Petróleo...
terça-feira, 25 de Agosto de 2009 | 20:11 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha a cair mais de 3% após tocar 75 dólares
Os preços do petróleo encerraram esta terça-feira a recuar mais de 3%, após o crude ter encontrado resistência no patamar dos 75 dólares.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Outubro cedeu 2,66 dólares, ou 3,6%, para os 71,60 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate, que chegou a cotar nos 75,00 dólares, acabou o dia nos 72,04 dólares, uma queda de 2,33 dólares, ou 3,1%.
Petróleo fecha a cair mais de 3% após tocar 75 dólares
Os preços do petróleo encerraram esta terça-feira a recuar mais de 3%, após o crude ter encontrado resistência no patamar dos 75 dólares.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Outubro cedeu 2,66 dólares, ou 3,6%, para os 71,60 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate, que chegou a cotar nos 75,00 dólares, acabou o dia nos 72,04 dólares, uma queda de 2,33 dólares, ou 3,1%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo acentua queda e perde mais de 2%
Após duas sessões em alta, o preço do petróleo está agora a perder mais de 2% e a negociar abaixo dos 73 dólares por barril.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
Após duas sessões em alta, o preço do petróleo está agora a perder mais de 2% e a negociar abaixo dos 73 dólares por barril.
O West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, perde 2,19% para os 72,76 dólares.
Na sessão de hoje o WTI já perdeu mais de 1% mas também já subiu quase 1% para negociar nos 75 dólares por barril, logo após ter sido divulgado que o índice de confiança dos consumidores norte-americanos subiu em Agosto.
Em Londres, o barril de Brent perde 2,15% para os 72,66 dólares.
Após duas sessões em alta, o preço do petróleo está agora a perder mais de 2% e a negociar abaixo dos 73 dólares por barril.
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Ana Luísa Marques
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Após duas sessões em alta, o preço do petróleo está agora a perder mais de 2% e a negociar abaixo dos 73 dólares por barril.
O West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, perde 2,19% para os 72,76 dólares.
Na sessão de hoje o WTI já perdeu mais de 1% mas também já subiu quase 1% para negociar nos 75 dólares por barril, logo após ter sido divulgado que o índice de confiança dos consumidores norte-americanos subiu em Agosto.
Em Londres, o barril de Brent perde 2,15% para os 72,66 dólares.
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sexta-feira, 21 de Agosto de 2009 | 20:09 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha a aliviar de máximo de 10 meses no Nymex
Os preços do petróleo encerraram esta sexta-feira em alta, com o crude a tocar um máximo de 10 meses no mercado nova-iorquino (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Outubro fechou nos 74,11 dólares, uma subida de 78 cêntimos, ou 1,1%.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate avançou 92 cêntimos, ou 1,3%, para os 73,83 dólares. Antes, o crude tocou os 74,72 dólares, o valor mais elevado desde 21 de Outubro.
Petróleo fecha a aliviar de máximo de 10 meses no Nymex
Os preços do petróleo encerraram esta sexta-feira em alta, com o crude a tocar um máximo de 10 meses no mercado nova-iorquino (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Outubro fechou nos 74,11 dólares, uma subida de 78 cêntimos, ou 1,1%.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate avançou 92 cêntimos, ou 1,3%, para os 73,83 dólares. Antes, o crude tocou os 74,72 dólares, o valor mais elevado desde 21 de Outubro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Em Nova Iorque
Petróleo supera 74 dólares pela primeira vez desde Outubro de 2008
O preço do petróleo superou os 74 dólares por barril no mercado norte-americano pela primeira vez desde Outubro de 2008. A matéria-prima acumulou o maior ganho semanal desde Maio a beneficiar dos sinais de recuperação económica global, que hoje impulsionaram também os mercados bolsistas da Europa e dos Estados Unidos.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O preço do petróleo superou os 74 dólares por barril no mercado norte-americano pela primeira vez desde Outubro de 2008. A matéria-prima acumulou o maior ganho semanal desde Maio a beneficiar dos sinais de recuperação económica global, que hoje impulsionaram também os mercados bolsistas da Europa e dos Estados Unidos.
Nos Estados Unidos, o West Texas Intermediate superou os 74 dólares pela primeira vez desde 21 de Outubro de 2008. O WTI segue agora a ganhar 1,37% para os 73,91 dólares.
No mercado londrino, o barril de Brent avança 1,01% para os 74,07 dólares.
A matéria-prima acompanhou hoje as fortes subidas registadas nos mercados bolsistas, que estiveram a beneficiar dos sinais de recuperação económica global.
Nos Estados Unidos, a venda de casas em segunda-mão aumentou mais do que o previsto durante o mês de Julho, atingindo o nível mais elevado em quase dois anos.
Enquanto na Europa, o índice que mede o desempenho do sector dos serviços na Alemanha subiu de 48,1 pontos, em Julho, para 54,1 pontos em Agosto e o índice que mede o desempenho do sector industrial francês avançou de 48,1 para 50,2 pontos.
Petróleo supera 74 dólares pela primeira vez desde Outubro de 2008
O preço do petróleo superou os 74 dólares por barril no mercado norte-americano pela primeira vez desde Outubro de 2008. A matéria-prima acumulou o maior ganho semanal desde Maio a beneficiar dos sinais de recuperação económica global, que hoje impulsionaram também os mercados bolsistas da Europa e dos Estados Unidos.
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Ana Luísa Marques
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O preço do petróleo superou os 74 dólares por barril no mercado norte-americano pela primeira vez desde Outubro de 2008. A matéria-prima acumulou o maior ganho semanal desde Maio a beneficiar dos sinais de recuperação económica global, que hoje impulsionaram também os mercados bolsistas da Europa e dos Estados Unidos.
Nos Estados Unidos, o West Texas Intermediate superou os 74 dólares pela primeira vez desde 21 de Outubro de 2008. O WTI segue agora a ganhar 1,37% para os 73,91 dólares.
No mercado londrino, o barril de Brent avança 1,01% para os 74,07 dólares.
A matéria-prima acompanhou hoje as fortes subidas registadas nos mercados bolsistas, que estiveram a beneficiar dos sinais de recuperação económica global.
