Soares da Costa - Tópico Geral
Posso estar enganado....
mas deve faltar pouco para esta menina disparar meia duzia de céntimos.
Das construtoras é a unica até á data que ainda não subiu, com esta onda verde dos mercados...
Vamos esperar.....
Abraços
Das construtoras é a unica até á data que ainda não subiu, com esta onda verde dos mercados...
Vamos esperar.....
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Decidi....
entrar nesta menina.
Anda muito parada, e a Mota Engil UPA, UPA, por isso a qualquer momento ai vai ela..............
Abraços
Anda muito parada, e a Mota Engil UPA, UPA, por isso a qualquer momento ai vai ela..............
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Eu voltei a entrar ontem a 1,00, pois acredito que vai subir, pelos seguintes motivos:
- Acredito que vai apresentar bons resultados em 2009, pela excelente carteira de obras;
- Adjudicação da 1ª PPP;
- Metro de Dublin;
- Metro em Israel;
- Mercado norte americado;
- Concursos do Parque Escolar.
Pedro
- Acredito que vai apresentar bons resultados em 2009, pela excelente carteira de obras;
- Adjudicação da 1ª PPP;
- Metro de Dublin;
- Metro em Israel;
- Mercado norte americado;
- Concursos do Parque Escolar.
Pedro
Das construtoras.....
foi a unica que ainda não deu um saltinho.
Já tive hoje tentado a comprar a 1.00€, mas estou um pouco com reticências.
Quem é que tém uma análise sobre esta menina?.....
Abraços
Já tive hoje tentado a comprar a 1.00€, mas estou um pouco com reticências.
Quem é que tém uma análise sobre esta menina?.....
Abraços
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PUBLICADOS CONCURSOS PARA CONSERVAÇÃO DE ESTRADAS NO VALOR DE 243,7 MILHÕES
A EP-Estradas de Portugal publicou 18 concursos para a conservação corrente de estradas por todo País, no valor de 243,7 milhões de euros.
Os contratos serão executados entre 2010 e 2013 e têm por objecto, entre outros, trabalhos de conservação de pavimento, de bermas e valetas, passeios, nós, intersecções, ilhéus e separadores, de taludes, da rede de vedação, manutenção de obras de arte, actividades ambientais e de segurança e actividades Invernais.
Cada um dos procedimentos abrange as estradas de um distrito, correspondendo os concursos de maior valor a vias situadas em Santarém e Aveiro. Por seu turno, é nas estradas de Faro e Castelo Branco que será investido menos dinheiro: 8 milhões e 9,5 milhões de euros, respectivamente.
As propostas podem ser apresentadas até ao próximo dia 27 de Abril
A EP-Estradas de Portugal publicou 18 concursos para a conservação corrente de estradas por todo País, no valor de 243,7 milhões de euros.
Os contratos serão executados entre 2010 e 2013 e têm por objecto, entre outros, trabalhos de conservação de pavimento, de bermas e valetas, passeios, nós, intersecções, ilhéus e separadores, de taludes, da rede de vedação, manutenção de obras de arte, actividades ambientais e de segurança e actividades Invernais.
Cada um dos procedimentos abrange as estradas de um distrito, correspondendo os concursos de maior valor a vias situadas em Santarém e Aveiro. Por seu turno, é nas estradas de Faro e Castelo Branco que será investido menos dinheiro: 8 milhões e 9,5 milhões de euros, respectivamente.
As propostas podem ser apresentadas até ao próximo dia 27 de Abril
A SC já fez o seu papel, ou seja, ficou com um troço da 1ª PPP (Poceirão/Caia), se alguém está pressionado é a Mota que vai ficar a arder na 1ª PPP.
Já agora, estou a achar estranho o silência da SC quanto ao seu possicionamento para o novo aeroporto.
No consórcio já apresentado, acho dificil entrar, será que vêm ai novidades de Espanha?
A SC construiu o aeroporto de Macua
Pedro
Já agora, estou a achar estranho o silência da SC quanto ao seu possicionamento para o novo aeroporto.
