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MensagemEnviado: 21/3/2010 22:01
por BePatience
Tenho a certeza que muitas pessoas de vez em quando dão uma olhadela no Ganhar em Bolsa. um livro de mais 500 páginas de boa informação. Se é básico não sei mas acredito que qualquer um que consiga aplicar o que ali se diz...tem muitas probabilidades de ser um investidor de sucesso.

MensagemEnviado: 21/3/2010 21:37
por asrael
Curioso! Alguém tem poderes sobrenaturais?

Hoje passei em revista alguns capitulos, nunca é demais o estudo.

MensagemEnviado: 21/3/2010 21:29
por abx
citação:"O livro alia uma linguagem simples a conceitos fundamentais para quem negoceia nos mercados, simplesmente fantástica a forma como está escrito.

Um dos melhores livros em português, se não o melhor, que já li."

O livro é excelente para quem está a começar.

Para quem tem anos de mercados é demasiado básico.

MensagemEnviado: 21/3/2010 16:07
por BePatience
Sem dúvida. a forma como escreve é exemplar. impossível não ler o livro em poucos dias. O capítulo da Psico-Análise é fantástico. de tempos em tempos volto a ler este capítulo quando se precisa fazer um "refresh" às emoções. muito bom.

MensagemEnviado: 21/3/2010 16:00
por logistics
O livro alia uma linguagem simples a conceitos fundamentais para quem negoceia nos mercados, simplesmente fantástica a forma como está escrito.

Um dos melhores livros em português, se não o melhor, que já li.

"Com uma conta de depósitos a prazo não se perdem 50% na mercado, mas a verdade é que também não se ganham"

MensagemEnviado: 21/3/2010 4:15
por BePatience
" Não percebem nada do assunto e enganam-se a si próprios porque, enquanto ganham, não atribuem o facto à fortuna do bom momento, mas a uma presumida competência. Então, até a inibição da ignorância perdem, e isso era a melhor salvaguarda que detinham".- Prof. Fernando Braga de Matos

Simplesmente fantástica esta frase.

MensagemEnviado: 3/9/2009 2:29
por Jim Beam
VMPH Escreveu:... e o link que consta não nesse tópico, mas neste, dado pelo Jim Beam, na primeira página, não funcionar...



Pois.... esqueci-me de pôr o prazo de validade do link!
:mrgreen:

MensagemEnviado: 2/9/2009 20:41
por MarcoAntonio
Done.
:wink:

MensagemEnviado: 2/9/2009 20:31
por VMPH
Só agora vi que tinha resposta, o que seria, de certo modo, escusado ter escrito o que escrevi no outro tópico (como disse, podes apagar depois de leres).

Quanto à entrevista, expliquei-me mal. Estava (e está) no directório, sim, mas não se encontrava na íntegra aqui neste (faltava dizer isto, o que torna a frase ambígua) e o link que consta não nesse tópico, mas neste, dado pelo Jim Beam, na primeira página, não funcionar (quer dizer, funciona, mas remete-nos para o índice do fórum).

Uma vez mais, obrigado e peço desculpa pelo "erro".

MensagemEnviado: 2/9/2009 20:12
por MarcoAntonio
Olha que a entrevista está (e estava) lá no directório...
:wink:

O que faltava era o texto da entrevista no primeiro post do tópico (na altura desta entrevista eram publicadas na homepage do caldeirão que agora já não existe) e só por isso o teu desenterranço já foi bastante útil.

MensagemEnviado: 2/9/2009 20:07
por VMPH
Boa tarde!

Peço desculpa por ter desenterrado este tópico, mas decidi fazê-lo, após ter verificado que costuma haver entrevistas neste fórum, como se pode verificar no tópico recente Entrevistas do Caldeirão - Directório, em que não se encontrava esta entrevista, dada no dia 20 de Julho de 2007, na íntegra e por o link dado não funcionar.

Cumprimentos e bons negócios.

