Lisgráfica
Bem se compras-te a 0,13 € concerteza vais fazer melhor negócio que eu q tb quiz comprar a esse valor mas no timing ñ m permitiu, seria necessário algum tempo de espera. A pergunta agora é quando é que isso irá mexer e subir um centimo ou dois aos 0,14€ q s encontra agora, oscilação esta q atingiu no inicio do mês de março e estamos já, praticamente no inicio do de maio....
Que algum vento sopre para aqueles lados...
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andgher Escreveu:Ñ compreendo estas situações de longo adormecimento da Lisgráfica e de um momento para o outro dispara um grande número de negociações... Isto estará relacionado com que tipo de factores???
Será também que existe algum tipo de relacionamento, ñ amoroso!!! com a Pararede, qd uma mexe mt a outra estagna e vice-versa.
Gostava que alguém fizesse um comentário, pois investi umas coroas nela...
Grato a tds.
Só te posso desejar uma coisa, que não as tenhas comprado há 10 anos!
Eu comprei as acções a 0,13 centimos e ao contrário da minha filosofia fundamentalista, confesso que dei um tiro no escuro!
Nesta empresa há pouca informação, há poucas noticias, há muito passivo e há muito risco!
De uma coisa eu tenho quase a certeza, os donos da Rasográfica vão ficar a controlar com 51% a lisgráfica! Resta saber qual é a ideia deles...
JIMI
Ñ compreendo estas situações de longo adormecimento da Lisgráfica e de um momento para o outro dispara um grande número de negociações... Isto estará relacionado com que tipo de factores???
Será também que existe algum tipo de relacionamento, ñ amoroso!!! com a Pararede, qd uma mexe mt a outra estagna e vice-versa.
Gostava que alguém fizesse um comentário, pois investi umas coroas nela...
Grato a tds.
Será também que existe algum tipo de relacionamento, ñ amoroso!!! com a Pararede, qd uma mexe mt a outra estagna e vice-versa.
Gostava que alguém fizesse um comentário, pois investi umas coroas nela...
Grato a tds.
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Scilla Escreveu:Obrigada Cunha,
mas referencias quanto á fusão zero! há alguma data prevista para a alegada fusão?
A ver se altera a monotonia destas acções, qq dia mais vale trocá-las por algumas do Porto/SLB/SCP
Não sei, mas normalmente essas “decisões/datas” podem ser anunciadas na AG…
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Convocatória da AG Anual de 20 de Maio
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/d ... V18016.pdf
Convocatória da AG Anual de 20 de Maio
Convocatória da AG Anual de 20 de Maio
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lisgráfica
Boas!
Alguem têm mais informação sobre esta possivel fusão?
datas para que avance, possiveis implicações nas acções.... etc?
há muito pouca info sobre a lisgráfica e o volume diário é cada vez menor
Alguem têm mais informação sobre esta possivel fusão?
datas para que avance, possiveis implicações nas acções.... etc?
há muito pouca info sobre a lisgráfica e o volume diário é cada vez menor
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CMVM aprova fusão da Lisgráfica e Heska sem OPA
9 de Abril de 2008
, por Ana Marcela
lisgrafica.jpgA fusão entre a Lisgráfica e a Heska foi aprovada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), sem necessidade de uma Oferta Pública de Aquisição por parte da Rasográfica, empresa que detém a Heska. De acordo com o comunicado enviado ontem pela Lisgráfica ao mercado, a CMVM deferiu “o pedido de declaração de derrogação do dever de lançamento de oferta pública de aquisição”, autorizando o negócio nos contornos estabelecidos pelas duas gráficas.A operação tinha sido aprovada pelas assembleias-gerais das duas empresas em Fevereiro, consistindo numa “fusão por incorporação, mediante transferência global do património da Heska para a Lisgráfica, com a consequente extinção da Heska”. A incorporação da gráfica liderada por Luciano Patrão e Jaime Baptista da Costa, em situação de controlo conjunto, implicará um aumento do capital social da Lisgráfica no montante de 4.334.831 euros mediante a emissão de 86.696.620 novas acções, com o valor nominal de 0,05 euros por acção.
A fusão representa a reaproximação entre as duas gráficas - depois de em Fevereiro de 2003 a Lisgráfica ter alienada a Heska à Rasográfica - onde imprimem a maioria dos grupos de media nacionais, em particular na área de revistas (a Lisgráfica imprime unicamente, no que toca aos jornais, alguns cadernos do Expresso, o Jornal de Letras e a AutoSport). O objectivo, admitia na altura em declarações ao M&P fonte oficial da Heska, passava pela “criação de uma empresa de dimensão ibérica, capaz de competir não só a nível nacional como também em termos internacionais”.
