Outros sites Medialivre
Caldeirão da Bolsa

Mota Engil - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por pmpcpinto » 11/12/2009 9:16

Deve sair a qualquer momento o resultado da 2.ª PPP (Lisboa/Poceirão/TTT) e como é de esperar não devem haver boas notícias para a Mota, pois devido à grande diferença de preços a decissão deve recair no consórcio da FCC.

Não me parece muito favorável, uma empresa como a Mota ficar de fora desta "1ª Fase" do TGV, mas a ver vamos.


Pedro
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 624
Registado: 25/5/2009 10:34
Localização: Oeiras

Mota

por soso » 11/12/2009 0:47

Olá Caldeireiros, :wink: .

Hoje resolvi (um pouco a medo...) abrir posição nesta cotada.

Comentários e gráfico em anexo.

Cumprimentos bolsistas :wink: .
Anexos
Mota in^2.PNG
Mota in^2.PNG (67.17 KiB) Visualizado 8347 vezes
1886 – Estátua da Liberdade; oferecida pelos Franceses como aniversário do 1º século de independência dos EUA
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2024
Registado: 4/2/2008 13:37
Localização: Coimbra

por Nyk » 10/12/2009 18:44

Mota-Engil prepara-se para entrar no mercado da Colômbia
A Mota-Engil está "a estudar" a entrada no mercado da Colômbia, onde deverá participar num concurso de infra-estruturas rodoviárias, disse hoje à agência Lusa o presidente executivo do grupo.

--------------------------------------------------------------------------------

Lusa


A Mota-Engil está "a estudar" a entrada no mercado da Colômbia, onde deverá participar num concurso de infra-estruturas rodoviárias, disse hoje à agência Lusa o presidente executivo do grupo.

"Estamos a estudar a entrada na Colômbia, estamos a preparar um concurso de infra-estruturas rodoviárias", afirmou Jorge Coelho à margem do Fórum Internacional de Tecnologia da Construção Civil (TECCON 2009), organizado pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP).

A Colômbia será o quarto país da América Latina onde a maior construtora portuguesa marca presença, depois do México, Peru e Brasil.

Segundo adiantou à Lusa Jorge Coelho, no México e no Peru a empresa conta já com "investimentos seguros" e no Brasil, onde se estreou há cerca de um ano, "o balanço é muito positivo".

No México, a Mota-Engil já detém a concessão de uma auto-estrada, está na corrida para outras concessões e prepara a aquisição de uma empresa de construção local, enquanto no Peru detém a concessão para operação do porto de Paita (o segundo maior do país) e está interessada em avançar na área das obras públicas.

Já no Brasil, onde esteve até quarta-feira para ultimar as negociações para aquisição de 50% de uma empresa de tratamento de resíduos, Jorge Coelho diz que a actividade "está a correr muito bem".

"Há um ano abrimos uma empresa em São Paulo e definimos três áreas de intervenção: as concessões, os resíduos e os portos. O balanço que fazemos é muito positivo, considero a economia brasileira uma das mais sustentáveis do mundo", afirmou.

Para Jorge Coelho, o 'timing' da aposta da Mota-Engil no Brasil foi "muito importante" e, actualmente, a empresa "já está em condições de começar a usufruir" dessa decisão estratégica.

"Ainda estamos a começar, mas as perspectivas são muito boas, até porque as previsões de crescimento da economia brasileira em 2010 andam na ordem dos 5,5%, o que revela o potencial que tem aquele país", sustentou.

Actualmente, a Mota-Engil detém (via Ascendi) 40% de um consórcio com parceiros locais que explora uma concessão com mais de 400 quilómetros em São Paulo.

Segundo Jorge Coelho, a concessão começou a operar há 15 dias e está a registar níveis de tráfego superiores aos previstos no plano de negócios.

"A nossa ideia, agora, é a consolidação desta operação e estudar e concorrer a novas oportunidades que ali se estão a colocar na área das concessões de infra-estruturas rodoviárias", revelou.

