Mota Engil - Tópico Geral
Re: Mota Engil - Tópico Geral
Desde quando é que o risco da Mota-Engil é equivalente a um Benfica?
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Manuel_13 Escreveu:Eu.
Eu, vou arriscar ! Dado que, prevejo a crise economica, futura e Obrigações a um Juro, bom apesar de possivel, risco Diga-se, " vou no escuro ! " Bons negócios, avizinha-se uma quinzena, quiçá, boa !
Re: Mota Engil - Tópico Geral
Para tentar ganhar algo em poucos meses ou ficar com elas até às maturidade? Isto tem mais risco que um Benfica... Negócio difícil em países super manhosos e endividada forte e feio.
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Alguém vai aqui entrar e feio nas obrigações da Mota-Engil?
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Camaradas, é impressão minha ou no prospecto da emissão das obrigações diz que podem aumentar a oferta, mas não dizem em lado nenhum qual o montante máximo que podem aumentar a oferta?
Isto para o tiro no rateio é chato...
Isto para o tiro no rateio é chato...
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Angola já pagou 182 milhões de euros a construtoras. Mas contas não batem certo
https://expresso.pt/economia/2019-10-11 ... atem+certo
Angola já pagou €182 milhões. Mas há cortes e desacertos nos cálculos
ABÍLIO FERREIRA
Um ano depois da ofensiva diplomática em Luanda do primeiro-ministro, António Costa, ter dado o pontapé de saída, o movimento de regularização das dívidas de Angola às construtoras portuguesas regista avanços favoráveis, mas as contas nem sempre batem certo e uma boa parte dos intervenientes está insatisfeita com os resultados.
O tema é uma moeda de duas faces. Há o lado benigno que resulta de negociações fechadas, pagamentos realizados e dinheiro a circular. Segundo o Ministério dos Negócios Estrangeiros, os acordos firmados “diretamente entre as empresas e as autoridades angolanas” já drenaram 75 mil milhões de kwanzas (€182 milhões) e “representam três quartos da dívida certificada até à data”.
No caso das construtoras, o lado inquietante mistura dívidas não reconhecidas, revisão dos valores, imposição de títulos de dívida pública como pagamento e severas perdas cambiais nas empreitadas registadas em moeda local. Um bom sinal é que as associações empresariais deixaram de lidar com pedidos de ajuda de construtoras desesperadas com as dívidas de Angola. “Pelo que sabemos, o programa decorre sem sobressaltos, segundo os princípios definidos. Muitas empresas já receberam, mas desconhecemos o grau de execução. As únicas queixas decorrem das perdas que resultam da desvalorização cambial”, diz ao Expresso Ricardo Pedrosa Gomes, presidente da Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços (AECOPS).
Reconhecer, certificar e acertar o modo de pagamento, sendo que a aceitação de títulos de dívida pública, convertíveis na banca com algum desconto, agiliza a operação. Dito assim, parece simples. Mas há sempre pedras no caminho para remover. Este é um processo “tudo menos linear, em que cada contrato tem de ser escrutinado, podendo surgir divergências e litígios”, reconhece Ricardo Gomes.
PERÍMETRO ESTATAL
Vamos a casos práticos. A Cogedir, uma empresa de projetos, reclama 1,7 milhões de dólares por serviços prestados ao governo da província de Cuando-Cubango, na altura dirigida pelo general Higino Carneiro, entretanto caído em desgraça. Mas as duas partes estão longe de um entendimento. O empresário Moutinho Cardoso fica satisfeito se no rescaldo da operação receber 400 mil dólares. As autoridades “cortaram nos valores do contrato e não reconheceram uma parte dos custos e trabalhos”. Depois, “propuseram o pagamento em Obrigações do Tesouro (OT) a 10 anos”, que a Cogedir recusou. Em resumo, “as contas continuam por acertar”.
A experiência da Lena Engenharia, do Grupo Nov, é semelhante. No rescaldo do ciclo depressivo 2012/15, a dívida somava 8 mil milhões de kwanzas. A cotação oficial à época ditava que um dólar valia 100 kwanzas — a relação atual é de 1 para 378. “70% da dívida já está certificada, mas como decorrem ainda negociações não se avançou para a fase de pagamento”, diz o presidente da Lena, Joaquim Paulo Conceição. O gestor não arrisca um número final.
