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Caldeirão da Bolsa

REN - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por mfsr1980 » 10/8/2007 8:16

Karlitos, obviamente é uma decisão sua :roll:
No meu entender, a REN é um titulo defensivo e apesar de estar sujeita a pressões vendedoras como qualquer titulo, virá concerteza a ter cotações bem mais altas que esta.
Se não precisa do dinheiro...deixe ficar :P
 
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por karlitos » 9/8/2007 22:50

pessoal, tenho 130 acçoes empatadas a 3,85€...

embora seja dinheiro que nao me faça falta e entrei mais naquela de vir a receber dividendos nao estou a ver isto com bons olhos, acham que deveria sair, assumindo as menos valias e entrar novamente mais tarde ou é de deixar ficar?
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por Nyk » 9/8/2007 16:57

Abastecimento em causa a mais de 800 mil clientes
REN recusa-se a desligar rede de electricidade que atravessa Cascais, Oeiras, Sintra e Lisboa
A REN considera que a decisão do tribunal de proibir a utilização da linha de muito alta tensão entre Fanhões e Trajouce põe em causa os critérios de segurança de abastecimento internacionais a 800 mil pessoas. A empresa gestora das infra-estruturas de transporte de energia vai mais longe, acusando mesmo o Tribunal Central Administrativo do Sul de violar a lei com este acórdão.

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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt


A REN considera que a decisão do tribunal de proibir a utilização da linha de muito alta tensão entre Fanhões e Trajouce põe em causa os critérios de segurança de abastecimento internacionais a 800 mil pessoas. A empresa gestora das infra-estruturas de transporte de energia vai mais longe, acusando mesmo o Tribunal Central Administrativo do Sul de violar a lei com este acórdão.

A decisão do tribunal, "se viesse a ser executada poria em risco a continuidade do fornecimento de um dos bens mais essenciais à vida moderna como é a electricidade, não salvaguardando os prejuízos para o interesse público, nomeadamente dos 300 000 clientes (entre famílias, empresas e outros consumidores) alimentados pela Subestação de Trajouce e de mais de meio milhão de pessoas que vivem nos concelhos de Cascais e Oeiras (totalidade) e ainda parte dos concelhos de Sintra e Lisboa", defende a REN – Redes Energéticas Nacionais em comunicado.

Um acórdão do Tribunal Central Administrativo Sul proibiu a REN de utilizar a linha de muito alta tensão entre Fanhões e Trajouce. A linha aérea de 220 kV entre Fanhões e Trajouce, numa extensão de mais de 28 quilómetros, atravessa vários concelhos.

A decisão administrativa deu provimento a um recurso da presidente da Junta de Freguesia de Monte Abraão, Fátima Campos, na sequência da aprovação, em Junho de 2006, uma moção a defender o enterramento da linha em Sintra. O argumento é que a instalação das torres está nas proximidades de várias zonas urbanas densamente povoadas, noticiava hoje o Público.

A REN considera, no entanto, que "a decisão é socialmente intolerável porque põe em causa os critérios de segurança internacionalmente aceites que comprometem os níveis de serviço público exigidos por lei e a que a REN se encontra vinculada pelo contrato de concessão", salientando que "põe ainda em causa a segurança de funcionamento do Sistema Eléctrico Nacional".

Os cabos estão em funcionamento desde Abril deste ano, depois de o director-geral de Geologia e Energia, Miguel Barreto, ter licenciado a linha até à subestação de Trajouce, condicionada ao respeito por restrições aeronáuticas e medidas de minimização ambientais.

REN e Ministério da Economia recorrem da decisão do Tribunal

A empresa presidida por José Penedos, a além de apontar as questões de relevância social, acusa o acórdão de pôr "em crise questões jurídicas de importância fundamental, por violar lei substantiva e adjectiva, nomeadamente ínsitas na Constituição no ETAF, que determinam que aos tribunais administrativos cabe exclusivamente julgar e dirimir os litígios emergentes das relações jurídicas administrativas (e fiscais) e viola reserva da Administração"

A REN e o Ministério da Economia e Inovação já recorreram da decisão para o Supremo Tribunal Administrativ, segundo noticiava hoje o Público.

O argumento dos contestatários é de que, em caso de colapso da rede seriam afectados quatro hospitais, instalações que alimentam a linha ferroviária de Cascais e a zona lisboeta de Belém, onde estão instaladas embaixadas e a Presidência da República.

