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Caldeirão da Bolsa

Petróleo...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 7/1/2009 17:41

Reservas e desemprego levam petróleo a desvalorizar mais de 5,5%
Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa com o aumento maior que o esperado das reservas petrolíferas norte-americanas. A penalizar está também o número de cortes de postos de trabalho nas empresas dos EUA em Dezembro, o que aumenta as expectativas de uma redução da procura.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa com o aumento maior que o esperado das reservas petrolíferas norte-americanas. A penalizar está também o número de cortes de postos de trabalho nas empresas dos EUA em Dezembro, o que aumenta as expectativas de uma redução da procura.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 7,10% para os 45,10 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recuava 5,5% para os 47,75 dólares.

Segundo o Departamento de Energia, as reservas petrolíferas norte-americanas aumentaram mais do que o esperado na semana passada nos EUA, o que poderá significar uma queda da procura da matéria-prima por parte dos norte-americanos, de acordo com a Bloomberg.

Os inventários de crude subiram 6,682 milhões de barris quando os analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana aguardavam um aumento de 800 mil barris.

Esta foi a maior diferença entre as estimativas e o verificado na semana passada mas as reservas de gasolina e de produtos destilados, que englobam gasóleo para aquecimento e rodoviário, também aumentaram mais que o esperado.

Os inventários de gasolina subiram 3,334 milhões de barris, quando era esperado um aumento de mil barris e as reservas de produtos destilados cresceram 1,790 milhões, o que contrasta com as estimativas de uma subida de 1,10 milhões.

A penalizar o petróleo está o aumento dos cortes de postos de trabalho nos EUA, uma vez que levam a um aumento das expectativas de uma menor procura já que o poder de compra dos consumidores diminui.

As empresas norte-americanas eliminaram 693 mil postos de trabalho, em Dezembro, a maior redução desde que estes dados começaram a ser recolhidos, ou seja desde 2001. Os economistas consultados pela Bloomberg apontavam para um declínio de 495 mil trabalhadores.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 7/1/2009 17:10

Petróleo acentua queda com subida das reservas norte-americanas
Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa penalizados pelo aumento maior do que o esperado das reservas petrolíferas nos EUA, o que indica uma queda da procura da matéria-prima.

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Lara Rosa
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Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa penalizados pelo aumento maior do que o esperado das reservas petrolíferas nos EUA, o que indica uma queda da procura da matéria-prima.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 2,49% para os 47,37 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recuava 3,66% para os 48,68 dólares.

Segundo o Departamento de Energia, as reservas petrolíferas norte-americanas aumentaram mais do que o esperado na semana passada nos EUA, o que poderá significar uma queda da procura da matéria-prima por parte dos norte-americanos, de acordo com a Bloomberg.

Os inventários de crude subiram 6,682 milhões de barris quando os analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana aguardavam um aumento de 800 mil barris.

Esta foi a maior diferença entre as estimativas e o verificado na semana passada mas as reservas de gasolina e de produtos destilados, que englobam gasóleo para aquecimento e rodoviário, também aumentaram mais que o esperado.

Os inventários de gasolina subiram 3,334 milhões de barris, quando era esperado um aumento de mil barris e as reservas de produtos destilados cresceram 1,790 milhões, o que contrasta com as estimativas de uma subida de 1,10 milhões.
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por Nyk » 6/1/2009 22:03

terça-feira, 6 de Janeiro de 2009 | 20:24 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha em alta com destaque para o Brent


Os preços do petróleo terminaram a sessão de terça-feira em alta, com o Brent a ganhar 2,7% enquanto o WTI subiu apenas seis cêntimos.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro subiu 1,35 dólares, ou 2,7%, para os 50,97 dólares. Antes, os preços tocaram um máximo desde 1 de Dezembro, nos 52,21 dólares.

No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate fechou nos 48,87 dólares, uma subida de seis cêntimos, após ter tocado os 50,47 dólares.

Na recta final da negociação, contudo, os maus dados económicos nos EUA ajudaram a fazer recuar os preços do crude.
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por Nyk » 6/1/2009 17:10

Petróleo continua a ganhar e já negociou nos 52 dólares em Londres
Os preços do petróleo continuam a valorizar estando já acima dos 50 dólares nos dois mercados de referência, sendo que em Londres as cotações já atingiram os 52 dólares. A divulgação de que o Kuwait e o Qatar vão efectuar um corte dos fornecimentos está a impulsionar a matéria-prima.

