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Caldeirão da Bolsa

Petróleo...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 14/1/2009 8:51

Perspectiva de novos cortes da OPEP mantém petróleo em alta
O petróleo continua a valorizar. Depois da forte subida de ontem, os preços mantêm a tendência. Uma evolução suportada pela menor produção anunciada pela Arábia Saudita e também pela perspectiva de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poderá vir a efectuar novos cortes, para manter os preços.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


O petróleo continua a valorizar. Depois da forte subida de ontem, os preços mantêm a tendência. Uma evolução suportada pela menor produção anunciada pela Arábia Saudita e também pela perspectiva de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poderá vir a efectuar novos cortes, para manter os preços.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 3,55% para os 39,09 dólares. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações nacionais, estava cerca de 6 dólares mais caro. Seguia a ganhar 1,18% para os 45,36 dólares.

Ontem, o ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Maimi, afirmou que a produção actual do reino é de oito milhões de barris diários valor que é inferior à quota de 8,051 milhões de barris definida na reunião de Dezembro. Estas declarações levaram as cotações da matéria-prima a registar fortes subidas.

A menor produção anunciada pela Arábia Saudita continua, hoje, a contribuir para os ganhos da matéria-prima, que está a ser impulsionada também pela perspectiva de que a OPEP venha efectuar um novo corte na produção. Hugo Chavez, presidente da Venezuela, apoia a redução para “preservar os preços do petróleo”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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por Nyk » 13/1/2009 22:04

terça-feira, 13 de Janeiro de 2009 | 20:35 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha em alta pela primeira vez em seis dias


Os preços do petróleo encerraram a sessão de terça-feira em alta, o que sucede pela primeira vez em seis dias, após a Arábia Saudita ter anunciado cortes maiores que o previsto na produção.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro fechou nos 45,09 dólares, uma subida de 2,18 dólares, ou 5,1%.

No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate subiu 27 cêntimos, ou 0,7%, para os 37,86 dólares.
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por mlra » 13/1/2009 20:14

Boas!

Parece mesmo.

Olha que amanhá ele ainda vem por aí abaixo outra vez. Saem os resultados das reservas de crude nos states... :lol:

Cumps
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por Jiboia Cega » 13/1/2009 20:02

Já estão a preparar a nova bolha?? :shock:

CNN Escreveu:Pickens Predicts $140 Oil When Economy Recovers
13 Jan 2009 | 11:05 AM

Billionaire oil tycoon Boone Pickens, chairman of BP Capital, predicts oil will reach $75 a barrel within a year and go back up to $140 a barrel when the global economy turns around.

Pickens told CNBC importing 70 percent of our oil poses a significant threat to the U.S. economy, and he expects energy independence has a better chance under the Obama administration.

Pickens is taking his renewable energy plan—the "Pickens Plan"—back to Capitol Hill today. He forecasts his plan will create 138,000 jobs within a year and 5 million jobs within 10 years.
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por Nyk » 13/1/2009 16:38

Em Londres
Petróleo avança 6% com corte de produção da Arábia Saudita
Os preços do petróleo acentuaram a tendência positiva, subindo mais de 6% em Londres. A impulsionar a sessão estão as declarações do ministro do Petróleo da Arábia Saudita que mostram que a produção petrolífera é inferior à sua quota.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo acentuaram a tendência positiva, subindo mais de 6% em Londres. A impulsionar a sessão estão as declarações do ministro do Petróleo da Arábia Saudita que mostram que a produção petrolífera é inferior à sua quota.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, valorizava 3,5% para os 38,91 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, ganhava 6,15% para os 45,55 dólares.

A impulsionar a matéria-prima estão declarações do ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Maimi, que afirmou que a produção actual do reino é de oito milhões de barris diários valor que é inferior à quota de 8,051 milhões de barris, segundo refere a Bloomberg.

O responsável acrescentou ainda que continuam a ser tomadas medidas para estabilizar os preços do petróleo em valores mais elevados que os actuais, o que leva os investidores a acreditar em mais cortes de produção.

Depois da reunião de Dezembro, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) decidiu um corte de produção total dos seus 11 membros, com excepção do Iraque, para os 24,845 milhões de barris por dia.