Nos contratos em moeda local, o valor desfalece por causa da severa desvalorização cambial
A Lena está disponível para receber em títulos de dívida pública, seguindo uma prática generalizada que levou construtoras como a Mota-Engil ou a Teixeira Duarte a acumularem, respetivamente, €152 milhões e €24,5 milhões de títulos de dívida pública. No caso das empresas angolanas, 60% das dívidas (211 mil milhões de kwanzas no total) foram pagas em OT. O conglomerado Elevo, que absorvera construtoras como Edifer, MonteAdriano ou Hagen e esbraceja para sobreviver, já manifestara a deceção por só ter conseguido certificar uma pequena parte dos €160 milhões reclamados. Contactado esta semana, o presidente do grupo, Gilberto Rodrigues, respondeu “não ter disponibilidade para falar ao Expresso”.
Este é “um tema delicado”, dizem os industriais, que não querem ferir suscetibilidades em Luanda, invocando a singularidade africana em que “as faturas são do sexo feminino mas nem sempre dão à luz ao fim de nove meses”.
Uma parte das divergências no acerto de contas, segundo fontes do sector, residirá na definição do perímetro estatal. As construtoras podem estar a incluir na lista das dívidas trabalhos para empresas ligadas a dirigentes do MPLA ou do aparelho de Estado que a Administração Central não reconhece. “É natural que o Governo seja criterioso e descarte dívidas de empresas que, de facto, não são da esfera pública”, reconhece o presidente da AECOPS.
Quando o tema são as dívidas, António Mota, o patrão da Mota-Engil, repete o lema de que “Angola paga tarde, mas paga sempre”. Ricardo Pedrosa Gomes subscreve e reconhece que “o histórico do relacionamento confirma tal visão”. Mas nem sempre o dinheiro chega a tempo. Quando, no fim de 2018, declarou falência, a MSF Engenharia apontou a dívida angolana (€46 milhões) como uma das causas do colapso.
Produção no exterior ganha fôlego. México bate Angola
A indústria da construção opera em 35 mercados. No biénio 2017-18, a produção subiu €900 milhões
A produção das construtoras portuguesas no exterior ganhou um novo fôlego e está em modo de recuperação depois de um mínimo relativo em 2016 (€4,4 mil milhões). No biénio 2017-18, a brigada nacional que opera em 35 países faturou mais €900 milhões, mas está ainda longe do máximo da década (€5,6 mil milhões). A evolução dos novos contratos segue a mesma tendência. A carteira de obras no fim de 2018 estava nos €5,3 mil milhões. Esta década a produção regista uma subida acumulada de €1,6 mil milhões (40%).
A geografia do negócio está em mudança. A novidade de 2018 é que o México ascendeu ao pódio externo (€1,2 mil milhões) puxado pelo desempenho da Mota-Engil, rompendo com a histórica hegemonia de Angola (€1,1 mil milhões). Mas esta glória é efémera. Olhando para os novos contratos é inevitável que Angola regresse à liderança folgada. O continente africano beneficia de uma pedalada mais vigorosa e Angola volta a ser a locomotiva de um pelotão que congrega agentes como Moçambique, Argélia, Malawi e um novo mercado em ascensão — África do Sul (€131 milhões). Com a carteira no México em declínio, o continente americano perde sedução. Mas, Brasil, Peru e Colômbia permanecem como mercados fundamentais. Nas duas geografias, a indústria portuguesa está no top 3 da produção europeia.
Ricardo Pedrosa Gomes, presidente da AECOPS-Associação de Empresas de Construção, Obras Públicas e Serviços, acentua o “mérito da indústria portuguesa” em projetos de grande envergadura e defende “o reforço da cooperação entre Estado e empresas, através da cobertura do risco de crédito e na gestão da dívida para impedir que atrasos no pagamento inviabilizem a afirmação no exterior”. O industrial receia que as posições conquistadas na região subsariana de África estejam “sob a ameaça da cobiça de multinacionais”, depois da União Europeia incluir a região na lista dos financiamentos prioritários. As construtoras portuguesas “precisam de mecanismos de apoio idênticos aos dos seus adversários”, avisa Ricardo Pedrosa Gomes.
Na Europa, o mercado polaco é o único que revela vitalidade (€291 milhões), respondendo por 46% da produção em todo o continente. As construtoras lusas revelam dificuldades em singrar em mercados maduros. A produção no exterior equivale a 6% da balança exportadora de bens e serviços. A.F.
https://expresso.pt/economia/2019-10-11 ... atem+certo
Angola já pagou €182 milhões. Mas há cortes e desacertos nos cálculos
ABÍLIO FERREIRA
Um ano depois da ofensiva diplomática em Luanda do primeiro-ministro, António Costa, ter dado o pontapé de saída, o movimento de regularização das dívidas de Angola às construtoras portuguesas regista avanços favoráveis, mas as contas nem sempre batem certo e uma boa parte dos intervenientes está insatisfeita com os resultados.