No consórcio já apresentado, acho dificil entrar, será que vêm ai novidades de Espanha?
A SC construiu o aeroporto de Macua
Pedro
Adiamento do TGV pressiona construtoras em bolsa
As cotadas do sector da construção negoceiam em queda, depois de Teixeira dos Santos ter anunciado um adiamento de dois anos para o TGV, que vai levar o investimento público para níveis anteriores aos da crise.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As cotadas do sector da construção negoceiam em queda, depois de Teixeira dos Santos ter anunciado um adiamento de dois anos para o TGV, que vai levar o investimento público para níveis anteriores aos da crise.
A Teixeira Duarte deprecia 2,27% para 0,86 euros a Soares da Costa, que negoceia no PSI-Geral, recua 0,99% para 1 euros. A Mota-Engil desce 1,18% para 3,276 euros e chegou a depreciar sete cêntimos durante o discurso em que o ministro das Finanças apresentou o Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC).
No comunicado em que apresentou o PEC, Teixeira dos Santos disse que vai adiar o investimento na alta-velocidade durante dois anos, nas linhas de Lisboa-Porto e Porto-Vigo.
“É preciso fazer um esforço”, disse. “O peso do investimento vai atenuar-se, regressando a níveis anteriores ao da crise”. Por isso, “tomámos uma decisão: o adiamento da execução das linhas de alta velocidade por dois anos”, acrescentou.
As cotadas do sector da construção negoceiam em queda, depois de Teixeira dos Santos ter anunciado um adiamento de dois anos para o TGV, que vai levar o investimento público para níveis anteriores aos da crise.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As cotadas do sector da construção negoceiam em queda, depois de Teixeira dos Santos ter anunciado um adiamento de dois anos para o TGV, que vai levar o investimento público para níveis anteriores aos da crise.
A Teixeira Duarte deprecia 2,27% para 0,86 euros a Soares da Costa, que negoceia no PSI-Geral, recua 0,99% para 1 euros. A Mota-Engil desce 1,18% para 3,276 euros e chegou a depreciar sete cêntimos durante o discurso em que o ministro das Finanças apresentou o Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC).
No comunicado em que apresentou o PEC, Teixeira dos Santos disse que vai adiar o investimento na alta-velocidade durante dois anos, nas linhas de Lisboa-Porto e Porto-Vigo.
“É preciso fazer um esforço”, disse. “O peso do investimento vai atenuar-se, regressando a níveis anteriores ao da crise”. Por isso, “tomámos uma decisão: o adiamento da execução das linhas de alta velocidade por dois anos”, acrescentou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
de uma maneira geral a AT funciona menos bem em acções com pouca liquidez
as fortes subidas do ano passado não deixaram a soares da costa criar suportes que agora seriam (também) referências úteis
assim limito-me a deixar os gráficos:
as fortes subidas do ano passado não deixaram a soares da costa criar suportes que agora seriam (também) referências úteis
assim limito-me a deixar os gráficos:
- Anexos
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- scoae semanal.png (8.5 KiB) Visualizado 9226 vezes
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- scoae 08022010.png (11.27 KiB) Visualizado 9228 vezes
menos é mais
Esta continua...
a não oferecer confiança a ninguém. Esta queda foi demasiado grande...
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2010 não vai ser o ano da recuperação
2010 não vai ser o ano da recuperação
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
Os responsáveis de algumas das maiores construtoras nacionais não acreditam que 2010 seja o ano da recuperação do mercado nacional de construção civil e obras públicas. Pedro Gonçalves, presidente da Soares da Costa afirmou que “o ano de 2010 não terá alterações significativas”.
Paralelamente, António Mota, “chairman da Mota-Engil também não se mostrou muito optimista na recuperação do sector. “Infelizmente não estamos à espera de recuperação em 2010”.
Os responsáveis falaram hoje durante um fórum da Deloitte sobre construção, que recordou as conclusões do estudo da construtora para a Europa, sendo que, no “ranking europeu” estão 3 empresas de construção europeias, a Mota-Engil, a Soares da Costa e a Teixeira Duarte.