“Todas os anúncios como estes dão a alguns investidores razões para comprar” afirmou Leo Drollas do Centro de Estudos de Energia Global citado pela agência noticiosa norte-americana.
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por Nyk » 13/1/2009 15:41

Petróleo avança mais de 2% em Londres com redução da produção na Arábia Saudita
Os preços do petróleo inverteram a tendência negativa, subindo mais de 2% em Londres. A impulsionar a sessão estão as declarações do ministro do Petróleo da Arábia Saudita que mostra que a produção petrolífera é inferior à sua quota.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo inverteram a tendência negativa, subindo mais de 2% em Londres. A impulsionar a sessão estão as declarações do ministro do Petróleo da Arábia Saudita que mostra que a produção petrolífera é inferior à sua quota.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, valorizava 1,2% para os 38,03 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, ganhava 2,52% para os 43,99 dólares.

A impulsionar a matéria-prima estão declarações do ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Maimi, que afirmou que a produção actual do reino é de oito milhões de barris diários valor que é inferior à quota de 8,051 milhões de barris, segundo refere a Bloomberg.

O responsável acrescentou ainda que continuam a ser tomadas medidas para estabilizar os preços do petróleo em valores mais elevados que os actuais, o que leva os investidores a acreditar em mais cortes de produção.

Depois da reunião de Dezembro, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) decidiu reduzir um corte de produção total dos seus 11 membros, com excepção do Iraque, para os 24,845 milhões de barris por dia.

“Todas os anúncios como estes dão a alguns investidores razões para comprar” afirmou Leo Drollas do Centro de Estudos de Energia Global citado pela agência noticiosa norte-americana.
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por Nyk » 12/1/2009 17:21

Queda da procura continua a penalizar petróleo
Os preços do petróleo mantêm a tendência negativa penalizados pelas expectativas de que a queda da procura seja superior aos cortes de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo mantêm a tendência negativa penalizados pelas expectativas de que a queda da procura seja superior aos cortes de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 6,64% para os 38,12 dólares depois de já ter estado a cair mais de 7%. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, perdia 3,40% para os 42,91 dólares, tendo já recuado mais de 4,5%.

A matéria-prima está já a negociar em terreno negativo pela quinta sessão consecutiva no mercado nova-iorquino, acumulando uma queda de 23,63%. Já em Londres a tendência negativa regista-se pela quarta sessão o que leva o Brent a perder mais de 15,5%.

A penalizar os preços do petróleo estão as expectativas de um acentuar da queda da procura de forma a que os cortes de produção da OPEP não tenham efeito nas cotações da matéria-prima.

Na semana passada os países membros da OPEP anunciaram que vão restringir a oferta às refinarias em Fevereiro, em mais uma tentativa de estabilizar os preços do petróleo em valores superiores aos que actualmente se verificam.

No entanto as notícias que têm sido divulgadas apontam para a continuação da quebra da procura. O Departamento de Energia norte-americana anunciou na semana passada que na última semana de 2008 se registou a décima segunda subida das reservas petrolíferas dos EUA em 15 semanas.

O Deustche Bank também revelou um estudo que mostra a mesma tendência. O banco estima que a procura em 2009 vai diminuir em cerca de um milhão de barris diários uma vez que a economia global regista pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial uma recessão nos EUA, na Europa e no Japão.

“O petróleo vai continuar sobre pressão porque quase todas as notícias sobre a economia são péssimas”, afirmou Michael Lynch, presidente da Strategic Energy & Economic Research citado pela Bloomberg.
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por Nyk » 12/1/2009 12:09

Petróleo perde mais de 3,5% com receios de quebra da procura
Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa seguindo a desvalorizar mais de 3,5% penalizado pelos receios de quebra da procura. Os investidores mostram-se cada vez mais receosos quanto ao impacto da crise económica na procura da matéria-prima o que está a levar o petróleo a negociar em queda pela quarta sessão consecutiva, em Londres.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa seguindo a desvalorizar mais de 3,5% penalizado pelos receios de quebra da procura. Os investidores mostram-se cada vez mais receosos quanto ao impacto da crise económica na procura da matéria-prima o que está a levar o petróleo a negociar em queda pela quarta sessão consecutiva, em Londres.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 4,51% para os 38,99 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, caía 3,76% para os 42,75 dólares.