Fonte: http://www.meiosepublicidade.pt/2008/04 ... a-sem-opa/
9 de Abril de 2008
, por Ana Marcela
lisgrafica.jpgA fusão entre a Lisgráfica e a Heska foi aprovada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), sem necessidade de uma Oferta Pública de Aquisição por parte da Rasográfica, empresa que detém a Heska. De acordo com o comunicado enviado ontem pela Lisgráfica ao mercado, a CMVM deferiu “o pedido de declaração de derrogação do dever de lançamento de oferta pública de aquisição”, autorizando o negócio nos contornos estabelecidos pelas duas gráficas.A operação tinha sido aprovada pelas assembleias-gerais das duas empresas em Fevereiro, consistindo numa “fusão por incorporação, mediante transferência global do património da Heska para a Lisgráfica, com a consequente extinção da Heska”. A incorporação da gráfica liderada por Luciano Patrão e Jaime Baptista da Costa, em situação de controlo conjunto, implicará um aumento do capital social da Lisgráfica no montante de 4.334.831 euros mediante a emissão de 86.696.620 novas acções, com o valor nominal de 0,05 euros por acção.
A fusão representa a reaproximação entre as duas gráficas - depois de em Fevereiro de 2003 a Lisgráfica ter alienada a Heska à Rasográfica - onde imprimem a maioria dos grupos de media nacionais, em particular na área de revistas (a Lisgráfica imprime unicamente, no que toca aos jornais, alguns cadernos do Expresso, o Jornal de Letras e a AutoSport). O objectivo, admitia na altura em declarações ao M&P fonte oficial da Heska, passava pela “criação de uma empresa de dimensão ibérica, capaz de competir não só a nível nacional como também em termos internacionais”.
Fonte: http://www.meiosepublicidade.pt/2008/04 ... a-sem-opa/
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Sect Escreveu:jimi Escreveu:Ás vezes o português pode ser bem complicado, pode ser com o acordo ortográfico a coisa melhore! eh eh eh
Será que a Rasográfica foi obrigada a lançar uma oferta sobre a Lisgráfica? Dá a entender no comunicado, que a Rasográfica pediu a anulação do dever de oferta publica e este dever foi defirido pela CMVM.
Concordo Jimi.
Traduzindo por miudos:
“A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários vem por este meio comunicar ter esta Comissão
deliberado deferir o pedido de declaração de derrogação do dever de lançamento de oferta pública de
aquisição, nos termos do art. 189º, nº1 c) do Código dos Valores Mobiliários."
=
"A Comissao vem por este meio comunicar ter deferido (nao aceder) ao pedido de derrogaçao (anulaçao) do dever de lançamento de oferta publica de aquisiçao, nos termos do atr...."
Deferido = aceder, aceitar, aprovar.
jimi Escreveu:Ás vezes o português pode ser bem complicado, pode ser com o acordo ortográfico a coisa melhore! eh eh eh
Será que a Rasográfica foi obrigada a lançar uma oferta sobre a Lisgráfica? Dá a entender no comunicado, que a Rasográfica pediu a anulação do dever de oferta publica e este dever foi defirido pela CMVM.
Concordo Jimi.
Traduzindo por miudos:
“A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários vem por este meio comunicar ter esta Comissão
deliberado deferir o pedido de declaração de derrogação do dever de lançamento de oferta pública de
aquisição, nos termos do art. 189º, nº1 c) do Código dos Valores Mobiliários."
=
"A Comissao vem por este meio comunicar ter deferido (nao aceder) ao pedido de derrogaçao (anulaçao) do dever de lançamento de oferta publica de aquisiçao, nos termos do atr...."
Ás vezes o português pode ser bem complicado, pode ser com o acordo ortográfico a coisa melhore! eh eh eh
Será que a Rasográfica foi obrigada a lançar uma oferta sobre a Lisgráfica? Dá a entender no comunicado, que a Rasográfica pediu a anulação do dever de oferta publica e este dever foi defirido pela CMVM.
Será que a Rasográfica foi obrigada a lançar uma oferta sobre a Lisgráfica? Dá a entender no comunicado, que a Rasográfica pediu a anulação do dever de oferta publica e este dever foi defirido pela CMVM.
