Lisgráfica
Lisgráfica anuncia fusão com a Heska
A Lisgráfica - Impressão e Artes Gráficas informou hoje ter sido aprovado pelos conselhos de administração da empresa e da sociedade Heska Portuguesa – Indústrias Tipográficas o projecto de fusão por incorporação da Heska na Lisgráfica, criando uma gráfica de dimensão ibérica.
Pedro Duarte
Segundo um comunicado hoje emitido pela Lisgráfica, a incorporação da Heska n implicará um aumento do capital social da Lisgráfica no montante de 4 334 831 euros, mediante a emissão de 86 696 620 novas acções, com o valor nominal de 0,05 euros cada uma, considerando a relação de troca de 256,12 novas acções da Lisgráfica por cada acção representativa do capital social d Heska.
O documento sublinha que "a fusão projectada ficará sujeita à obtenção das autorizações que venham a revelar-se necessárias e, bem assim, à verificação das condições que os accionistas das sociedades incorporante e incorporada venham a deliberar estipular, designadamente a obtenção de declaração pela Comissão do Mercado dos Valores Mobiliários de derrogação do dever de lançamento de oferta pública de aquisição que viesse a resultar da projectada fusão para a accionista da sociedade incorporada".
A Lisgráfica - Impressão e Artes Gráficas informou hoje ter sido aprovado pelos conselhos de administração da empresa e da sociedade Heska Portuguesa – Indústrias Tipográficas o projecto de fusão por incorporação da Heska na Lisgráfica, criando uma gráfica de dimensão ibérica.
Pedro Duarte
Segundo um comunicado hoje emitido pela Lisgráfica, a incorporação da Heska n implicará um aumento do capital social da Lisgráfica no montante de 4 334 831 euros, mediante a emissão de 86 696 620 novas acções, com o valor nominal de 0,05 euros cada uma, considerando a relação de troca de 256,12 novas acções da Lisgráfica por cada acção representativa do capital social d Heska.
O documento sublinha que "a fusão projectada ficará sujeita à obtenção das autorizações que venham a revelar-se necessárias e, bem assim, à verificação das condições que os accionistas das sociedades incorporante e incorporada venham a deliberar estipular, designadamente a obtenção de declaração pela Comissão do Mercado dos Valores Mobiliários de derrogação do dever de lançamento de oferta pública de aquisição que viesse a resultar da projectada fusão para a accionista da sociedade incorporada".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Cenário de falência está afastado, mas o cenário de um aumento de capital é cada vez mais certo, a não ser que durante os dois próximos anos haja uma grande reviravolta.
Em relação aos resultados existe crescimento, os cashflows são largamente positivos e em crescimento o que é um bom sinal em termos de viabilidade da empresa. O grande problema da empresa é o endividamento financeiro que tem um peso significativo nos resultados liquidos. A empresa fez um aumento de capital de 4,8 milhões de euros em Março que pode não ser suficiente.
Em relação à cotação da empresa em bolsa, está a um nível bastante baixo, talvez por pairar a sombra da falência. na minha opinião a empresa vale mais do que o valor que reflecte em bolsa, mas isso só com o tempo é que se saberá.
Em relação aos resultados existe crescimento, os cashflows são largamente positivos e em crescimento o que é um bom sinal em termos de viabilidade da empresa. O grande problema da empresa é o endividamento financeiro que tem um peso significativo nos resultados liquidos. A empresa fez um aumento de capital de 4,8 milhões de euros em Março que pode não ser suficiente.
Em relação à cotação da empresa em bolsa, está a um nível bastante baixo, talvez por pairar a sombra da falência. na minha opinião a empresa vale mais do que o valor que reflecte em bolsa, mas isso só com o tempo é que se saberá.
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Numa análise rápida, os resultados parecem ir no bom caminho
Pelos menos o de cenário de falência parece para já afastado!
Em resumo, mais vendas, melhores margens operacionais. Se a Gestão doravante for rigorosa e ambiciosa a Lisgráfica ainda poderá dar aos seus "maltratados" accionistas alguns lucros para atenuar as brutais menos-valias da última década.
Entendidos em análise contabilistica, podem fazer uma leitura rápida!
Em resumo, mais vendas, melhores margens operacionais. Se a Gestão doravante for rigorosa e ambiciosa a Lisgráfica ainda poderá dar aos seus "maltratados" accionistas alguns lucros para atenuar as brutais menos-valias da última década.