Ainda na região de São Paulo, o grupo português está "a terminar o processo negocial" para aquisição de 50% de uma empresa na área da recolha e tratamento de resíduos, onde também pretende entrar, e paralelamente está "a estudar" a entrada na concessão de um porto na zona do Recife, também com um parceiro local.

"A nossa estratégia é de diversificação e de internacionalização", sustentou Jorge Coelho, recordando que 25% da actividade do grupo é já fora da área da construção e, dentro desta, 52% são negócios no estrangeiro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12115
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 9/12/2009 19:37

Mota-Engil prevê investir até 30 milhões na compra de posições no Brasil e México
A Mota-Engil avançou à CMVM, em novo comunicado sobre a possível compra de posições em empresas do Brasil e México, que os potenciais investimentos naqueles dois países representarão um máximo de 30 milhões de euros e que serão realizados em 2010.

--------------------------------------------------------------------------------

Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


A Mota-Engil avançou à CMVM, em novo comunicado sobre a possível compra de posições em empresas do Brasil e México, que os potenciais investimentos naqueles dois países representarão um máximo de 30 milhões de euros e que serão realizados em 2010.

“Reitera-se no entanto que estes investimentos estão ainda em curso de negociações com os parceiros, pelo que os montantes finais poderão vir a ser alterados”, ressalva a empresa liderada por Jorge Coelho.

“Assim, a relevância destas operações relaciona-se com o facto de serem um sinal adicional de confirmação da estratégia de internacionalização e diversificação do grupo, não decorrendo dos montantes envolvidos nos respectivos processos negociais”, salienta o documento.

Num outro comunicado, a empresa confirmou as notícias veiculadas ontem sobre o interesse da construtora na aquisição de participações em duas sociedades na América Latina.

No que diz respeito ao mercado brasileiro, “a Mota-Engil Ambiente e Serviços está a ultimar negociações para aquisição de uma participação de 50% numa sociedade que opera no mercado de recolha e tratamento de resíduos”, referia o documento.

“A confirmar-se, tratar-se-á de um investimento que marca definitivamente a concretização da estratégia de diversificação do grupo neste mercado, onde o primeiro investimento decorreu, e ainda decorre, na área de concessões de transportes”, dizia o comunicado da empresa liderada por Jorge Coelho.

O CEO da Mota-Engil, tinha já referido ontem à agência Lusa, em São Paulo, que iria concluir esta aquisição, mas sem adiantar o nome da empresa em questão. Mas afirmou que a compra deveria estar concluída já no próximo mês.

Jorge Coelho afirmou também que a Mota-Engil está a ponderar participar num concurso público para a concessão de um terminal portuário no Recife.

Na área das concessões rodoviárias, a empresa está já presente no Brasil através da Ascendi, detida em parceria com o Grupo Espírito Santo.

Alargamento no México

A Mota-Engil sublinhou ainda, no comunicado de hoje, que a potencial aquisição de uma empresa de construção no México (país onde já detém a concessão de uma autoestrada) “marca o alargamento do tipo de actividades do grupo neste país”. Neste caso, “o ‘target’ é uma empresa local com marcada presença no sector, sendo objectivo da Mota-Engil Engenharia adquirir 50% da sociedade em parceria com a Opway”, avançou a empresa.

“Confirma-se desta forma o dinamismo do grupo neste mercado de internacionalização após alguns anos em que apenas através do Peru se realizava um volume de negócios residual. Se se concretizarem estas aquisições, as três áreas de negócio ficarão representadas na América Latina”, concluía o comunicado desta tarde da Mota-Engil.

O grupo Mota-Engil está estruturado em três grandes áreas de negócio: engenharia e construção, ambiente e serviços e concessões de transportes. Através da sua participada Martifer, actua ainda no sector da indústria e energia. Desenvolve também actividades na área do turismo, nos sectores do desporto e lazer e hotelaria e restauração.

