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Caldeirão da Bolsa

Petróleo...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 31/12/2008 9:21

Petróleo cai mais de 2% em Londres e negoceia abaixo dos 40 dólares
Os preços do petróleo seguiam em queda, num dia em que se espera que os EUA revelem que as reservas de combustíveis aumentaram em reacção à recessão económica. Este ano o barril da matéria-prima poderá fechar abaixo dos 40 dólares, o que já não acontecia desde 2003.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


Os preços do petróleo seguiam em queda, num dia em que se espera que os EUA revelem que as reservas de combustíveis aumentaram em reacção à recessão económica. Este ano o barril da matéria-prima poderá fechar abaixo dos 40 dólares, o que já não acontecia desde 2003.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, recuava 1,69% para os 38,37 dólares, acumulando uma queda de 59,9% desde o início do ano. O “Brent”, transaccionado em Londres e de referência para Portugal, desvalorizava 2,24% para os 39,25 dólares, elevando para 57,89% a descida desde o início do ano.

Os preços da matéria-prima têm reflectido os receios de uma recessão económica mundial, o que deverá levar a uma quebra do consumo de combustíveis.

Hoje, o dia será marcado pela apresentação das reservas de crude e de combustíveis nos EUA, com os analistas consultados pela Bloomberg a estimarem um aumento dos inventário devido à quebra do consumo.

O petróleo prepara-se assim para fechar o primeiro ano, desde 2003, abaixo dos 40 dólares por barril e será a primeira queda anual em sete anos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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por Nyk » 30/12/2008 21:21

terça-feira, 30 de Dezembro de 2008 | 19:58 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha em queda ligeira


Os preços do petróleo terminaram a penúltima sessão do ano em queda ligeira, preparando-se para a primeira quebra anual dos últimos sete anos.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro recuou 44 cêntimos, ou 1,1%, para os 40,11 dólares.

No Nymex, os contratos de West Texas Intermediate cederam 84 cêntimos, ou 2,1%, para os 39,18 dólares por barril.

Os preços do crude encontram-se 59% abaixo do valor de há um ano atrás e 73% abaixo do máximo histórico acima dos 147 dólares, registado a 11 de Julho.
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por Nyk » 30/12/2008 16:56

GM impulsiona Wall Street
As praças norte-americanas negoceiam em alta impulsionadas pela General Motors (GM), depois do Tesouro dos EUA ter injectado seis mil milhões de dólares (4,23 mil milhões de euros) na sua unidade financeira GMAC. O Dow Jones avançava 0,61%, o Nasdaq valorizava 0,84% e o S&P500 ganhava 0,80%.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As praças norte-americanas negoceiam em alta impulsionadas pela General Motors (GM), depois do Tesouro dos EUA ter injectado seis mil milhões de dólares (4,23 mil milhões de euros) na sua unidade financeira GMAC. O Dow Jones avançava 0,61%, o Nasdaq valorizava 0,84% e o S&P500 ganhava 0,80%.

O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 8.535,62 pontos, o tecnológico nos 1.522,95 pontos e o S&P500 nos 876,35 pontos.

O Departamento do Tesouro norte-americano vai injectar seis mil milhões de dólares na GMAC, o braço financeiro da General Motors, numa tentativa de evitar a falência da maior fabricante automóvel do país, o que está a impulsionar a sessão de hoje.

De acordo com a agência Bloomberg, a administração de Bush comprometeu-se a comprar cinco mil milhões de dólares de acções da entidade financeira que financia a compra de automóveis, além de ceder um empréstimo de mil milhões de dólares à General Motors (GM), para serem investidos na GMAC.

Esta notícia está a animar os títulos da General Motors que avançam 5,28% para os 3,79 dólares.

Esta tendência é partilhada pelo sector automóvel, com a Ford a valorizar 0,45% para os 2,23 dólares, depois de já ter estado a subir mais de 5%, e a Daimler a ganhar 2,11% para os 36,86 dólares.

A impedir maiores ganhos em Wall Street está a divulgação do índice de confiança dos consumidores norte-americanos, que contrariou as expectativas e atingiu o valor mais baixo desde que há registos.