Nos Estados Unidos, a venda de casas em segunda-mão aumentou mais do que o previsto durante o mês de Julho, atingindo o nível mais elevado em quase dois anos.
Enquanto na Europa, o índice que mede o desempenho do sector dos serviços na Alemanha subiu de 48,1 pontos, em Julho, para 54,1 pontos em Agosto e o índice que mede o desempenho do sector industrial francês avançou de 48,1 para 50,2 pontos.
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quinta-feira, 20 de Agosto de 2009 | 20:33 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em queda
Os preços do petróleo encerraram esta quinta-feira em queda, com o crude no Nymex a ser pressionado pela subida inesperada nos novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Outubro cedeu 1,27 dólares, ou 1,7%, para os 73,32 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de Setembro do West Texas Intermediate, que expiram hoje, caíram oito cêntimos, para os 72,34 dóolares.
Petróleo fecha em queda
Os preços do petróleo encerraram esta quinta-feira em queda, com o crude no Nymex a ser pressionado pela subida inesperada nos novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Outubro cedeu 1,27 dólares, ou 1,7%, para os 73,32 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de Setembro do West Texas Intermediate, que expiram hoje, caíram oito cêntimos, para os 72,34 dóolares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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segunda-feira, 17 de Agosto de 2009 | 20:35 Imprimir Enviar por Email
Petróleo recua com subida do dólar e queda nas bolsas
Os preços do petróleo terminaram a primeira sessão da semana em queda, pressionados pela subida do dólar e pela queda generalizada nas bolsas mundiais.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Outubro cedeu 1,13 dólares, para os 70,31 dólares. Durante a sessão, o crude tocou os 69,21 dólares, mínimo desde 31 de Julho.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate para entrega em Setembro caiu 91 cêntimos, encerrando nos 66,60 dólares.
Petróleo recua com subida do dólar e queda nas bolsas
Os preços do petróleo terminaram a primeira sessão da semana em queda, pressionados pela subida do dólar e pela queda generalizada nas bolsas mundiais.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Outubro cedeu 1,13 dólares, para os 70,31 dólares. Durante a sessão, o crude tocou os 69,21 dólares, mínimo desde 31 de Julho.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate para entrega em Setembro caiu 91 cêntimos, encerrando nos 66,60 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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tiopatinhas Escreveu:Euro, desculpa mas pelo teu gráfico que agora apresentas a galp poderia não subir mas pelo fim de ano parece-me que haverá um empurrãoMas... porque não subirá? A Galp se o preço do petróleo subir tenderá a subir...acho!
Mas explica lá isso melhor
Téoricamente se o crude subir a Galp tende também a subir e a antecipar o valor de mercado daquele.
Como todos nós sabemos, muitas vezes o mercado de acçoes não anda de mãos dadas com a economia. Umas vezes está barato demais (caso de Março último) e outras vezes entra em patamares elevadissimos (como o actual momento). Agora resta-nos ser sensatos. Mas na prática os preços tomam proporções extremas em relação ao valor dos seus activos. Creio eu (para mim próprio) que a Galp apresenta agora um risco um pouco mais elevado. Quanto maior o risco, maior a perda/ganho.
Eventualmente, podemos vir a assistir uma fase em que o crude sobe sobe e a Galp não.
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Euro, desculpa mas pelo teu gráfico que agora apresentas a galp poderia não subir mas pelo fim de ano parece-me que haverá um empurrão Mas... porque não subirá? A Galp se o preço do petróleo subir tenderá a subir...acho!
Mas explica lá isso melhor
Mas... porque não subirá? A Galp se o preço do petróleo subir tenderá a subir...acho!
Mas explica lá isso melhor
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Afinal já são 3 tempestades no Golfo do México...
In PUBLICO:
Estados Unidos em alerta
Três tempestades tropicais no Atlântico
16.08.2009 - 18h38 Reuters
A tempestade tropical Claudette, a terceira da época de furacões do Atlântico, formou-se hoje no Golfo do México a oriente da maior concentração de plataformas energéticas dos EUA, enquanto outras duas tempestades, Ana e Bill, se aproximavam dos EUA.
A estação de seis meses tinha começado sem grandes tempestades nos primeiros dois meses e meio mas parece ter explodido este fim-de-semana quando três tempestades tropicais se formaram em apenas um dia.
A mais observada estava a ser a tempestade Claudette pela possibilidade de se tornar um furacão e atingir uma zona onde se concentra quase metade da capacidade de refinaria dos EUA, um quarto da produção de petróleo e 15 por cento da produção de gás natural.
A tempestade Ana não deverá transformar-se em furacão durante os próximos cinco dias, mas o seu curso mostrava que poderia atingir o Haiti, uma nação pobre que se tem mostrado vulnerável mesmo a pequenas tempestades que provoquem cheias, ou Cuba, já muito atingida por furacões o ano passado.
A maior ameaça podia vir da tempestade Bill, que poderá, segundo as previsões, chegar a um forte furacão na sexta-feira e que poderá afectar a costa leste dos Estados Unidos.
Estados Unidos em alerta
Três tempestades tropicais no Atlântico
16.08.2009 - 18h38 Reuters
A tempestade tropical Claudette, a terceira da época de furacões do Atlântico, formou-se hoje no Golfo do México a oriente da maior concentração de plataformas energéticas dos EUA, enquanto outras duas tempestades, Ana e Bill, se aproximavam dos EUA.
A estação de seis meses tinha começado sem grandes tempestades nos primeiros dois meses e meio mas parece ter explodido este fim-de-semana quando três tempestades tropicais se formaram em apenas um dia.
A mais observada estava a ser a tempestade Claudette pela possibilidade de se tornar um furacão e atingir uma zona onde se concentra quase metade da capacidade de refinaria dos EUA, um quarto da produção de petróleo e 15 por cento da produção de gás natural.
A tempestade Ana não deverá transformar-se em furacão durante os próximos cinco dias, mas o seu curso mostrava que poderia atingir o Haiti, uma nação pobre que se tem mostrado vulnerável mesmo a pequenas tempestades que provoquem cheias, ou Cuba, já muito atingida por furacões o ano passado.