Ainda assim, a REN no comunicado assume o compromisso de que "fará tudo o que estiver ao seu alcance, do ponto de vista técnico, para a segurança e garantia de abastecimento de electricidade à região em causa".
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por luis.gomes » 9/8/2007 13:22

... ahhh.. esqueci-me de referir a quebra da LTd ontem!

LG
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por luis.gomes » 9/8/2007 13:18

Boas,

Nesta altura ainda me parece cedo para tirar qualquer tipo de conclusões sobre a REN.

No que diz respeito à análise técnica o volume tem vindo a descer bem como a cotação... suportes existiam nos 3.77 e recentemente reagiu aos 3.65, não é que isso sirva de muito, mas pronto!

Fica o gráfico...
Anexos
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por vitor79 » 9/8/2007 13:01

Com o dia de hoje a voltar as quedas e tal ganhei novamente confiança para a apanhar a 3,50€.

Vamos ver.
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por psousa » 9/8/2007 10:03

Enquanto estes fundos andaram a comprar subiu e fez volumes, agora... e´esperar para ver qual o valor que o mercado acha que ela vale. Os 3.75 que muitos esperavam não resultou muito bem. Vamos a ver se nos 3.70.
 
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por psousa » 9/8/2007 9:58

Fundos de investimento portugueses ignoram REN (act)
(09-08-2007 - 11:00)

As carteiras dos fundos de investimento mobiliários (FIM) portugueses têm uma exposição diminuta à Redes Energéticas Nacionais (REN) e são várias as sociedades gestoras que não têm qualquer acção da mais recente cotada da bolsa nacional.

Segundo uma pesquisa efectuada pelo Jornal de Negócios junto da carteira dos 282 fundos FIM portugueses, 17 têm acções da empresa liderada por José Penedos, controlando um total de 2,62 milhões de acções, o que representa apenas 0,5% do capital da companhia. O mesmo levantamento efectuado para a Martifer, poucos dias depois da OPV da empresa, indicava que 40 fundos eram accionistas da empresa, controlando em Junho 4% do capital.

O que explica então uma aposta tão residual dos FIM portugueses na REN, uma empresa que os gestores de fundos recomendavam comprar na OPV, dado o elevado potencial da empresa e o baixo risco do investimento? A primeira resposta está no elevado rateio da operação, uma vez que nos institucionais a procura superou a oferta em mais de 64 vezes. Contudo, das 48,06 milhões de acções alienadas aos institucionais (incluindo "green shoe"), mais de um terço (37%) foram colocadas em Portugal. Ou seja, os institucionais portugueses (para além de FIM há também fundos de pensões, "family offices", carteiras das instituições financeiras, etc.) ficaram com perto de 18 milhões de acções da empresa. Mas os FIM, actualmente, detêm apenas 2,62 milhões de títulos.

A elevada subida dos títulos desde a OPV levou já muitos fundos a alienarem acções. "Não houve desinteresse aquando da colocação. Até fomos à operação com o máximo interesse permitido. Mas decidimos vender face às perspectivas de mercado e pelo preço a que estava", revela um gestor de um dos fundos que comprou na privatização. "A quatro euros pensámos que era excelente altura para vender. Podemos entrar se o preço voltar a estar atractivo", acrescentou.

O elevado rateio levou a que muitos fundos ficassem com uma posição inferior ao pretendido, o que originou críticas ao número de acções privatizadas pelo Governo. Em entrevista ao Jornal de Negócios, Vítor Santos, gestor de acções europeias na F&C Investments, afirmou que os "brokers" globais não deram a atenção devida à operação, porque sabiam que não conseguiriam comprar as acções desejadas pelos clientes.

Millennium em força; CGD de fora

Os 17 FIM têm nesta altura apenas dez milhões de euros investidos no capital da REN, o que representa apenas 1% do valor global destes fundos. No total, todos os FIM têm cerca de 1,6 mil milhões de euros investidos em acções portuguesas, estando apenas 0,6% aplicados na REN. Os fundos que têm a carteira mais recheada com acções da REN são ambos do Millennium (o de acções nacionais e o PPA), já que o banco foi um dos colocadores dos títulos na bolsa.

No total controlam 1,26 milhões de títulos, ou seja, 48% do total detido pelos 17 fundos. Já o outro banco responsável pela privatização, a Caixa Geral de Depósitos, não tem qualquer acção da REN nas carteiras dos seus fundos. O banco estatal é o segundo maior accionista da empresa, detendo 20% do capital. Contactado pelo Jornal de Negócios, o responsável dos fundos da CGD escusou-se a fazer qualquer comentário à política de investimentos da gestora. Na Martifer, os fundos da Caixagest eram dos mais expostos à empresa de Carlos Martins.

