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Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 22/10/2019 20:06
por Artista Romeno
Goya777 Escreveu:Novo montante obrigaçoes EUR 140mn (eram 75mn inicialmente)

Eh pah 140m muita bom é mesmo bom papel ate vai subir nos primeiros 3 meses e tudo! Bom pa banca que cada x mais poe as patas fora deste cancro

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 21/10/2019 10:15
por Goya777
Novo montante obrigaçoes EUR 140mn (eram 75mn inicialmente)

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 17/10/2019 16:08
por Goya777
Alguem sabe como vai isto? 5 anos é a emissao mais longa da Mota certo? No mercado retail

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 17/10/2019 10:27
por peaners
pouco atractivo?

http://www.jornaldenegocios.pt//mercados/obrigacoes/detalhe/custos-comem-juros-na-emissao-da-mota?ref=CaldeiraoDaBolsa_Destaques

Custos "comem" juros na emissão da Mota

as chamadas comissões bancárias

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 15/10/2019 10:08
por Sacanitajose
Bom dia ! Alguém sabe, o alvo da procura, no primeiro dia, de !?
Obrigado e bons negócios :-k

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 14/10/2019 13:26
por Sacanitajose
:shame: não é pior ! Possivelmente, mais arriscado :-k
Mas, contar com o Ovo, no dito cujo, da Galinha !?
Prevejo, uma procura, louca, hoje ! Para que possam subir, Valores a !!!
Contudo, vou arriscar, em 20 ui :-$ com a minha ideia, futura na construção e no Imobilário 8-)

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 14/10/2019 10:17
por Goya777
Tens razão. O da Mota é pior

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 14/10/2019 9:35
por jopsilveira
Desde quando é que o risco da Mota-Engil é equivalente a um Benfica?

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 14/10/2019 8:41
por Sacanitajose
Manuel_13 Escreveu:Eu.

:!: :wink: :?: Eu, vou arriscar ! Dado que, prevejo a crise economica, futura e Obrigações a um Juro, bom :oh: apesar de possivel, risco Diga-se, " vou no escuro ! " Bons negócios, avizinha-se uma quinzena, quiçá, boa ! :idea: 8-)

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 14/10/2019 7:14
por Goya777
Para tentar ganhar algo em poucos meses ou ficar com elas até às maturidade? Isto tem mais risco que um Benfica... Negócio difícil em países super manhosos e endividada forte e feio.

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 13/10/2019 23:56
por AAA_
Eu.

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 13/10/2019 22:52
por jopsilveira
Alguém vai aqui entrar e feio nas obrigações da Mota-Engil?

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 13/10/2019 21:49
por Sr_SNiper
Camaradas, é impressão minha ou no prospecto da emissão das obrigações diz que podem aumentar a oferta, mas não dizem em lado nenhum qual o montante máximo que podem aumentar a oferta?
Isto para o tiro no rateio é chato...

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 12/10/2019 12:46
por cali010201
Angola já pagou 182 milhões de euros a construtoras. Mas contas não batem certo

https://expresso.pt/economia/2019-10-11 ... atem+certo


Angola já pagou €182 milhões. Mas há cortes e desacertos nos cálculos

ABÍLIO FERREIRA

Um ano depois da ofensiva diplomática em Luanda do primeiro-ministro, António Costa, ter dado o pontapé de saída, o movimento de regularização das dívidas de Angola às construtoras portuguesas regista avanços favoráveis, mas as contas nem sempre batem certo e uma boa parte dos intervenientes está insatisfeita com os resultados.

O tema é uma moeda de duas faces. Há o lado benigno que resulta de negociações fechadas, pagamentos realizados e dinheiro a circular. Segundo o Ministério dos Negócios Estrangeiros, os acordos firmados “diretamente entre as empresas e as autoridades angolanas” já drenaram 75 mil milhões de kwanzas (€182 milhões) e “representam três quartos da dívida certificada até à data”.

No caso das construtoras, o lado inquietante mistura dívidas não reconhecidas, revisão dos valores, imposição de títulos de dívida pública como pagamento e severas perdas cambiais nas empreitadas registadas em moeda local. Um bom sinal é que as associações empresariais deixaram de lidar com pedidos de ajuda de construtoras desesperadas com as dívidas de Angola. “Pelo que sabemos, o programa decorre sem sobressaltos, segundo os princípios definidos. Muitas empresas já receberam, mas desconhecemos o grau de execução. As únicas queixas decorrem das perdas que resultam da desvalorização cambial”, diz ao Expresso Ricardo Pedrosa Gomes, presidente da Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços (AECOPS).