JIMI
Informação privilegiada
Boa tarde a todos:
Vi esta noticia agora mesmo no site da Lisgráfica:
"INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA
Nos termos e para os efeitos do disposto no art. 248º do Código dos Valores Mobiliários, a Lisgráfica –
Impressão e Artes Gráficas, S.A. (“Lisgráfica”) torna público ter recebido, nesta data, comunicação por
parte da RASOGRÁFICA – Comércio e Serviços Gráficos, S.A. com o seguinte teor:
“A Rasográfica - Comércio e Serviços Gráficos, S.A., sociedade com sede em Campo Raso, Sintra, com o
capital social de € 50.000,00 com o número de pessoa colectiva e de matrícula na Conservatória do Registo
Comercial de Sintra 506 346 056, vem, com vista ao cumprimento do disposto no art. 189º, nº 2 do Código
dos Valores Mobiliários, e na sequência de requerimento que para o efeito apresentou, informar ter
recebido comunicação por parte da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários de declaração de
derrogação do dever de lançamento de oferta pública de aquisição sobre as acções representativas do
capital social da Lisgráfica, nos termos que a seguir se transcrevem:
“A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários vem por este meio comunicar ter esta Comissão
deliberado deferir o pedido de declaração de derrogação do dever de lançamento de oferta pública de
aquisição, nos termos do art. 189º, nº1 c) do Código dos Valores Mobiliários.”
Queluz de Baixo, 8 de Abril de 2008
O Conselho de Administração"
Alguém me faz o favor de "traduzir" esta informação?
Vi esta noticia agora mesmo no site da Lisgráfica:
"INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA
Nos termos e para os efeitos do disposto no art. 248º do Código dos Valores Mobiliários, a Lisgráfica –
Impressão e Artes Gráficas, S.A. (“Lisgráfica”) torna público ter recebido, nesta data, comunicação por
parte da RASOGRÁFICA – Comércio e Serviços Gráficos, S.A. com o seguinte teor:
“A Rasográfica - Comércio e Serviços Gráficos, S.A., sociedade com sede em Campo Raso, Sintra, com o
capital social de € 50.000,00 com o número de pessoa colectiva e de matrícula na Conservatória do Registo
Comercial de Sintra 506 346 056, vem, com vista ao cumprimento do disposto no art. 189º, nº 2 do Código
dos Valores Mobiliários, e na sequência de requerimento que para o efeito apresentou, informar ter
recebido comunicação por parte da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários de declaração de
derrogação do dever de lançamento de oferta pública de aquisição sobre as acções representativas do
capital social da Lisgráfica, nos termos que a seguir se transcrevem:
“A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários vem por este meio comunicar ter esta Comissão
deliberado deferir o pedido de declaração de derrogação do dever de lançamento de oferta pública de
aquisição, nos termos do art. 189º, nº1 c) do Código dos Valores Mobiliários.”
Queluz de Baixo, 8 de Abril de 2008
O Conselho de Administração"
Alguém me faz o favor de "traduzir" esta informação?
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Lisgráfica a excepção á regra !
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 97152.html
Santa Bárbara na bolsa portuguesa
Diz o ditado que as pessoas só se lembram de Santa Bárbara quando há tempestade.
Tiago Freire
Quer isto dizer que, em tempos de bonança e de normalidade, não há quem se preocupe em procurar portos de abrigo. Mas, nos dias que correm, já não há como ignorar a borrasca. As bolsas vivem um ambiente de incerteza e até de algum medo, levando os investidores à procura de protecção. Não trazendo santos a esta questão, há empresas no mercado nacional que funcionam como uma espécie de seguro de vida, em tempos mais atribulados como aqueles que preocupam os investidores. As companhias com menor volatilidade, e consequentemente com maior estabilidade, tendem a sofrer menos em tempos de crise, embora também não prometam ganhos espectaculares, mesmo em tempos de alta. Disso é exemplo a Brisa, a PT e a EDP, modelos de estabilidade, mas que estão no vermelho desde o início do ano. Para provar que toda a regra tem uma excepção existe a Lisgráfica: a empresa mais arriscada no que toca à volatilidade, até é quem mais ganha em 2008.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 97152.html
Cumprimentos.
Santa Bárbara na bolsa portuguesa
Diz o ditado que as pessoas só se lembram de Santa Bárbara quando há tempestade.
