Havia apetite pela Luz Saúde. Preço é que não convenceu

[Enslaved]

Que esta acção é pouco acompanhada aqui, já percebi.

Mas, será possível aos mais experimentados fazer algum comentário/análise ao comportamento desta acção nestes últimos tempos.

Ulisses...

Soares da Costa é a acção que mais se valorizou durante 2007. No entanto, desde que entrou no PSI20 que perdeu a liquidez e a volatilidade. Consequentemente, o pessoal perdeu o interesse nela. Está com uma tendêndia descendente desde julho e terá um bom suporte na zona dos 2.00-1.94. Se cair abaixo disso poderá queimar muita gente . A mim queimou-me 30 % da minha carteira num só dia . Assumi as perdas e já recuperei noutros trades .

[majomo]

Que esta acção é pouco acompanhada aqui, já percebi.

Mas, será possível aos mais experimentados fazer algum comentário/análise ao comportamento desta acção nestes últimos tempos.

Ulisses...

[majomo]

Alguém tem oportunidade de fazer alguma AT a esta acção.

Obrigado.

[Nyk]

Fica com 33,3%
Soares da Costa compra 6,66% da Scutvias à ACS
A Soares da Costa anunciou hoje que comprou 6,66% da concessionária Scutvias – Auto-Estradas da Beira Interior aos espanhóis da ACS, elevando a sua posição na empresa para 33,3%, caso a operação seja autorizada. Quanto à posição da Teixeira Duarte, comprou apenas 6,66%.

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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt



A Soares da Costa anunciou hoje que comprou 6,66% da concessionária Scutvias – Auto-Estradas da Beira Interior aos espanhóis da ACS, elevando a sua posição na empresa para 33,3%, caso a operação seja autorizada. Quanto à posição da Teixeira Duarte, comprou apenas 6,66%.

Em conjunto com a aquisição que tinha feito da posição da Teixeira Duarte na mesma concessionária, o investimento foi de 37 milhões de euros, explicou a construtora em comunicado.

No que diz respeito à aquisição dos 20% da Teixeira Duarte, comunicada ao mercado no passado dia 14 de Setembro, a Soares da Costa acabou por comprar apenas 6,66% porque os restantes accionistas exerceram direito de preferência.

Recorde-se que o objectivo inicial era adquirir 20% à construtora liderada por Pedro Teixeira Duarte.

Nessa altura a Soares da Costa anunciou ainda que tinha comprado 60% da CPE (Companhia de Parques de Estacionamento), também à Teixeira Duarte, que foi ontem aprovada pela Autoridade da Concorrência. A construtora ficou assim com 100% desta empresa tendo investido no negócio 32,5 milhões de euros.

[Nyk]

Autoridade da Concorrência dá “luz verde” a aquisição da CPE pela Soares da Costa
A Autoridade da Concorrência decidiu não se opor à aquisição da participação de 60% na CPE – Companhia de Parques de Estacionamento por parte da Soares da Costa.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt



A Autoridade da Concorrência decidiu não se opor à aquisição da participação de 60% na CPE – Companhia de Parques de Estacionamento por parte da Soares da Costa.

A informação foi avançada em comunicado pela Soares da Costa. Este negócio foi anunciado ao mercado a 17 de Setembro e envolve o pagamento de 32,5 milhões de euros.


A aquisição foi feita à Teixeira Duarte, envolvendo ainda outro negócio. As construtoras chegaram a acordo para a Soares da Costa comprar uma participação de 20% na Scutvias, uma operação que tem também que receber "luz verde" da Concorrência.

http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=307384

[Grace do Monaco]

(Não será de admirar que seja a Soares a saír do Psi20 para entrar a Teixeira).

[majomo]

Algum comentário à lateralização desta acção.
Obrigado.

[cmcf_CALD]

Há alguém que acompanhe esta menina?Parece um pouco esquecida

[Vodka7]

Análise do Caixa BI
Resultados da Soares da Costa espelham evolução para um cariz mais internacional
O CaixaBI considera “muito positivos” os resultados apresentados pela Soares da Costa, referentes aos primeiros nove meses do ano. Para o banco de investimento, as contas reveladas pela construtora, liderada por Pedro Gonçalves, espelham a evolução do “grupo para um cariz cada vez mais internacional”.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt



O CaixaBI considera "muito positivos" os resultados apresentados pela Soares da Costa, referentes aos primeiros nove meses do ano. Para o banco de investimento, as contas reveladas pela construtora, liderada por Pedro Gonçalves, espelham a evolução do "grupo para um cariz cada vez mais internacional".