O tema é uma moeda de duas faces. Há o lado benigno que resulta de negociações fechadas, pagamentos realizados e dinheiro a circular. Segundo o Ministério dos Negócios Estrangeiros, os acordos firmados “diretamente entre as empresas e as autoridades angolanas” já drenaram 75 mil milhões de kwanzas (€182 milhões) e “representam três quartos da dívida certificada até à data”.
No caso das construtoras, o lado inquietante mistura dívidas não reconhecidas, revisão dos valores, imposição de títulos de dívida pública como pagamento e severas perdas cambiais nas empreitadas registadas em moeda local. Um bom sinal é que as associações empresariais deixaram de lidar com pedidos de ajuda de construtoras desesperadas com as dívidas de Angola. “Pelo que sabemos, o programa decorre sem sobressaltos, segundo os princípios definidos. Muitas empresas já receberam, mas desconhecemos o grau de execução. As únicas queixas decorrem das perdas que resultam da desvalorização cambial”, diz ao Expresso Ricardo Pedrosa Gomes, presidente da Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços (AECOPS).
Reconhecer, certificar e acertar o modo de pagamento, sendo que a aceitação de títulos de dívida pública, convertíveis na banca com algum desconto, agiliza a operação. Dito assim, parece simples. Mas há sempre pedras no caminho para remover. Este é um processo “tudo menos linear, em que cada contrato tem de ser escrutinado, podendo surgir divergências e litígios”, reconhece Ricardo Gomes.
PERÍMETRO ESTATAL
Vamos a casos práticos. A Cogedir, uma empresa de projetos, reclama 1,7 milhões de dólares por serviços prestados ao governo da província de Cuando-Cubango, na altura dirigida pelo general Higino Carneiro, entretanto caído em desgraça. Mas as duas partes estão longe de um entendimento. O empresário Moutinho Cardoso fica satisfeito se no rescaldo da operação receber 400 mil dólares. As autoridades “cortaram nos valores do contrato e não reconheceram uma parte dos custos e trabalhos”. Depois, “propuseram o pagamento em Obrigações do Tesouro (OT) a 10 anos”, que a Cogedir recusou. Em resumo, “as contas continuam por acertar”.
A experiência da Lena Engenharia, do Grupo Nov, é semelhante. No rescaldo do ciclo depressivo 2012/15, a dívida somava 8 mil milhões de kwanzas. A cotação oficial à época ditava que um dólar valia 100 kwanzas — a relação atual é de 1 para 378. “70% da dívida já está certificada, mas como decorrem ainda negociações não se avançou para a fase de pagamento”, diz o presidente da Lena, Joaquim Paulo Conceição. O gestor não arrisca um número final.
Nos contratos em moeda local, o valor desfalece por causa da severa desvalorização cambial
A Lena está disponível para receber em títulos de dívida pública, seguindo uma prática generalizada que levou construtoras como a Mota-Engil ou a Teixeira Duarte a acumularem, respetivamente, €152 milhões e €24,5 milhões de títulos de dívida pública. No caso das empresas angolanas, 60% das dívidas (211 mil milhões de kwanzas no total) foram pagas em OT. O conglomerado Elevo, que absorvera construtoras como Edifer, MonteAdriano ou Hagen e esbraceja para sobreviver, já manifestara a deceção por só ter conseguido certificar uma pequena parte dos €160 milhões reclamados. Contactado esta semana, o presidente do grupo, Gilberto Rodrigues, respondeu “não ter disponibilidade para falar ao Expresso”.
Este é “um tema delicado”, dizem os industriais, que não querem ferir suscetibilidades em Luanda, invocando a singularidade africana em que “as faturas são do sexo feminino mas nem sempre dão à luz ao fim de nove meses”.
Uma parte das divergências no acerto de contas, segundo fontes do sector, residirá na definição do perímetro estatal. As construtoras podem estar a incluir na lista das dívidas trabalhos para empresas ligadas a dirigentes do MPLA ou do aparelho de Estado que a Administração Central não reconhece. “É natural que o Governo seja criterioso e descarte dívidas de empresas que, de facto, não são da esfera pública”, reconhece o presidente da AECOPS.