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Lara Rosa
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Os preços do petróleo continuam a valorizar estando já acima dos 50 dólares nos dois mercados de referência, sendo que em Londres as cotações já atingiram os 52 dólares. A divulgação de que o Kuwait e o Qatar vão efectuar um corte dos fornecimentos está a impulsionar a matéria-prima.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganhava 2,07% para os 49,83 dólares, depois de já ter tocado nos 50,47 dólares. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, avançava 2,60% para os 50,91 dólares, tendo já estado a negociar nos 52,11 dólares.

Esta é já a quarta sessão consecutiva de ganhos para o petróleo que acumula uma subida superior a 25,5% em Nova Iorque e a 24,5% em Londres, durante este período. Os ganhos que o petróleo tem registado levaram as cotações para valores máximos de cinco semanas.

A matéria-prima tem sido impulsionada pelos receios de que o conflito na Faixa de Gaza se estenda a outras regiões do Médio Oriente, o que perturbará o fornecimento de crude.

A contribuir para a tendência positiva está a divulgação de que o Kuwait e o Qatar deverão cortar o fornecimento de petróleo para a Ásia já a partir de Janeiro, segundo os responsáveis das refinarias citados pela Bloomberg.

Esta medida surge depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) terem acordado reduzir a produção na reunião realizada em Dezembro.

“O foco está a passar da procura para a oferta outra vez” afirmou Eugen Weinberg do Commerzbank citado pela agência noticiosa norte-americana. Weinberg acrescentou que “sabemos que a procura vai ser muito fraca , mas os cortes da OPEP e os últimos riscos geopolíticos vão compensar.”
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por Nyk » 6/1/2009 11:54

Petróleo mantém ganhos e negoceia acima dos 50 dólares em Londres
Os preços do petróleo mantêm a tendência positiva negociando em valores superiores a 50 dólares no mercado londrino. A impulsionar a matéria-prima está a anúncio de corte de produção feito pelo Kuwait e pelo Qatar.

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Os preços do petróleo mantêm a tendência positiva negociando em valores superiores a 50 dólares no mercado londrino. A impulsionar a matéria-prima está a anúncio de corte de produção feito pelo Kuwait e pelo Qatar.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 1,41% para os 49,48 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, avançava 2,08% para os 50,65 dólares.

Esta é já a quarta sessão consecutiva de ganhos para o petróleo que acumula uma subida de 24% deste período nos dois mercados.

A matéria-prima tem sido impulsionada pelos receios de que o conflito na Faixa de Gaza se estenda a outras regiões do Médio Oriente, o que perturbará o fornecimento de crude.

A contribuir para a tendência positiva está a divulgação de que o Kuwait e o Qatar deverão cortar o fornecimento de petróleo para a Ásia já a partir de Janeiro, segundo os responsáveis das refinarias citados pela Bloomberg.

Esta medida surge depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) terem acordado reduzir a produção na reunião realizada em Dezembro.

“O focos está a passar da procura para a oferta outra vez” afirmou Eugen Weinberg do Commerzbank citado pela agência noticiosa norte-americana. Weinberg acrescentou que “sabemos que a procura vai ser muito fraca , mas os cortes da OPEP e os últimos riscos geopolíticos vão compensar.”
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por lmmj » 6/1/2009 2:47

In Bloomberg:

Oil Is Little Changed After Rising on Gaza Attacks, OPEC Cuts


By Margot Habiby and Samantha Zee

Jan. 6 (Bloomberg) -- Crude oil was little changed after reaching a five-week high yesterday on signs that OPEC production cuts are being implemented and concern that the Gaza Strip conflict may spread, disrupting oil supplies from the Middle East.

The Organization of Petroleum Exporting Countries is likely to make all the output cuts promised at its last meeting, causing global stockpiles to fall this quarter, an official from a Persian Gulf member of the group said. Oil gained yesterday as Israeli warplanes bombarded Palestinian targets and thousands of soldiers moved into Gaza.

``The market's given OPEC way too much credit; there's away too much optimism given to a rapid rebound in the economy,'' said Kyle Cooper, an analyst at IAF Advisors in Houston. ``There's irrational fear regarding the situation in Israel and possible spillover to physical supply. It rarely happens.''