O índice do Conference Board para a confiança dos consumidores caiu para os 38 pontos, quando em Novembro tinham sido registados 44,7 pontos. Os economistas contactados pela Bloomberg estimavam uma subida para os 45,5 pontos.
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por Nyk » 30/12/2008 16:29

Prevê Deutsche Bank
Petróleo pode disparar para 80 dólares com extensão da guerra da Faixa de Gaza
O conflito entre Israel e os palestinianos poderá catapultar os preços do petróleo para os 80 dólares por barril se os combates se alastrarem a outras regiões, afirmou o principal economista da área energética do Deutsche Bank, Adam Sieminsky.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


O conflito entre Israel e os palestinianos poderá catapultar os preços do petróleo para os 80 dólares por barril se os combates se alastrarem a outras regiões, afirmou o principal economista da área energética do Deutsche Bank, Adam Sieminsky.

“O conflito israelo-palestiniano não terá grande impacto nas cotações do petróleo porque não há muito crude envolvido nessa guerra. Mas se, de alguma forma, o actual conflito se estender e envolver um país como o Irão, isso será muito mau e poderá levar o petróleo para cerca de 80 dólares por barril”, afirmou aquele responsável em entrevista à Bloomberg TV.

O West Texas Intermediate (WTI) para entrega em Fevereiro seguia a perder 3%, para 38,82 dólares por barril no mercado nova-iorquino, depois de ontem ter chegado a subir 11,91% com a probabilidade de o conflito israelo-palestiniano poder alargar-se a outras zonas. No entanto, a queda da procura decorrente da desaceleração económica está hoje a pesar mais na tendência do crude de referência dos Estados Unidos.

Os receios de que os “stocks” norte-americanos de crude tenham aumentado bastante na semana passada estão também a influenciar o comportamento negativo do “ouro negro” na sessão de hoje.

O WTI já caiu cerca de 73% desde o máximo histórico de 147,27 dólares atingido a 11 de Julho. Desde o início do ano, acumula uma perda de 59%.

Este será o primeiro ano de queda do petróleo depois de seis consecutivos em alta. Com efeito, desde 2001 que o crude não terminava um ano em baixa.

O Brent, “benchmark” para a Europa, cedia 2% em Londres, para 39,74 dólares, depois de uma valorização de 12,54% na sessão de ontem.
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por Nyk » 30/12/2008 14:33

Petróleo a caminho da primeira queda anual dos últimos sete anos
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda com o mercado a temer um aumento das reservas petrolíferas como consequência da redução da procura, que surge devido à crise económica global. A matéria-prima acumula a primeira desvalorização anual dos últimos sete anos.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda com o mercado a temer um aumento das reservas petrolíferas como consequência da redução da procura, que surge devido à crise económica global. A matéria-prima acumula a primeira desvalorização anual dos últimos sete anos.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 1,82% para os 39,29 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recuava 1,85% para os 39,80 dólares.

Na última sessão, as cotações da matéria-prima foram animadas pelos ataques de Israel à Faixa de Gaza, com o mercado a recear que os conflitos no Médio Oriente, a maior região produtora de petróleo do mundo, levem a uma interrupção da oferta da região.

No entanto o petróleo está hoje a desvalorizar, corrigindo dos ganhos superiores a 5% da sessão de ontem.

A contribuir para a tendência negativa de hoje estão também as expectativas de um aumento das reservas petrolíferas mundiais, que surgem como consequência da crise global, uma vez que esta está a penalizar a procura.

A queda do poder de compra dos consumidores e a diminuição de custos e investimentos por parte das empresas conduziu a uma redução da procura de produtos petrolíferos.

“Com a maioria das economias globais a lutar [contra as dificuldades económicas] e os mercados de crédito ainda enfraquecido, é difícil ficar muito excitado com o potencial de subida nos mercados energéticos atribuído apenas a factores geopolíticos”, afirmou Edward Meir, analista da MF Global, citado pela Bloomberg.

Desde o início do ano o petróleo acumula uma desvalorização de 59,26% em Nova Iorque e de 57,34% no mercado londrino, o que representa a primeira queda anual dos últimos sete anos.
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por Nyk » 30/12/2008 9:17

Petróleo corrige mas mantém-se a cotar nos 40 dólares por barril em Londres
Os preços do petróleo iniciaram a sessão a negociar em queda, depois de ontem terem disparado mais de 12% nos mercados internacionais, devido ao aumento das tensões no Médio Oriente.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


Os preços do petróleo iniciaram a sessão a negociar em queda, depois de ontem terem disparado mais de 12% nos mercados internacionais, devido ao aumento das tensões no Médio Oriente.