MensagemEnviado: 2/9/2009 20:00
por VMPH
Entrevista ao Dr. Fernando Braga de Matos

20 Jul 2007

Três anos depois, o Dr. Fernando Braga de Matos volta a dar uma entrevista ao Caldeirão. Alguns dias depois do lançamento da nova edição do "Ganhar em Bolsa", colocámos algumas questões ao seu autor sobre o livro, sobre a saúde do actual "Bull Market" e sobre alguns temas mais intemporais relacionados com os mercados.



Ulisses Pereira: Parabéns por esta nova edição do "Ganhar em Bolsa". Depois de tantos anos esgotado, a nova edição tem sido um fantástico sucesso de vendas. A que atribui o sucesso da sua obra?

Fernando Braga de Matos: A capa é muito atraente.

UP: Eu considero que a verdadeira essência do livro está na primeira edição. Que diferenças entre esta edição e a primeira, já que muitos anos passaram desde a sua obra original?

FBM: Na essência nada se modificou, como é óbvio. O que se passou nos quase 15 anos subsequentes apenas veio confirmar, mesmo reforçar, o que eu sustentava em análise de mercados e decorrente estratégia.

Afinal, o livro começa por ser uma obra de investigação, com grande ênfase no estudo estatístico e evidência empírica. Com a minha base de dados de 20 anos da Nyse e 17 de Bolsa portuguesa, milhares de gráficos tirados, tudo acoplado a estudos académicos e obras práticas dos últimos 100 anos (sim!) como poderiam as coisas ser diferentes?

Agora, há muita novidade, mas principalmente de actualização. A Internet e a globalização modificaram o ambiente, influenciando coisas importantíssimas como o acesso a outras Bolsas, a relevância dos mercados emergentes, a internacionalização das empresas (de tal forma que as cotadas já pouco têm a ver com a economia nacional). Depois, temos uma nova Bolsa, o desenvolvimento de um outro Bull Market, novas ênfases na teoria financeira, que os Nobel vieram realçar, etc…

UP: Para aqueles que já tinham a edição anterior, vale a pena comprar esta nova?

FBM: Ao fim e ao cabo, 150 páginas a mais não hão-de ser só frivolidades. Pelo menos o editor achou que não. Eu, se investisse na Bolsa e tivesse 25 euros na carteira, comprava o livro.

UP: Os mercados mudaram muito desde a primeira edição até hoje?


FBM: Os emergentes, como era o nosso, alteraram-se muitíssimo, em eficiência dita interna e externa. Portugal, que é o que nos interessa, é hoje outra coisa. Quem, como eu, percorreu 35 anos de Bolsa e sistema financeiro associado, até julga que mudou de país. Quando comecei a escrever o livro só havia 3 títulos a negociar "em contínuo" e era uma novidade!


De resto e em geral, os mercados mudaram muito em rapidez de operação e informação, no alargamento de plataformas, na intermediação e na apetência por produtos derivados.

UP: A abordagem da Bolsa como um "Jogo" é uma constante no seu livro. Por que razão encara assim os mercados, ao invés da palavra politicamente correcta: "investimento"?

FBM: Não é "ao invés", os conceitos ajustam-se, pois se trata do jogo do investimento em acções. Porém, o uso do conceito de Jogo é essencial para o meu fito de analisar o mercado de acções, percebê-lo e, então, definir a estratégia decorrente.

As pessoas às vezes ficam perplexas porque associam a palavra "jogo" necessariamente aos ditos de fortuna, ou sorte e azar. Ora, não é nada disso, tudo vai na senda do que Von Neumann definiu como Teoria dos Jogos e que, desde a 1ª edição do meu livro, já recebeu dois prémios Nobel, em 1994 e 2005. Isto é, conforme escrevi no meu livro, "uma actividade humana racional que se desenvolve em interacção dos participantes, exigindo destes conhecimentos e perícia, dos quais o resultado depende, tendo por finalidade um ganho ou uma vantagem".

Tentei então devassar o específico Jogo das Acções, a tal dedicando um capítulo. Se bem compreendido, grande parte das questões ficam resolvidas e seguramente as essenciais.