Reconhecer, certificar e acertar o modo de pagamento, sendo que a aceitação de títulos de dívida pública, convertíveis na banca com algum desconto, agiliza a operação. Dito assim, parece simples. Mas há sempre pedras no caminho para remover. Este é um processo “tudo menos linear, em que cada contrato tem de ser escrutinado, podendo surgir divergências e litígios”, reconhece Ricardo Gomes.

PERÍMETRO ESTATAL

Vamos a casos práticos. A Cogedir, uma empresa de projetos, reclama 1,7 milhões de dólares por serviços prestados ao governo da província de Cuando-Cubango, na altura dirigida pelo general Higino Carneiro, entretanto caído em desgraça. Mas as duas partes estão longe de um entendimento. O empresário Moutinho Cardoso fica satisfeito se no rescaldo da operação receber 400 mil dólares. As autoridades “cortaram nos valores do contrato e não reconheceram uma parte dos custos e trabalhos”. Depois, “propuseram o pagamento em Obrigações do Tesouro (OT) a 10 anos”, que a Cogedir recusou. Em resumo, “as contas continuam por acertar”.

A experiência da Lena Engenharia, do Grupo Nov, é semelhante. No rescaldo do ciclo depressivo 2012/15, a dívida somava 8 mil milhões de kwanzas. A cotação oficial à época ditava que um dólar valia 100 kwanzas — a relação atual é de 1 para 378. “70% da dívida já está certificada, mas como decorrem ainda negociações não se avançou para a fase de pagamento”, diz o presidente da Lena, Joaquim Paulo Conceição. O gestor não arrisca um número final.

Nos contratos em moeda local, o valor desfalece por causa da severa desvalorização cambial

A Lena está disponível para receber em títulos de dívida pública, seguindo uma prática generalizada que levou construtoras como a Mota-Engil ou a Teixeira Duarte a acumularem, respetivamente, €152 milhões e €24,5 milhões de títulos de dívida pública. No caso das empresas angolanas, 60% das dívidas (211 mil milhões de kwanzas no total) foram pagas em OT. O conglomerado Elevo, que absorvera construtoras como Edifer, MonteAdriano ou Hagen e esbraceja para sobreviver, já manifestara a deceção por só ter conseguido certificar uma pequena parte dos €160 milhões reclamados. Contactado esta semana, o presidente do grupo, Gilberto Rodrigues, respondeu “não ter disponibilidade para falar ao Expresso”.

Este é “um tema delicado”, dizem os industriais, que não querem ferir suscetibilidades em Luanda, invocando a singularidade africana em que “as faturas são do sexo feminino mas nem sempre dão à luz ao fim de nove meses”.

Uma parte das divergências no acerto de contas, segundo fontes do sector, residirá na definição do perímetro estatal. As construtoras podem estar a incluir na lista das dívidas trabalhos para empresas ligadas a dirigentes do MPLA ou do aparelho de Estado que a Administração Central não reconhece. “É natural que o Governo seja criterioso e descarte dívidas de empresas que, de facto, não são da esfera pública”, reconhece o presidente da AECOPS.

Quando o tema são as dívidas, António Mota, o patrão da Mota-Engil, repete o lema de que “Angola paga tarde, mas paga sempre”. Ricardo Pedrosa Gomes subscreve e reconhece que “o histórico do relacionamento confirma tal visão”. Mas nem sempre o dinheiro chega a tempo. Quando, no fim de 2018, declarou falência, a MSF Engenharia apontou a dívida angolana (€46 milhões) como uma das causas do colapso.

Produção no exterior ganha fôlego. México bate Angola

A indústria da construção opera em 35 mercados. No biénio 2017-18, a produção subiu €900 milhões

A produção das construtoras portuguesas no exterior ganhou um novo fôlego e está em modo de recuperação depois de um mínimo relativo em 2016 (€4,4 mil milhões). No biénio 2017-18, a brigada nacional que opera em 35 países faturou mais €900 milhões, mas está ainda longe do máximo da década (€5,6 mil milhões). A evolução dos novos contratos segue a mesma tendência. A carteira de obras no fim de 2018 estava nos €5,3 mil milhões. Esta década a produção regista uma subida acumulada de €1,6 mil milhões (40%).