A maior ameaça podia vir da tempestade Bill, que poderá, segundo as previsões, chegar a um forte furacão na sexta-feira e que poderá afectar a costa leste dos Estados Unidos.
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Uma tempestade no Golfo do México para agitar o petróleo...
Florida Braces for Tropical Storm as Ana, Bill Slowly Approach
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By Dan Hart
Aug. 16 (Bloomberg) -- A tropical storm warning was issued for the coastal communities of the Florida panhandle and the northeastern Gulf of Mexico as a tropical depression formed late yesterday, the U.S. National Hurricane Center said.
Tropical storms Ana and Bill, which both consolidated yesterday, are slowly moving west in the Atlantic, the center said.
Tropical depression No. 4, with maximum sustained winds of about 35 miles (56 kilometers) per hour, was about 125 miles south-southwest of Apalachicola, Florida, as of 8 a.m. local time, the center said in a statement. The system is crawling north-northeast at about 16 mph, and is expected to become a tropical storm later this evening, making landfall on the coast of the Florida panhandle, the center said.
Ana, the first named storm of the 2009 Atlantic hurricane season, is moving west at about 20 mph, the center said. The storm had maximum sustained winds of about 40 miles per hour as of 8 a.m. New York time and is about 470 miles to the east- southeast of the Leeward Islands, where the Caribbean Sea meets the western Atlantic.
The storm’s center should reach the Leeward Islands by early tomorrow, and it is expected to veer north-northwest within the next 24 hours, the hurricane center said.
Tropical Storm Bill, which formed late yesterday, strengthened overnight to have maximum sustained winds of 45 mph, the center said in its latest advisory. Bill is moving west about 13 mph, and may turn toward the northwest during the next 24 to 48 hours.
Bill Gains Strength
Bill is about 1,640 miles to the east of the Lesser Antilles, which include the U.S. Virgin and British Virgin Islands, Martinique, St. Lucia, St. Vincent and the Grenadines.
A storm is named once it has sustained winds of 39 mph or greater, and it becomes a hurricane when winds strengthen to 74 mph. The Atlantic hurricane season lasts from June 1 to Nov. 30.
In the Pacific, Hurricane Guillermo weakened overnight to maximum sustained winds of about 100 mph, from 125 mph yesterday, as of 2 a.m. New York time. The storm is moving west at about 15 mph, and is expected to weaken to a tropical storm during the next 24 to 48 hours, the center said.
To contact the reporter on this story: Dan Hart in Washington at dahart@bloomberg.net.
Last Updated: August 16, 2009 08:42 EDT
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By Dan Hart
Aug. 16 (Bloomberg) -- A tropical storm warning was issued for the coastal communities of the Florida panhandle and the northeastern Gulf of Mexico as a tropical depression formed late yesterday, the U.S. National Hurricane Center said.
Tropical storms Ana and Bill, which both consolidated yesterday, are slowly moving west in the Atlantic, the center said.
Tropical depression No. 4, with maximum sustained winds of about 35 miles (56 kilometers) per hour, was about 125 miles south-southwest of Apalachicola, Florida, as of 8 a.m. local time, the center said in a statement. The system is crawling north-northeast at about 16 mph, and is expected to become a tropical storm later this evening, making landfall on the coast of the Florida panhandle, the center said.
Ana, the first named storm of the 2009 Atlantic hurricane season, is moving west at about 20 mph, the center said. The storm had maximum sustained winds of about 40 miles per hour as of 8 a.m. New York time and is about 470 miles to the east- southeast of the Leeward Islands, where the Caribbean Sea meets the western Atlantic.
The storm’s center should reach the Leeward Islands by early tomorrow, and it is expected to veer north-northwest within the next 24 hours, the hurricane center said.
Tropical Storm Bill, which formed late yesterday, strengthened overnight to have maximum sustained winds of 45 mph, the center said in its latest advisory. Bill is moving west about 13 mph, and may turn toward the northwest during the next 24 to 48 hours.
Bill Gains Strength
Bill is about 1,640 miles to the east of the Lesser Antilles, which include the U.S. Virgin and British Virgin Islands, Martinique, St. Lucia, St. Vincent and the Grenadines.
A storm is named once it has sustained winds of 39 mph or greater, and it becomes a hurricane when winds strengthen to 74 mph. The Atlantic hurricane season lasts from June 1 to Nov. 30.
In the Pacific, Hurricane Guillermo weakened overnight to maximum sustained winds of about 100 mph, from 125 mph yesterday, as of 2 a.m. New York time. The storm is moving west at about 15 mph, and is expected to weaken to a tropical storm during the next 24 to 48 hours, the center said.
To contact the reporter on this story: Dan Hart in Washington at dahart@bloomberg.net.
Last Updated: August 16, 2009 08:42 EDT
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quinta-feira, 13 de Agosto de 2009 | 20:21 Imprimir Enviar por Email
Crude fecha em alta apoiado na descida do dólar
Os futuros do petróleo terminaram a sessão a subir, quinta-feira, impulsionados pela depreciação do dólar em dia de valorização para a moeda única europeia.
O crude leve do Nymex (Nova Iorque) terminou a operação a cotar sobre os 70,6 dólares, uma subida rondando 40 cêntimos ou menos de 0,5% nos futuros de Setembro. Durante a sessão, pressionado pela descida do dólar, o barril transaccionado no Nymex chegou a oscilar acima dos 72 USD.
Por seu lado, o crude do Mar do Norte, contratado em Londres, terminou a operação a cotar mais de 73,6 dólares.
Sobre o fecho do mercado nova-iorquino, o brent para Setembro oscilava com um ganho d 1,3% na plataforma ICE, marcando 73,86, depois de ter superado os 74,5 USD/barril ao início da tarde.
O euro esteve suportado pelos dados do PIB na Europa (2ºT) e subiu aos 1,432 dólares na sessão, aliviando depois para 1,427 no termo da jornada.
Crude fecha em alta apoiado na descida do dólar
Os futuros do petróleo terminaram a sessão a subir, quinta-feira, impulsionados pela depreciação do dólar em dia de valorização para a moeda única europeia.