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Os jornais de distribuição gratuita originaram muita
polémica quando surgiram, e continuam a suscitar
discussões apaixonadas. O facto, é que os jornais com
distribuição gratuita foram acolhidos pelo consumidor
e acabaram por dar uma injecção de energia na
indústria das publicações.
Um jornal com distribuição gratuita implica
oportunidades fi nanceiras, desafi os estratégicos, escolhas
técnicas e um número considerável de “lições”
a aprender. E foi tendo isso em conta que a Ifra, Associação
Internacional para a Publicação de Jornais e
Revistas, resolveu lançar o Special Report 6.25.2. “Na
verdade este é um update à versão original do relatório
sobre o fenómeno dos jornais com distribuição gratuita,
que surgiu há dez anos com o polémico e inovador
lançamento do jornal Metro em Estocolmo. Entre o
relatório de 2002 e a expansão do mesmo em 2005, não
há como negar o impacto dos diários e semanários gratuitos”,
afi rmou Manfred Werfel, director de pesquisa
da Ifra. Werfel desafi a ainda os colegas da indústria
das publicações a mover-se para além do debate inconsistente
acerca dos jornais gratuitos serem bons ou
maus, que além de não produtivo é um sinal de pensamento
retrógado: “As recomendações da Ifra é para
que se compreenda o que vem a acontecer e o que isso
implica no futuro, e pensar numa estratégia de desenvolvimento
a partir daí”.
Nenhum outro conceito editorial e empresarial gera
uma discussão com uma componente emocional tão
forte como o da abordagem aos jornais gratuitos. No
entanto, apesar de todo o “ranger de dentes” acerca
do potencial impacto nos lucros e standards jornalísticos,
a verdade é que o jornal gratuito recheado de
notícias curtas e concisas está a prosperar em todas
as regiões do mundo, independentemente das diferenças
culturais e de mercado, e sem efeitos adversos
signifi cantes. A contrastar com os jornais de referência
dos proclamados líderes de opinião,
verifi ca-se que o modelo dos gratuitos
vai de encontro ao actual estilo de vida
em que o tempo escasseia e onde a informação
deve passar de forma clara e
rápida.
O jornal gratuito encontrou o seu espaço
internacional e veio para fi car. Claro
exemplo disso é o que começa a acontecer
no mercado português, ainda que apenas
aconteça nas metrópoles. O português já
não perde a oportunidade de se informar durante
a aborrecida viagem de metro ou de autocarro.
Mas se o consumidor não paga, como
sobrevive a publicação? Certamente através da
publicidade, já que o que não falta são empresas
que apostam em anunciar em jornais que
não fi cam na banca!
[Display]
www.dopapel.com
43
O reinado dos
gratuitos
Pág.42-45.indd 43 21-07-2005 16:21:10
polémica quando surgiram, e continuam a suscitar
discussões apaixonadas. O facto, é que os jornais com
distribuição gratuita foram acolhidos pelo consumidor
e acabaram por dar uma injecção de energia na
indústria das publicações.
Um jornal com distribuição gratuita implica
oportunidades fi nanceiras, desafi os estratégicos, escolhas
técnicas e um número considerável de “lições”
a aprender. E foi tendo isso em conta que a Ifra, Associação
Internacional para a Publicação de Jornais e
Revistas, resolveu lançar o Special Report 6.25.2. “Na
verdade este é um update à versão original do relatório
sobre o fenómeno dos jornais com distribuição gratuita,
que surgiu há dez anos com o polémico e inovador
lançamento do jornal Metro em Estocolmo. Entre o
relatório de 2002 e a expansão do mesmo em 2005, não
há como negar o impacto dos diários e semanários gratuitos”,
afi rmou Manfred Werfel, director de pesquisa
da Ifra. Werfel desafi a ainda os colegas da indústria
das publicações a mover-se para além do debate inconsistente
acerca dos jornais gratuitos serem bons ou
maus, que além de não produtivo é um sinal de pensamento
retrógado: “As recomendações da Ifra é para
que se compreenda o que vem a acontecer e o que isso
implica no futuro, e pensar numa estratégia de desenvolvimento
a partir daí”.
Nenhum outro conceito editorial e empresarial gera
uma discussão com uma componente emocional tão
forte como o da abordagem aos jornais gratuitos. No
entanto, apesar de todo o “ranger de dentes” acerca
do potencial impacto nos lucros e standards jornalísticos,
a verdade é que o jornal gratuito recheado de
notícias curtas e concisas está a prosperar em todas
as regiões do mundo, independentemente das diferenças
culturais e de mercado, e sem efeitos adversos
signifi cantes. A contrastar com os jornais de referência
dos proclamados líderes de opinião,
verifi ca-se que o modelo dos gratuitos
vai de encontro ao actual estilo de vida
em que o tempo escasseia e onde a informação
deve passar de forma clara e
rápida.