Oil for February delivery fell 5 cents, or 0.1 percent, to $48.76 a barrel at 8.10 a.m. Singapore time on the New York Mercantile Exchange. Futures yesterday rose $2.47, or 5.3 percent, to $48.81 a barrel, the highest settlement since Dec. 1. Prices have rallied 38 percent since Dec. 24.

``The issues on the Nymex are a combination of anticipation that the OPEC cuts are going to bite and fear that the conflict between Israel and the people in the Gaza Strip may impact oil markets,'' said Ed Morse, managing director and chief economist at Louis Capital Markets LP in New York. ``In both cases, the link to the Nymex price is either premature or unwarranted.''

OPEC Cuts

Full implementation of OPEC's 4.2 million-barrel-a-day reduction in supplies will send inventories below their five- year average, said the official with direct knowledge of OPEC's deliberations, declining to be identified by name because he isn't authorized to speak publicly. It's unlikely the group will convene before its scheduled meeting on March 15, he said.

The cutback is from OPEC's September production levels and includes a reduction that took effect Nov. 1. The group agreed to a record cut of 2.46 million barrels a day at a meeting in Oran, Algeria, on Dec. 17. OPEC produces more than 40 percent of the world's oil.

Morse said the fair-market price for crude was ``in the upper $30s or low $40s,'' as he anticipates ``persistent fundamental weakness'' and ``persistent commercial stock builds'' in January.

Crude fell in part, as the U.S. dollar rose against the euro, reducing the appeal of commodities as a hedge. The currency moved on speculation that President-elect Barack Obama's fiscal stimulus package will help the U.S. economy recover from a recession.

Saudi Aramco

Volume in electronic trading on the exchange was 388,081 contracts as of 3:15 p.m. in New York yesterday. Volume totaled 303,667 contracts on Jan. 2, down 35 percent from the average over the past 3 months.

Saudi Arabian Oil Co., the world's largest state-owned oil company, raised the official selling prices for shipments of so- called heavy crude grades for February.

The company increased the prices for all of its grades to the U.S., according to a statement from its headquarters in Dhahran. Saudi Aramco, as the company is known, increased the price of its Arab Medium and Arab Heavy types to Asia and Europe. The price for its so-called lighter grades was left unchanged or reduced for shipments to Europe and Asia.

``The Saudis are raising the price of their lower-end crudes, which means they're cutting supply,'' said Roger Read, an analyst at Natixis Bleichroeder Inc. in Houston. ``You tell people that the price is $3 more a barrel, and they say they don't want it. That's how you cut.''

`Very United'

Venezuelan President Hugo Chavez said yesterday that OPEC countries are ``very united'' and that Russia, the second- largest oil producer after Saudi Arabia, is working with the 12- member organization in its effort to support prices.

Oil climbed 23 percent last week, the most since August 1986, buoyed by the Gaza conflict, a natural gas dispute between Russia and Ukraine, and a rebound in equity prices. Futures tumbled 27 percent the week before.

``Signs are increasing that oil has already passed its low- point, that we won't go below $40 again,'' said Hannes Loacker, an analyst at Raiffeisen Zentralbank Oesterreich in Vienna. ``We may see a bit of a turnaround now with the demand concerns in developed markets.''

Obama's economic stimulus package will include hundreds of billions of dollars worth of tax breaks for individuals and businesses, according to a transition official and Democratic aides.

Obama Stimulus

Obama is asking that tax cuts make up 40 percent of a stimulus package, the people say. The measure may be worth as much as $775 billion, a Democratic aide said, meaning tax cuts may constitute more than $300 billion of the legislation.

``The economic front still looks to be bearish,'' said Gene McGillian, an analyst with Tradition Energy in Stamford, Connecticut. ``The trend is still lower, though some factors are mitigating the downward bias.''

The so-called forward curve of futures contracts traded on the Nymex suggests oil will rise 28 percent to $60.10 a barrel by December, according to data compiled by Bloomberg.

The curve looks almost the same as 10 years ago, after Russia's default and the collapse of the Long-Term Capital Management LP hedge fund raised concerns that a global economic slowdown would reduce energy demand.

Crude prices fell 25 percent in the final quarter of 1998, the steepest drop in seven years.

Brent crude oil for February settlement added $2.71, or 5.8 percent, to $49.62 a barrel on London's ICE Futures Europe exchange. It touched $50.05 a barrel, the highest since Dec. 1.
 