Além de Portugal, a Mota-Engil opera em mais 19 países. A construtora encerrou a sessão de hoje em queda de 3,73%, para 3,539 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12115
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 9/12/2009 19:08

Mota-Engil confirma interesse na compra de posições em empresas do Brasil e México
A Mota-Engil confirmou, em comunicado à CMVM, as notícias veiculadas ontem sobre o interesse da construtora na aquisição de participações em duas sociedades na América Latina.

--------------------------------------------------------------------------------

Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


A Mota-Engil confirmou, em comunicado à CMVM, as notícias veiculadas ontem sobre o interesse da construtora na aquisição de participações em duas sociedades na América Latina.

No que diz respeito ao mercado brasileiro, “a Mota-Engil Ambiente e Serviços está a ultimar negociações para aquisição de uma participação de 50% numa sociedade que opera no mercado de recolha e tratamento de resíduos”, salienta o documento.

“A confirmar-se, tratar-se-á de um investimento que marca definitivamente a concretização da estratégia de diversificação do grupo neste mercado, onde o primeiro investimento decorreu, e ainda decorre, na área de concessões de transportes”, refere o comunicado da empresa liderada por Jorge Coelho.

O CEO da Mota-Engil, tinha já referido ontem à agência Lusa, em São Paulo, que iria concluir esta aquisição, mas sem adiantar o nome da empresa em questão. Mas afirmou que a compra deveria estar concluída já no próximo mês.

Jorge Coelho afirmou também que a Mota-Engil está a ponderar participar num concurso público para a concessão de um terminal portuário no Recife.

Na área das concessões rodoviárias, a empresa está já presente no Brasil através da Ascendi, detida em parceria com o Grupo Espírito Santo.

Alargamento no México

A Mota-Engil sublinha ainda, no comunicado de hoje, que a potencial aquisição de uma empresa de construção no México (país onde já detém a concessão de uma autoestrada) “marca o alargamento do tipo de actividades do grupo neste país”. Neste caso, “o ‘target’ é uma empresa local com marcada presença no sector, sendo objectivo da Mota-Engil Engenharia adquirir 50% da sociedade em parceria com a Opway”, avança a empresa.

“Confirma-se desta forma o dinamismo do grupo neste mercado de internacionalização após alguns anos em que apenas através do Peru se realizava um volume de negócios residual. Se se concretizarem estas aquisições, as três áreas de negócio ficarão representadas na América Latina”, conclui o comunicado da Mota-Engil.

O grupo Mota-Engil está estruturado em três grandes áreas de negócio: engenharia e construção, ambiente e serviços e concessões de transportes. Através da sua participada Martifer, actua ainda no sector da indústria e energia. Desenvolve também actividades na área do turismo, nos sectores do desporto e lazer e hotelaria e restauração.

Além de Portugal, a Mota-Engil opera em mais 19 países. A construtora encerrou a sessão de hoje em queda de 3,73%, para 3,539 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12115
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 8/12/2009 19:12

Mota estuda compra de construtora no México
Económico com Lusa
08/12/09 17:36


--------------------------------------------------------------------------------

A Mota-Engil quer reforçar a presença no México.
Collapse Comunidade
Partilhe: O presidente da Mota-Engil, Jorge Coelho, revelou hoje que a construtora está a estudar a aquisição de uma empresa no México e na corrida a mais concursos na área das auto-estradas.

Em declarações à 'Lusa', Jorge Coelho sublinhou que o México, ao lado do Brasil e Peru, integra o "pólo de internacionalização" das actividades do grupo português no continente americano.

"No México, estamos a concorrer a mais concursos na área das auto-estradas e estudamos a aquisição de uma empresa de construção, se tudo correr bem", afirmou.

Actualmente, a Mota-Engil está a construir uma auto-estrada de 60 quilómetros de extensão entre Vera Cruz e a Cidade do México, num investimento de 350 milhões de euros, com conclusão em 2011.