O WTI, negociado em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 0,67% para os 39,75 dólares por barril, enquanto o Brent descia 0,52% para os 40,34 dólares por barril.

Nas últimas sessões, as cotações da matéria-prima têm sido animadas pelos ataques de Israel à Faixa de Gaza, com o mercado a recear que os conflitos no Médio Oriente, a maior região produtora de petróleo do mundo, seja interrompida.

Ontem, os preços do petróleo terminaram a sessão a valorizar mais de 6% em Nova Iorque e 5% em Londres, mercado que serve de referência às importações portuguesas.

Apesar destas subidas, a matéria-prima continua também a ser pressionada pelas expectativas de quebra da procura mundial, devido à grave recessão económica.
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por Nyk » 29/12/2008 21:24

segunda-feira, 29 de Dezembro de 2008 | 20:04 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha em alta com tensões no Médio Oriente


Os preços do petróleo encerraram a sessão de segunda-feira em alta, impulsionados pelas tensões no Médio Oriente. Contudo, os ganhos foram amenizados com os receios de uma quebra na procura global.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro fechou a subir 2,03 dólares, ou 5,3%, para os 40,40 dólares. Antes, o crude chegou a valorizar 13%.

No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate encerrou a valer 40,01 dólares, uma subida de 2,30 dólares, ou 6,1%. Durante a sessão, o preço do crude tocou os 42,20 dólares.
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por Nyk » 29/12/2008 8:53

Tensão no Médio Oriente leva preço do petróleo a subir mais de 4%
O preço do petróleo segue em alta pela segunda sessão consecutiva devido ao agravamento da situação no Médio Oriente, após os ataques de Israel à Faixa de Gaza.

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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt


O preço do petróleo segue em alta pela segunda sessão consecutiva devido ao agravamento da situação no Médio Oriente, após os ataques de Israel à Faixa de Gaza.

O mercado receia que devido a esta situação a oferta do Médio Oriente, a maior região produtora de petróleo do mundo, seja interrompida.

Após um ganho superior a 7%, registado na passada sexta-feira, o West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, segue hoje a subir 2,68% para os 38,72 dólares, tendo já estado a valorizar mais de 5%.

Em Londres, o mercado que serve de referência às importações portuguesas, o barril de Brent, ganha 4,12% para os 39,95 dólares.
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Oil Rises After Israeli Attacks on Gaza Roil Middle East

por lmmj » 29/12/2008 1:06

Crude Oil Rises After Israeli Attacks on Gaza Roil Middle East


By Gavin Evans

Dec. 29 (Bloomberg) -- Crude oil rose a second day in New York after Israeli air strikes in the Gaza strip killed more than 285 people, increasing tensions in the Middle East and prompting some investors to buy commodities as a haven.

Oil gained as much as 3.9 percent as Israel called up reservists after two days of air attacks on the Hamas-controlled region. Saudi Arabia, the world’s biggest oil producer, condemned the “brutal” attacks while Syria told the United Nations to stop the “massacre” of defenseless Palestinians. The Middle East produces almost a third of the world’s oil.

Crude oil for February delivery rose as much as $1.47 to $39.18 a barrel in after-hours electronic trading on the New York Mercantile Exchange. It was at $38.85 at 10:09 a.m. in Sydney.

Oil jumped 6.7 percent to $37.71 on Dec. 26, the biggest gain in two weeks for a contract closest to expiration. Prices rose as OPEC member-states cut production to prevent a glut and Israel threatened to retaliate for a string of rocket attacks since a six-month truce with Hamas collapsed on Dec. 19.

Brent crude oil for February settlement rose $1.37, or 3.6 percent, to $39.74 a barrel on London’s ICE Futures Europe exchange. The contract gained 4.8 percent to $38.37 on Dec. 26.
 
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por MarcoAntonio » 28/12/2008 2:00

O petróleo responde "na hora" à valorização/desvalorização do USD. Isso nota-se pela elevada correlação entre os dois...

O que há a reflectir, já está reflectido.



Já agora, aqui fica a info: no último ano a correlação entre o EURUSD e o Crude Oil, por exemplo, foi de 0.87 numa comparação diária das cotações. Um valor elevadíssimo!
Imagem

FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por lmmj » 28/12/2008 1:51

Com a desvalorização actual do dólar e com o petróleo nos valores actuais, não é expectável um bear market rally no petróleo?
 