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por newtrade » 5/1/2009 22:59

concordo euroverde,mas não vejo aquela gente entender sse tão depressa
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por Nyk » 5/1/2009 22:09

segunda-feira, 5 de Janeiro de 2009 | 20:07 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha a subir mais de 4%


Os preços do petróleo terminaram a primeira sessão da semana a subir mais de 4%, impulsionados pelo conflito na Faixa de Gaza e pelos indícios de que os cortes na produção determinados pela OPEP estão a ser implementados.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro subiu 2,23 dólares, ou 4,8%, encerrando nos 49,14 dólares. Durante a sessão, o crude cotou nos 50,05 dólares, o valor mais alto desde 1 de Dezembro.

No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate encerrou nos 48,32 dólares, uma subida de 1,98 dólares, ou 4,2%. Ao longo do dia, os preços atingiram os 49,28 dólares, máximo desde 15 de Dezembro.
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por Nyk » 5/1/2009 16:47

Petróleo volta a subir e ganha mais de 3% em Londres
O preço do petróleo voltou a negociar em alta devido à instabilidade que se vive no Médio Oriente depois das tropas israelitas terem entrado na Faixa de Gaza. Em Londres, o barril de Brent segue já ganhar mais de 3%, numa sessão marcada pela volatilidade.

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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt


O preço do petróleo voltou a negociar em alta devido à instabilidade que se vive no Médio Oriente depois das tropas israelitas terem entrado na Faixa de Gaza. Em Londres, o barril de Brent segue já ganhar mais de 3%, numa sessão marcada pela volatilidade.

Após ter estado a perder mais de 1%, o Brent disparou perto de 4% devido ao conflito que se vive na Faixa de Gaza. Nesta altura, segue a ganhar 2,75% para os 48,20 dólares.

Nos Estados Unidos, os ganhos são menores. O West Texas Intermediate avança 1,21% para os 46,90 dólares.

O preço da matéria-prima está ainda a reagir positivamente ao plano de estímulo económico proposto por Barack Obama, que inclui uma redução de impostos de mais de 300 mil milhões de dólares (215,63 mil milhões de euros).
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por Nyk » 5/1/2009 15:12

Petróleo inverte tendência e negoceia em queda com valorização do dólar
A matéria-prima inverteu a tendência positiva com que negociava seguindo agora em terreno negativo, penalizada pela forte valorização do dólar, que reduz a procura dos contratos petrolíferos como forma de investimento.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


A matéria-prima inverteu a tendência positiva com que negociava seguindo agora em terreno negativo, penalizada pela forte valorização do dólar, que reduz a procura dos contratos petrolíferos como forma de investimento.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 0,65% para os 46,04 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, caía 1,07% para os 46,41 dólares.

A penalizar a sessão o petróleo está a forte valorização do dólar contra as principais divisas mundiais, o que reduz a atractividade da matéria-prima uma vez que os contratos são cotados em dólares, tornando-se mais dispendiosos quando a moeda valoriza.

O dólar avança já mais de 2% contra o euro, mas ganha terreno também contra ao iene e à libra, o que está a penalizar a matéria-prima.

A valorização do dólar está a sobrepor-se aos receios de uma possível interrupção de fornecimento petrolíferos por parte do Médio Oriente devido aos conflitos em Gaza e às declarações de um comandante iraquiano que apelou a um corte das exportações para os apoiantes de Israel.

O comandante iraniano, Baqerzadeh, pediu aos países muçulmanos que parassem de exportar a matéria-prima para os apoiantes de Israel uma vez que “o petróleo é uma ferramenta poderosa de pressão aos apoiantes europeus e dos Estados Unidos nesta guerra desigual.”
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por EuroVerde » 5/1/2009 14:16

Um cessar-fogo na faixa de Gaza é o suficiente para levar o petroleo para baixo e a cotação da maior parte das petroliferas. :roll:
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por newtrade » 5/1/2009 2:02

Secalhar falamos cedo demais
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por newtrade » 5/1/2009 1:39

eu vejo no site do nymex,15 minutos de atraso mas nao é por ai
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por lmmj » 5/1/2009 1:29

Está mesmo a disparar e ainda faltam muitas horas até de manhã... vamos ver!

Há muitos sítios para se ver, por exemplo no bloomberg:

http://www.bloomberg.com/markets/commod ... rices.html
 
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por pedropinto1 » 5/1/2009 1:18

Boa noite,

Newtrader, onde vês a cotação do crude ?

