto por duas razões essenciais: porque a imediata disponibilidade de substitutos do crude é limitada e porque as despesas com petróleo, em percentagem do PIB, caíram marcadamente com a descida dos preços da matéria-prima.
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por Nyk » 4/2/2009 9:18

OPEP mantém petróleo em alta
O petróleo volta a valorizar, pela segunda sessão consecutiva, devido à perspectiva de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) venha a efectuar um novo corte na produção já na reunião de Março.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


O petróleo volta a valorizar, pela segunda sessão consecutiva, devido à perspectiva de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) venha a efectuar um novo corte na produção já na reunião de Março.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 0,1% para os 40,73 dólares e, em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações nacionais, ganhava 0,32% para os 44,22 dólares por barril.

A produção média da OPEP, em Janeiro, foi de 28,57 milhões de barris diários, o que corresponde a uma quebra de 3,5% face a Dezembro, segundo apurou a Bloomberg junto de algumas petrolíferas, analistas e produtores.

Este dado veio contribuir para a subida na sessão de ontem. Hoje, os investidores centram atenções na possibilidade do cartel petrolífero vir a anunciar um novo corte de produção, de forma a ajustar a oferta à quebra da procura.

José Vasconcelos, ministro do petróleo de Angola e actual presidente da OPEP, afirmou que o cartel poderá “tomar novas medidas” na reunião de 15 de Março, isto caso os cortes na produção já efectuados não sejam suficientes para elevar os preços do petróleo.
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por Nyk » 3/2/2009 17:22

Petróleo em alta depois de redução de produção da OPEP
Os preços do petróleo seguiam a negociar em alta depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter diminuído a produção em Janeiro, o que poderá controlar a diferença entre a oferta e a procura.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo seguiam a negociar em alta depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter diminuído a produção em Janeiro, o que poderá controlar a diferença entre a oferta e a procura.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 0,50% para os 40,28 dólares e, em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, ganhava 0,43% para os 44,01 dólares por barril.

A produção média da OPEP, em Janeiro, foi de 28,57 milhões de barris diários, o que corresponde a uma quebra de 3,5% face a Dezembro, segundo apurou a Bloomberg junto de algumas petrolíferas, analistas e produtores.

As expectativas apontam para que a redução da produção continue em alguns países como é o caso dos Emirados Árabes Unidos e do Qatar.

Com uma menor produção, os investidores estão a acreditar que estas medidas vão cobrir o abrandamento da procura petrolífera por parte dos consumidores e das empresas, o que está a levar a matéria-prima a valorizar.

“Parece que a OPEP fez alguns cortes substanciais”, afirmou Nauman Barakat, da Macquarie Futures citado pela agência noticiosa norte-americana.

Barakat acrescentou que o cartel responsável por mais de 40% da produção mundial “tem ainda um longo caminho pela frente mas parece que o mercado está inclinado para dar à OPEP o beneficio da dúvida.”
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por Nyk » 3/2/2009 17:02

Vendas de casas em segunda-mão aumentam inesperadamente nos EUA
As vendas de casas em segunda-mão aumentaram, em Dezembro, pela primeira vez em quatro meses. Os economistas previam uma estabilização do mercado, mas a queda dos preços dos imóveis e as descidas das taxas de juro estão a ajudar a aumentar as vendas do sector.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


As vendas de casas em segunda-mão aumentaram, em Dezembro, pela primeira vez em quatro meses. Os economistas previam uma estabilização do mercado, mas a queda dos preços dos imóveis e as descidas das taxas de juro estão a ajudar a aumentar as vendas do sector.

O índice de vendas de casas em segunda-mão nos EUA aumentou 6,3% para 87,7 pontos, em Dezembro, o que corresponde à primeira subida desde Agosto. No mês anterior o índice ficou nos 82,5 pontos.

Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam que o índice estabilizasse no mês em análise.
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por Nyk » 3/2/2009 11:54

Morgan Stanley estima preço médio do petróleo em 2009 nos 35 dólares
O petróleo negociado em Nova Iorque deverá atingir o preço médio de 35 dólares por barril este ano, pressionado pela contracção da economia global que deverá continuar a reduzir a procura por combustíveis, acreditam os analistas do Morgan Stanley. Esta é a previsão mais baixa entre as 35 casas de investimento consultadas pela Bloomberg.

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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt


O petróleo negociado em Nova Iorque deverá atingir o preço médio de 35 dólares por barril este ano, pressionado pela contracção da economia global que deverá continuar a reduzir a procura por combustíveis, acreditam os analistas do Morgan Stanley. Esta é a previsão mais baixa entre as 35 casas de investimento consultadas pela Bloomberg.