Jorge Coelho, que está no Brasil para as negociações finais para a aquisição de uma participação em uma empresa de tratamento de resíduos, avançou que a área de obras públicas também desperta a atenção do grupo no Peru.

Actualmente, o grupo português detém a concessão para a operação do porto de Paita, o segundo maior do Peru, num investimento de 100 milhões de euros.

A concessão do porto de Paita, no norte do Peru, foi ganha pelo consórcio Terminales Portuários Euroandinos, no qual a Mota-Engil tem uma participação de 50%, através das suas participadas portuguesa Tertir e peruana Tranlei.

A concessão tem um prazo de 30 anos e, para além da operação das instalações existentes no porto, prevê a construção e operação de um terminal de contentores.

"É uma aposta no desenvolvimento das actividades na América, com grande expectativa para o Brasil", salientou o responsável.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12115
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 8/12/2009 17:56

Mota-Engil próxima de adquirir participação em empresa ambiental
A Mota-Engil está próxima de concluir a aquisição de 50% de uma empresa brasileira na área de tratamento de resíduos, disse hoje à agência Lusa o presidente-executivo do grupo português.

--------------------------------------------------------------------------------

Lusa


A Mota-Engil está próxima de concluir a aquisição de 50% de uma empresa brasileira na área de tratamento de resíduos, disse hoje à agência Lusa o presidente-executivo do grupo português.

Jorge Coelho, que não avançou o nome da empresa, disse que a aquisição deve ser concluída em Janeiro de 2010, após o término do actual processo de auditoria das contas da companhia.

"É uma empresa que já tem uma actividade bastante consolidada, onde vamos entrar com capital e 'know-how'", afirmou o responsável, que está no Brasil para negociar os detalhes finais da operação.

A aquisição vai assinalar o início das actividades do grupo português na área do ambiente no Brasil, país onde a Mota-Engil já detém negócios no sector de concessões rodoviárias.

"É uma demonstração de grande confiança no Brasil, de sua estabilidade financeira e social, com uma economia consolidada e em crescimento sustentado", salientou.

Jorge Coelho avançou igualmente que o grupo português estuda participar de um concurso público para concessão de um porto, com um terminal de contentores, em Recife, na região nordeste do Brasil.

“Temos aqui um conjunto vasto de projectos, uma aposta forte nos próximos anos no Brasil, onde deveremos investir 50 milhões de euros em 2010, se todos esses negócios se desenvolverem", disse.

"Investimentos sempre em regime de parceria com grupos brasileiros, esse é o modelo de negócio", sublinhou o responsável.

Na área das concessões rodoviárias, a Mota-Engil já está presente no Brasil através da Ascendi, empresa detida pelo grupo liderado por Jorge Coelho (60%) e pelo grupo Espírito Santo (40%).

Em Abril deste ano, a Acendi assinou o primeiro contrato de concessão rodoviária, nomeadamente a auto-estrada Marechal Rondon de 443 quilómetros de extensão, no Estado de São Paulo.

A cobrança de portagens na auto-estrada, cujo contrato de concessão é de 30 anos, com investimento total previsto de 600 milhões de reais (233 milhões de euros), foi iniciada há cerca de duas semanas.

"A operação corre bem, foi feita num tempo recorde de seis meses e estamos satisfeitos com o que estamos a fazer no Brasil", disse.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12115
Registado: 2/9/2005 12:45

por rsacramento » 5/12/2009 13:21

uso o metaStock
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 10503
Registado: 29/11/2007 12:50

por M4U » 2/12/2009 23:37

rsacramento, de facto enquanto os graficos diarios dizem
olha que interessante, os semanais dizem
Espera, calma, que isto nao esta famoso...

P.S.Sou so eu ou existe um problema com caracteres e acentos no forum :?:

Mudando de assunto, essas cores nas barras e do Impulse System :?: Que software usas :?:
Nada do que eu escrevo deve ser visto como recomendação de investimento, é apenas a minha opinião pessoal.