Obrigado,

:roll:
 
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por newtrade » 5/1/2009 1:15

La vai ele a disparar.
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Maior porto de petróleo dos EUA fechado há 2 dias!

por lmmj » 5/1/2009 1:08

Será que vai afectar as reservas de petróleo nos EUA?

Fonte Bloomberg:

Houston Ship Channel Closed by Fog for Second Time Since Jan. 2


By Nidaa Bakhsh

Jan. 4 (Bloomberg) -- The Houston Ship Channel, which serves the largest U.S. petroleum port, closed for the second time in two days because of fog, the Houston Pilots Association said.

The channel was closed at 9:20 p.m. local time yesterday, a spokesman for the association, who declined to be identified, said by phone today. The waterway had reopened earlier in the day after it was shut on Jan. 2 because of fog, the spokesman said.

A dense-fog advisory for the Houston-Galveston area is in effect until 10 a.m. Central Standard Time tomorrow, according to the U.S. National Weather Service’s Web site. It typically takes two to three days before a ship-channel shutdown begins to affect refinery operations in the Houston area.

Eleven ships were awaiting passage to Houston when the channel closed on Jan. 2, according to the U.S. Coastguard. Six vessels were also waiting to enter the Sabine-Neches waterway between Houston and Louisiana.
 
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petroleo

por Clinico » 5/1/2009 0:18

Alem de subscrever tudo o que o Newtrade disse, esta voz do Irão cai em águas mortas. Primeiro porque são os reconhecidos responsáveis e alimento dos fundamentalistas. Segundo porque tem a exportações deles limitados por embargo. Terceiro porque o consumo de petróleo está nas lonas. As reservas ainda estão altas e os paises da OPEP, que apenas controlam 40% do petróleo, estão aflitos com os preços actuais, mesmo sem o conflito.

Politicamente falando, não se vê grande reacção ao conflito e entre "s, o Abbas deve estar a esfregar as mãos pelos israelitas estarem a fazer o trabalho sujo por ele. Não esquecer a guerra fracticida entre palestinianos logo que os israelitas sairam á força de Gaza e que matou mais do que os israelitas até agora.

Voltando aos negócios, estes factos podem levar o petróleo a subir temporáriamente e, como disse atrás, seria uma boa oportunidade de sair dos certificados (eu tenho-os a 4,32) e esperar que os investidores regressem deste peíodo de férias e voltem ao real.

Continuo bear para 2009 e epro que a deflação, de que se vai falando baixinho. não ocorra realmente.
Leiam a primeira página da Bloomberg sobre o que os analistas pensam sobre o ouro.
Abraços
Clinico
 
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por EuroVerde » 5/1/2009 0:11

Acho que os isrealitas querem o petróleo a mais alto preço, alguns senhores de altas finanças...
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por newtrade » 4/1/2009 19:33

Pelos vistos o agravar da tensão no medio oriente vai mesmo voltar a elevar o preço do petroleo.

Mais logo ja vamos ver como abre no nymex.

Não ha meio de aquela gente encontrar a paz entre eles infelizmente.
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por Nyk » 4/1/2009 18:16

domingo, 4 de Janeiro de 2009 | 16:44 Imprimir Enviar por Email

Comandante iraniano quer cortar petróleo apoiantes de Israel


Um comandante militar iraniano convocou os países islâmicos para que suspendam as exportações de petróleo aos partidários de Israel, noticiou hoje a agência de notícias IRNA.
Citando apenas o último nome do comandante, Bagherzadeh, a agência informou que, segundo ele, o petróleo é «um dos elementos mais poderosos de pressão» para os aliados ocidentais do Estado judeu, numa «guerra desigual» enfrentada pelos palestinianos em Gaza.

«Pontuando a dependência ocidental do petróleo produzido nos países islâmicos, ele (Bagherzadeh) apelou às nações para cortar as exportações de petróleo aos apoiantes do regime sionista», informou a IRNA.
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No Irão já se pede Embargo de petróleo ao Ocidente!

por lmmj » 4/1/2009 17:55

Fonte Reuters:

Cut oil sales to Israel's backers: Iranian commander
Sun Jan 4, 2009 10:53am

TEHRAN (Reuters) - An Iranian military commander called on Islamic countries to cut oil exports to Israel's supporters in response to the Jewish state's offensive in Gaza, the official IRNA news agency reported on Sunday.

IRNA said commander Bagherzadeh described oil as "one of the powerful elements of pressure" on the Jewish state's Western backers in the "unequal war" faced by Palestinians in the coastal strip.