A geografia do negócio está em mudança. A novidade de 2018 é que o México ascendeu ao pódio externo (€1,2 mil milhões) puxado pelo desempenho da Mota-Engil, rompendo com a histórica hegemonia de Angola (€1,1 mil milhões). Mas esta glória é efémera. Olhando para os novos contratos é inevitável que Angola regresse à liderança folgada. O continente africano beneficia de uma pedalada mais vigorosa e Angola volta a ser a locomotiva de um pelotão que congrega agentes como Moçambique, Argélia, Malawi e um novo mercado em ascensão — África do Sul (€131 milhões). Com a carteira no México em declínio, o continente americano perde sedução. Mas, Brasil, Peru e Colômbia permanecem como mercados fundamentais. Nas duas geografias, a indústria portuguesa está no top 3 da produção europeia.


Ricardo Pedrosa Gomes, presidente da AECOPS-Associação de Empresas de Construção, Obras Públicas e Serviços, acentua o “mérito da indústria portuguesa” em projetos de grande envergadura e defende “o reforço da cooperação entre Estado e empresas, através da cobertura do risco de crédito e na gestão da dívida para impedir que atrasos no pagamento inviabilizem a afirmação no exterior”. O industrial receia que as posições conquistadas na região subsariana de África estejam “sob a ameaça da cobiça de multinacionais”, depois da União Europeia incluir a região na lista dos financiamentos prioritários. As construtoras portuguesas “precisam de mecanismos de apoio idênticos aos dos seus adversários”, avisa Ricardo Pedrosa Gomes.

Na Europa, o mercado polaco é o único que revela vitalidade (€291 milhões), respondendo por 46% da produção em todo o continente. As construtoras lusas revelam dificuldades em singrar em mercados maduros. A produção no exterior equivale a 6% da balança exportadora de bens e serviços. A.F.

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 10/10/2019 18:29
por Punitor
Normalmente os contratos que ganha são logo acompanhados de seguida pela emissão de mais obrigações...
E, será que o mercado incorpora ainda os milhões desses contratos que depois pouco se refletem nos resultados?
Aliás, não dá para compreender a maneira como são calculados os resultados nesta empresa, por muito pequena que seja a margem de lucro...
Deve mais de 2x a sua capitalização e com os lucros declarados, talvez na próxima década tenha o triplo da dívida, ou aconteça coisa pior ainda...

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 9/10/2019 16:54
por novo2000
A Mota-Engil anunciou esta quarta-feira que ganhou três novos contratos, no valor de 327 milhões de euros, em três mercados onde tem presença significativa: Angola, Moçambique e Portugal.

JN, 16h36.

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 9/10/2019 13:09
por maceirafernandesjose
A mota desceu abaixo de 1,80 e precisa agora voltar para cima para que os touros mantenham o controlo,mas aqui combustivel não falta. :)

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 9/10/2019 12:57
por BearManBull
:arrow:

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 2/10/2019 10:51
por BearManBull
Quem entrou acreditava na reacção ao suporte nos 1,8. Mas ontem confirmou que o suporte foi à vida portanto estou em crer em novos mínimos.

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 2/10/2019 9:46
por xxx...talha bestas...xxx
para quem entrou nos últimos dias, quais os pressupostos que se basearam para tal?

a ME perto do suporte de € 1,80, em caso de descer abaixo da cotação presente, invariavelmente irá visitar valores abaixo dos mínimos das últimas 52 semanas.

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 30/9/2019 16:13
por fjcbolsa
:lol:
Se subisses quando desejamos, não era MAU. Também estou com algumas :wink:

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 30/9/2019 15:47
por maturidade
Boas.
Anda super controlada.
BCP, CTT, PHAROL, já subiram vêm nestes 3 últimos dias de negociação.
esta ainda não recuperou nada de nada desde a ida aos 2.15.
Mantêm-se nos 1.80€.
até quando???
enfim coisas da bolsa.....

abraços

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 27/9/2019 15:13
por maturidade
Boas.
esquisito esta apatia pela ação.
o BCP e os CTT, que tinham levado no pêlo para caraças já recuperaram vêm entre ontem e hoje e esta nada.
estranho....


abraços

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 27/9/2019 14:43
por jmatos0808
forza algarve Escreveu:hoje pelo menos e por enquanto vai se aguentando no positivo


ou nao, mas tambem nao deverá cair muito mais, parece-me estar a atingir o limite para inverter a tendencia pois está a começar a lateralizar aliado ao facto de estar perto da sobrevenda... Mas ainda não considero o preço ideal para entrar, considero sim ali pelos 1,66/1,70€

Re: Mota Engil - Tópico Geral

MensagemEnviado: 27/9/2019 10:26
por forza algarve
hoje pelo menos e por enquanto vai se aguentando no positivo