Quando o tema são as dívidas, António Mota, o patrão da Mota-Engil, repete o lema de que “Angola paga tarde, mas paga sempre”. Ricardo Pedrosa Gomes subscreve e reconhece que “o histórico do relacionamento confirma tal visão”. Mas nem sempre o dinheiro chega a tempo. Quando, no fim de 2018, declarou falência, a MSF Engenharia apontou a dívida angolana (€46 milhões) como uma das causas do colapso.
Produção no exterior ganha fôlego. México bate Angola
A indústria da construção opera em 35 mercados. No biénio 2017-18, a produção subiu €900 milhões
A produção das construtoras portuguesas no exterior ganhou um novo fôlego e está em modo de recuperação depois de um mínimo relativo em 2016 (€4,4 mil milhões). No biénio 2017-18, a brigada nacional que opera em 35 países faturou mais €900 milhões, mas está ainda longe do máximo da década (€5,6 mil milhões). A evolução dos novos contratos segue a mesma tendência. A carteira de obras no fim de 2018 estava nos €5,3 mil milhões. Esta década a produção regista uma subida acumulada de €1,6 mil milhões (40%).
A geografia do negócio está em mudança. A novidade de 2018 é que o México ascendeu ao pódio externo (€1,2 mil milhões) puxado pelo desempenho da Mota-Engil, rompendo com a histórica hegemonia de Angola (€1,1 mil milhões). Mas esta glória é efémera. Olhando para os novos contratos é inevitável que Angola regresse à liderança folgada. O continente africano beneficia de uma pedalada mais vigorosa e Angola volta a ser a locomotiva de um pelotão que congrega agentes como Moçambique, Argélia, Malawi e um novo mercado em ascensão — África do Sul (€131 milhões). Com a carteira no México em declínio, o continente americano perde sedução. Mas, Brasil, Peru e Colômbia permanecem como mercados fundamentais. Nas duas geografias, a indústria portuguesa está no top 3 da produção europeia.
Ricardo Pedrosa Gomes, presidente da AECOPS-Associação de Empresas de Construção, Obras Públicas e Serviços, acentua o “mérito da indústria portuguesa” em projetos de grande envergadura e defende “o reforço da cooperação entre Estado e empresas, através da cobertura do risco de crédito e na gestão da dívida para impedir que atrasos no pagamento inviabilizem a afirmação no exterior”. O industrial receia que as posições conquistadas na região subsariana de África estejam “sob a ameaça da cobiça de multinacionais”, depois da União Europeia incluir a região na lista dos financiamentos prioritários. As construtoras portuguesas “precisam de mecanismos de apoio idênticos aos dos seus adversários”, avisa Ricardo Pedrosa Gomes.
Na Europa, o mercado polaco é o único que revela vitalidade (€291 milhões), respondendo por 46% da produção em todo o continente. As construtoras lusas revelam dificuldades em singrar em mercados maduros. A produção no exterior equivale a 6% da balança exportadora de bens e serviços. A.F.
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Normalmente os contratos que ganha são logo acompanhados de seguida pela emissão de mais obrigações...
E, será que o mercado incorpora ainda os milhões desses contratos que depois pouco se refletem nos resultados?
Aliás, não dá para compreender a maneira como são calculados os resultados nesta empresa, por muito pequena que seja a margem de lucro...
Deve mais de 2x a sua capitalização e com os lucros declarados, talvez na próxima década tenha o triplo da dívida, ou aconteça coisa pior ainda...
E, será que o mercado incorpora ainda os milhões desses contratos que depois pouco se refletem nos resultados?
Aliás, não dá para compreender a maneira como são calculados os resultados nesta empresa, por muito pequena que seja a margem de lucro...
Deve mais de 2x a sua capitalização e com os lucros declarados, talvez na próxima década tenha o triplo da dívida, ou aconteça coisa pior ainda...
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
A Mota-Engil anunciou esta quarta-feira que ganhou três novos contratos, no valor de 327 milhões de euros, em três mercados onde tem presença significativa: Angola, Moçambique e Portugal.
JN, 16h36.
JN, 16h36.
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
A mota desceu abaixo de 1,80 e precisa agora voltar para cima para que os touros mantenham o controlo,mas aqui combustivel não falta.
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
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“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Mota Engil - Tópico Geral
Quem entrou acreditava na reacção ao suporte nos 1,8. Mas ontem confirmou que o suporte foi à vida portanto estou em crer em novos mínimos.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Mota Engil - Tópico Geral
para quem entrou nos últimos dias, quais os pressupostos que se basearam para tal?
a ME perto do suporte de € 1,80, em caso de descer abaixo da cotação presente, invariavelmente irá visitar valores abaixo dos mínimos das últimas 52 semanas.
a ME perto do suporte de € 1,80, em caso de descer abaixo da cotação presente, invariavelmente irá visitar valores abaixo dos mínimos das últimas 52 semanas.