"Pointing at Westerners' dependence on the Islamic countries' oil and energy resources, he (Bagherzadeh) called for cutting the export of crude oil to the Zionist regime's supporters the world over," IRNA said, referring to Israel.

IRNA gave only the commander's last name but it may have been referring to Mirfeysal Bagherzadeh, a brigadier-general of Iran's elite Revolutionary Guards. There was no immediate comment from other Iranian officials.

Iran, which often rails against the United States and Israel, is the world's fourth-largest oil producer and a leading member of the Organization of the Petroleum Exporting Countries (OPEC). Top exporter Saudi Arabia is a U.S. ally.

Israeli soldiers and Palestinian militants battled in Gaza on Sunday after Israeli troops and tanks invaded the coastal enclave in the most serious fighting in the conflict in decades.

Israel's attacks on Gaza have sparked repeated protests in Iran, an Islamic state which does not recognize Israel.

In 1973, Arab countries directed an oil embargo at Israel's supporters in the Arab-Israeli war, causing the first oil shock. Primarily the United States but also Japan, the Netherlands, Portugal and South Africa were affected. The price of oil quadrupled to almost $12 a barrel and inflation infected the economies of other industrialized countries.
Crude is now trading at about $46 after plunging by some $100 since July on the global financial crisis and a weakening world economy.

IRNA, which did not provide direct supporting quotes, said Bagherzadeh was speaking about the measures Islamic countries could take in response to Israel's attacks on Gaza.

"Among the tactics the world of Islam can use to help the innocent Palestinian people, Bagherzadeh called oil one of the powerful elements of pressure on the Zionists' European and American supporters in the unequal war," IRNA said.

Bagherzadeh is the director of Iran's Foundation for the Preservation of Works and Publications of Sacred Defense Values, IRNA said.

Iran is embroiled in a row with the West over its nuclear program and has in the past threatened to close the Strait of Hormuz, a strategic transport route for global oil supplies, if it is attacked by the United States or Israel.
 
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por Nyk » 2/1/2009 21:55

sexta-feira, 2 de Janeiro de 2009 | 20:08 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha a subir mais de um dólar


Os preços do petróleo encerraram a primeira sessão de 2009 a subir mais de um dólar, impulsionados pela crise israelo-palestiniana e pelas tensões entre a Ucrânia e a Rússia devido ao gás natural.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro avançou 1,24 dólares, ou 2,7%, para os 46,83 dólares.

No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate subiram 1,53 dólares, ou 3,5%, para os 46,13 dólares por barril.

Nesta semana, os preços do crude aumentaram 22%.

No ano passado, os preços do petróleo recuaram 54%, a primeira quebra anual desde 2001 e a maior desde 1983.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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por Nyk » 2/1/2009 20:00

Conflitos em Gaza impulsionam preços do petróleo
Os preços do crude estão a subir pela segunda sessão consecutiva, com o aumento dos receios de que os conflitos na Faixa de Gaza vão afectar o fornecimento de petróleo do Médio Oriente, e depois da Rússia ter cortado o abastecimento de gás natural à Ucrânia.

Eudora Ribeiro


O barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro sobe 1,22 dólares, ou 2,18%, para os 46,81 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora o contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) é transaccionado em Nova Iorque a avançar 1,03 dólares, ou 2,31%, para os 45,63 dólares.

“Grande parte da volatilidade a que estamos a assistir nos preços resulta do vasto leque de notícias geopolíticas”, disse Michael Lynch, presidente do Strategic Energy & Economic Research, à Bloomberg. “As notícias de Gaza e da Ucrânia estão a assustar algumas pessoas, outras não”, acrescentou.

As cotações do crude já estiveram hoje a recuar mais de 5%, no dia em que faz precisamente um ano que o petróleo atingiu o que era na altura um recorde nos 100 dólares por barril.

Hoje o barril de crude vale menos de metade desse valor, e os especialistas notam que os novos ataques israelitas contra o Hamas, naquele que já é o sétimo dia de conflitos na Faixa de Gaza, estão a aumentar os receios de que o fornecimento de petróleo vindo do Médio Oriente, o terceiro maior fornecedor de petróleo do mundo, seja afectado.

