Martifer - Tópico Geral
Olá Bala.
Conto com a análise dos relatórios de Contas e situação financeira das duas empresas para levar para a frente a entrada no papel.Isso irá complementar a análise fundamental que fiz nos posts em cima.De qualquer forma acho à partida duas empresas bastante interessantes.
Acho que muita gente estará atento às duas OPV's.
Como disseram noutro post duas opv´s quase em simultâneo numa bolsa que há muito que não via opv's é muita coisa!
A bolsa está quente e é esta a melhor altura para a parpública se desfazer do seu património com mais valias para o Estado e dos restantes privados pela mm razão.
Lembro que outras OPV´s virão:Visabeira,TAP,...
Bons Negócios
Sharpyn
Conto com a análise dos relatórios de Contas e situação financeira das duas empresas para levar para a frente a entrada no papel.Isso irá complementar a análise fundamental que fiz nos posts em cima.De qualquer forma acho à partida duas empresas bastante interessantes.
Acho que muita gente estará atento às duas OPV's.
Como disseram noutro post duas opv´s quase em simultâneo numa bolsa que há muito que não via opv's é muita coisa!
A bolsa está quente e é esta a melhor altura para a parpública se desfazer do seu património com mais valias para o Estado e dos restantes privados pela mm razão.
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Martifer
Na sequência da Martifer ter ganho a OPA sobre a REpower sucederam 2 coisas:
1) REpower desceu dos 166 € até 120 €. A OPA foi a 150 €.
Acham que isto vai descer muito mais ou vai recuperar?
2) A Mota-Engil valorizou, pois tem participa em 50% na Martifer.
Qual será a evolução da cotação da Mota com a entrada da Martifer em Bolsa?
Agradeço os vossos comentários.
Cumprimentos,
G
1) REpower desceu dos 166 € até 120 €. A OPA foi a 150 €.
Acham que isto vai descer muito mais ou vai recuperar?
2) A Mota-Engil valorizou, pois tem participa em 50% na Martifer.
Qual será a evolução da cotação da Mota com a entrada da Martifer em Bolsa?
Agradeço os vossos comentários.
Cumprimentos,
G
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sharpyn Escreveu:Tendo que escolher entre uma outra ou outra (REN ou Martifer) é de facto complicado
Pois, especialmente porque ainda não se conhece nem relatórios de contas, nem situação financeira, nem sequer o prospecto das duas.
Aguarda-se, pois tenho a certeza que as duvidas se irão dissipar em breve, até porque pelos vistos, a REN vai ser um pouco mais tarde que a Martifer.
Abraço...
O Bala
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Porém diga-se de passagem que se não for a OTA e TGV em Portugal continuará a haver cada vez maior diminuição dos trabalhadores no sector da construção.A Mota-Engil e as outras construtoras acordaram para a vida a tempo e abriram-se ao exterior caso contrário já tinham passado à história.
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Tendo que escolher entre uma outra ou outra (REN ou Martifer) é de facto complicado!Sou de opinião que a REN tem uma maior valor estratégico visto ser a responsável pelas redes energéticas de distribuição em Portugal e venha a ter mta procura por esse facto.
A Martifer tem muito potencial tendo como accionista a Monta-Engil que tem ganho ultimamente uns bons concursos e está metida em outros no México para a remodelação e concessão de 500Km por 30 Anos (num consórcio concorrente da Brisa/CCR concorrência).A Mota-Engil está também metida no Consórcio que construirá a OTA.
Concluíndo as perspectivas para ambas as empresas são bastante optimistas.
A Martifer tem muito potencial tendo como accionista a Monta-Engil que tem ganho ultimamente uns bons concursos e está metida em outros no México para a remodelação e concessão de 500Km por 30 Anos (num consórcio concorrente da Brisa/CCR concorrência).A Mota-Engil está também metida no Consórcio que construirá a OTA.
Concluíndo as perspectivas para ambas as empresas são bastante optimistas.
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Por Henrique Almeida
LISBOA, 29 Mai (Reuters) - A Martifer, detida em 50 pct
pela Mota-Engil , pretende crescer a nível internacional
após a entrada em Bolsa, prevista para antes do Verão, afirmou
Jorge Martins, um dos accionistas da empresa.
Jorge Martins que, junto com o seu irmão, detém uma posição
de 50 pct na Martifer, afirmou que a empresa não deverá efectuar
aquisições no curto prazo, admitindo mesmo que a empresa possa
fazer o spin-off de algumas unidades de negócio no futuro.