A matéria-prima está já a negociar em terreno negativo pela quinta sessão consecutiva no mercado nova-iorquino, acumulando uma queda de 21,5%. Já em Londres a tendência negativa regista-se pela quarta sessão o que leva o Brent a perder mais de 16%.

A matéria-prima está a ser penalizada pelas expectativas de uma continuação da queda da procura com a crise económica a acentuar-se.

Na semana passada foi divulgado que as reservas petrolíferas dos EUA, referentes à última semana de 2008, registaram a décima terceira subida das últimas 15 semanas, o que mostra uma menor procura por parte dos norte-americanos.

Também na semana passada o Deustche Bank avançou com as suas estimativas para 2009 que mostram uma queda de cerca de um milhão de barris diários na procura petrolífera com os EUA, a Europa e o Japão a enfrentarem a primeira recessão conjunta desde a Segunda Guerra Mundial.
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por Pata-Hari » 12/1/2009 9:24

mquinaz, a linha azul é o quê?

É absolutamente impressionante o movimento do petróleo...!
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por Nyk » 12/1/2009 9:18

Estados Unidos
Petróleo já caiu mais de 18% em cinco sessões
O preço do petróleo segue em queda pela quinta sessão consecutiva e negoceia abaixo dos 40 dólares por barril no mercado norte-americano. A matéria-prima está a ser penalizada pelo abrandamento da procura, consequência da grave crise económica que se vive a nível mundial.

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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt


O preço do petróleo segue em queda pela quinta sessão consecutiva e negoceia abaixo dos 40 dólares por barril no mercado norte-americano. A matéria-prima está a ser penalizada pelo abrandamento da procura, consequência da grave crise económica que se vive a nível mundial.

Nos Estados Unidos, o West Texas Intermediate recua 2,33% para os 39,88 dólares. O WTI segue em queda há cinco sessões consecutiva e já acumula uma perda superior a 18%.

Em Londres, o barril de Brent cai 0,81% para os 44,06 dólares.

Devido à crise económica as reservas de crude nos Estados Unidos subiram em 13 das últimas 15 semanas, um sinal de que a procura está a abrandar.

O Deutsche Bank estima que o consumo de petróleo vai cair em um milhão de barris por dia este ano.
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por Nyk » 9/1/2009 22:24

sexta-feira, 9 de Janeiro de 2009 | 20:57 Imprimir Enviar por Email

Crude fecha em baixa no Nymex, recuando 12% na semana


O barril de petróleo encerrou em baixa, pela quarta sessão consecutiva, em Nova Iorque, acumulando uma depreciação de 12% na semana e a reflectir perspectivas de fraca procura devido à recessão económica.
O crude leve cotado no mercado Nymex recuou 2,1%, fechando a 40,83 dólares depois de um mínimo de 39,8 dolares por barril fixado na derradeira sessão da semana.

De acordo com dados da plataforma InterContinental Exchange (ICE), o brent para entrega em Fevereiro registou amplitude de variação superior a 2,7 dólares por barril esta sexta-feira (43-45,8 dólares).

Sobre a hora de fecho das bolsas europeias, o petróleo do Mar do Norte oscilava sobre os 43,20, descendo 3,3%.

Em cima do fecho das bolsas de Nova Iorque, o brent já valorizava 0,2%, para os 44,76 dólares na negociação electrónica (ICE.)
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por Nyk » 9/1/2009 17:07

Cai mais de 4%
Petróleo volta a negociar abaixo dos 40 dólares em Nova Iorque
As cotações do petróleo acentuaram a tendência negativa voltando a negociar em valores inferiores a 40 dólares no mercado nova-iorquino. A penalizar a matéria-prima está a divulgação do desemprego na maior economia do mundo, que atingiu o pior registo desde 1945.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As cotações do petróleo acentuaram a tendência negativa voltando a negociar em valores inferiores a 40 dólares no mercado nova-iorquino. A penalizar a matéria-prima está a divulgação do desemprego na maior economia do mundo, que atingiu o pior registo desde 1945.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, perdia 4,17% para os 39,96 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recuava 3,31% para os 43,19 dólares,

A penalizar os preços do petróleo estava a divulgação do desemprego nos EUA, que atingiu o pior desempenho desde a Segundo Guerra Mundial, o que leva os investidores a temer um acentuar da deterioração económica e consequente quebra da procura.