Para além disso, a disputa entre a Rússia e a Ucrânia em relação aos preços do gás natural agravou-se. "A Naftogaz da Ucrânia afastou-se das conversações. A parte ucraniana encontra-se em Kiev e não mostra estar pronta a vir a Moscovo", afirmou o porta-voz da Gazprom citado pela Lusa
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por Nyk » 2/1/2009 18:28

Petróleo sobe quase 3% em Londres
As cotações do crude estão a negociar em terreno positivo, impulsionadas pelo corte do fornecimento de gás natural russo à Ucrânia e pelo intensificar dos receios de que o conflito entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza perturbe as exportações de petróleo do Médio Oriente.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


As cotações do crude estão a negociar em terreno positivo, impulsionadas pelo corte do fornecimento de gás natural russo à Ucrânia e pelo intensificar dos receios de que o conflito entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza perturbe as exportações de petróleo do Médio Oriente.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, subia 2,61%, para 46,78 dólares, contra uma queda de 8,75% durante a manhã.

O contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência para os EUA, seguia a ganhar 0,54%, para 44,84 dólares por barril, depois de já ter estado a perder hoje 7,96%. O WTI desvalorizou 54% no ano passado, naquela que foi a primeira queda desde 2001 – ano em que perdeu 26% - e a maior de sempre em termos anuais desde que começou a ser negociado em 1983.

O crude esteve a ceder terreno durante toda a manhã e parte da tarde devido à especulação de que o ganho de 14% na última sessão do ano (quarta-feira) foi injustificado, atendendo ao contexto de diminuição da procura nos principais países consumidores de energia.

Na quarta-feira, as cotações dispararam, sustentadas por um aumento menor do que o esperado das reservas de crude nos EUA. Além disso, a ameaça da Rússia de cortar o fornecimento de gás à Ucrânia, bem como a violência em Gaza, poderão ter impulsionado compras adicionais antes do feriado do Ano Novo, comentou à Bloomberg um analista do BNP Paribas, Tom Bentz.

Faz hoje exactamente um ano que o petróleo atingiu pela primeira vez os 100 dólares por barril. O feito durou apenas um minuto, mas na sessão do dia seguinte as cotações superaram aquele mítico marco dos três digitos.

A 11 de Julho, o WTI cotou-se nos 147,27 dólares por barril e o Brent estabeleceu-se nos 147,50 dólares – recordes nunca antes vistos. Desde então, os preços já caíram mais de 100 dólares.

Angola assume presidência da OPEP

Entretanto, Angola assumiu ontem a presidência da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que estava a cargo da Argélia. Este país africano tem pela frente o desafio de fazer cumprir o novo “plafond” de produção do cartel, reduzido em mais de quatro milhões de barris diários desde Setembro.

A nova quota de produção de Angola é de 1,517 milhões de barris por dia, o que corresponde a um corte de 19% face à sua produção de Novembro – sendo este o maior corte proporcional de todos os membros da OPEP.

A OPEP conta agora com 12 membros, visto que a Indonésia abandonou a organização por se ter tornado importadora de crude. Desses 12 membros, o Iraque – que está num regime especial definido pela ONU desde que invadiu o Koweit, em Agosto de 1990 – não tem quota de produção.

A prioridade de Angola – que integrou o cartel no início de 2007 - na liderança da OPEP é estabilizar os preços do petróleo num nível que satisfaça simultaneamente os consumidores e os produtores, afirmou o novo presidente do cartel, José Maria Botelho de Vasconcelos, citado pela Bloomberg.

O preço que a OPEP considera ideal está compreendido entre os 70 e os 75 dólares por barril, salientou aquele responsável.

O cartel, que decidiu o último corte de produção em reunião de 17 de Dezembro, poderá reunir-se extraordinariamente antes do encontro oficial agendado para Março, referiu na semana passada o ministro venezuelano da Energia, Rafael Ramirez.

Crude pode subir esta semana

Segundo 7 dos 14 analistas inquiridos pela Bloomberg, os futuros do petróleo deverão ganhar terreno até ao final da semana, uma vez que se espera que a OPEP cumpra o mais possível o seu novo “plafond” de produção, agora nos 24,845 milhões de barris por dia.

A contribuir para esta estimativa estão os receios de que a oferta do Médio Oriente seja perturbada devido ao conflito entre Israel e o Hamas.

Em contrapartida, cinco inquiridos (36%) prevêem que os preços do crude desçam até sexta-feira – número que diminuiu face aos 46% que na semana passada prognosticavam uma tendência de queda. Os restantes dois analistas consideram que as cotações se manterão inalteradas.
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