
Olá Elias!
Não... não considero esse cenário como provável. Acredito que o próximo ressalto que existir será mesmo muito forte e vai surpreender muita gente pela sua força.
Eu vou mantendo as minhas posições curtas nos States mas, à medida que o VIX vai aumentando e o número de touros diminuindo, eu vou começando a redobrar cautelas e apertar "stops".
É certo que se vir o VIX chegar perto dos 50 e o número de touros perto dos 30, apertarei os "stops" das minhas posições curtas, quase que me "obrigando" a fechar as posições, pois são típicos sinais de pessimismo generalizado e de que um ressalto forte está à porta.
E já reparaste que todos falam de uma subida quando começar a Guerra, mas a verdade é que os mercados não páram de cair e o pessimismo não pára de aumentar? Ou seja, a clássica subida depois dos tiros pode mesmo acontecer.
Poderão muitos dizer que a Guerra não é responsável por estas quedas e que não a devemos levar em linha de conta nas nossas análises. Discordo. Acredito que a tendência de queda de longo prazo nada tem a ver com a Guerra mas, no curto prazo, ela tem influência e basta ver como os mercados estão sensíveis a qualquer notícia sobre o conflito.
Em suma, continuo curto em muitas acções americanas (e no Nasdaq) mas começo a ver muito pessimismo a crescer à minha volta o que me faz apertar os "stops" pois quando o pessimismo atingir valores extremos, o ressalto vai ser poderoso.
Um abraço,
Ulisses
Não... não considero esse cenário como provável. Acredito que o próximo ressalto que existir será mesmo muito forte e vai surpreender muita gente pela sua força.
Eu vou mantendo as minhas posições curtas nos States mas, à medida que o VIX vai aumentando e o número de touros diminuindo, eu vou começando a redobrar cautelas e apertar "stops".
É certo que se vir o VIX chegar perto dos 50 e o número de touros perto dos 30, apertarei os "stops" das minhas posições curtas, quase que me "obrigando" a fechar as posições, pois são típicos sinais de pessimismo generalizado e de que um ressalto forte está à porta.
E já reparaste que todos falam de uma subida quando começar a Guerra, mas a verdade é que os mercados não páram de cair e o pessimismo não pára de aumentar? Ou seja, a clássica subida depois dos tiros pode mesmo acontecer.
Poderão muitos dizer que a Guerra não é responsável por estas quedas e que não a devemos levar em linha de conta nas nossas análises. Discordo. Acredito que a tendência de queda de longo prazo nada tem a ver com a Guerra mas, no curto prazo, ela tem influência e basta ver como os mercados estão sensíveis a qualquer notícia sobre o conflito.
Em suma, continuo curto em muitas acções americanas (e no Nasdaq) mas começo a ver muito pessimismo a crescer à minha volta o que me faz apertar os "stops" pois quando o pessimismo atingir valores extremos, o ressalto vai ser poderoso.
Um abraço,
Ulisses