A Soares da Costa anunciou, no final da semana passada, que os seus lucros aumentaram em 150% para os 7,6 milhões de euros. O EBITDA cresceu 4,5% e os resultados operacionais registaram um aumento homólogo de 16,6% para os 17,3 milhões de euros.

"A nossa visão em relação à Soares da Costa é muito positiva", afirma o CaixaBI, acrescentado que os "resultados apresentados espelham sobretudo a evolução do grupo para um cariz cada vez mais internacional".

O banco de investimento da Caixa Geral de Depósitos salienta o facto de Portugal ter representado "cerca de 30% no volume de negócios" da Soares da Costa, "com Angola a assumir um peso cada vez mais preponderante no volume de facturação" da empresa lidera por Pedro Gonçalves.

A analista Teresa Caldeira salienta que ao "nível das obras adjudicadas esta progressão é também indiscutível, com o mercado externo a configurar uma parte determinante do valor da empresa".

"No terceiro trimestre a Soares da Costa realizou ainda algumas operações interessantes ao nível das concessões que se inserem no seu plano estratégico", refere o CaixaBI, destacando que a "aquisição do remanescente do capital das concessões CPE e o reforço na Scutvias sublinha claramente a visão da empresa nas concessões como área estratégica".

O CaixaBI manteve a Soares da Costa "em revisão". Os títulos da construtora detida por Manuel Fino seguiam a valorizar 0,91% para os 2,22 euros. A Soares da Costa [Cot] lidera os ganhos do PSI-20, em 2007. Este ano, a empresa já valorizou 221% e está avaliada, no mercado, em 355,2 milhões de euros.

[Nyk]

Lucros da Soares da Costa mais que duplicam para 7,6 milhões
Os lucros da Soares da Costa aumentaram 150% para os 7,6 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, informou a empresa em comunicado, acrescentando que o volume de negócios apresentou uma quebra de 5,6%.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt



Os lucros da Soares da Costa aumentaram 150% para os 7,6 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, informou a empresa em comunicado, acrescentando que o volume de negócios apresentou uma quebra de 5,6%.

Segundo a mesma fonte, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), os as vendas deslizaram para 406 milhões de euros.

O EBITDA, ou "cash flow" operacional cresceu 4,5% para 25, milhões de euros enquanto a margem do EBITDA aumentou 0,6 pontos percentuais para 6,2%.

Os resultados operacionais cresceram16,6% relativamente a um ano antes para 17,326 milhões de euros.

Na vertente do investimento, a empresa destaca a celebração no trimestre findo dos contratos tendentes à aquisição da totalidade do capital da participada da área das Concessões CPE - Companhia de Parques de Estacionamento, S.A. e ao aumento da participação do Grupo na empresa, também da mesma áreade negócios, Scutvias – Auto Estradas da Beira Interior, S.A. Foi negociada para essas operações uma cobertura financeira adequada, já reflectida no endividamento do grupo.

[Nyk]

Lucros da Soares da Costa mais que duplicam para 7,6 milhões
Os lucros da Soares da Costa aumentaram 150% para os 7,6 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, informou a empresa em comunicado, acrescentando que o volume de negócios apresentou uma quebra de 5,6%.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt



Os lucros da Soares da Costa aumentaram 150% para os 7,6 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, informou a empresa em comunicado, acrescentando que o volume de negócios apresentou uma quebra de 5,6%.

[Nyk]

Soares da Costa lança hotéis "low cost" com a marca Star Inn
A antiga sede da Soares da Costa, situada junto à portuense Circunvalação, já começou a ser transformada num hotel "low cost". Será a primeira unidade Star Inn, marca criada pela "joint venture" formada pela construtora de Manuel Fino e o empresário Manuel Proença, que detém o Hoti-Hotéis (grupo que possui a representação da cadeia espanhola Sol Meliá em Portugal).