O jornal gratuito encontrou o seu espaço
internacional e veio para fi car. Claro
exemplo disso é o que começa a acontecer
no mercado português, ainda que apenas
aconteça nas metrópoles. O português já
não perde a oportunidade de se informar durante
a aborrecida viagem de metro ou de autocarro.
Mas se o consumidor não paga, como
sobrevive a publicação? Certamente através da
publicidade, já que o que não falta são empresas
que apostam em anunciar em jornais que
não fi cam na banca!
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rosario Escreveu:jimi Escreveu:rosario Escreveu:jimi Escreveu:Comprei 18100 acções desta empresa só mesmo por serem baratas, como paguei 0,13€ por acção, penso não perder dinheiro, mas logo se verá!
Comprei apenas por serem baratas, relativamente ao activo, que é de cerca de 60 milhoes de euros, comparativamente à capitalização que é de 13 milhoes, vamos ver no que dá! Efectivamente só vejo prejuízos, mas pode ser que um dia seja diferente!
Acham que alguma vez esta empresa dará lucro?
Mas que raio de maneira de negociar na bolsa... ou tem pais ricos ou tem dinheiro para deitar fora, ou sei lá... lol
Então agora compra-se acções só porque estão baratas?! E quando estavam a 0,50€? Também eram baratas... e se cairem para 0,05€... continuarão baratas?!
Cuidado com essa maneira de negociar, a menos que esteja na bolsa como quem está num casino... entra com uma mão cheia de moedas e sai com duas vazias.
Cumprimentos
Rosário[/b]
Uma pergunta? Já deitei algum centimo fora? Sabes fazer contas? Acho que não!
Risco há sempre, esta empresa está mal, mas eu acredito que possa dar lucro! E eu nunca consegui entrar mais baixo do que 0,13 cêntimos, se conseguiste os meus parabens! Mas afinal o que farias no meu lugar, ensina o que tens para ensinar!
Cumprimentos
Caro jimi,
Não estou a criticar ter comprado Lisgráfica (também estou dentro e por um valor superior ao seu) apenas comentei que a maneira como as comprou não é lógica, não se compra acções "porque são baratas", não é esse o princípio de se negociar na bolsa e ao comprar assim só se vai afundar...
O que hoje é barato, amanhã pode ser caro, se é que me percebe. Os mais entendidos sabem do que estou a falar, por exemplo, a Google que está a cerca de 460 euros cada acção, será que está cara?! Era capaz de obter melhores resultados com 5 acções da google do que com as 18100 acções da Lisgráfica... e pergunta porquê... porque neste momento, analisando uma e outra, dou maior valorização à Google que à Lisgráfica, mas isso pode ficar para outro tópico.
Pergunta se já deitou algúm cêntimo fora... se contar com as comissões de compra e venda, já é alguma coisa.
Pede para eu lhe diga o que faria no seu lugar, pois bem, neste momento não compraria Lisgráfica, embora tenha cometido esse erro no passado, agora não o voltaria a cometer.
Quanto ao ensinar o que tenho para ensinar, como é tão pouco o que sei e o pouco que sei está bem explicado aqui neste fórum, penso que não vale a pena estar a repetir o que foi dito por aqui.
Em todo o caso, espero que não leve a mal a minha intervenção, pois não foi minha intensão ofender, mas sim perceber o que o levou a comprar acções de uma empresa (que podia ter sido outra, não necessáriamente a que está em questão) com o argumento que comprou porque estavam baratas.
Cumprimentos
Rosário
Peço desculpa se fui arrogante...eu não deveria ter dito que estavam baratas, foi um erro, assumo!
Eu também li o último relatório e fiquei mais optimista, mas é verdade, como diz o Joca, é um grande risco! Quem sabe um dia esta empresa acorda para a vida e cresce, vou manter as 18100 em carteira no médio longo prazo, acham que faço bem?
Cumprimentos
Estive a ler o relatório completo da lisgráfica de 76 páginas.
A lisgráfica teve uma grande melhoria ao nível dos resultados operacionais, apesar de ainda negativos (76 mil euros). O maior problema da lisgráfica é o endividamento, situação que tem que ser solucionada rápidamente.