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por Nyk » 26/12/2008 18:31

Petróleo avança 5% em Nova Iorque
O petróleo acentuou a tendência de ganhos seguindo a ganhar mais de 5% no mercado nova-iorquino. A matéria-prima está a ser impulsionada pelas declaração da petrolífera estatal dos Emirados Árabes Unidos, que anunciou que vão reduzir a produção para cumprir com os objectivos da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Apesar da valorização de hoje, o Brent regista uma queda semanal superior a 13%.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


O petróleo acentuou a tendência de ganhos seguindo a ganhar mais de 5% no mercado nova-iorquino. A matéria-prima está a ser impulsionada pelas declaração da petrolífera estatal dos Emirados Árabes Unidos, que anunciou que vão reduzir a produção para cumprir com os objectivos da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Apesar da valorização de hoje, o Brent regista uma queda semanal superior a 13%.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, valoriza 5,26% para os 37,21 dólares, depois de já ter estado a ganhar mais de 4%. Esta semana o WTI acumula uma valorização de mais de 9%, depois de ter encerrado com em forte alta na segunda-feira.

Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve e referência à economia portuguesa, avança 3,52% para os 37,90 dólares por barril, acumulando uma queda semanal de mais de 13%.

Na quarta-feira, a matéria-prima encerrou em forte queda tendo tocado nos 35,13 dólares em Londres, o que não acontecia desde Junho de 2004. As quedas da última sessão levaram as cotações para valores que correspondem a uma queda de 75% face aos máximos superiores a 147 dólares.

Só em Dezembro, o petróleo perde já mais de 31% em Nova Iorque e de 29% em Londres, o que leva os investidores a acreditarem que esta queda está a ser excessiva. A procura dos contratos está assim a aumentar como forma de investimento, o que está a levar a matéria-prima a valorizar.

Também a impulsionar os preços na sessão de hoje, estão as declarações dos responsáveis dos Emirados Árabes Unidos, que anunciaram que vão cortar a produção para acompanhar os objectivos da OPEP.

A Abu Dhabi National Oil, a petrolífera estatal dos Emirados Árabes Unidos, vai cortar a oferta de petróleo para a Ásia em Janeiro e Fevereiro, segundo um comunicado enviado aos compradores citado pela Bloomberg.

Para a próxima semana os analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana, aguardam uma queda dos preços do petróleo.

John Kilduff da MFGlobal, afirmou que “o petróleo está posicionado para continuar a sua espiral negativa até ao final do ano”, acrescentando que o aumento “das reservas de gasolina na semana passada vão pôr mais pressão no mercado.”
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por Nyk » 26/12/2008 17:51

Petróleo valoriza mas regista queda semanal de mais de 14% em Londres
O petróleo negociava em alta a beneficiar da declaração dos Emirados Árabes Unidos, que anunciaram que vão reduzir a produção para cumprir com os objectivos da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Apesar da valorização de hoje, o Brent regista uma queda semanal superior a 14%.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


O petróleo negociava em alta a beneficiar da declaração dos Emirados Árabes Unidos, que anunciaram que vão reduzir a produção para cumprir com os objectivos da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Apesar da valorização de hoje, o Brent regista uma queda semanal superior a 14%.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, valoriza 2,55% para os 36,25 dólares, depois de já ter estado a ganhar mais de 4%. Esta semana o WTI acumula uma valorização de mais de 7%, depois de ter encerrado com em forte alta na segunda-feira.

Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve e referência à economia portuguesa, avança 1,69% para os 37,23 dólares por barril, acumulando uma queda semanal de mais de 14%.

Na quarta-feira, a matéria-prima encerrou em forte queda tendo tocado nos 35,13 dólares em Londres, o que não acontecia desde Junho de 2004. As quedas da última sessão levaram as cotações para valores que correspondem a uma queda de 75% face aos máximos superiores a 147 dólares atingidos em Julho.

Só em Dezembro, o petróleo perde já mais de 33% em Nova Iorque e de 29% em Londres, o que leva os investidores a acreditarem que esta queda está a ser excessiva. A procura dos contratos está assim a aumentar como forma de investimento, o que está a levar a matéria-prima a valorizar.

Também a impulsionar os preços na sessão de hoje, estão as declarações dos responsáveis dos Emirados Árabes Unidos, que anunciaram que vão cortar a produção para acompanhar os objectivos da OPEP.