Re: Mota Engil - Tópico Geral
Se subisses quando desejamos, não era MAU. Também estou com algumas
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Boas.
Anda super controlada.
BCP, CTT, PHAROL, já subiram vêm nestes 3 últimos dias de negociação.
esta ainda não recuperou nada de nada desde a ida aos 2.15.
Mantêm-se nos 1.80€.
até quando???
enfim coisas da bolsa.....
abraços
Anda super controlada.
BCP, CTT, PHAROL, já subiram vêm nestes 3 últimos dias de negociação.
esta ainda não recuperou nada de nada desde a ida aos 2.15.
Mantêm-se nos 1.80€.
até quando???
enfim coisas da bolsa.....
abraços
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Boas.
esquisito esta apatia pela ação.
o BCP e os CTT, que tinham levado no pêlo para caraças já recuperaram vêm entre ontem e hoje e esta nada.
estranho....
abraços
esquisito esta apatia pela ação.
o BCP e os CTT, que tinham levado no pêlo para caraças já recuperaram vêm entre ontem e hoje e esta nada.
estranho....
abraços
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
forza algarve Escreveu:hoje pelo menos e por enquanto vai se aguentando no positivo
ou nao, mas tambem nao deverá cair muito mais, parece-me estar a atingir o limite para inverter a tendencia pois está a começar a lateralizar aliado ao facto de estar perto da sobrevenda... Mas ainda não considero o preço ideal para entrar, considero sim ali pelos 1,66/1,70€
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
hoje pelo menos e por enquanto vai se aguentando no positivo
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Quanto irá subir, ninguém sabe.
Para mim tinha 2 suportes, um a 1,813€ e outro a 1,713€. Um já foi.
Quanto a resistências:
- 1,834€;
- 1,960€;
- 2,026€;
- 2,110€.
Tem vários gaps, mas tenho como alvo um a 2,138€, que foi um gap de mudança de tendência.
Nota: A minha opinião é parcial, uma vez que já tenho um 1.º lote.
Para mim tinha 2 suportes, um a 1,813€ e outro a 1,713€. Um já foi.
Quanto a resistências:
- 1,834€;
- 1,960€;
- 2,026€;
- 2,110€.
Tem vários gaps, mas tenho como alvo um a 2,138€, que foi um gap de mudança de tendência.
Nota: A minha opinião é parcial, uma vez que já tenho um 1.º lote.
"Se alguém se jogasse para o fundo de um poço, também te jogavas?" - Os meus pais
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Viva.
Tirando o facto de ter descido com alguma força nos últimos dias, qual o racional para que esperar que suba neste momento?
Não consigo perceber se o suporte nos 1,8x ainda é válido, mas sendo, se calhar pode ser interessante...
Algum entendido consegue identificar os suportes e resistências?
Tirando o facto de ter descido com alguma força nos últimos dias, qual o racional para que esperar que suba neste momento?
Não consigo perceber se o suporte nos 1,8x ainda é válido, mas sendo, se calhar pode ser interessante...
Algum entendido consegue identificar os suportes e resistências?
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Boas.
teima em não acompanhar as recuperações das fortes quedas dos últimos dias.
vamos ver se ela acorda.
abraços
teima em não acompanhar as recuperações das fortes quedas dos últimos dias.
vamos ver se ela acorda.
abraços
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Esqueceram-se de dizer a Pharol, tambem levou 1 bela porrada nestes dias. Mota claramente é cotada de andar entre 1,70€ e 2,15€. Se cair novamente amanha e a Pharol subir, vendo Pharol e compro Mota
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
entrei nesta cotada hoje...vamos ver se a que ficou para tras hoje da' um pulo nos proximos dias
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Boas.
Veio dos 2.15, para os 1.80€, que foi num âpice.
esta mais o BCP e os CTT, foi desçer nas horas.
Deve estar para breve uma boa recuperação.
O BCP já leva mais de 5%.
esta deve estar também para arrancar.
abraços
Veio dos 2.15, para os 1.80€, que foi num âpice.
esta mais o BCP e os CTT, foi desçer nas horas.
Deve estar para breve uma boa recuperação.
O BCP já leva mais de 5%.
esta deve estar também para arrancar.
abraços
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
acabaram as férias!
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