Em Dezembro, os EUA perderam 524 mil postos de trabalho elevando o valor anual para os 2,589 milhões, de acordo com os dados revelados hoje pelo Departamento do Trabalho do país. Estes números levaram assim a taxa de desemprego a subir para 7,2%, no ano passado, o valor mais alto dos últimos 15 anos.

“Eu penso que vamos testar os mínimos de Dezembro porque os números que vemos são horríveis”, afirmou Kyle Cooper, analista do IAF Advisors citado pela Bloomberg.

Durante a manhã a matéria-prima negociou também em queda depois de ter sido conhecido que a produção industrial francesa desceu mais do que o esperado em Novembro, ao cair 2,4% e a espanhola afundou mais de 15%, no mesmo mês, o que representa a maior quebra de sempre da produção.

No Reino Unido a queda de Novembro, foi superior ao esperado pelos economistas, estendendo o maior ciclo negativo desde 1980. A produção recuou 2,9%, igualando a maior queda desde 2002.

Estes números levam os investidores a temer uma diminuição da procura por parte das empresas europeias
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por Açor3 » 9/1/2009 16:19

Banca de investimento aluga superpetroleiros para lucrar com o contango


09/01/2009


Os bancos de investimento pretendem alugar superpetroleiros para armazenarem mais petróleo no mar, em busca de lucros à medida que os contratos de futuros forem ficando mais caros no decorrer do ano.

Jens Martin Jensen, CEO da Frontline, maior proprietária deste tipo de navios, afirmou à Bloomberg que alguns bancos estão já a pedir para alugar os superpetroleiros. Os fundos de cobertura de risco, em contrapartida, não estão ainda a demonstrar interesse neste tipo de negócio.

Os bancos estão a tentar beneficiar de uma situação de mercado a que se dá o nome de contango – que é quando os preços dos contratos futuros estão mais altos do que o custo do produto para entrega imediata. Ou seja, compram petróleo agora, armazenam-no durante alguns meses no mar, e depois conseguem melhores preços de venda, já que os futuros estão mais elevados do que os preços “spot”. Isto reforça a ideia de que o petróleo estará mais caro daqui a alguns meses.

A Morgan Stanley, por exemplo, detém metade da Heidmar Inc., uma empresa que opera petroleiros em nome de grupos de proprietários. A Goldman Sachs também negoceia “commodities” através da J. Aron & Co.

O Barclays Capital, ramo de banca de investimento do Barclays, salientou em Novembro o potencial de lucro destas actividades, referindo que os operadores poderão obter “significativos retornos” com o armazenamento de petróleo e de cobre.

O custo mensal de armazenamento em superpetroleiros é de 80 a 90 cêntimos por barril, sublinha a Bloomberg, citando a operadora de petroleiros Braemar Shipping Services.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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Dúvida sobre o preço do petróleo

por Big Crash » 8/1/2009 22:55

Neste momento (21:48 UK) em rodapé no Canal Bloomberg aparece o NYMEX a desvalorizar 0.77% para os 42.30 e o Ice Brent a desvalorizar 1.26% para os 45.28

Em relação à notícia no comentário anterior existe uma diferença de valores.
A minha questão é: o rodapé do bloomberg anda atrasado e a cotação ainda vai descer mais? Ou não são estas as cotações do petróleo que tanto se fala, ou seja, estou a ver no sitio errado?!
Não percebo NADA disto!
 
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por Nyk » 8/1/2009 21:58

quinta-feira, 8 de Janeiro de 2009 | 20:43 Imprimir Enviar por Email

Mercado petrolífero encerra com o barril a desvalorizar


A cotação do barril de petróleo encerrou em baixa esta quinta-feira, descendo pelo terceiro dia consecutivo nos mercados internacionais.
O crude leve transaccionado no mercado Nymex (Nova Iorque) encerrou nos 41,70 dólares, menos 2,2% abaixo do fecho anterior.