"O começo é a parte mais importante do trabalho." - Platão.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 34
Registado: 2/3/2009 13:14
Localização: 14

por MoneyChaos » 2/12/2009 22:52

Tens razão. No entanto, no caso da ENG devido à sua pouca liquidez,esta questao passa para segundo plano, sendo ela muito mais "dirigida" pelas noticias. Um exemplo disso é a sua queda desde que despoletou o caso Vara que poderia hipoteticamente ter implicações nos concursos publicos da Mota.

Ab. V.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 47
Registado: 7/5/2009 15:07
Localização: 12

por rsacramento » 2/12/2009 21:19

já lá vai o tempo em que me guiava pelo macd

contudo, e lembrando o cem, há que ter um olho nos gráficos diários e outro nos semanais

penso que te estás a referir a uma div bullish, muito recente; contudo, observa a enorme div bearish que se formou entre abril e outubro (semanal)

para concluir, repara que no semanal o macd já deu sinal de venda :wink:
Anexos
mota s.png
mota s.png (10.4 KiB) Visualizado 6110 vezes
mota d.png
mota d.png (12.18 KiB) Visualizado 6097 vezes
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 10503
Registado: 29/11/2007 12:50

por M4U » 2/12/2009 19:21

É verdade sim senhor, e se reparares essa divergência no gráfico diário aparece na maioria das cotadas do Psi20 e no próprio índice.Sendo que na Zon é muito forte,pois o último fundo dos preços nem sequer levou o MACD hist. para terreno negativo! :shock:
Anexos
divergencia.png
divergencia.png (9.94 KiB) Visualizado 6144 vezes
Nada do que eu escrevo deve ser visto como recomendação de investimento, é apenas a minha opinião pessoal.

"O começo é a parte mais importante do trabalho." - Platão.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 34
Registado: 2/3/2009 13:14
Localização: 14

por MoneyChaos » 2/12/2009 16:44

Nao se poderá estar a criar uma divergencia MACD na Mota-Engil?

A menor liquidez da acção nao lhe deve dar um grande significado, no entanto gostaria saber se no plano técncio estou certo.


Imagem

Ab. V.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 47
Registado: 7/5/2009 15:07
Localização: 12

por Nyk » 26/11/2009 19:46

Mota-Engil afirma que dívida para com o BCP não se alterou nos últimos 18 anos
A Mota-Engil desmentiu, em comunicado, que a sua dívida para o com o BCP tenha duplicado no último ano. A construtora garante que o crédito obtido junto do banco se manteve "estável nos últimos 18 meses".

--------------------------------------------------------------------------------

Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt


A Mota-Engil desmentiu, em comunicado, que a sua dívida para o com o BCP tenha duplicado no último ano. A construtora garante que o crédito obtido junto do banco se manteve "estável nos últimos 18 meses".

O jornal “Público” noticiou hoje que seis clientes do Banco Comercial Português devem ao grupo financeiro cerca de 3,5 mil milhões de euros, o equivalente a aproximadamente 80% da capitalização bolsista do grupo, que ontem totalizava 4,3 mil milhões de euros.

O jornal referia ainda que só a construtora Mota-Engil tem responsabilidades assumidas para com o banco da ordem de 1,2 mil milhões de euros, cerca de 28% do seu valor de mercado.

Em comunicado, a construtora liderada por Jorge Coelho desmente que a dívida para com o BCP tenha “duplicado no último ano” e que tenha “contraído um crédito 1,2 mil milhões de euros”. “Com efeito, além do facto do crédito obtido pela Mota-Engil, junto do BCP se ter mantido estável, nos últimos 18 meses, o número apontado, é irreconciliável com qualquer montante determinado e reportado pela empresa”, acrescenta o comunicado.

A empresa refere ainda que é “accionista fundadora e não adquirente, das empresas do grupo AENOR, onde detém uma participação no capital de cerca de 36%, assim como o é da Lusoponte, onde de facto reforçou a sua participação em 24%”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12115
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 25/11/2009 14:32

Os especialistas consideram que a obtenção por parte da Mota-Engil de duas obras na Polónia no valor de 111 milhões de euros é “positiva” para a construtora.