O crude leve do Nymex (Nova Iorque) terminou a operação a cotar sobre os 70,6 dólares, uma subida rondando 40 cêntimos ou menos de 0,5% nos futuros de Setembro. Durante a sessão, pressionado pela descida do dólar, o barril transaccionado no Nymex chegou a oscilar acima dos 72 USD.
Por seu lado, o crude do Mar do Norte, contratado em Londres, terminou a operação a cotar mais de 73,6 dólares.
Sobre o fecho do mercado nova-iorquino, o brent para Setembro oscilava com um ganho d 1,3% na plataforma ICE, marcando 73,86, depois de ter superado os 74,5 USD/barril ao início da tarde.
O euro esteve suportado pelos dados do PIB na Europa (2ºT) e subiu aos 1,432 dólares na sessão, aliviando depois para 1,427 no termo da jornada.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Especialista que previu ‘crash’ de 1987 coloca petróleo nos 10 dólares
Eudora Ribeiro
13/08/09 17:45
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Os preços do petróleo valem hoje mais de 70 dólares o barril.
Collapse Comunidade
Partilhe: Robert Prechter tornou-se famoso por prever o 'crash' de 1987 e vem agora dizer que os preços do petróleo podem recuar para valores inferiores a 10 dólares por barril na próxima década.
Depois de terem atingido máximos históricos nos 147 dólares por barril no ano passado, os preços do petróleo podem recuar para valores entre quatro e dez dólares, escreve Prechter no último relatório da sua consultora, a Elliot Wave International.
"Espero que os preços do petróleo desçam para valores abaixo dos dez dólares por barril algures na próxima década", afirma Prechter. "Foram precisos vários anos para o preço do petróleo atingir os 147,50 dólares [em Nova Iorque] e vai demorar algum tempo até que toda a correcção se verifique".
Esta previsão sustenta-se numa teoria "supercíclica", que se baseia na análise das tendências dos preços ao longo dos últimos cem anos.
"O gráfico Elliot-Wave assegura-nos com confiança que não haverá outras tendências de subidas que estendam o pico da 'oil mania'", nota Prechter, que previu com duas semanas de antecedência o 'crash' de 1987, quando o Dow Jones afundou 23% num dia.
Na sessão de hoje, os preços do petróleo seguem em alta nos mercados internacionais. Em Londres, o barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, avançava 1,73% para 74,15 dólares, enquanto em Nova Iorque, o barril de crude subia 1,80% para 71,42 dólares.
Eudora Ribeiro
13/08/09 17:45
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Os preços do petróleo valem hoje mais de 70 dólares o barril.
Collapse Comunidade
Partilhe: Robert Prechter tornou-se famoso por prever o 'crash' de 1987 e vem agora dizer que os preços do petróleo podem recuar para valores inferiores a 10 dólares por barril na próxima década.
Depois de terem atingido máximos históricos nos 147 dólares por barril no ano passado, os preços do petróleo podem recuar para valores entre quatro e dez dólares, escreve Prechter no último relatório da sua consultora, a Elliot Wave International.
"Espero que os preços do petróleo desçam para valores abaixo dos dez dólares por barril algures na próxima década", afirma Prechter. "Foram precisos vários anos para o preço do petróleo atingir os 147,50 dólares [em Nova Iorque] e vai demorar algum tempo até que toda a correcção se verifique".
Esta previsão sustenta-se numa teoria "supercíclica", que se baseia na análise das tendências dos preços ao longo dos últimos cem anos.
"O gráfico Elliot-Wave assegura-nos com confiança que não haverá outras tendências de subidas que estendam o pico da 'oil mania'", nota Prechter, que previu com duas semanas de antecedência o 'crash' de 1987, quando o Dow Jones afundou 23% num dia.
Na sessão de hoje, os preços do petróleo seguem em alta nos mercados internacionais. Em Londres, o barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, avançava 1,73% para 74,15 dólares, enquanto em Nova Iorque, o barril de crude subia 1,80% para 71,42 dólares.
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Petróleo tem primeiros ganhos em 5 dias
Económico
12/08/09 20:18
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A Agência Internacional de Energia anunciou hoje que o mundo vai precisar de mais petróleo em 2009 e 2010.
Collapse Comunidade
Partilhe: Depois de um jejum de quatro dias, os preços do petróleo voltaram hoje aos ganhos, sustentados pela desvalorização do dólar e pela subida das bolsas norte-americanas.
O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, subia 0,52% para 72,84 dólares em Londres.
Já em Nova Iorque, o barril de crude registava uma subida mais expressiva, de 1,48% para 70,48 dólares.
A motivar a subida das cotações do "ouro negro" está a desvalorização do dólar, o que aumenta o "apetite" dos investidores por matérias-primas.
Os peritos notam ainda que os preços do petróleo estão a acompanhar a subida das bolsas norte-americanas, que recuperam da maior queda em um mês sofrida ontem.
"O mercado ainda está à procura de uma direcção e o que os investidores querem saber é a tendência do dólar e das acções", afirmou Carl Larry, presidente da Oil Outlooks & Opinions, à Bloomberg.
Mundo vai precisar de mais petróleo em 2009 e 2010
A subida dos preços do "ouro negro" acontece num dia em que a Agência Internacional de Energia (AIE) reviu em alta a sua previsão para a procura mundial de petróleo, justificando as alterações com o aumento da actividade industrial na China.
Segundo a AIE, o planeta vai precisar de uma média de 85,25 milhões de barris de petróleo por dia em 2010, mais 70 mil barris do que o previsto anteriormente.
Económico
12/08/09 20:18
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A Agência Internacional de Energia anunciou hoje que o mundo vai precisar de mais petróleo em 2009 e 2010.
Collapse Comunidade
Partilhe: Depois de um jejum de quatro dias, os preços do petróleo voltaram hoje aos ganhos, sustentados pela desvalorização do dólar e pela subida das bolsas norte-americanas.
O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, subia 0,52% para 72,84 dólares em Londres.
Já em Nova Iorque, o barril de crude registava uma subida mais expressiva, de 1,48% para 70,48 dólares.
A motivar a subida das cotações do "ouro negro" está a desvalorização do dólar, o que aumenta o "apetite" dos investidores por matérias-primas.
Os peritos notam ainda que os preços do petróleo estão a acompanhar a subida das bolsas norte-americanas, que recuperam da maior queda em um mês sofrida ontem.