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Rui Neves
ruineves@mediafin.pt



A antiga sede da Soares da Costa, situada junto à portuense Circunvalação, já começou a ser transformada num hotel "low cost". Será a primeira unidade Star Inn, marca criada pela "joint venture" formada pela construtora de Manuel Fino e o empresário Manuel Proença, que detém o Hoti-Hotéis (grupo que possui a representação da cadeia espanhola Sol Meliá em Portugal).

"Nós assumimos a gestão e a parte da construção e o nosso parceiro a exploração hoteleira", adiantou o CEO da Soares da Costa, Pedro Gonçalves, em declarações ao Jornal de Negócios.

[Ulisses Pereira]

Falo com total desconhecimento desta situação, mas duvido que alguma vez se pode ter conseguido entrar curto sobre a Soares da Costa.

Um abraço,
Ulisses

[Machado]

?

Não se pode entrar curto com CFD's?
Pensei que estava "esgotado" tal como acontece com outros títulos, ou pelo menos foi o que ouvi ...

[Jaimek]

Neste momento não se consegue entrar short ... está tudo vendido.

Se calhar quer dizer alguma coisa ... ou não

Mas não existem puts da SCOE...

[Machado]

Neste momento não se consegue entrar short ... está tudo vendido.

Se calhar quer dizer alguma coisa ... ou não

[Resina]

Objectivos da Soares da Costa “potencialmente negativos” para Mota e Teixeira Duarte
O plano de negócios anunciado ontem pela Soares da Costa é "positivo" para a empresa mas potencialmente negativo para a Mota-Engil e Teixeira Duarte uma vez que sugere um aumento da pressão concorrencial no sector das infra-estruturas, consideram os analistas do BPI.
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


O plano de negócios anunciado ontem pela Soares da Costa é "positivo" para a empresa mas potencialmente negativo para a Mota-Engil e a Teixeira Duarte uma vez que sugere um aumento da pressão concorrencial no sector das infra-estruturas, consideram os analistas do BPI.

A Soares da Costa prevê chegar a 2012 com receitas de mais de 1,1 mil milhões de euros, um crescimento médio anual de 13%. A área de concessões será o "pilar" para esta evolução, sendo que a construtora estima que esta divisão irá pesar 50% no EBITDA e no valor da companhia no último ano do plano de negócios, de acordo com os objectivos anunciados ontem.

"Os objectivos ambiciosos apresentados pela companhiam sugerem uma maior pressão competitiva no mercado doméstico de infra-estruturas", consideram os analistas do BPI, Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade, no Iberian Daily.

O BPI não tem recomendação para as acções da Soares da Costa.

As acções da Soares da Costa [Cot] negoceiam inalteradas nos 2,41 euros.

[Resina]

Boas,
Já ontem o verifiquei, uma passagem de 120 mil titulos a 2.41, é bastante estranho...
Abraço

[Nyk]

Plano estratégico 2007-10-23 00:05
Soares da Costa diversifica e entra no mercado da energia
A empresa de Manuel Fino reforça as concessões e vai partir para novos mercados como a energia.

Ana Baptista

A Soares da Costa, que ontem apresentou a sua estratégia para os próximos cinco anos, está “a desenvolver competências internas que permitam, na segunda fase deste programa, que a energia venha a constituir um motor de desenvolvimento” da empresa. Em entrevista ao Diário Económico, Pedro Gonçalves, CEO da empresa de Manuel Fino, explicou que a construtora está já a preparar “a entrada no capital de uma ‘start up’ nacional da área da energia”, sem descartar o desenvolvimento de parcerias com empresas dessa área, por forma a ganhar competências numa área onde actualmente não as tem. “Sempre que queremos entrar numa área que não nos é tradicional escolhemos parceiros”, repara. 2010 é a data apontada pelo CEO da empresa para se começarem a posicionar nesta área, inclusive nas renováveis.