A Abu Dhabi National Oil, a petrolífera estatal dos Emirados Árabes Unidos, vai cortar a oferta de petróleo para a Ásia em Janeiro e Fevereiro, segundo um comunicado enviado aos compradores citado pela Bloomberg.

Para a próxima semana os analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana, aguardam uma queda dos preços do petróleo.

John Kilduff da MFGlobal, afirmou que “o petróleo está posicionado para continuar a sua espiral negativa até ao final do ano”, acrescentando que o aumento “das reservas de gasolina na semana passada vão pôr mais pressão no mercado.”
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por Nyk » 26/12/2008 13:18

Petróleo em alta com corte de produção dos Emirados Árabes Unidos
O petróleo negociava em alta a beneficiar das declarações dos Emirados Árabes Unidos, que anunciaram que vão reduzir a produção para cumprir com os objectivos da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

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Lara Rosa
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O petróleo negociava em alta a beneficiar da declaração dos Emirados Árabes Unidos, que anunciaram que vão reduzir a produção para cumprir com os objectivos da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, valoriza 3,14% para os 36,46 dólares, depois de já ter estado a ganhar mais de 4%. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve e referência à economia portuguesa, avança 2,98% para os 37,70 dólares por barril.

Na quarta-feira, a matéria-prima encerrou em forte queda tendo tocado nos 35,13 dólares em Londres, o que não acontecia desde Junho de 2004. As quedas da última sessão levaram as cotações para valores que correspondem a uma queda de 75% face aos máximos superiores a 147 dólares.

Só em Dezembro, o petróleo perde já mais de 30%, o que leva os investidores a acreditarem que esta queda está a ser excessiva, levando-os a aproveitar as baixas cotações e a comprar os contratos como forma de investimento.

Também a impulsionar os preços na sessão de hoje, estão as declarações dos responsáveis dos Emirados Árabes Unidos, que anunciaram que vão cortar a produção para acompanhar os objectivos da OPEP.

“O corte dos Emirados Árabes Unidos é a principal razão” para a valorização do petróleo esta manhã, referiu Rob Laughlin da MFGlobal citado pela Bloomberg.
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por Nyk » 26/12/2008 11:57

Petróleo sobe em recuperação da forte queda registada na quarta-feira
Os preços do crude encontram-se em alta pela primeira vez em três sessões nos mercados internacionais, estando os investidores a dar ordens de compra devido aos receios de que a queda de 32% do petróleo já verificada este mês tenha sido excessiva.

Pedro Duarte


Às 8h15, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro era negociado no ICE de Londres a subir 1,14 dólares, ou 3,11%, para os 37,75 dólares, enquanto que o contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) avança 1,41 dólares para os 36,76 dólares no NYMEX de Nova Iorque.

Segundo afirmou um especialista à agência Bloomberg, "o petróleo está a efectuar uma recuperação porque foi bastante penalizado antes do Natal. Nessa altura, os investidores quiseram realizar mais-valias e preferiram não deter posições longas."


Os preços do crude deverão registar em 2008 a primeira queda anual, depois de seis anos consecutivos de ganhos, uma vez que a recessão global está a reduzir o consumo de combustível nas maiores economias do mundo. No passado mês de Julho, o petróleo atingiu um recorde histórico nos 147,50 dólares por barril.


"Não existe procura de crude. O mundo está em recessão", notou à Bloomberg um analista do Mizhuo Investors Securities.

A piorar o sentimento dos investidores está o facto de ter sido hoje revelado que a produção industrial japonesa caiu 8,1% em Novembro, mais do que o esperado pelos especialistas e a descida mais forte desde 1953.
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por Nyk » 26/12/2008 11:46

Petróleo sobe mais de 3% a recuperar das perdas acentuadas
Os preços do petróleo subiam mais de 3% nos mercados internacionais, a recuperar das fortes quedas registadas ao longo da semana. Apesar da subida, a matéria-prima continua a negociar abaixo dos 38 dólares e a acumular uma queda de cerca de 60% desde o início do ano.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


Os preços do petróleo subiam mais de 3% nos mercados internacionais, a recuperar das fortes quedas registadas ao longo da semana. Apesar da subida, a matéria-prima continua a negociar abaixo dos 38 dólares e a acumular uma queda de cerca de 60% desde o início do ano.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, subia 3,45% para os 36,57 dólares por barril. Apesar da subida de hoje, o WTI acumula uma descida de quase 33% só em Dezembro, elevando para 61,9% a queda desde o início do ano.