"O mercado ainda está à procura de uma direcção e o que os investidores querem saber é a tendência do dólar e das acções", afirmou Carl Larry, presidente da Oil Outlooks & Opinions, à Bloomberg.
Mundo vai precisar de mais petróleo em 2009 e 2010
A subida dos preços do "ouro negro" acontece num dia em que a Agência Internacional de Energia (AIE) reviu em alta a sua previsão para a procura mundial de petróleo, justificando as alterações com o aumento da actividade industrial na China.
Segundo a AIE, o planeta vai precisar de uma média de 85,25 milhões de barris de petróleo por dia em 2010, mais 70 mil barris do que o previsto anteriormente.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo negoceia abaixo dos 70 dólares
Cristina Barreto
11/08/09 19:30
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Os preços do petróleo tiveram um desempenho negativo nos últimos dias.
Collapse Notícias Relacionadas
OPEP satisfeita com actuais preços do petróleo 10/08/09
Vai haver mais petróleo disponível em 2010 14:37
Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços do petróleo estão hoje em queda pela quarta sessão consecutiva. Nos EUA, o crude segue abaixo dos 70 dólares o barril.
O contrato de Setembro do West Texas Intermediate, o petróleo de referência nos Estados Unidos, negociava a cair 1,49% para 69,55 dólares em Nova Iorque, enquanto que o 'brent', a referência para as importações portuguesas, para entrega em Setembro descia 1,48% para os 72,41 dólares em Londres. Nos últimos quatro dias, os preços da matéria-prima caíram 4% em ambos os mercados.
As cotações do petróleo começaram o dia em alta, tendo invertido o sentido após a divulgação do relatório mensal da OPEP, no qual o cartel refere que a oferta de "ouro negro" dos países fora da organização vai aumentar em 2010.
Os especialistas atribuem também esta descida à forte valorização do dólar, que desde o dia 3 de Agosto já subiu 2%, bem como às perdas de hoje nos mercados accionistas.
"A recessão vai provavelmente terminar em Junho, mas será uma recuperação mundial a um ritmo bastante lento, pelo que estes preços são provavelmente muito elevados", explicou um analista à Bloomberg.
Cristina Barreto
11/08/09 19:30
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O contrato de Setembro do West Texas Intermediate, o petróleo de referência nos Estados Unidos, negociava a cair 1,49% para 69,55 dólares em Nova Iorque, enquanto que o 'brent', a referência para as importações portuguesas, para entrega em Setembro descia 1,48% para os 72,41 dólares em Londres. Nos últimos quatro dias, os preços da matéria-prima caíram 4% em ambos os mercados.
As cotações do petróleo começaram o dia em alta, tendo invertido o sentido após a divulgação do relatório mensal da OPEP, no qual o cartel refere que a oferta de "ouro negro" dos países fora da organização vai aumentar em 2010.
Os especialistas atribuem também esta descida à forte valorização do dólar, que desde o dia 3 de Agosto já subiu 2%, bem como às perdas de hoje nos mercados accionistas.
"A recessão vai provavelmente terminar em Junho, mas será uma recuperação mundial a um ritmo bastante lento, pelo que estes preços são provavelmente muito elevados", explicou um analista à Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo fixa novo recorde do ano acima dos 75 dólares
As cotações do petróleo, que estavam a perder terreno devido ao aumento acima do esperado das reservas de crude na semana passada nos EUA, inverteram a tendência e seguem em alta nos mercados internacionais.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações do petróleo, que estavam a perder terreno devido ao aumento acima do esperado das reservas de crude na semana passada nos EUA, inverteram a tendência e seguem em alta nos mercados internacionais.
Em Londres, o contrato de Setembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, seguia em alta de 1,31% para 75,25 dólares por barril, o nível mais elevado desde 14 de Outubro do ano passado.
O contrato de Julho do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia igualmente no verde, a ganhar 0,20% em Nova Iorque, para 71,56 dólares por barril.
A primeira reacção aos dados sobre as reservas de crude foi negativa, mas a convicção de que o pior da recessão está para trás continua a animar os ânimos dos investidores, pois isso significa que deverá haver um aumento da procura de combustível.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados hoje, os “stocks” de crude aumentaram em 1,670 milhões de barris na semana passada, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um acréscimo de 600 mil barris.
Os inventários da gasolina diminuíram em 218 mil barris, quando se estimava uma queda de 800 mil barris.
Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – desceram em 1,136 milhões de barris, contra a previsão de menos 1,225 milhões de barris.
As cotações do petróleo, que estavam a perder terreno devido ao aumento acima do esperado das reservas de crude na semana passada nos EUA, inverteram a tendência e seguem em alta nos mercados internacionais.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações do petróleo, que estavam a perder terreno devido ao aumento acima do esperado das reservas de crude na semana passada nos EUA, inverteram a tendência e seguem em alta nos mercados internacionais.
Em Londres, o contrato de Setembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, seguia em alta de 1,31% para 75,25 dólares por barril, o nível mais elevado desde 14 de Outubro do ano passado.
O contrato de Julho do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia igualmente no verde, a ganhar 0,20% em Nova Iorque, para 71,56 dólares por barril.
A primeira reacção aos dados sobre as reservas de crude foi negativa, mas a convicção de que o pior da recessão está para trás continua a animar os ânimos dos investidores, pois isso significa que deverá haver um aumento da procura de combustível.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados hoje, os “stocks” de crude aumentaram em 1,670 milhões de barris na semana passada, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um acréscimo de 600 mil barris.
Os inventários da gasolina diminuíram em 218 mil barris, quando se estimava uma queda de 800 mil barris.
Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – desceram em 1,136 milhões de barris, contra a previsão de menos 1,225 milhões de barris.