Tiago Freire
Quer isto dizer que, em tempos de bonança e de normalidade, não há quem se preocupe em procurar portos de abrigo. Mas, nos dias que correm, já não há como ignorar a borrasca. As bolsas vivem um ambiente de incerteza e até de algum medo, levando os investidores à procura de protecção. Não trazendo santos a esta questão, há empresas no mercado nacional que funcionam como uma espécie de seguro de vida, em tempos mais atribulados como aqueles que preocupam os investidores. As companhias com menor volatilidade, e consequentemente com maior estabilidade, tendem a sofrer menos em tempos de crise, embora também não prometam ganhos espectaculares, mesmo em tempos de alta. Disso é exemplo a Brisa, a PT e a EDP, modelos de estabilidade, mas que estão no vermelho desde o início do ano. Para provar que toda a regra tem uma excepção existe a Lisgráfica: a empresa mais arriscada no que toca à volatilidade, até é quem mais ganha em 2008.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 97152.html
Cumprimentos.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Alguem pode corrigir estes valores?
Estrutura Accionista da Lisgráfica:
GESPRINT: 73,11%
Ocidental: 4,85%
Rasográfica: 8,50%
Disperso: 13,54%
A minha dúvida está na participação da Rasográfica, foi negociada com os outros accionistas Gesprint e Ocidental, ou compraram no capital disperso?
Se a Rasográfica foi comprar ao mercado, o que fica (para pequenos accionistas) é 13,54%. Hoje já se negociaram quase 8% com suporte de 0,20 euros, o que poderá estar acontecer?
Estrutura Accionista da Lisgráfica:
GESPRINT: 73,11%
Ocidental: 4,85%
Rasográfica: 8,50%
Disperso: 13,54%
A minha dúvida está na participação da Rasográfica, foi negociada com os outros accionistas Gesprint e Ocidental, ou compraram no capital disperso?
Se a Rasográfica foi comprar ao mercado, o que fica (para pequenos accionistas) é 13,54%. Hoje já se negociaram quase 8% com suporte de 0,20 euros, o que poderá estar acontecer?
prognósticos só no fim
Eu na sexta feira passada sugeri que elas n passariam de 0.15 por isso se calhar o melhor é não dizer mais nada para n me enganar outra vez.
Lisgráfica será aposta para 2008? devo dizer que tenho andado a seguir a lisgráfica, tenho lido os relatórios de contas e seguido as notícias que têm saído... mas ainda não tenho uma opinião clara sobre a empresa. Falta saber o objectivo da fusão lisgráfica/heska... e como resolver o endividamento.
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- Registado: 10/12/2007 11:15
Em 2003 lisgráfica vende:
Fusoes & Aquisições
Lisgráfica aliena Heska Portuguesa por 10,9 milhões
A Lisgráfica vendeu os 100% que detinha na Heska Portuguesa, por 10,9 milhões de euros à empresa Rasográfica, Comércio e Serviços Gráficos, anunciou hoje a empresa em comunicado.
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Alexandra Luís
A Lisgráfica vendeu os 100% que detinha na Heska Portuguesa, por 10,9 milhões de euros à empresa Rasográfica, Comércio e Serviços Gráficos, anunciou hoje a empresa em comunicado.
A operação de venda da Heska Portuguesa foi efectuada através da Gestigráfica, empresa do grupo Lisgráfica.
No dia 16 de Janeiro, a Lisgráfica [Cot], que opera na indústria tipográfica, anunciou que estava «em curso negociações tendentes à alienação da sua posição accionista» na Heska Portuguesa.
As acções da Lisgráfica encerraram nos 1,55 euros, a cair 3,13%. A empresa desvalorizou 12,92% desde o início do ano.
Fusoes & Aquisições
Lisgráfica aliena Heska Portuguesa por 10,9 milhões
A Lisgráfica vendeu os 100% que detinha na Heska Portuguesa, por 10,9 milhões de euros à empresa Rasográfica, Comércio e Serviços Gráficos, anunciou hoje a empresa em comunicado.
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Alexandra Luís
A Lisgráfica vendeu os 100% que detinha na Heska Portuguesa, por 10,9 milhões de euros à empresa Rasográfica, Comércio e Serviços Gráficos, anunciou hoje a empresa em comunicado.
A operação de venda da Heska Portuguesa foi efectuada através da Gestigráfica, empresa do grupo Lisgráfica.
No dia 16 de Janeiro, a Lisgráfica [Cot], que opera na indústria tipográfica, anunciou que estava «em curso negociações tendentes à alienação da sua posição accionista» na Heska Portuguesa.
As acções da Lisgráfica encerraram nos 1,55 euros, a cair 3,13%. A empresa desvalorizou 12,92% desde o início do ano.
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