O comportamento dos contratos de futuros para Fevereiro e o volume negociado antecipam uma quebra da procura, em particular nos EUA, onde os sinais de recessão económica parecem cada vez mais fortes, disseram dealers em Nova Iorque.

Quanto ao brent do Mar do Norte (referência para Portugal), a plataforma ICE indicava descida de 2,12%, sobre a hora de fecho dos mercados nova-iorquinos, praticamente inalterado face ao valor a que negociava à hora de fecho das bolsas europeias (44,89 dólares).
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por Nyk » 8/1/2009 20:26

Petróleo perde quase 4% em Nova Iorque
As cotações do petróleo seguiam a desvalorizar quase 4% em Nova Iorque com as expectativas de que as actuais condições económicas levem a um intensificar da quebra da procura. A matéria-prima acentuou, aliás as quedas após o discurso de Obama.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


As cotações do petróleo seguiam a desvalorizar quase 4% em Nova Iorque com as expectativas de que as actuais condições económicas levem a um intensificar da quebra da procura. A matéria-prima acentuou, aliás as quedas após o discurso de Obama.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 3,85% para os 40,99 dólares, e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, recuava 3,27% para os 44,36 dólares.

A matéria-prima, que negociou em alta durante a manhã, inverteu a tendência com os investidores a recearem uma queda da procura como consequência das actuais condições económicas.

Para além disso, acentuou a desvalorização depois do discurso de Obama. "Se nada for feito, a recessão pode prolongar-se por anos", alertou o responsável.

Obama apelou, assim, ao Congresso norte-americano que aprove rapidamente o seu plano económico, logo após a tomada de posse, que vai ter lugar a 20 de Janeiro, recordando os mais de dois milhões de postos de trabalho perdidos em 2008, o valor mais elevado desde o final da II Guerra Mundial.

O Departamento Laboral deve anunciar amanhã que, só no mês de Dezembro, foram perdidos 510 mil postos de trabalho, o que a confirmar-se, elevará a taxa de desemprego para 7%, o nível mais elevado desde 1993.
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por Nyk » 8/1/2009 19:09

Preço médio do Brent vai ser de 54 dólares em 2009
2009/01/08 17:49Redacção / LFAAAA
Petróleo volta a subir em 2010 a acompanhar recuperação económica
Este ano, o crude nos EUA vai situar-se nos 56,20 dólares por barril. Já o Brent, de referência para a Europa vai ter um preço médio de 54,95 dólares por cada barril durante o ano de 2009, segundo as previsões dos 32 analistas consultados pela agência «Reuters».

Estes níveis mostram uma descida média dos preços face a 2008 na ordem dos 99,7 dólares para o petróleo no mercado de Nova Iorque e de 98,5 dólares para o IPE Brent.

É ainda consenso doa analistas que os preços do petróleo vão subir em 2010 e 2011 juntamente com uma recuperação da economia mundial.

Recorde-se que, no dia 11 de Julho de 2008, o petróleo atingiu o seu máximo de sempre, quando cada barril chegou a custar 147,50 dólares. As cotações foram, na altura, referidas como «pura especulação».
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por Nyk » 8/1/2009 16:19

Petróleo inverte tendência e negoceia em queda
As cotações do petróleo seguiam a desvalorizar com as expectativas de que as actuais condições económicas levem a um intensificar da quebra da procura. A matéria-prima negociou em alta durante a manhã impulsionada pela instabilidade no Médio Oriente.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As cotações do petróleo seguiam a desvalorizar com as expectativas de que as actuais condições económicas levem a um intensificar da quebra da procura. A matéria-prima negociou em alta durante a manhã impulsionada pela instabilidade no Médio Oriente.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 2,42% para os 41,60 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, negociava pouco alterado nos 45,90 dólares, depois de já ter estado a cair mais de 2%.

A matéria-prima inverteu a tendência positiva da manhã com os investidores a recearem uma queda da procura como consequência das actuais condições económicas.