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Ainda dizem que a especulação financeira é benéfica para o crude... 
e que traz liquidez e mais não sei o quê…
O comportamento não dá mesmo para entender. Não tem havido melhoria da procura, tem havido corte nas operações das refinarias, a oferta continua a ser demasiada, os membros da OPEP continuam a não cumprir com os cortes combinados, ou seja, os fundamentais continuam bearish e o que acontece? o crude acompanha o rally na américa dos ultimos dias. Com isto entra em overbought e só se espera uma queda a baixo dos 70USD com um sell off na américa, esse sell off ameaça ocorrer hoje, ainda por cima os stocks de crude saiem acima do esperado (1670K vs 600) e mesmo assim, não é que o crude recupera e já está novamente acima dos 71…
Alguém entende isto? Não há profit-taking nisto?
e que traz liquidez e mais não sei o quê…
O comportamento não dá mesmo para entender. Não tem havido melhoria da procura, tem havido corte nas operações das refinarias, a oferta continua a ser demasiada, os membros da OPEP continuam a não cumprir com os cortes combinados, ou seja, os fundamentais continuam bearish e o que acontece? o crude acompanha o rally na américa dos ultimos dias. Com isto entra em overbought e só se espera uma queda a baixo dos 70USD com um sell off na américa, esse sell off ameaça ocorrer hoje, ainda por cima os stocks de crude saiem acima do esperado (1670K vs 600) e mesmo assim, não é que o crude recupera e já está novamente acima dos 71…
Alguém entende isto? Não há profit-taking nisto?
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terça-feira, 4 de Agosto de 2009 | 20:02 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em queda no Nymex, mas Brent sobe
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta terça-feira com tendências opostas de cada lado do Atlântico.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Setembro subiu 78 cêntimos, ou 1,1%, para os 74,33 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate cedeu 18 cêntimos, encerrando nos 71,40 dólares. A queda do crude no Nymex foi impulsionada pela expectativa de que as reservas petrolíferas norte-americanas tenham aumentado.
Petróleo fecha em queda no Nymex, mas Brent sobe
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta terça-feira com tendências opostas de cada lado do Atlântico.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Setembro subiu 78 cêntimos, ou 1,1%, para os 74,33 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate cedeu 18 cêntimos, encerrando nos 71,40 dólares. A queda do crude no Nymex foi impulsionada pela expectativa de que as reservas petrolíferas norte-americanas tenham aumentado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Petróleo já valorizou 60% este ano
Cristina Barreto
04/08/09 15:55
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O barril de 'brent' vale mais 28 dólares do que no início do ano.
Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços do petróleo somam ganhos de 60% desde o início do ano. Ainda assim, o barril de crude custa menos de metade do valor recorde de 147 dólares de Julho de 2008.
O contrato do West Texas Intermediate, petróleo de referência nos EUA, para entrega em Setembro, negociava hoje a perder 0,92% para 70,92 dólares em Nova Iorque, enquanto que o barril de ‘brent', petróleo de referência para as importações portuguesas avançava 0,08% em Londres, depois de ontem ter atingido máximos do ano.
Desde Janeiro, o preço do barril de petróleo na Europa já valorizou 61,2% face ao valor de fecho de 45,59 dólares registado a 31 de Dezembro de 2008. O crude, por sua vez, subiu 59,6% neste período em Nova Iorque.
Os preços do petróleo têm vindo a reflectir o optimismo que se vive nos mercados accionistas em relação à recuperação da economia mundial.
Quando ao desempenho de hoje, os especialistas justificam que o mercado aguarda que o Departamento de Energia norte-americano anuncie esta quarta-feira que as reservas petrolíferas nos EUA voltaram a aumentar em 600 mil barris na semana que terminou a 31 de Julho.
Cristina Barreto
04/08/09 15:55
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O barril de 'brent' vale mais 28 dólares do que no início do ano.
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Partilhe: Os preços do petróleo somam ganhos de 60% desde o início do ano. Ainda assim, o barril de crude custa menos de metade do valor recorde de 147 dólares de Julho de 2008.
O contrato do West Texas Intermediate, petróleo de referência nos EUA, para entrega em Setembro, negociava hoje a perder 0,92% para 70,92 dólares em Nova Iorque, enquanto que o barril de ‘brent', petróleo de referência para as importações portuguesas avançava 0,08% em Londres, depois de ontem ter atingido máximos do ano.
Desde Janeiro, o preço do barril de petróleo na Europa já valorizou 61,2% face ao valor de fecho de 45,59 dólares registado a 31 de Dezembro de 2008. O crude, por sua vez, subiu 59,6% neste período em Nova Iorque.
Os preços do petróleo têm vindo a reflectir o optimismo que se vive nos mercados accionistas em relação à recuperação da economia mundial.
Quando ao desempenho de hoje, os especialistas justificam que o mercado aguarda que o Departamento de Energia norte-americano anuncie esta quarta-feira que as reservas petrolíferas nos EUA voltaram a aumentar em 600 mil barris na semana que terminou a 31 de Julho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Petróleo em máximos do ano
Os preços do petróleo estão a subir fortemente nos mercados internacionais, com o Brent já em máximos do ano, sustentados pelos sinais de que a actividade industrial está a retomar, o que deverá impulsionar um aumento da procura de combustíveis.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do petróleo estão a subir fortemente nos mercados internacionais, com o Brent já em máximos do ano, sustentados pelos sinais de que a actividade industrial está a retomar, o que deverá impulsionar um aumento da procura de combustíveis.
Além disso, o economista Nouriel Roubini, que se tornou célebre por prever a actual crise, afirmou que o petróleo poderá subir mais do que outras “commodities” à medida que a procura retoma, o que ajudou a animar ainda mais as cotações.
A valorização dos mercados accionistas na Europa e nos EUA está igualmente a contribuir para a tendência, bem como a desvalorização do dólar face ao euro, o que intensifica a atractividade das matérias-primas como investimento alternativo.
Em Londres, o contrato de Setembro do Brent do Mar do Norte, crude que serve de referência às importações portuguesas, seguia a subir 2,76% para 73,68 dólares por barril, superando assim o anterior recorde de 2009, atingido a 30 de Junho nos 73,50 dólares.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, para entrega em Setembro, seguia a subir 2,65% no mercado nova-iorquino, para 71,29 dólares por barril, também muito perto dos máximos anuais de 71,85 dólares no dia 1 de Julho.
A produção fabril na China atingiu o nível mais alto de quase um ano e os analistas prevêem que o índice industrial dos EUA, a ser divulgado hoje, possa dar mostras de que as condições em Julho foram as melhores também de quase um ano.