Os responsáveis aproveitaram para criticar a falta de planeamento nos grandes investimentos públicos. “Já fizemos quatro consórcios para o aeroporto e três para o TGV”, afirmou António Mota, que referiu ainda que o sector continua a ser “vilipendiado e insultado”.
Quanto ao impacto que as negociações para resolver os problemas que o Tribunal de Contas colocou aos contratos das estradas terão na actividade em 2010, António Mota disse apenas que se fará sentir “quando os bancos cortarem o financiamento”.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
Os responsáveis de algumas das maiores construtoras nacionais não acreditam que 2010 seja o ano da recuperação do mercado nacional de construção civil e obras públicas. Pedro Gonçalves, presidente da Soares da Costa afirmou que “o ano de 2010 não terá alterações significativas”.
Paralelamente, António Mota, “chairman da Mota-Engil também não se mostrou muito optimista na recuperação do sector. “Infelizmente não estamos à espera de recuperação em 2010”.
Os responsáveis falaram hoje durante um fórum da Deloitte sobre construção, que recordou as conclusões do estudo da construtora para a Europa, sendo que, no “ranking europeu” estão 3 empresas de construção europeias, a Mota-Engil, a Soares da Costa e a Teixeira Duarte.
Os responsáveis aproveitaram para criticar a falta de planeamento nos grandes investimentos públicos. “Já fizemos quatro consórcios para o aeroporto e três para o TGV”, afirmou António Mota, que referiu ainda que o sector continua a ser “vilipendiado e insultado”.
Quanto ao impacto que as negociações para resolver os problemas que o Tribunal de Contas colocou aos contratos das estradas terão na actividade em 2010, António Mota disse apenas que se fará sentir “quando os bancos cortarem o financiamento”.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Filha do "sr. Toyota" com 11% da Soares da Costa
Rui Neves
ruineves@negocios.pt
No último dia de 2009, o grupo Soares da Costa informou o mercado de que a Caetano SGPS, uma das "holdings" familiares de Salvador Caetano, vendeu os 11% que ainda possuía na construtora à desconhecida Numercomplet.
Constituída uma semana antes desta transacção, soube o Negócios, a nova accionista de referência da Soares da Costa é detida por Ana Maria Martins Caetano, a filha mais nova de Salvador Caetano. Advogada de formação, faz parte da administração do grupo familiar.
ruineves@negocios.pt
No último dia de 2009, o grupo Soares da Costa informou o mercado de que a Caetano SGPS, uma das "holdings" familiares de Salvador Caetano, vendeu os 11% que ainda possuía na construtora à desconhecida Numercomplet.
Constituída uma semana antes desta transacção, soube o Negócios, a nova accionista de referência da Soares da Costa é detida por Ana Maria Martins Caetano, a filha mais nova de Salvador Caetano. Advogada de formação, faz parte da administração do grupo familiar.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Representante da Caetano na administração da Soares da Costa renuncia ao cargo
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Maria Angelina Martins Caetano Ramos, representante da Caetano SGPS na administração da Soares da Costa, renunciou ao cargo depois da empresa ter alienado a posição que detinha na Soares da Costa.
“Na sequência da alienação da participação que detinha nesta Sociedade, a Caetano, SGPS, S.A. e a sua representante nesse cargo, a Exma. Sr.ª. Dr. Maria Angelina Martins Caetano Ramos apresentaram a renúncia ao cargo de administradora”, refere um comunicado da Soares da Costa.
A Caetano SGPS alienou, no final do ano passado, a participação que detinha na Soares da Costa, correspondentes a 11% do capital.
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Maria Angelina Martins Caetano Ramos, representante da Caetano SGPS na administração da Soares da Costa, renunciou ao cargo depois da empresa ter alienado a posição que detinha na Soares da Costa.