A queda da confiança dos europeus é um dos dados que está a penalizar as cotações do petróleo uma vez que a incerteza leva os consumidores e as empresas a ser mais cautelosos com as suas despesas, o que poderá levar a uma menor procura da matéria-prima.

Nos EUA os novos pedidos de subsídios de desemprego caíram na semana passada mas ainda assim o valor total continua a ser muito elevado, tendo sido atingido o valor mais elevado desde 1982, o que é indicativo da queda do poder de compra das famílias norte-americanas.

Durante a manhã o petróleo negociou em alta impulsionado pelos ataques a Israel vindos do Líbano, o que aumenta as preocupações em relação ao conflito e leva os investidores a temer cortes de fornecimento.

A contribuir para a alta dos preços esteve ainda o corte de produção da Venezuela para cumprir com a decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) na reunião e Dezembro
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por cap1 » 8/1/2009 15:46

Obrigado

Já tou a ver que já não vem abaixo dos 35 dólares..
:P
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por mquinaz » 8/1/2009 15:42

manuelbelinha Escreveu:Boa tarde

Onde posso ver um gráfico credível do preço do crude?

Cumprimentos

Manuel Belinha


É já aqui :lol:
Gráfico, desde o inicio da descida até ao dia de ontem.
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por cap1 » 8/1/2009 15:35

Boa tarde

Onde posso ver um gráfico credível do preço do crude?

Cumprimentos

Manuel Belinha
 
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por Nyk » 8/1/2009 14:19

Petróleo sobe mais de 2% com intensificar da tensão no Médio Oriente
Os preços do petróleo acentuaram a tendência positiva penalizados pelos receios de um corte do fornecimento da matéria-prima por parte do Médio Oriente, depois de Israel ser alvo de ataques vindos do Líbano. A matéria-prima está ainda a recuperar das fortes quedas de ontem.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo acentuaram a tendência positiva penalizados pelos receios de um corte do fornecimento da matéria-prima por parte do Médio Oriente, depois de Israel ser alvo de ataques vindos do Líbano. A matéria-prima está ainda a recuperar das fortes quedas de ontem.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 1,38% para os 43,22 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, avançava 2,83% para os 47,16 dólares.

Ontem a matéria-prima negociou em forte queda, penalizada pelo aumento superior ao esperado das reservas petrolíferas dos EUA na semana passada, o que sugere uma maior quebra da procura por parte dos norte-americanos.

O petróleo chegou a registar uma queda de 12% em Nova Iorque, a maior desvalorização dos últimos sete anos, e de mais de 9% no mercado londrino.

Hoje as cotações estão a recuperar destas quedas impulsionadas pelos ataques a Israel vindos do Líbano, o que aumenta as preocupações em relação ao conflito e leva os investidores a temerem cortes de fornecimento. O Médio Oriente é a maior região produtora de petróleo do mundo.

A contribuir para os ganhos de hoje está ainda a notícia de um corte de produção por parte da Venezuela, seguindo a decisão tomada na reunião de Dezembro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

A medida da Venezuela segue-se às que já foram tomadas por outros países como é o caso do Kuwait e dos Emirados Arábes Unidos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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por Nyk » 7/1/2009 21:18

Petróleo cai perto de 12% nos EUA após divulgação reservas e dados económicos
Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa com o aumento maior do que o esperado das reservas petrolíferas norte-americanas. A penalizar está também o número de cortes de postos de trabalho nas empresas dos EUA em Dezembro, o que aumenta as expectativas de uma redução da procura. O barril do petróleo nos EUA caía mais de 11%.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa com o aumento maior do que o esperado das reservas petrolíferas norte-americanas. A penalizar está também o número de cortes de postos de trabalho nas empresas dos EUA em Dezembro, o que aumenta as expectativas de uma redução da procura. O barril do petróleo nos EUA caía mais de 11%.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 11,79% para os 43,93 dólares, tendo já estado a perder mais de 12% e, em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recuava 9,04% para os 45,96 dólares.

Segundo o Departamento de Energia, as reservas petrolíferas norte-americanas aumentaram mais do que o esperado na semana passada nos EUA, o que poderá significar uma queda da procura da matéria-prima por parte dos norte-americanos, de acordo com a Bloomberg.