Os preços do petróleo estão a subir fortemente nos mercados internacionais, com o Brent já em máximos do ano, sustentados pelos sinais de que a actividade industrial está a retomar, o que deverá impulsionar um aumento da procura de combustíveis.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do petróleo estão a subir fortemente nos mercados internacionais, com o Brent já em máximos do ano, sustentados pelos sinais de que a actividade industrial está a retomar, o que deverá impulsionar um aumento da procura de combustíveis.
Além disso, o economista Nouriel Roubini, que se tornou célebre por prever a actual crise, afirmou que o petróleo poderá subir mais do que outras “commodities” à medida que a procura retoma, o que ajudou a animar ainda mais as cotações.
A valorização dos mercados accionistas na Europa e nos EUA está igualmente a contribuir para a tendência, bem como a desvalorização do dólar face ao euro, o que intensifica a atractividade das matérias-primas como investimento alternativo.
Em Londres, o contrato de Setembro do Brent do Mar do Norte, crude que serve de referência às importações portuguesas, seguia a subir 2,76% para 73,68 dólares por barril, superando assim o anterior recorde de 2009, atingido a 30 de Junho nos 73,50 dólares.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, para entrega em Setembro, seguia a subir 2,65% no mercado nova-iorquino, para 71,29 dólares por barril, também muito perto dos máximos anuais de 71,85 dólares no dia 1 de Julho.
A produção fabril na China atingiu o nível mais alto de quase um ano e os analistas prevêem que o índice industrial dos EUA, a ser divulgado hoje, possa dar mostras de que as condições em Julho foram as melhores também de quase um ano.
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Preço do petróleo supera os 70 dólares nos Estados Unidos
O preço do petróleo superou os 70 dólares no mercado norte-americano, pela primeira vez no último mês, devido às perspectivas de recuperação da procura. Roubini acredita que o petróleo vai ganhar mais do que qualquer outra matéria-prima e chegar aos 75 dólares em 2010.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O preço do petróleo superou os 70 dólares no mercado norte-americano, pela primeira vez no último mês, devido às perspectivas de recuperação da procura. Roubini acredita que o petróleo vai ganhar mais do que qualquer outra matéria-prima e chegar aos 75 dólares em 2010.
Nos Estados Unidos, o West Texas Intermediate avança 1,21% para os 70,29 dólares e o barril de Brent, transaccionado em Londres, ganha 0,91% para os 72,35 dólares.
O mercado petrolífero está a beneficiar das perspectivas de recuperação da procura no dia em que vai ser divulgado o índice de actividade industrial referente ao mercado norte-americano.
As previsões indicam que a actividade industrial nos Estados Unidos melhorou em Julho, tendo registado o melhor desempenho do último ano.
"Vai registar-se uma recuperação sólida da procura no final deste ano", prevê um analista do sector citado pela Bloomberg.
O professor de Economia da Universidade de Nova Iorque, Nouriel Roubini, acredita que o petróleo vai ganhar mais do que qualquer outra matéria-prima assim que a procura recuperar.
Roubini estima que o preço da matéria-prima vai variar entre os 70 e os 75 dólares no próximo ano.
Este valor fica abaixo das actuais previsões da OPEP. O representante do Irão na organização acredita que a matéria-prima vai chegar aos 80 dólares já no final deste ano.
O preço do petróleo superou os 70 dólares no mercado norte-americano, pela primeira vez no último mês, devido às perspectivas de recuperação da procura. Roubini acredita que o petróleo vai ganhar mais do que qualquer outra matéria-prima e chegar aos 75 dólares em 2010.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O preço do petróleo superou os 70 dólares no mercado norte-americano, pela primeira vez no último mês, devido às perspectivas de recuperação da procura. Roubini acredita que o petróleo vai ganhar mais do que qualquer outra matéria-prima e chegar aos 75 dólares em 2010.
Nos Estados Unidos, o West Texas Intermediate avança 1,21% para os 70,29 dólares e o barril de Brent, transaccionado em Londres, ganha 0,91% para os 72,35 dólares.
O mercado petrolífero está a beneficiar das perspectivas de recuperação da procura no dia em que vai ser divulgado o índice de actividade industrial referente ao mercado norte-americano.
As previsões indicam que a actividade industrial nos Estados Unidos melhorou em Julho, tendo registado o melhor desempenho do último ano.
"Vai registar-se uma recuperação sólida da procura no final deste ano", prevê um analista do sector citado pela Bloomberg.
O professor de Economia da Universidade de Nova Iorque, Nouriel Roubini, acredita que o petróleo vai ganhar mais do que qualquer outra matéria-prima assim que a procura recuperar.
Roubini estima que o preço da matéria-prima vai variar entre os 70 e os 75 dólares no próximo ano.
Este valor fica abaixo das actuais previsões da OPEP. O representante do Irão na organização acredita que a matéria-prima vai chegar aos 80 dólares já no final deste ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo ultrapassa os 72 dólares com subida das bolsas
Pedro Duarte
03/08/09 07:43
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Greenspan acredita que a retoma dos EUA está muito próxima 00:45
Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços do crude estão em alta pela terceira sessão consecutiva, a beneficiar da especulação de que a recuperação das bolsas indique uma retoma da procura.
Às 7h28, o barril de ‘brent’ (petróleo de referência para as importações portuguesas) para entrega em Setembro subia 0,57 dólares para os 72,27 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora o contrato de Setembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) seguia a avançar 0,79 dólares para os 70,24 dólares em Nova Iorque.
Os especialistas explicam a subida do petróleo não só com os ganhos das praças asiáticas, mas também com as expectativas de que os indicadores que serão hoje divulgados nos EUA mostrem que as condições económicas em Julho foram as melhores dos últimos doze meses.
“Com o ímpeto de subida, não é fácil ter posições negativas para com o petróleo. Os preços estão a acompanhar a subida das bolsas”, disse um gestor da corretora Newedge à Bloomberg.
Pedro Duarte
03/08/09 07:43
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Partilhe: Os preços do crude estão em alta pela terceira sessão consecutiva, a beneficiar da especulação de que a recuperação das bolsas indique uma retoma da procura.