Entre as outras sociedades gestoras mais activas no mercado português, os fundos do BPI, do Santander, ESAF e Banif são os únicos que detêm mais de 100 mil acções da REN. Vários têm posições meramente residuais, inferiores a dez mil acções.
 
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por biclas01 » 9/8/2007 9:23

Vitor79... gosto dos seus comentários... nesta altura.
BN
 
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por vitor79 » 9/8/2007 7:10

No mesmo dia mais duas noticias para que sa menina desça, é impressionante.
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por Nyk » 9/8/2007 6:47

Tribunal corta linha de alta tensão à REN
A Câmara de Sintra, a REN e a Estradas de Portugal estão a estudar a possibilidade de o túnel da Circular Poente ao Cacém receber os cabos da linha que atravessa parte de São Marcos, revelou ontem o presidente da comissão de acompanhamento da assembleia municipal, Filipe Santos.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt



A Câmara de Sintra, a REN e a Estradas de Portugal estão a estudar a possibilidade de o túnel da Circular Poente ao Cacém receber os cabos da linha que atravessa parte de São Marcos, revelou ontem o presidente da comissão de acompanhamento da assembleia municipal, Filipe Santos.

Segundo o "Público", o autarca do PSD adiantou que a REN não está disposta a alterar o projecto e que "só uma decisão política poderá mudar a situação". "A câmara não foi tida nem achada e os pareceres não são vinculativos", alegou, em resposta às críticas da autarca de Monte Abraão de passividade camarária. Acerca dos benefícios do enterramento da linha, Filipe Santos notou que "não existe a certeza se não é pior" do que os cabos ficarem suspensos.

Um acórdão do Tribunal Central Administrativo Sul proibiu a REN (Rede Eléctrica Nacional) de utilizar a linha de muito alta tensão entre Fanhões e Trajouce. A decisão deu provimento a um recurso da presidente da Junta de Freguesia de Monte Abraão, Fátima Campos, que lamenta a passividade da Câmara de Sintra.

A linha aérea de 220 kV entre Fanhões e Trajouce, numa extensão de mais de 28 quilómetros, atravessa os concelhos de Amadora, Sintra e Cascais. Os novos cabos transportam energia desde Abril deste ano, apesar dos fortes protestos que acompanharam a instalação das torres nas proximidades de várias zonas urbanas densamente povoadas. A freguesia de Monte Abraão aprovou, em Junho de 2006, uma moção a defender o enterramento da linha em Sintra. Mas o director-geral de Geologia e Energia licenciou a linha até à subestação de Trajouce, condicionada ao respeito por restrições aeronáuticas e medidas de minimização ambientais.
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por vitor79 » 8/8/2007 23:33

Pois, e se aquilo que estamos a assistir nas bolsas americanas for apenas um resalto e as quedas continuarem, bem, ai temos uma descida bem maior desta menina.
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Isto é chato, não é?

por frc » 8/8/2007 23:30

Do Jornal de Negócios:

Controlam apenas 0,5% do capital
Fundos de investimento portugueses ignoram REN


As carteiras dos fundos de investimento mobiliários (FIM) portugueses têm uma exposição diminuta à Redes Energéticas Nacionais (REN) e são várias as sociedades gestoras que não têm qualquer acção da mais recente cotada da bolsa nacional.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt



As carteiras dos fundos de investimento mobiliários (FIM) portugueses têm uma exposição diminuta à Redes Energéticas Nacionais (REN) e são várias as sociedades gestoras que não têm qualquer acção da mais recente cotada da bolsa nacional.

Segundo uma pesquisa efectuada pelo Jornal de Negócios junto da carteira dos 282 fundos FIM portugueses, 17 têm acções da empresa liderada por José Penedos, controlando um total de 2,62 milhões de acções, o que representa apenas 0,5% do capital da companhia. O mesmo levantamento efectuado para a Martifer, poucos dias depois da OPV da empresa, indicava que 40 fundos eram accionistas da empresa, controlando em Junho 4% do capital.
 