O primeiro dos pontos é, aliás, perceber que se trata de um jogo de soma positiva, isto é, um jogo em que todos podem ganhar. Parece milagre? Pois é matemática pura. Daí a minha afirmação que, "qualquer pessoa, e não necessariamente um perito, desde que dotada dos conhecimentos adequados e informação suficiente, pode seguramente ganhar em Bolsa, possivelmente muito, e eventualmente de um modo extraordinário, mesmo usando uma estratégia avessa ao risco". (Falo de acções e não de outros produtos financeiros).

UP: Tem sucesso como investidor? Qual o seu maior erro em todos estes anos em que negoceia?

FBM: Felizmente que o meu sucesso não é como os da astrologia que ganham os dracmas a vender livros e horóscopos, não a fazer previsões fidedignas.


No perfil de risco que escolhi, o meu êxito é notório. Basta dizer-lhe que na 1ª edição do livro já previa o início do Bull dos anos 90; que larguei tudo em princípios de 2000; e que reentrei em Bolsa no dia em que os marines derrubaram a estátua de Saddam, em 9 de Abril de 2003, depois de enxergar os sinais que o meu livro assinala como de rompimento do Bull Market. Quer melhor?

O meu maior erro - citando um estratégico claro está - foi não ter largado os cabedais em 1973, com a crise do petróleo e , por isso, deixar-me "nacionalizar" (salvo seja!) no 25 de Abril. Perdi couro e cabelo e fiquei "a descoberto". Quer pior?


Por isso escrevi o livro: para na investigação perceber como um cidadão inteligente pode ser tão estúpido. (Para sossego da minha auto-estima, até averiguei que, entre outros infelizes com idêntico fado, se destacavam Newton e Keynes, nada menos)

UP: Há 3 anos, concedeu-nos uma entrevista onde afirmava estarmos num "Bull Market". Até hoje, ele prosseguiu o seu imparável caminho. Acredita que ainda há espaço para mais ganhos?

FBM: Os PER ainda não estão exagerados, as empresas cotadas são boas e continuam a ter excelentes ganhos num mercado global em fantástica expansão. Por isso, o Bull vai continuar. Com uma saudável rectificação lá mais para diante se continuar a ascensão, ou um sossegado rumo para tendência lateral. Vamos a ver como será o sentimento e a apetência pelo risco dos investidores.

UP: Como vê, a crescente popularidade da negociação das "commodities"?

FBM: Com as novas economias emergentes, com 4 biliões de pessoas, a crescerem desmesuradamente, já se sabia que as commodities iam entrar no bom tempo. As pessoas acorrem às oportunidades, voila. E depois há tantos produtos para todos os perfis de risco - Futuros, Fundos abertos, ETFs, Hedge Funds, até as simples acções de empresas mineiras ou de energia.

UP: Cada vez mais, os pequenos investidores têm acesso a produtos altamente alavancados. Entre o potencial de retorno e o risco de utilização abusiva, aconselha o seu uso?

FBM: Um dos meus mentores intelectuais, o extraordinário Peter Lynch , dizia: - "Os derivados são para quem odeie ficar rico lentamente e prefira ficar pobre rapidamente".

Isso é para profissionais e semi-profissionais, ou alguém julga que um amador part-time tem qualquer hipótese de ganhar consistentemente?


A alavancagem que eu defendo passa pelo efeito multiplicador do reinvestimento de dividendos e mais-valias e pelo o uso de conta-margem nos primórdios do Bull Market. E esta última sugestão é com muita cautela, com sistemas protectivos a funcionar, seja "stop loss", seja alguma forma de "hedging".

UP: O aparecimento de OPA`s muito importantes no mercado português, a lentidão na sua resolução e o seu falhanço por questões estatutárias retiram credibilidade ao mercado português?

FBM: Claro que tira, e refiro-me principalmente à PT. Ficou visto que o Estado (e a nomenklatura dos gestores públicos ou aparentados) é que riscam e, como habitualmente, mal. Até o insigne personagem que representou a CGD na AG é dos de curriculum duvidoso.