Às 7h28, o barril de ‘brent’ (petróleo de referência para as importações portuguesas) para entrega em Setembro subia 0,57 dólares para os 72,27 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora o contrato de Setembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) seguia a avançar 0,79 dólares para os 70,24 dólares em Nova Iorque.
Os especialistas explicam a subida do petróleo não só com os ganhos das praças asiáticas, mas também com as expectativas de que os indicadores que serão hoje divulgados nos EUA mostrem que as condições económicas em Julho foram as melhores dos últimos doze meses.
“Com o ímpeto de subida, não é fácil ter posições negativas para com o petróleo. Os preços estão a acompanhar a subida das bolsas”, disse um gestor da corretora Newedge à Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Petróleo sustentado com dados do PIB nos EUA
Os preços do petróleo seguem a reforçar a tendência de subida, pela terceira sessão consecutiva, estimulados pelo relatório que deu conta que a contracção da economia norte-americana foi mais lenta no segundo trimestre do que no primeiro e foi menor do que o estimado pelos analistas, o que intensifica a convicção de que o maior consumidor mundial de crude está a recuperar da recessão.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do petróleo seguem a reforçar a tendência de subida, pela terceira sessão consecutiva, estimulados pelo relatório que deu conta que a contracção da economia norte-americana foi mais lenta no segundo trimestre do que no primeiro e foi menor do que o estimado pelos analistas, o que intensifica a convicção de que o maior consumidor mundial de crude está a recuperar da recessão.
Em Londres, o contrato de Setembro do Brent do Mar do Norte, crude que serve de referência às importações portuguesas, seguia a subir 0,64% para 70,56 dólares por barril.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, para entrega em Setembro, seguia a subir 1,88% no mercado nova-iorquino, para 68,20 dólares por barril.
Além dos dados animadores relativos ao PIB dos EUA, o bom desempenho dos mercados accionistas e a queda da nota verde, que aumenta a atractividade das ‘commodities’ denominadas em dólares, estão também a ajudar à tendência altista.
“O mercado petrolífero está a ter algum suporte por parte das bolsas, mas o factor mais marcante é a desvalorização do dólar face ao euro”, comentou à Bloomberg o presidente da Ritterbusch & Associates, Jim Ritterbusch.
Os preços do petróleo seguem a reforçar a tendência de subida, pela terceira sessão consecutiva, estimulados pelo relatório que deu conta que a contracção da economia norte-americana foi mais lenta no segundo trimestre do que no primeiro e foi menor do que o estimado pelos analistas, o que intensifica a convicção de que o maior consumidor mundial de crude está a recuperar da recessão.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do petróleo seguem a reforçar a tendência de subida, pela terceira sessão consecutiva, estimulados pelo relatório que deu conta que a contracção da economia norte-americana foi mais lenta no segundo trimestre do que no primeiro e foi menor do que o estimado pelos analistas, o que intensifica a convicção de que o maior consumidor mundial de crude está a recuperar da recessão.
Em Londres, o contrato de Setembro do Brent do Mar do Norte, crude que serve de referência às importações portuguesas, seguia a subir 0,64% para 70,56 dólares por barril.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, para entrega em Setembro, seguia a subir 1,88% no mercado nova-iorquino, para 68,20 dólares por barril.
Além dos dados animadores relativos ao PIB dos EUA, o bom desempenho dos mercados accionistas e a queda da nota verde, que aumenta a atractividade das ‘commodities’ denominadas em dólares, estão também a ajudar à tendência altista.
“O mercado petrolífero está a ter algum suporte por parte das bolsas, mas o factor mais marcante é a desvalorização do dólar face ao euro”, comentou à Bloomberg o presidente da Ritterbusch & Associates, Jim Ritterbusch.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Preço do petróleo aproxima-se da primeira queda mensal desde Janeiro
O preço da matéria-prima está a perder mais de 1% e aproxima-se da primeira queda mensal desde Janeiro.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O preço da matéria-prima está a perder mais de 1% e aproxima-se da primeira queda mensal desde Janeiro.
No mercado norte-americano, a matéria-prima recua 1,05% para os 66,24 dólares e, em Londres, perde 0,78% para os 69,56 dólares.
Apesar de ter subido mais de 5% no final da sessão de ontem, a matéria-prima continua a ser penalizada por sinais de que a procura ainda não recuperou.
Na quarta-feira, o Departamento de Energia dos Estados Unidos revelou que as reservas de crude subiram, na semana passada, em mais de 5 milhões de barris, quando o mercado aguardava uma queda de um milhão.
Este dado provocou uma forte queda do preço da matéria. Nesse dia, o WTI chegou a perder perto de 7% para negociar nos 62,70 dólares por barril.
Hoje o Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão revelou que as importações de petróleo caíram, em Junho, em 8,3% para um total de 96,9 milhões de barris. Esta foi a nona queda mensal consecutiva.
Dos 35 analistas contactados pela Bloomberg, 24 acreditam que o preço do petróleo vai cair na próxima semana.
O preço da matéria-prima está a perder mais de 1% e aproxima-se da primeira queda mensal desde Janeiro.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O preço da matéria-prima está a perder mais de 1% e aproxima-se da primeira queda mensal desde Janeiro.
No mercado norte-americano, a matéria-prima recua 1,05% para os 66,24 dólares e, em Londres, perde 0,78% para os 69,56 dólares.
Apesar de ter subido mais de 5% no final da sessão de ontem, a matéria-prima continua a ser penalizada por sinais de que a procura ainda não recuperou.
Na quarta-feira, o Departamento de Energia dos Estados Unidos revelou que as reservas de crude subiram, na semana passada, em mais de 5 milhões de barris, quando o mercado aguardava uma queda de um milhão.
Este dado provocou uma forte queda do preço da matéria. Nesse dia, o WTI chegou a perder perto de 7% para negociar nos 62,70 dólares por barril.
Hoje o Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão revelou que as importações de petróleo caíram, em Junho, em 8,3% para um total de 96,9 milhões de barris. Esta foi a nona queda mensal consecutiva.
Dos 35 analistas contactados pela Bloomberg, 24 acreditam que o preço do petróleo vai cair na próxima semana.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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