Para já “queremos solidificar a vertente da construção, concessão e serviços e depois ir preparando as acções na energia”, disse Pedro Gonçalves. Assim, na construção, é objectivo da empresa de Manuel Fino apostar na internacionalização, não só reforçando nos mercados onde já está presente, como Angola ou Estados Unidos da América (Florida), mas também em novos mercados onde estão a investir, como o Magreb (Argélia e Marrocos), Golfo da Arábia ou a Europa de Leste (Ucrânia, Roménia, Turquia). Nestes países, o enfoque passa pela construção de obras públicas, edifícios residenciais ou comerciais e até portos. Na área portuária a abordagem, nesta fase, “não será a do operador, mas sim a de desenvolver projectos que envolvam construção porque é aí que aplicamos distinção”, disse Pedro Gonçalves, alertando que esta situação “leva a que as oportunidades que surjam não sejam em Portugal”. Para o CEO da construtora, Angola é um dos destinos com maiores oportunidades nesse sentido, onde ponderam a possibilidade de construir portos em regime de ‘project finance’.

Na área das concessões, o objectivo da Soares da Costa é potenciar o crescimento da Indáqua – empresa também participada da Mota-Engil e da Monte Adriano – que não só já se mostrou interessada na privatização da Aquapor como em qualquer processo de venda desenvolvido pela Águas de Portugal. Também a partir de 2010, vão começar a reforçar nas concessões rodoviárias, processo que já iniciaram com a compra, no mês passado, da participação da Teixeira Duarte na Scutvias (SCUT da Beira Interior) e no qual pretendem entrar nos EUA, Europa de Leste e Brasil. Ainda nas concessões, Pedro Gonçalves destaca as áreas dos transportes metroplitanos, aeroportos e parques de estacionamento, na qual também comprou recentemente a participação da Teixeira Duarte, ficando com 100% do capital.


Plataformas logísticas podem gerar parceria com a Abertis
Quando foi anunciado que a Abertis iria construir e explorar a plataforma logística de Castanheira do Ribatejo, a empresa espanhola disse estar interessada em estabelecer parcerias com empresas portuguesas e o nome Soares da Costa foi um dos apontados. Segundo Pedro Gonçalves ainda não houve nenhuma proposta da Abertis, mas se houvesse, seria analisada. “É uma possibilidade que não excluiria. Identifico-me bastante com a empresa”, disse em entrevista ao Diário Económico. Esta é outra das áreas em que a Soares da Costa se quer posicionar, e que acaba por estar associada à actividade portuária. A construtora, cujo objectivo é passar a grupo económico, como a Mota-Engil, com um posicionamento em várias áreas de negócio, forte presença internacional e uma facturação de mil milhões de euros, está a estudar todos os projectos do Portugal Logístico, dos quais apenas dois de um total de onze foram atribuídos. “De todos eles o que nos parece mais interessante é a plataforma Maia/Trofa. “Estamos a olhar para as condições do projecto”, remata.


Esperado volume de negócios de 575 milhões no final do ano
A Soares da Costa celebra os 90 anos em 2008, muitos dos quais foram passados com resultados pouco expressivos. Actualmente, a construtora comprada pela Investifino está em terceiro lugar no ranking dos maiores grupos de construção portugueses e, no primeiro semestre de 2007 aumentou o resultado líquido 3,8 vezes relativamente a 2006 para 8,7 milhões de euros. O ano deverá terminar com um volume de negócios de 575 milhões de euros e a capitalização bolsista já atinge os 313 milhões de euros. A sua presença há muito que ultrapassou as fronteiras portuguesas, contando com actividade em Angola, o segundo mercado da construtora com uma facturação de 200 milhões de euros, nos EUA (Miami), Costa Rica ou Telavive. Irlanda e Atenas são os próximos destinos, onde estão a concorrer a concessões de metropolitanos. Em cima da mesa está já a entrada nos países de Leste, no Golfo Asiático e Magrebe. O objectivo é que os mercados internacionais continuem a representar os actuais 70%, mas que a facturação continue a ser maior em Portugal.

[VALHALLA]

O plano de negócios da Soares da Costa para o período de 2007 a 2012 prevê a distribuição de dividendos a partir de 2009. A empresa prevê dar aos accionistas, pelo menos, metade dos lucros, apontando para um "dividend yield" acima dos 2,5%. Esta é a primeira vez na história que a companhia remunera os accionistas.
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt

Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt


O plano de negócios da Soares da Costa para o período de 2007 a 2012 prevê a distribuição de dividendos a partir de 2009. A empresa prevê dar aos accionistas, pelo menos, metade dos lucros, apontando para um "dividend yield" acima dos 2,5%. Esta é a primeira vez na história que a companhia remunera os accionistas.