"Todas as nossas áreas de negócio vão ter crescimento. Está
perspectivado crescer através da internacionalização dessas
unidades, a comecar pela mais antiga de todas, as estruturas
metálicas", afirmou, em entrevista à Reuters.
Apontou que esta área de negócio tem um plano de expansão,
primeiro na Europa e depois noutros mercados, incluindo Angola,
onde a Martifer está a entrar.
"Não está aqui, agora, a previsão de novas acquisições mas
sim o crescimento a partir das unidades de negócio que já
temos", acrescentou.
Disse que a Martifer - que detém cerca de 40 empresas - não
exclui a possibilidade de, no futuro, uma área de negócio que
tenha dimensão e que tenha 'sex appeal' possa ser alvo de
spin-off.
"Não é uma situação que esteja delineada acontecer mas
naturalmente pode vir a acontecer", adiantou.
Quanto à posição de 23 pct que a Martifer tem na REpower,
reiterou que será provavelmente alienada à Suzlon.
A empresa tem a opção de vender esta posição à parceira
indiana no prazo de dois anos por cerca de 269 ME.
Contudo, pretende manter os 50 pct que tem na REpower
Portugal.
A Martifer e a indiana Suzlon Energy uniram-se num
'bid' para tomar o controlo da alemã REpower .
INTERVALO PREÇOS IPO AINDA INDEFINIDO
A Martifer ainda está a analisar o intervalo de preços para
as suas acções, no âmbito da Oferta Pública Inicial (IPO),
negando notícias que apontam que a empresa vale cerca de 600 ME.
A empresa deverá colocar em Bolsa 25 pct das suas acções
através de um aumento de capital, prevendo que a estreia na
Euronext Lisbon possa acontecer antes das férias de Verão, que
habitualmente ocorrem em Agosto.
"Ainda estamos a trabalhar no intervalo de preços para as
acções da Martifer", disse.
Depois do IPO, os irmãos Martins e a Mota-Engil irão passar
a deter posições idênticas de 37,5 pct do capital da Martifer.
O BES e Caixa BI são os 'bookrunners' do IPO da Martifer,
apesar da operaÇÃo ser liderada pelo BESI.
((---Henrique Almeida, Lisboa Editorial +351-213509205,
Reuters messaging: Henrique.almeida.reuters.com@reuters.net))
"Na vida nunca se deveria cometer duas vezes o mesmo erro: há bastante por onde escolher..."
(Bertrand Russel)
http://quarto.blog.com/
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artista Escreveu:Assim teremos duas IPO quase na mesma altura
Bom, estou a ver que irei ter que escolher uma, e vai ser uma escolha muito difícil
Abraço e bons IPOs...
O Bala
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Assim teremos duas IPO quase na mesma altura, a da Ren e a da Martifer, numa praça onde há OPV's de anos a anos não deixa de ser significativo haver duas quase ao mesmo tempo...
Muitas empresas estão a entrar ou querer entrar na bolsa o que não deixa de ser um sintoma de euforia na bolsa portuguesa... ainda estamos londe de uma euforia desmedida mas os sintomas vão aparecendo!
Bons negócios
Muitas empresas estão a entrar ou querer entrar na bolsa o que não deixa de ser um sintoma de euforia na bolsa portuguesa... ainda estamos londe de uma euforia desmedida mas os sintomas vão aparecendo!
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Martifer entra em bolsa no final de Junho a valer 600 milhões
"Acabou esta dor de barriga [OPA sobre a REpower]. Correu bem, ganhamos. Agora a próxima guerra é o IPO." Carlos Martins, presidente da Martifer, adiantou ao Jornal de Negócios que a oferta pública inicial da empresa, "com a dispersão de 25% do capital em bolsa", está marcada para "a última semana de Junho".
--------------------------------------------------------------------------------
Rui Neves
ruineves@mediafin.pt
"Acabou esta dor de barriga [OPA sobre a REpower]. Correu bem, ganhamos. Agora a próxima guerra é o IPO." Carlos Martins, presidente da Martifer, adiantou ao Jornal de Negócios que a oferta pública inicial da empresa, "com a dispersão de 25% do capital em bolsa", está marcada para "a última semana de Junho".
O dia exacto da estreia no mercado de capitais deverá ser anunciado "segunda [hoje] ou terça-feira [amanhã]", garantiu o empresário.
A operação será realizada através de um aumento de capital, em detrimento de uma oferta pública de venda. Os fortes investimentos da empresa, assim como a permanência na estrutura accionista da REpower, determinaram a opção. Após a conclusão do IPO, a Martifer deverá ficar a valer cerca de 600 milhões de euros.