“Na sequência da alienação da participação que detinha nesta Sociedade, a Caetano, SGPS, S.A. e a sua representante nesse cargo, a Exma. Sr.ª. Dr. Maria Angelina Martins Caetano Ramos apresentaram a renúncia ao cargo de administradora”, refere um comunicado da Soares da Costa.
A Caetano SGPS alienou, no final do ano passado, a participação que detinha na Soares da Costa, correspondentes a 11% do capital.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Quando me refiro a "lógica" é só ao facto de me parecer normal a TDU ser "afectada" directamente e positivamente, na cotação, com este anuncio de OPA e a SCOAE não o ser ou ser quase nada.
Nem percebo porque havia de ser, aliás se reflectirmos bem na evolução da situação financeira das participações do investidor Manuel Fino, até poderiamos especular que caso a OPA á CPR avance, com consequente encaixe financeiro, os detentores de algumas participações cruzadas, aproveitem para se desfazer de algumas dessas participações reduzindo por um lado os encargos financeiros e por outro centralizando "cores", o que até agora não fizeram, por falta de liquidez, o que poderia aumentar de alguma forma a oferta ou o rumor de oferta de titulos no mercado.
Nem percebo porque havia de ser, aliás se reflectirmos bem na evolução da situação financeira das participações do investidor Manuel Fino, até poderiamos especular que caso a OPA á CPR avance, com consequente encaixe financeiro, os detentores de algumas participações cruzadas, aproveitem para se desfazer de algumas dessas participações reduzindo por um lado os encargos financeiros e por outro centralizando "cores", o que até agora não fizeram, por falta de liquidez, o que poderia aumentar de alguma forma a oferta ou o rumor de oferta de titulos no mercado.
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Ora aí está!
Uma das irracionalidades do mercado.
Com tão boas notícias nos últimos tempos como é possível que a SC não suba mais?
Foi-lhe adjudicado (juntamente com a Brisa) o TGV para o Poceirão. São milhares de milhões! E mesmo assim as acções da SC dão um suspiro e desmaiam.
Se me conseguirem explicar, agradeço.
Bons negócios.
Uma das irracionalidades do mercado.
Com tão boas notícias nos últimos tempos como é possível que a SC não suba mais?
Foi-lhe adjudicado (juntamente com a Brisa) o TGV para o Poceirão. São milhares de milhões! E mesmo assim as acções da SC dão um suspiro e desmaiam.
Se me conseguirem explicar, agradeço.
Bons negócios.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
A SC não é accionista directa, mas é o seu accionista maioritário, Manuel Fino.
Se se somar a posição que ele detém com a que a CGD detém (que ele pode recuperar tal como descrito no acordo celebrado entre ambos) não sei se não ultrapassa a TD.
Podem achar que tudo é lógico e racional mas já assisti a algumas situações incompreensíveis de subidas e descidas inexplicáveis em várias acções ao longo dos anos.
Como todos já devem ter assistido, aliás.
Não fosse assim e a CMVM não investigaria algumas neociações ocorridas.
Tal como referi não creio que uma determinada acção deva subir apenas porque um accionista detém uma posição relevante noutra empresa (ou como disse o Ulisses "porque vai ficar mais rico"), mas o certo é que essas correlações são feitas por muitos investidores, racionalmente ou não.
E essas subidas acontecem como se pode verificar.
Bons negócios.
Se se somar a posição que ele detém com a que a CGD detém (que ele pode recuperar tal como descrito no acordo celebrado entre ambos) não sei se não ultrapassa a TD.
Podem achar que tudo é lógico e racional mas já assisti a algumas situações incompreensíveis de subidas e descidas inexplicáveis em várias acções ao longo dos anos.
Como todos já devem ter assistido, aliás.
Não fosse assim e a CMVM não investigaria algumas neociações ocorridas.
Tal como referi não creio que uma determinada acção deva subir apenas porque um accionista detém uma posição relevante noutra empresa (ou como disse o Ulisses "porque vai ficar mais rico"), mas o certo é que essas correlações são feitas por muitos investidores, racionalmente ou não.
E essas subidas acontecem como se pode verificar.
Bons negócios.
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