A Soares da Costa [Cot] apresentou hoje o seu plano estratégico com metas para o período de 2007 a 2012.

Numa apresentação disponibilizada no "site" da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a construtora afirma que "o plano de negócios deverá permitir uma política de adequada remuneração do capital investido".

A empresa afirma que a recuperação dos capitais próprios nas contas individuais "possibilitará a distribuição de dividendos a partir de 2009".

A Soares da Costa aponta para um rácio de "payout" (percentagem dos lucros a distribuir) acima dos 50%, tendo ainda colocado como meta um "dividend yield" (rácio dos dividendos sobre a cotação) igual ou acima de 2,5%.

Segundo dados históricos da Bloomberg, a empresa nunca pagou dividendos.

A empresa detida por Manuel Fino prevê chegar a 2012 com receitas de mais de 1,1 mil milhões de euros, com um crescimento médio anual de 13%.

A área de concessões será o "pilar" para esta evolução, sendo que a construtora estima que esta divisão irá pesar 50% no EBITDA e no valor da companhia no último ano do plano de negócios apresentado hoje.

A Soares da Costa foi alvo de uma oferta pública de aquisição (OPA) por parte da Investifino que passou a controlar a gestão da companhia. Em Julho deste ano, a empresa entrou para o índice PSI-20 [Cot].

Este ano, as acções estão a acumular um ganho de 254% e hoje seguem em queda de 2,4% para os 2,44 euros.

[Nyk]

Presidente executivo do grupo Soares da Costa afirma: 2007-10-22 19:03
Ausência de segmentação do mercado da construção impede sector de reagir ao ciclo recessivo
O presidente executivo do grupo Soares da Costa, Pedro Gonçalves, lamentou hoje que a ausência de segmentação do mercado de construção e obras públicas esteja a impedir o sector de reagir ao ciclo recessivo em que se encontra.

Tiago Figueiredo Silva

"A recessão em que nos encontramos não se resume a um problema de opções políticas. Está associado a um problema mais global que foi a desaceleração do mercado nos últimos anos", explicou Pedro Gonçalves em conferência de imprensa na sede da construtora, no Porto, citada pela agência Lusa.

Por seu turno, reflectiu, a recessão está a aumentar a concorrência e a afectar as margens.

"É inadmissível que existam em Portugal 120 certificadas e atestadas para executar qualquer tipo de obra neste sector" frisou o responsável, lamentando que em Portugal não se tenha verificado, como seria normal, a concentração de empresas a operar no sector.

"Não me preocupa só o excessivo número de empresas, o que me preocupa é a ausência de segmentação do mercado. Não há empresas especialistas neste ou naquele negócio, neste ou naquele mercado", sublinhou Pedro Gonçalves, explicando que esta falta de "visão global" das empresas irá continuar a afectar o mercado.

De acordo com os dados disponibilizados pela construtora, o mercado português tem tido a pior performance da Europa, com a recessão a acontecer em todos os segmentos.

As acções da Soares da Costa lideraram as quedas de hoje do PSI-20 ao tombarem 3,6% para os 2,41€.

[Nyk]

Prevê facturar 1,1 mil milhões em 2012
Soares da Costa aposta nas concessões para aumentar receitas
A Soares da Costa prevê chegar a 2012 com receitas de mais de 1,1 mil milhões de euros, um crescimento médio anual de 13%. A área de concessões será o “pilar” para esta evolução, sendo que a construtora estima que esta divisão irá pesar 50% no EBITDA e no valor da companhia no último ano do plano de negócios.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


A Soares da Costa prevê chegar a 2012 com receitas de mais de 1,1 mil milhões de euros, um crescimento médio anual de 13%. A área de concessões será o "pilar" para esta evolução, sendo que a construtora estima que esta divisão irá pesar 50% no EBITDA e no valor da companhia no último ano do plano de negócios.

A empresa detida por Manuel Fino prevê encerrar 2007 com vendas de 618 milhões de euros, um aumento de 5% face ao ano passado. Entre este ano e 2012, o plano de negócios apresentado hoje estima um aumento médio anual das receitas na ordem dos 13% para atingir os 1.142 milhões de euros no final dos cinco anos.