"Acabou esta dor de barriga [OPA sobre a REpower]. Correu bem, ganhamos. Agora a próxima guerra é o IPO." Carlos Martins, presidente da Martifer, adiantou ao Jornal de Negócios que a oferta pública inicial da empresa, "com a dispersão de 25% do capital em bolsa", está marcada para "a última semana de Junho".
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Rui Neves
ruineves@mediafin.pt
"Acabou esta dor de barriga [OPA sobre a REpower]. Correu bem, ganhamos. Agora a próxima guerra é o IPO." Carlos Martins, presidente da Martifer, adiantou ao Jornal de Negócios que a oferta pública inicial da empresa, "com a dispersão de 25% do capital em bolsa", está marcada para "a última semana de Junho".
O dia exacto da estreia no mercado de capitais deverá ser anunciado "segunda [hoje] ou terça-feira [amanhã]", garantiu o empresário.
A operação será realizada através de um aumento de capital, em detrimento de uma oferta pública de venda. Os fortes investimentos da empresa, assim como a permanência na estrutura accionista da REpower, determinaram a opção. Após a conclusão do IPO, a Martifer deverá ficar a valer cerca de 600 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil diz que acordo entre Suzlon e Areva permite potenciar crescimento da Martifer
O acordo entre a Suzlon e a Areva, no âmbito da OPA lançada sobre a REpower, e cujo desfecho "conduzirá previsivelmente" a um controlo conjunto de 70 a 75% do capital social da REpower, dos quais 23,08% são actualmente detidos pela Martifer, é visto pela Mota-Engil como "extremamente positivo".
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O acordo entre a Suzlon e a Areva, no âmbito da OPA lançada sobre a REpower, e cujo desfecho "conduzirá previsivelmente" a um controlo conjunto de 70 a 75% do capital social da REpower, dos quais 23,08% são actualmente detidos pela Martifer, é visto pela Mota-Engil como "extremamente positivo".
Em comunicado à CMVM, a construtora sublinha que este resultado "permitirá potenciar o crescimento estratégico da Martifer nas áreas de energias renováveis e de equipamentos para a indústria de energia, através designadamente da joint-venture REpower Portugal".
Nesse sentido a Martifer "permanecerá accionista da REpower, no mínimo até 2009, por forma a materializar a cooperação estratégica com a empresa alemã e com o seu parceiro Suzlon", explica a mesma fonte.
O acordo entre a Suzlon e a Areva, no âmbito da OPA lançada sobre a REpower, e cujo desfecho "conduzirá previsivelmente" a um controlo conjunto de 70 a 75% do capital social da REpower, dos quais 23,08% são actualmente detidos pela Martifer, é visto pela Mota-Engil como "extremamente positivo".
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Jornal de Negócios Online
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O acordo entre a Suzlon e a Areva, no âmbito da OPA lançada sobre a REpower, e cujo desfecho "conduzirá previsivelmente" a um controlo conjunto de 70 a 75% do capital social da REpower, dos quais 23,08% são actualmente detidos pela Martifer, é visto pela Mota-Engil como "extremamente positivo".
Em comunicado à CMVM, a construtora sublinha que este resultado "permitirá potenciar o crescimento estratégico da Martifer nas áreas de energias renováveis e de equipamentos para a indústria de energia, através designadamente da joint-venture REpower Portugal".
Nesse sentido a Martifer "permanecerá accionista da REpower, no mínimo até 2009, por forma a materializar a cooperação estratégica com a empresa alemã e com o seu parceiro Suzlon", explica a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Martifer quer entrar na bolsa antes das férias de Verão
Depois da estreia do Benfica, a bolsa portuguesa deverá receber em breve uma nova cotada. A Martifer, empresa participada pela Mota-Engil, vai entregar na próxima semana o pedido de admissão das acções na Euronext Lisbon e quer estrear-se na bolsa antes “do início das férias de Verão”.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Depois da estreia do Benfica, a bolsa portuguesa deverá receber em breve uma nova cotada. A Martifer, empresa participada pela Mota-Engil, vai entregar na próxima semana o pedido de admissão das acções na Euronext Lisbon e quer estrear-se na bolsa antes "do início das férias de Verão".
Num comunicado a Martifer considera "extremamente positivo o acordo estabelecido entre a Suzlon e a Areva, no âmbito da OPA lançada sobre a REpower, uma vez que lhe permite manter-se no capital desta empresa alemã, onde actualmente detém 23,08%".