Os inventários de crude subiram 6,682 milhões de barris quando os analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana aguardavam um aumento de 800 mil barris.

Esta foi a maior diferença entre as estimativas e o verificado na semana passada mas as reservas de gasolina e de produtos destilados, que englobam gasóleo para aquecimento e rodoviário, também aumentaram mais que o esperado.

Os inventários de gasolina subiram 3,334 milhões de barris, quando era esperado um aumento de mil barris e as reservas de produtos destilados cresceram 1,790 milhões, o que contrasta com as estimativas de uma subida de 1,10 milhões.

A penalizar o petróleo está o aumento dos cortes de postos de trabalho nos EUA, uma vez que levam a um aumento das expectativas de uma menor procura já que o poder de compra dos consumidores diminui.

As empresas norte-americanas eliminaram 693 mil postos de trabalho, em Dezembro, a maior redução desde que estes dados começaram a ser recolhidos, ou seja desde 2001. Os economistas consultados pela Bloomberg apontavam para um declínio de 495 mil trabalhadores.
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por Nyk » 7/1/2009 19:54

Petróleo desliza mais de 9% nos EUA após divulgação reservas e dados económicos
Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa com o aumento maior do que o esperado das reservas petrolíferas norte-americanas. A penalizar está também o número de cortes de postos de trabalho nas empresas dos EUA em Dezembro, o que aumenta as expectativas de uma redução da procura. O barril do petróleo nos EUA caía mais de 9%.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa com o aumento maior do que o esperado das reservas petrolíferas norte-americanas. A penalizar está também o número de cortes de postos de trabalho nas empresas dos EUA em Dezembro, o que aumenta as expectativas de uma redução da procura. O barril do petróleo nos EUA caía mais de 9%.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 9,51% para os 43,93 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recuava 6,13% para os 47,43 dólares.

Segundo o Departamento de Energia, as reservas petrolíferas norte-americanas aumentaram mais do que o esperado na semana passada nos EUA, o que poderá significar uma queda da procura da matéria-prima por parte dos norte-americanos, de acordo com a Bloomberg.

Os inventários de crude subiram 6,682 milhões de barris quando os analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana aguardavam um aumento de 800 mil barris.

Esta foi a maior diferença entre as estimativas e o verificado na semana passada mas as reservas de gasolina e de produtos destilados, que englobam gasóleo para aquecimento e rodoviário, também aumentaram mais que o esperado.

Os inventários de gasolina subiram 3,334 milhões de barris, quando era esperado um aumento de mil barris e as reservas de produtos destilados cresceram 1,790 milhões, o que contrasta com as estimativas de uma subida de 1,10 milhões.

A penalizar o petróleo está o aumento dos cortes de postos de trabalho nos EUA, uma vez que levam a um aumento das expectativas de uma menor procura já que o poder de compra dos consumidores diminui.

As empresas norte-americanas eliminaram 693 mil postos de trabalho, em Dezembro, a maior redução desde que estes dados começaram a ser recolhidos, ou seja desde 2001. Os economistas consultados pela Bloomberg apontavam para um declínio de 495 mil trabalhadores.
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por Nyk » 7/1/2009 19:13

Stocks aumentaram 6,7 milhões de barris
Petróleo 3 dólares mais barato com subida surpreendente de reservas
2009/01/07 17:17Redacção / MDAAAA
Brent custa 50,83 dólares
O petróleo está a valer menos cerca de 3 dólares nos principais mercados depois de serem conhecidas as reservas semanais nos EUA.

Os stocks de crude aumentaram 6,7 milhões de barris na semana passada e ficaram nos 325,5 milhões de barris, anunciou esta quarta-feira o Departamento de Energia norte-americano.

A maioria dos analistas esperava uma subida de mais de 2 milhões de barris nas reservas de petróleo, que foi assim um aumento bem superior ao estimado.

Os futuros do crude em Nova Iorque estão a ser negociado a 45,01 dólares por barril, menos 3,57 dólares. Em Londres, o IPE Brent, petróleo de referência para a Europa, vale 50,83 dólares por barril, registando uma queda de 2,44 dólares.
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