O “Brent”, transaccionado em Londres, valorizava 3,11% para os 37,75 dólares, um valor que corresponde a uma descida de 29,43% desde o início do mês. Analisando a evolução do preço o “Brent” acumula já uma descida de 59,77% em 2008.

Os preços do petróleo têm reflectido os receios de uma forte recessão económica mundial, que deverá levar a um corte do consumo de combustíveis por parte dos consumidores.

Nem a queda das reservas dos EUA, anunciada na quarta-feira, nem o corte de produção já anunciado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) estão a conseguir travar a queda dos preços do petróleo que têm reflectido com maior intensidade os receios de recessão económica.
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por Nyk » 24/12/2008 17:53

Petróleo cai quase 5% com aumento maior do que o esperado das reservas norte-americanas
Os preços do crude encontram-se em forte queda nos mercados internacionais, depois de hoje dados do Governo norte-americano terem revelado que as reservas de gasolina, combustíveis de aquecimento e diesel dos Estados Unidos aumentaram mais do que o calculado pelos analistas na semana passada.

Pedro Duarte

Às 15h39, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro era negociado no ICE de Londres a perder 1,86 dólares, ou 4,61%, para os 38,5 dólares, depois de ter chegado já a ser transaccionado num mínimo da sessão nos 37,49 dólares.

À mesma hora, o contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era cotado no NYMEX de Nova Iorque a perder 1,52 dólares, ou 3,9%, para os 37,46 dólares.

Hoje, o Departamento de Energia dos Estados Unidos revelou que as reservas de gasolina da maior economia do mundo aumentaram na semana finda a 19 de Dezembro em 3,34 milhões de barris para os 207,3 milhões de barris, contra o aumento de apenas 750 000 barris esperado pelos peritos. Já as reservas de produtos destilados aumentaram em 1,81 milhões de barris, mais do que as estimativas de um aumento de 700 000 barris.

Quanto às reservas de petróleo norte-americanas, estas caíram em 3,1 milhões de barris na semana passada, contra o aumento de 500 000 barris esperado pelos especialistas
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Petróleo

por Clinico » 24/12/2008 17:18

Só de passagem por aqui.
Acho que quando mais descer melhor. Por várias razões:
- Mais tarde ou mais cedo (mais ano, menos ano) o petróleo deve voltar aos 75-80 por barril. Ou porque a economia melhorou, ou porque os paises produtores precisam do petróleo mais alto para sustentar novas explorações e produção.
- Ajuda agora um pouco a economia que está de rastos, e se não ajuda a economia, ajuda a personalidade do ano, que somos todos nós contribuintes...
- Se realmente chegar pelos 25, é capaz de ser um bom investimento, pois é capaz de triplicar num ano :mrgreen:

Disclosure: Tenho 3000 certificados BCP Petróleo comprados a 4,32.

Abraços e Bom Natal para todos
Clinico
 
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por Nyk » 24/12/2008 17:03

Reservas caem inesperadamente mas petróleo mantém tendência negativa
O petróleo mantém a tendência negativa, a negociar abaixo da fasquia dos 38 dólares por barril, isto apesar do Departamento de Energia dos EUA ter revelado uma quebra inesperada nas reservas da matéria-prima.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


O petróleo mantém a tendência negativa, a negociar abaixo da fasquia dos 38 dólares por barril, isto apesar do Departamento de Energia dos EUA ter revelado uma quebra inesperada nas reservas da matéria-prima.

Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) seguia a recuar 3,39% para os 37,65 dólares por barril. Já em Londres, o barril de Brent, que serve de referência às importações nacionais, seguia com uma desvalorização de 4,71%, a cotar nos 38,46 dólares por barril.

Os preços estiveram pressionados durante quase toda a sessão. Ao final da manhã as perdas ascendiam a mais de 6%, com os investidores convictos num aumento das reservas petrolíferas dos EUA.

A meio da tarde, o Departamento de Energia dos EUA revelou que os inventários de crude caíram em 3,1 milhões de barris na última semana, um número que surpreendeu os analistas.