O previsível sucesso desta operação permite à Martifer colocar em marcha o plano de admissão das acções na praça portuguesa, um projecto que aguardava o desfecho da OPA sobre a companhia alemã.
"Apesar dos resultados definitivos da OPA só serem conhecidos oficialmente na próxima semana, o acordo estabelecido entre a Suzlon e a Areva permite cumprir a nossa ambição de continuar no capital da REpower, desenvolver fortemente a nossa joint venture a 50 por cento, a REpower Portugal, e manter o plano estratégico intacto na área das energias renováveis. Foi um processo longo mas interessante e que felizmente se resolveu a nosso favor", refere em comunicado o CEO da Martifer, Carlos Martins.
A mesma fonte adianta que "após a conclusão da OPA sobre a REpower, a Martifer vai acelerar o processo de admissão à Euronext Lisbon de forma que a operação possa estar concluída antes do início das férias do Verão".
Não há ainda uma data para a entrada da Martifer na bolsa, mas, dado o Verão ter início a 21 de Junho, é então provável que no próximo mês a empresa passe a cotar na praça portuguesa.
"Os trabalhos nunca pararam pelo que temos tudo pronto para completar o processo de pedido de admissão à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários no decorrer da próxima semana", adiantou Carlos Martins.
"Agora é a nossa vez, temos a porta aberta para a oferta pública inicial (IPO)" afirmou Jorge Martins, vice-presidente da empresa, ao Jornal de Negócios Online.
"O calendário do IPO vai agora ser negociado com a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM)", acrescentou Jorge Martins, não adiantando qualquer data tentativa para a entrada no mercado de capitais.
Depois da estreia do Benfica, a bolsa portuguesa deverá receber em breve uma nova cotada. A Martifer, empresa participada pela Mota-Engil, vai entregar na próxima semana o pedido de admissão das acções na Euronext Lisbon e quer estrear-se na bolsa antes “do início das férias de Verão”.
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Nuno Carregueiro
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Depois da estreia do Benfica, a bolsa portuguesa deverá receber em breve uma nova cotada. A Martifer, empresa participada pela Mota-Engil, vai entregar na próxima semana o pedido de admissão das acções na Euronext Lisbon e quer estrear-se na bolsa antes "do início das férias de Verão".
Num comunicado a Martifer considera "extremamente positivo o acordo estabelecido entre a Suzlon e a Areva, no âmbito da OPA lançada sobre a REpower, uma vez que lhe permite manter-se no capital desta empresa alemã, onde actualmente detém 23,08%".
O previsível sucesso desta operação permite à Martifer colocar em marcha o plano de admissão das acções na praça portuguesa, um projecto que aguardava o desfecho da OPA sobre a companhia alemã.
"Apesar dos resultados definitivos da OPA só serem conhecidos oficialmente na próxima semana, o acordo estabelecido entre a Suzlon e a Areva permite cumprir a nossa ambição de continuar no capital da REpower, desenvolver fortemente a nossa joint venture a 50 por cento, a REpower Portugal, e manter o plano estratégico intacto na área das energias renováveis. Foi um processo longo mas interessante e que felizmente se resolveu a nosso favor", refere em comunicado o CEO da Martifer, Carlos Martins.
A mesma fonte adianta que "após a conclusão da OPA sobre a REpower, a Martifer vai acelerar o processo de admissão à Euronext Lisbon de forma que a operação possa estar concluída antes do início das férias do Verão".
Não há ainda uma data para a entrada da Martifer na bolsa, mas, dado o Verão ter início a 21 de Junho, é então provável que no próximo mês a empresa passe a cotar na praça portuguesa.
"Os trabalhos nunca pararam pelo que temos tudo pronto para completar o processo de pedido de admissão à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários no decorrer da próxima semana", adiantou Carlos Martins.
"Agora é a nossa vez, temos a porta aberta para a oferta pública inicial (IPO)" afirmou Jorge Martins, vice-presidente da empresa, ao Jornal de Negócios Online.
"O calendário do IPO vai agora ser negociado com a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM)", acrescentou Jorge Martins, não adiantando qualquer data tentativa para a entrada no mercado de capitais.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Martifer - Tópico Geral
Alguem me esclarece como se vão poder adiquirir acções da Martinfer? Sendo um empresa que pertence a motaengil e havendo uma separação da mesma se eu tiver titulos da motaengil não terei direito automaticamente aos titulos da martinfer como aconteceu com a cofina e a altri?
Editado pela última vez por Nyk em 3/11/2008 22:41, num total de 1 vez.
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