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por mfsr1980 » 8/8/2007 22:35

Caros Forenses,
Queria lembrar-vos que o nosso amigo Penedos terá dito numa entrevista à Reuters de 4 de Junho de 2007 que iria comprar uma posição de 1 a 3% da REE ainda no ano de 2007 :mrgreen:
Esperamos todos pela noticia, pois ela terá um efeito impulsionador no Titulo.
Estou convencido que esta é a melhor altura para reforçar no título. Esta é apenas uma opinião pessoal que carece de ser fundamentada.
Um abraço, Miguel Rodrigues
 
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por vitor79 » 8/8/2007 19:51

É já i esperava uma correção maior por parte dos mercados, todo o mês de Agosto e ai tenho quase a certeza que a apanhava a esse preço, mas o mercado não quis.
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por mfsr1980 » 8/8/2007 19:36

no site da REN encontramos :roll:
:arrow: Parpública 31%
:arrow: CGD 20%
:arrow: EDP 5%
:arrow: LogoEnergia 5%
:arrow: Gestmin 5%
:arrow: OliRen 5%
:arrow: REE 5%

e ainda 24% de Free Float :mrgreen:

Ora, pela análise das transacções que foram feitas nos primeiros dias de negociação, grande parte deste free float deve estar nas mãos de alguma destas empresas acima mencionadas, pois eu não li nenhum comunicado de alguém que tivesse tomado uma posição qualificada na REN.
Este abrandamento na negociação do titulo só tem uma de 2 possivéis interpretações, para além do aspecto sazonal:
- Esperando nova OPV a realizar pelo estado até ao fim do ano
- Esperando que os pequenos investidores se desfaçam das suas tranches

Aproveito para comunicar ao nosso amigo forense Vitor79 que, não acredito que consiga comprá-las a 3.50 como disse que estava a espera delas. Formou-se um grande suporte a 3.62, donde depreendo que não volte lá. No entanto, em havendo uma nova privatização, bom.....aí é outra conversa, se calhar poderá comprar uma nova tranche de 330 a bom preço. :mrgreen:

Um abraço a todos os forenses.
 
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por biclas01 » 8/8/2007 14:11

não será cedo para pensar numa entrada no Psi20?
 
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por vitor79 » 8/8/2007 11:07

Para mim deve estar posta em causa, os volumes tem sido miseraveis desde o fim da euforia inicial.
Deve ter umas quantas empresas a sua frente, TDU Banif, etc.
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por Joao A » 8/8/2007 11:01

A entrada da REN no PSI 20 com estes volumes estará posta em causa? Ou irá entrar em sessão extraordinária, alguém sabe alguma coisa acerca disto?
JA
 
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por vitor79 » 8/8/2007 10:57

O volume tem estado tão baixo.
Esta REN está para mim a ser uma desilusão.
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por mfsr1980 » 8/8/2007 10:36

Estive nas compras :lol:
Apanhei umas quantas tranches 330 só para agravar os custos :P
 
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por MSM » 8/8/2007 9:58

Estava a dar uma vista de olhos na REN e continua a brincadeira dos 330 :shock: :shock:

Até irrita :mrgreen:
 
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por psousa » 8/8/2007 9:01

114.054 titulos negociados... isto anda mesmo a passar ao lado!
 
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por SMarq » 7/8/2007 23:08

mfsr1980 Escreveu:Gostaria que os meus amigos forençes fizessem o favor de actualizar o PER da REN com base nos resultados último relatório desta empresa.
Sei que a dívida é maior do que a inicialmente prevista e que o nosso amigo Penedos andou a distribuir dividendos respeitantes a 2006 ( 97 milhões que foram integralmente engordar o passivo ) :evil:
Agradeço antecipadamente a quem o fizer...


Segundo as minhas contas, com a cotação actual tem um PER previsto para o final do ano a rondar os 13.

cmps,
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por SMarq » 7/8/2007 23:02

Midas Escreveu:Quando a Galp veio para o mercado e estava a 6.xxx todos os fundos que vinham comentar a acção vieram dizer que estava muito cara, inclusive o Millenium veio atribuir um target abaixo dos 6 euros e passado uns meses, como por magia, começaram a lançar target cada vez mais altos... Vá-se lá saber porque. Deve ser provavelmente o que está a acontecer na REN, querem comprar mais baixo lançam targets baixos e dizem mal da acção, veremos o que virão dizer daqui a uns meses quando já estiverem com os bolsos cheios.


Neste tópico já referi que a RENE tem muitas semelhanças com a GALP e esse ponto é mais um deles...ninguém diz nada quanto a PT's... e quando é assim estão acumular...para depois lançar os PT's lá para cima :twisted:
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