As previsões dos especialistas consultados pela Bloomberg apontavam para um aumento de 500 mil barris. Apesar da queda inesperada, as cotações continuam a negociar em “terreno negativo”, dada a quebra que se tem verificado no consumo.
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por Nyk » 24/12/2008 11:10

El Badri
Secretário-geral da OPEP prevê petróleo nos 75 dólares em 2010
Abdalla El Bradi, secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), acredita que os preços do petróleo vai começar a subir em meados do próximo ano e que em 2010 cheguem aos 75 dólares.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


Abdalla El Bradi, secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), acredita que o preço do petróleo vai começar a subir em meados do próximo ano e que em 2010 chegue aos 75 dólares.

Em entrevista ao “Al-Hayat”, o responsável do cartel petrolífero sublinha que os preços da matéria-prima têm recuado em resultado do actual cenário de recessão da economia global, a quebra na procura, e a percepção do mercado de que os membros da OPEP não honram as quotas de produção.

Estes factores terão, segundo El Badri sido os responsável pela correcção acentuada dos preços do petróleo. Em Julho deste ano, o barril de crude chegou a ser negociado acima da fasquia dos 147 dólares, atingindo novos máximos históricos. Agora está a negociar abaixo dos 40 dólares.

Mas El Badri está confiante na valorização dos preços. Prevê que a partir de meados de 2009 o petróleo volte a subida, num contexto em que se vislumbre uma recuperação da economia. Em 2010, logo no início, deverá atingir o patamar dos 75 dólares.
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por Nyk » 24/12/2008 10:06

Petróleo mantém tendência de queda com recuo na procura
O petróleo volta a desvalorizar. A matéria-prima está a ser penalizada pelos indicadores macroeconómicos divulgados nos EUA que vieram aumentar os receios dos investidores de que a recessão na maior economia do mundo tenha forte impacto na procura pelo "ouro negro".

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


O petróleo volta a desvalorizar. A matéria-prima está a ser penalizada pelos indicadores macroeconómicos divulgados nos EUA que vieram aumentar os receios dos investidores de que a recessão na maior economia do mundo tenha forte impacto na procura pelo “ouro negro”.

Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) seguia a recuar ligeiros 0,1% para os 38,93 dólares por barril. Já em Londres, o barril de Brent, que serve de referência às importações nacionais, seguia com uma desvalorização de 0,74%, a cotar nos 40,09 dólares por barril.

A economia dos EUA registou uma contracção de 0,5% no terceiro trimestre, segundo dados revelados ontem pelo Departamento do Comércio. Já o consumo privado diminuiu mais do que o esperado e ao ritmo mais rápido de quase três décadas enquanto as vendas de casas caíram para o nível mais baixo em quase duas décadas.

Estes dados continuam, assim, a pressionar os preços da matéria-prima. “Enquanto não houver sinais de recuperação da economia, as pessoas não vão investir no petróleo”, afirmou Tetsu Emori, gestor de fundos do Astmax, em declarações citadas pela Bloomberg.

O petróleo continua a desvalorizar e prepara-se para terminar 2008 mais de 50% abaixo dos valores registados no final do ano passado. Em Julho atingiu o valor mais elevado de sempre, superando a fasquia dos 147 dólares em Londres e em Nova Iorque. Desde então tem corrigido e já perdeu mais de 100 dólares, penalizado pela diminuição da procura devido à recessão económica.
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por Nyk » 24/12/2008 10:05

Petróleo pode afundar até aos 20 dólares
Se há um ano lhe dissessem que o petróleo iria cair em 2008, acreditava? Ficaria, no mínimo surpreendido, especialmente considerando que este foi o ano em que o preço do "ouro negro" bateu todos os recordes. Mas acabou por acontecer, e o UBS previu-o.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


Se há um ano lhe dissessem que o petróleo iria cair em 2008, acreditava? Ficaria, no mínimo surpreendido, especialmente considerando que este foi o ano em que o preço do "ouro negro" bateu todos os recordes. Mas acabou por acontecer, e o UBS previu-o.

Agora, o banco de investimento suíço está confiante numa manutenção dos actuais valores da matéria-prima no próximo ano, mas não descarta a possibilidade do petróleo afundar ainda mais.