A equipa de analistas liderada por Hussein Allidina estima que os preços do West Texas Intermediate (WTI) deverão recuar para um mínimo de 25 dólares por barril no segundo trimestre. Para o próximo ano, a estimativa do preço médio é de 55 dólares por barril enquanto para 2011 a média atinge os 85 dólares por barril.

“Pensamos que os mercados de petróleo estão atrasados na compreensão da severidade das perspectivas económicas”, referem os analistas que acrescentam que “à medida que se actualizem, e a extensão completa da fraqueza da procura se torne clara, esperamos que os preços se movam para baixo”.

Os mesmos analistas do Morgan Stanley frisam que a recessão das economias desenvolvidas somada ao abrandamento dos mercados emergentes, como a China e Índia, vão provocar uma quebra de 1,5 milhões de barris por dia na procura de petróleo, em 2009.

As previsões do Morgan Stanley para o WTI são as mais baixas entre os dados das 35 casas de investimento recolhidos pela agência Bloomberg. Gerard Burg, economista energético do National Australia Bank, apresenta a previsão mais elevada nos 110 dólares por barril. A média das estimativas situa-se nos 58 dólares.

Para o Brent do Mar do Norte, negociado em Londres, as previsões do Morgan Stanley são ligeiramente melhores. O banco de investimento situa o preço médio do crude de referência para a Europa nos 36 dólares por barril este ano. Para o próximo ano, o preço médio estimado é de 55 dólares e para 2011 é de 84 dólares por barril.

Os preços do petróleo têm acumulado fortes perdas desde o Julho, mês em que atingiram o valor mais alto de sempre acima dos 147 dólares, a reflectir os receios com o abrandamento das principais economias do mundo e o seu impacto na procura de combustíveis.

Na semana passada, o Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou que estima que, este ano, o produto interno bruto (PIB) dos Estados Unidos, o maior consumidor energético do mundo, deverá contrair-se em 1,6%. Já a economia do Japão deverá recuar 2,6% e a da Zona Euro 2%.

O WTI seguia a subir 1,35% para os 40,62 dólares, enquanto o Brent avançava 1,83% para os 44,62 dólares.
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por Nyk » 3/2/2009 9:15

Petróleo avança mais de 1% com corte de produção da OPEP
Os preços do petróleo seguiam a valorizar mais de 1% nos mercados internacionais a beneficiarem da expectativa de que os países-membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), nomeadamente a Arábia Saudita, tenham cortado, como estabelecido, a sua produção em Janeiro para travar a abundância de matéria-prima no mercado e impulsionar os preços.

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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt


Os preços do petróleo seguiam a valorizar mais de 1% nos mercados internacionais a beneficiarem da expectativa de que os países-membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), nomeadamente a Arábia Saudita, tenham cortado, como estabelecido, a sua produção em Janeiro para travar a abundância de matéria-prima no mercado e impulsionar os preços.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, somava 1,20% para os 40,56 dólares, depois de ontem ter terminado a sessão a desvalorizar perto de 4%. Já o Brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres, subia 1,48% para os 44,47 dólares. Ontem, o crude de referência para a Europa cedeu 4,49%.

A produção da OPEP alcançou, em média, os 28,565 milhões de barris por dia no mês passado, o que ficou 3,5% abaixo da produção regista em Dezembro, segundo uma sondagem da Bloomberg junto de petrolíferas, produtores e analistas.

De acordo com a mesma sondagem, a Arábia Saudita, o maior produtor do cartel e o maior exportador de petróleo do mundo, diminui a produção em 375 mil barris por dia no mês passado para uma média diária de 8,025 milhões de barris, o valor mais baixo desde Dezembro de 2002.

Recorde-se que a OPEP, responsável por mais de 40% da produção mundial de matéria-prima, concordou, a 17 de Dezembro, cortar a produção.

“Os cortes da OPEP têm sido um factor que tem sustentado os preços”, afirmou Tetsu Emori, gestor de fundos da Astmax em Tóquio, citado pela agência Bloomberg.
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por Nyk » 2/2/2009 21:41

Petróleo cai mais de 3% com receios de quebra da procura
Os preços do petróleo desvalorizavam mais de 3% nos mercados internacionais, numa altura em que se receia que a recessão económica seja mais acentuado e que isso leve a uma redução do consumo de combustíveis.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


Os preços do petróleo desvalorizavam mais de 3% nos mercados internacionais, numa altura em que se receia que a recessão económica seja mais acentuado e que isso leve a uma redução do consumo de combustíveis.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, descia 3,31% para os 40,30 dólares e, em Londres, o “Brent” recuava 3,97% para os 44,06 dólares.