A empresa está em reestruturação, com diminuição de efectivos, venda de alguns activos e renovação tecnológica. Tem também um projecto na camara de Oeiras de loteamento da area não industrial e que aguarda aprovação.
A empresa é detida em mais de 80% pela Gestprint empresa que subscreveu quase todo o aumento de capital, razão pela qual me faz acreditar que a lisgráfica ainda tenha uma saída para evitar a falência.
A empresa navega no limite, pode ser a pior ou melhor aposta de bolsa do ano de 2007, com resultados em 2008/2009.
A empresa vale em bolsa 13 milhões de euros e tem de capitais próprios 4 milhões de euros.
Quem gosta de risco tem aqui uma grande oportunidade.
Cumpts
A lisgráfica teve uma grande melhoria ao nível dos resultados operacionais, apesar de ainda negativos (76 mil euros). O maior problema da lisgráfica é o endividamento, situação que tem que ser solucionada rápidamente.
A empresa está em reestruturação, com diminuição de efectivos, venda de alguns activos e renovação tecnológica. Tem também um projecto na camara de Oeiras de loteamento da area não industrial e que aguarda aprovação.
A empresa é detida em mais de 80% pela Gestprint empresa que subscreveu quase todo o aumento de capital, razão pela qual me faz acreditar que a lisgráfica ainda tenha uma saída para evitar a falência.
A empresa navega no limite, pode ser a pior ou melhor aposta de bolsa do ano de 2007, com resultados em 2008/2009.
A empresa vale em bolsa 13 milhões de euros e tem de capitais próprios 4 milhões de euros.
Quem gosta de risco tem aqui uma grande oportunidade.
Cumpts
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jimi Escreveu:rosario Escreveu:jimi Escreveu:Comprei 18100 acções desta empresa só mesmo por serem baratas, como paguei 0,13€ por acção, penso não perder dinheiro, mas logo se verá!
Comprei apenas por serem baratas, relativamente ao activo, que é de cerca de 60 milhoes de euros, comparativamente à capitalização que é de 13 milhoes, vamos ver no que dá! Efectivamente só vejo prejuízos, mas pode ser que um dia seja diferente!
Acham que alguma vez esta empresa dará lucro?
Mas que raio de maneira de negociar na bolsa... ou tem pais ricos ou tem dinheiro para deitar fora, ou sei lá... lol
Então agora compra-se acções só porque estão baratas?! E quando estavam a 0,50€? Também eram baratas... e se cairem para 0,05€... continuarão baratas?!
Cuidado com essa maneira de negociar, a menos que esteja na bolsa como quem está num casino... entra com uma mão cheia de moedas e sai com duas vazias.
Cumprimentos
Rosário[/b]
Uma pergunta? Já deitei algum centimo fora? Sabes fazer contas? Acho que não!
Risco há sempre, esta empresa está mal, mas eu acredito que possa dar lucro! E eu nunca consegui entrar mais baixo do que 0,13 cêntimos, se conseguiste os meus parabens! Mas afinal o que farias no meu lugar, ensina o que tens para ensinar!
Cumprimentos
Caro jimi,
Não estou a criticar ter comprado Lisgráfica (também estou dentro e por um valor superior ao seu) apenas comentei que a maneira como as comprou não é lógica, não se compra acções "porque são baratas", não é esse o princípio de se negociar na bolsa e ao comprar assim só se vai afundar...
O que hoje é barato, amanhã pode ser caro, se é que me percebe. Os mais entendidos sabem do que estou a falar, por exemplo, a Google que está a cerca de 460 euros cada acção, será que está cara?! Era capaz de obter melhores resultados com 5 acções da google do que com as 18100 acções da Lisgráfica... e pergunta porquê... porque neste momento, analisando uma e outra, dou maior valorização à Google que à Lisgráfica, mas isso pode ficar para outro tópico.
Pergunta se já deitou algúm cêntimo fora... se contar com as comissões de compra e venda, já é alguma coisa.
Pede para eu lhe diga o que faria no seu lugar, pois bem, neste momento não compraria Lisgráfica, embora tenha cometido esse erro no passado, agora não o voltaria a cometer.
Quanto ao ensinar o que tenho para ensinar, como é tão pouco o que sei e o pouco que sei está bem explicado aqui neste fórum, penso que não vale a pena estar a repetir o que foi dito por aqui.
Em todo o caso, espero que não leve a mal a minha intervenção, pois não foi minha intensão ofender, mas sim perceber o que o levou a comprar acções de uma empresa (que podia ter sido outra, não necessáriamente a que está em questão) com o argumento que comprou porque estavam baratas.