A possibilidade de o petróleo cair abaixo da fasquia dos 20 dólares é das dez surpresas que, segundo o UBS, podem acontecer em 2009. As surpresas consistem em cenários plausíveis que contrariam a perspectiva dos investidores e mesmo os cenários base dos próprios analistas do banco de investimento suíço. No final de 2007, o UBS já tinha elaborado um conjunto de dez surpresas, sendo que seis acabaram por se confirmar.
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por Nyk » 23/12/2008 21:45

terça-feira, 23 de Dezembro de 2008 | 20:10

Petróleo fecha em queda após contracção dos EUA


Os preços do petróleo encerraram em queda esta terça-feira, pressionados pela contracção de 0,5% no PIB norte-americano no terceiro trimestre.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro recuou 1,18 dólares, ou 2,9%, para os 40,27 dólares.

No mercado de Nova Iorque, o West Texas Intermediate cedeu 90 cêntimos, ou 2,3%, para os 39,01 dólares por barril.
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por Nyk » 23/12/2008 17:45

Brent cai mais de 2%
Petróleo regressa às quedas após governo dos EUA confirmar contração da economia
Os preços do petróleo voltaram a inverter a tendência para terreno negativo, seguindo a desvalorizar mais de 2% no mercado de londrino, penalizados por receios de uma maior queda da procura, depois do governo americano confirmar que a economia dos EUA contraiu no terceiro trimestre.

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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt


Os preços do petróleo voltaram a inverter a tendência para terreno negativo, seguindo a desvalorizar mais de 2% no mercado de londrino, penalizados por receios de uma maior queda da procura, depois do governo americano confirmar que a economia dos EUA contraiu no terceiro trimestre.

Em Nova Iorque, o WTI seguia a descer 0,85% para os 39,57 dólares por barril, voltando a cotar abaixo dos 40 dólares por barril. Já em Londres, o Brent, que serve de referência às importações portuguesas, perdia 2,20% para os 40,54 dólares por barril.

A economia dos EUA registou uma contracção de 0,5% no terceiro trimestre, anunciou hoje o Departamento do Comércio que publicou os dados finais em relação ao produto interno bruto (PIB) do país. Já o consumo privado diminuiu mais do que o esperado e ao ritmo mais rápido de quase três décadas. Esta notícia está a pressionar, com o mercado a temer maiores quebras da procura.

“O factor primário que tem estado a guiar o mercado é a preocupação quanto à procura”, lembrou Gene McGillian, um analista consultado pela Bloomberg, que acrescentou que “estamos a procurar qual é o fundo para esta queda recorde”.

Desde que tocou em máximos, nos 147,27 dólares por barril, o crude já afundou 73%, penalizado pela diminuição da procura devido à recessão económica.

Esta semana, a negociação poderá ser ainda mais volátil, com muitos corretores a acertarem posições antes do final do ano.
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por Nyk » 23/12/2008 16:05

Na véspera de serem conhecidas as reservas dos EUA
Petróleo inverte tendência e volta acima dos 40 dólares
Os preços do petróleo seguiam em alta na véspera de se conhecerem os níveis das reservas dos EUA. Apesar das subidas recentes a matéria-prima continua a registar uma queda superior a 50% desde o início do ano.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


Os preços do petróleo seguiam em alta na véspera de se conhecerem os níveis das reservas dos EUA. Apesar das subidas recentes a matéria-prima continua a registar uma queda superior a 50% desde o início do ano.

O West Texas Intermediate (WTI) subia 1,05% para os 40,33 dólares e o “Brent”, negociado em Londres, subia 0,72% para os 41,75 dólares, depois de ontem ter caído mais de 5%.

Os preços do petróleo seguem assim a negociar próximos dos 40 dólares por barril, a um dia de serem conhecidos os dados relativos às reservas de crude e de derivados de petróleo dos EUA.

De acordo com os analistas consultados pela Bloomberg, as reservas de crude terão aumentado em 900 mil barris por dia, na semana passada.

A intervenção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e as declarações de membros do cartel acabaram por provocar subidas dos preços do petróleo nos últimos dias, com os investidores a recearem que surjam novos cortes acentuados de fornecimento por parte da organização que é responsável por 40% do mercado.

Ainda assim, os receios de uma forte recessão económica mundial têm contrabalançado o impacto dos cortes da OPEP. Com uma recessão à porta as perspectivas de consumo de combustíveis diminuem, o que acaba por influenciar a negociação da matéria-prima.

Apesar das subidas recentes, os preços do petróleo continuam a estar mais de 50% abaixo do valor verificado no início do ano e longe dos 140 dólares a que negociou em Julho.
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