Os dados económicos hoje divulgados nos EUA revelaram que os gastos dos consumidores voltaram a cair, em Dezembro, o que aumenta os receios de que o consumo de combustíveis caia.

Com o acentuar dos receios de que a recessão económica mundial possa ser mais acentuada e que os consumidores restrinjam mais os seus gastos, os preços do petróleo caem. E nem as “ameaças” da Organização dos Países exportadores de Petróleo (OPEP), que poderá voltar a cortar a produção para travar a queda dos preços, conseguem surtir efeito.
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por Nyk » 2/2/2009 17:24

Receios de quebra na procura penalizam petróleo
Os preços do petróleo seguiam a recuar nos mercados internacionais a reflectir os receios de que o agravamento da recessão nos Estados Unidos, o maior consumidor mundial de combustíveis, terá como consequência uma quebra na procura pela matéria-prima.

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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt


Os preços do petróleo seguiam a recuar nos mercados internacionais a reflectir os receios de que o agravamento da recessão nos Estados Unidos, o maior consumidor mundial de combustíveis, terá como consequência uma quebra na procura pela matéria-prima.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, desvalorizava 0,53% para os 41,46 dólares, corrigindo dos ganhos registados na passada sexta-feira, dia em que chegou a avançar mais de 4%. Já o Brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres, perdia 2,27% para os 44,84 dólares. A última sessão da semana passada foi também positiva para o crude de referência da Europa que chegou a apreciar 5,18%.

Em Nova Iorque, o petróleo recuperava das quedas sofridas ao início da tarde. O WTI chegou a cair 4,44% depois de divulgado um relatório do governo norte-americano que revelava que o consumo desceu em Dezembro pelo sexto mês consecutivo.

A Agência Internacional de Energia (AIE) irá provavelmente rever as suas previsões para a procura mundial de petróleo este mês devido ao abrandamento da economia, afirmou o director executivo da agência, Nobuo Tanaka.

“É provável que uma revisão em baixa aconteça”, adiantou o responsável, citado pela agência Bloomberg. “As projecções de crescimento económico global são muito pessimistas”, acrescentou o responsável. Tanaka avançou que a AIE vai ter em consideração as previsões económicas do Fundo Monetário Internacional (FMI).

A 16 de Janeiro, a AIE tinha anunciado que o consumo mundial em 2009 iria descer em 510 mil barris por dia, ou 0,6% para os 85,3 milhões de barris por dia. Este representaria o segundo ano de quebra na procura. A agência deverá publicar o relatório mensal de Fevereiro no próximo dia 11.
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por Nyk » 2/2/2009 12:34

Petróleo cai mais de 2% com receios de quebra da procura
O petróleo negoceia hoje em forte queda penalizado pelos receios de uma quebra da procura, como consequência do enfraquecimento da economia global. Estes receios intensificaram-se depois de ter sido conhecido que a economia norte-americana contraiu nos últimos três meses do ano passado.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


O petróleo negoceia hoje em forte queda penalizado pelos receios de uma quebra da procura, como consequência do enfraquecimento da economia global. Estes receios intensificaram-se depois de ter sido conhecido que a economia norte-americana contraiu nos últimos três meses do ano passado.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, desvalorizava 2,86% para os 40,49 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência a Portugal, seguia a perder 2,07% para os 44,93 dólares por barril.

A penalizar a negociação do petróleo na sessão de hoje estão os receios de uma quebra da procura como consequência do acentuar da deterioração da economia global. Estes receios intensificaram-se depois de ter sido conhecido que o produto interno bruto (PIB) dos EUA caiu 3,8% nos últimos três meses do ano, a maior contracção desde 1982.

A contribuir para a tendência negativa da matéria-prima estão as expectativas de que a produção industrial da maior economia do mundo tenha contraído o máximo de 28 anos, o que se pode reflectir na diminuição da procura petrolífera por parte das empresas dos EUA.
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por Nyk » 30/1/2009 22:06

sexta-feira, 30 de Janeiro de 2009 | 20:07 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha a subir com queda menor do PIB dos EUA


Os preços do petróleo encerraram a última sessão de Janeiro em alta após a economia norte-americana ter contraído menos do que o esperado no último trimestre de 2008.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março fechou a subir 74 cêntimos, ou 1,6%, para os 46,14 dólares.

No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate avançou 31 cêntimos, ou 0,8%, para os 41,75 dólares. Antes, os preços chegaram a subir 4,8%.
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