O EBITDA deverá aumentar 10% este ano, face a 2006, para 61 milhões, sendo que a Soares da Costa estima um crescimento de 15% ao ano até 2012, ano em que a construtora deverá registar lucros antes de impostos, juros, amortizações e depreciações de 124 milhões de euros.

Estas estimativas reveladas pela empresas assumem "um elevado crescimento da facturação da Soares da Costa, apoiado no crescimento das concessões". Em 2012, as concessões deverão representar 41% do EBITDA da Soares da Costa, sendo que a construção de concessões será responsável por 8% dos resultados operacionais brutos.

A divisão de construção deverá perder "peso", na ordem dos 20 pontos percentuais, para 38 do EBITDA em 2012. O imobiliário e a indústria, outras duas divisões da Soares da Costa, não deverão registar grandes alterações, sendo responsáveis por 2% e 10%, respectivamente, pelo EBITDA estimado pela empresa para 2012.

"O plano de negócios assume um forte investimento e crescimento na área de concessões", afirma a empresa no documento enviado hoje ao regulador do mercado de capitais, a CMVM. As receitas neste segmento deverão ascender a 88 milhões de euros, um aumento médio anual de 28% entre 2007 e 2012, sendo que em termos de EBITDA a empresa prevê um aumento médio anual, no mesmo período, de 21% para 53 milhões em 2012.

O "enfoque em concessões é inicialmente feito em auto-estradas, sendo depois previsto o desenvolvimento de outros tipos de concessões", como o ambiente, os parques, o metropolitano, os aeroportos e outros. As auto-estradas serão responsáveis por 62% das receitas e 79% do EBITDA em 2012, captando 63% do investimento da empresa nas concessões.

"A actividade da construção será cada vez mais internacional, crescendo sustentadamente a rentabilidade", afirma a Soares da Costa, que prevê um crescimento de 12% ao ano para 942 milhões em 2012. No mesmo período, o EBITDA deverá aumentar, em média, 16% ao ano para os 60 milhões.

A nível de facturação, Portugal deverá registar um crescimento médio anual de 9,2%, sendo que Angola deverá apresentar um aumento de 3,9% ao ano, estimando, a Soares da Costa, que em 2012 este mercado represente 24% das receitas na construção.

[Jaimek]

NYH, basta dar uma vista de olhos: http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... start=1000

[Nyk]

Soares da Costa dispara mais de 11% antes da apresentação do plano estratégico
As acções da Soares da Costa seguiam em forte alta, tendo disparado um máximo de 11,01%, uma subida que acontece na última sessão antes da apresentação do plano estratégico da empresa e que leva os títulos da construtora detida por Manuel Fino a aproximarem-se do valor mais elevado de sempre.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


As acções da Soares da Costa seguiam em forte alta, tendo disparado um máximo de 11,01%, uma subida que acontece na última sessão antes da apresentação do plano estratégico da empresa e que leva os títulos da construtora detida por Manuel Fino a aproximarem-se do valor mais elevado de sempre.

Os títulos da Soares da Costa [Cot] seguiam em alta de 10,57%, a cotar nos 2,51 euros, tendo valorizado um máximo de 11,01% para serem transaccionadas nos 2,52 euros, cotação que deixa as acções da construtora a 14,6% do recorde atingido a 11 de Julho passado, altura em que as acções da empresa tocaram nos 2,89 euros.

Para esta forte subida estará a contribuir o facto da companhia se preparar para apresentar o seu plano estratégico. Depois de um adiamento por tempo indefinido, a Soares da Costa agendou para 22 de Outubro, a próxima segunda-feira, a apresentação das linhas estratégicas da empresa para 2007-2012.

Com esta subida, a Soares da Costa fica avaliada no mercado de capitais em 401,6 milhões de euros. A empresa, que entrou recentemente para o PSI-20, acumula uma valorização de 263% desde o início do ano, quando o índice sectorial europeu avançou, no mesmo período, apenas 12,9%.

A Soares da Costa está, actualmente, com um PER (price earnings ratio) de 31,25 vezes os lucros ajustados por acção, sendo uma das cotadas mais caras do índice principal da bolsa de Lisboa.

[Vodka7]

Alguém viu os ultimos 30min.?!
Foi ali uma quantidade de passagens de grande volume, será por ser fim do mês?!