Cumprimentos
Rosário
rosario Escreveu:jimi Escreveu:Comprei 18100 acções desta empresa só mesmo por serem baratas, como paguei 0,13€ por acção, penso não perder dinheiro, mas logo se verá!
Comprei apenas por serem baratas, relativamente ao activo, que é de cerca de 60 milhoes de euros, comparativamente à capitalização que é de 13 milhoes, vamos ver no que dá! Efectivamente só vejo prejuízos, mas pode ser que um dia seja diferente!
Acham que alguma vez esta empresa dará lucro?
Mas que raio de maneira de negociar na bolsa... ou tem pais ricos ou tem dinheiro para deitar fora, ou sei lá... lol
Então agora compra-se acções só porque estão baratas?! E quando estavam a 0,50€? Também eram baratas... e se cairem para 0,05€... continuarão baratas?!
Cuidado com essa maneira de negociar, a menos que esteja na bolsa como quem está num casino... entra com uma mão cheia de moedas e sai com duas vazias.
Cumprimentos
Rosário[/b]
Uma pergunta? Já deitei algum centimo fora? Sabes fazer contas? Acho que não!
Risco há sempre, esta empresa está mal, mas eu acredito que possa dar lucro! E eu nunca consegui entrar mais baixo do que 0,13 cêntimos, se conseguiste os meus parabens! Mas afinal o que farias no meu lugar, ensina o que tens para ensinar!
Cumprimentos
jimi Escreveu:Comprei 18100 acções desta empresa só mesmo por serem baratas, como paguei 0,13€ por acção, penso não perder dinheiro, mas logo se verá!
Comprei apenas por serem baratas, relativamente ao activo, que é de cerca de 60 milhoes de euros, comparativamente à capitalização que é de 13 milhoes, vamos ver no que dá! Efectivamente só vejo prejuízos, mas pode ser que um dia seja diferente!
Acham que alguma vez esta empresa dará lucro?
Mas que raio de maneira de negociar na bolsa... ou tem pais ricos ou tem dinheiro para deitar fora, ou sei lá... lol
Então agora compra-se acções só porque estão baratas?! E quando estavam a 0,50€? Também eram baratas... e se cairem para 0,05€... continuarão baratas?!
Cuidado com essa maneira de negociar, a menos que esteja na bolsa como quem está num casino... entra com uma mão cheia de moedas e sai com duas vazias.
Cumprimentos
Rosário[/b]
Comprei 18100 acções desta empresa só mesmo por serem baratas, como paguei 0,13€ por acção, penso não perder dinheiro, mas logo se verá!
Comprei apenas por serem baratas, relativamente ao activo, que é de cerca de 60 milhoes de euros, comparativamente à capitalização que é de 13 milhoes, vamos ver no que dá! Efectivamente só vejo prejuízos, mas pode ser que um dia seja diferente!
Acham que alguma vez esta empresa dará lucro?
Comprei apenas por serem baratas, relativamente ao activo, que é de cerca de 60 milhoes de euros, comparativamente à capitalização que é de 13 milhoes, vamos ver no que dá! Efectivamente só vejo prejuízos, mas pode ser que um dia seja diferente!
Acham que alguma vez esta empresa dará lucro?
curioso, o equilibrio das ordens estava a 0,14, com compras ao melhor e vendas ao melhor a indicar o preço de 0,14, quando imediatamente antes das 15.30h e de se realizar o negócio alguém tirou a compra ao melhor e o negócio realizou-se a 0,13. quem vendeu ao melhor tentou passar à frente de quem estava a vender a 0,14 e esteve até quase do fim a pensar que vendia a 0,14, no fim trocaram-lhe as voltas e provavelmente vendeu ao preço que comprou.
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- Registado: 25/3/2003 2:37
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Neste momento é dificil tomar qualquer decisão acerca da lisgráfica porque está muito instável. Penso que é necessário esperar por bons resultados, estabilidade, etc.
Repare que ainda à relactivamente pouco tempo estava a 0.45. neste momento está a 0.13...
Penso que diz tudo...
Mais uma vez, é só a minha opinião, voçê é que tem que decidir.
Espero ter ajudado.
Cmps,
Marco
Repare que ainda à relactivamente pouco tempo estava a 0.45. neste momento está a 0.13...
Penso que diz tudo...
Mais uma vez, é só a minha opinião, voçê é que tem que decidir.
Espero ter ajudado.
Cmps,
Marco
"Saber esperar é uma virtude"
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