Toda a gente, menos os interesses corporativos, ficou a perder, e para tanto basta recordar as cotações da Sonae.com , da Sonae e o preço da oferta da PT, tal como estavam quando o lance subiu: o valor accionista cresceu desmesuradamente e depois voltou à modorra "institucional". Como se viu, todos perderam, tanto os accionistas da Sonae como os da PT (os da Sonae mais, claro) , porque Belmiro criava valor e os residentes não. Isto não digo eu, disse o mercado.


Também se refira, porém, em abono da verdade, que o que a gente vê frequentemente na Europa continental é mais ou menos a mesma droga, embora menos escabroso.

UP: Aprecia a estratégia de "comprar em baixa e vender em alta" ou "comprar em alta e vender ainda mais em alta"?

FBM: A estratégia fundamental que preconizo é a "Timing the Market " e seguir a Tendência. Isto dito, não há mal nenhum, pelo contrário, em acoplar uma estratégia oportunística, a que eu chamo "ir aos saldos".

UP: Porque é que tantos investidores perdem no mercado?

FBM: Não percebem nada do assunto e enganam-se a si próprios porque, enquanto ganham, não atribuem o facto à fortuna do bom momento, mas a uma presumida competência. Então, até a inibição da ignorância perdem, e isso era a melhor salvaguarda que detinham.


Alias, o benfazejo Jogo das Acções, que por ser de soma positiva é inelutavelmente de ganhar como vimos, é também traiçoeiro, porque alicia quando fica perigoso e repele quando tudo é favorável (mas não parece). A vertente das aparências é uma faceta interessantíssima do jogo. Daí, no livro, um capítulo dedicado à "Arte do pensamento contrário".

UP: O que pode um investidor perdedor fazer para se transformar num investidor ganhador?


FBM: Adquirir o "Ganhar em Bolsa", como não podia deixar de ser. Mas como a osmose não chega, também é preciso ler.

UP: Cada mercado tem as suas próprias características ou, com a globalização e a fusão de diferentes Bolsas mundiais, os investidores e os padrões de negociação são cada vez mais semelhantes?

FBM: Os mercados tendem todos para a perfeita eficiência, embora ao contrário do que sustenta a teoria do mesmo nome, nunca a consigam alcançar. No entretanto, igualizam--se claramente na operacionalidade, e as distinções só se continuam a processar no acesso à informação, o chamado domínio da eficiência externa.

UP: O que é que jamais faria em Bolsa?

FBM: Comprar acções das SAD`s dos clubes de futebol.

UP: De que tem saudades em relação ao mercado?

FBM: O do antigamente? Nada, era tudo pior, excepto eu ser mais novo.

MensagemEnviado: 1/8/2007 20:08
por valves
boas noites parafraseando lany : mais um conselho util

..." não há maior risco que não correr risco nenhum ..."


esta é uma verdade de ambito geral que extravaza os mercados financeiros

MensagemEnviado: 31/7/2007 23:14
por Brah
Adquirir o "Ganhar em Bolsa", como não podia deixar de ser. Mas como a osmose não chega, também é preciso ler


Gostei desta... vou-me lembrar de cd vez que olhar para ele na prateleira... é tempo de o começar a ler, se bem que ainda não perdi a esperança da osmose, vou tentar mais perto, debaixo da almofada!! :mrgreen: :mrgreen:

Boa entrevista Ulisses, e boas respostas tb!

abraço

MensagemEnviado: 31/7/2007 20:43
por valves
outra ideia interessante para o dia de hoje e que vi escrita no livro sobre a Bolsa :

..."temos então uma actividade humana, racional que envolve interacção estrategica,ausencia de conflitualidade mas eventualmente competição, podendo ir a alto grau de cooperação, principalmente em variantes;que concede a todos os interessados uma, uma no minimo razoavel quantidade de informação, mas não a informação absoluta e total" ...

Cumpts

MensagemEnviado: 29/7/2007 16:00
por valves
outra ideia interessante em relação á ao processo de escolha e decisão de titulos p/investir :

" Trata-se assim parafraseando Keynes de uma especie de concurso de beleza em que se solicita, não a opinião sobre a mais bela, mas sim sobre o veredicto do Juri "... :mrgreen:

MensagemEnviado: 29/7/2007 14:51
por jkampos
Parabéns pela entrevista.
Comprei o livro, já o li e acho-o excelente. Recomendo a compra. Vou tê-lo sempre à mão para o que der e vier.

Parabéns!!!

MensagemEnviado: 29/7/2007 12:01
por joao4702
Entrevista bem desenhada e em pontos fundamentais.

Deixo aqui a minha resposta preferida:

UP: Cada vez mais, os pequenos investidores têm acesso a produtos altamente alavancados. Entre o potencial de retorno e o risco de utilização abusiva, aconselha o seu uso?

FBM: Um dos meus mentores intelectuais, o extraordinário Peter Lynch , dizia: - "Os derivados são para quem odeie ficar rico lentamente e prefira ficar pobre rapidamente".


Abraço

MensagemEnviado: 28/7/2007 21:41
por valves
estou a ler a versão actualizada e há medida que vou lendo vou pondo aqui frases mto interessantes e inspiradas

As bolsas são multidões psicologicas

MensagemEnviado: 19/7/2007 22:29
por ifoliveira
Parabéns!

A reter:
- "(...)como a osmose não chega, também é preciso ler"
- "A estratégia fundamental que preconizo é a "Timing the Market " e seguir a Tendência"
:D
Achei muito boas 2 frases, que até já tinham sido citadas:
Sobre o Antigamente - "Nada, era tudo pior, excepto eu ser mais novo."

- "Os derivados são para quem odeie ficar rico lentamente e prefira ficar pobre rapidamente"

MensagemEnviado: 19/7/2007 22:00
por tek
Parabens pela entrevista. Muito boa.

Infelizmente não li a 1ª ediação, mas já encomendei a actual. Será a minha leitura de férias.

MensagemEnviado: 19/7/2007 21:51
por Pintodoiro
Desculpem lá.
Esqueci-me dos parabéns ao caro Ulisses e ao Prof. Braga de Matos.



Saudações Durienses
___________________
Pinto D'oiro

MensagemEnviado: 19/7/2007 21:46
por Pintodoiro
Boa noite

Depois de ter lido a primeira edição à já algum tempo
e agora esta entrevista não posso estar mais que ansioso por ler a última obra deste Senhor.



"uma actividade humana racional que se desenvolve em interacção dos participantes, exigindo destes conhecimentos e perícia, dos quais o resultado depende, tendo por finalidade um ganho ou uma vantagem". Prof.Braga de Matos.

Pinto D'oiro

MensagemEnviado: 19/7/2007 21:31
por Resina
Parabéns Ulisses pela excelente entrevista que nos pudeste facultar...
Acho que as perguntas que colocaste ao Dr. Fernando Braga de Matos foram as adequadas, e digo-te que responderam a muitas questões que até precisava que fossem respondidas.
Já adquiri o livro, mas por razões pessoais ainda não consegui ler, apenas folheei algumas paginas, e já achei muito interessante. Vai ser a minha leitura de férias...
Abraço e agradeço por todos os que ainda não fizeram!
H.P.Resina

MensagemEnviado: 19/7/2007 20:46
por valves
mto bom já o comprei tinha a primeira edição e como já aqui referi deve ter sido sem qualquer exagero o melhor investimento que fiz em termos de rentabilidade na pura acepção do termo. Mto interessante o Prof Braga de Matos realçar a teoria dos jogos de decisão e a importancia que essa teoria tem para o investimento em bolsa. Muito interessante também na parte final em que o Prof remata no seu estilo de que saudades de antigamente não tinha nenhumas excepto ser mais novo :mrgreen: o que no fundo deve ser interpretado como a quantidade de oportunidades que no prinicipio do sec XXI existem para ser agarradas e que se pode viver hoje para quem saiba viver neste mundo novo incomparavelmente melhor do que se vivia antigamente ... embora esta ultima parte do antigamente fale sem conhecimento de causa. :)

Parabens