“Este contrato ajuda a fortalecer a presença internacional do grupo. (…) A Mota-Engil está agora focada primeiro na Polónia, enquanto olha selectivamente para outros mercados”, dizem os especialistas do BPI no ‘Iberian Daily’ de hoje.

Já a Espírito Santo Equity Research também tem uma opinião ligeiramente positiva do negócio, uma vez que este “assinala o fortalecimento da empresa na Europa Central, apesar das condições económicas negativas.

A analista Teresa Caldeira, do CaixaBI, nota que “A diversificação geográfica da sua actividade tem sido uma estratégia seguida pela companhia nos últimos anos. Contudo, as margens na Europa de Leste nem sempre têm sido interessantes”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12115
Registado: 2/9/2005 12:45

por alexandre7ias » 24/11/2009 23:49

Mota-Engil ganha obras de 111 milhões de euros na Polónia
A Mota-Engil Polska, participada da Mota-Engil na Polónia, viu serem-lhe adjudicadas duas obras naquele país, no valor total de 111 milhões de euros, informou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Jorge Coelho.
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt


A Mota-Engil Polska, participada da Mota-Engil na Polónia, viu serem-lhe adjudicadas duas obras naquele país, no valor total de 111 milhões de euros, informou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Jorge Coelho.

Uma das obras prende-se com a concepção e construção de uma secção da via rápida S8 entre as cidades de Wroclaw e Olesnica, com uma extensão de 22 quilómetros. O prazo de execução é de 31 meses e o valor do projecto, líquido de IVA, ascende a 368 milhões de zlotys (aproximadamente 87 milhões de euros), refere o documento.

A segunda obra é a de reconstrução de uma rotunda na intercepção de duas vias rápidas em Cracóvia (consórcio liderado pela Mota-Engil Polska em 70%). O valor do projecto, líquido de IVA, ascende a 102 milhões de zlotys (cerca de 24 milhões de euros).

“A Mota-Engil mantém o crescimento das suas operações neste mercado, tendo, desde Janeiro de 2009, vencido concursos com um valor global de 1.796 milhões de zlotys, o que equivale a mais de 430 milhões de Euros (englobando obras em consórcios)”, conclui o comunicado.
O Sol brilha todos os dias, os humanos é que não!
Android Mobile
Imagem
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3732
Registado: 24/2/2005 19:41
Localização: Maia

por Nyk » 20/11/2009 19:36

PSD pede anulação do contrato do terminal de Alcântara
Pedro Latoeiro
20/11/09 18:00


--------------------------------------------------------------------------------

O contrato deve ser chumbado no Parlamento.
Collapse Comunidade
Partilhe: O PSD entregou hoje na Assembleia da República um projecto de lei que pretende anular o prolongamento, por 27 anos, do contrato do terminal de contentores de Alcântara a uma empresa da Mota-Engil.

O contrato poderá assim ser chumbado na votação parlamentar, já que o PS perdeu a maioria absoluta e os partidos da Oposição contestam há muito este negócio.

No projecto de lei hoje entregue à mesa da Assembleia da República (AR), o PSD cita a auditoria do Tribunal de Contas para pedir a revogação do negócio.

"Considerando que se mantém actuais todos os fundamentos de crítica anteriormente invocados e que em síntese o referido contrato não serve o interesse público, importa proceder à revogação, com eficácia retroactiva [do negócio]", pode ler-se no documento a que o Económico teve acesso.

Escreve-se ainda ser "incompreensível aos olhos de todos a justificação da prorrogação apressada da concessão pelo Governo, com base em estudos duvidosos que apostam no aumento do movimento esperado [no terminal]".

A prorrogação sem concurso público, por mais 27 anos, do contrato do terminal de contentores de Alcântara à Liscount, do grupo Mota-Engil, está envolta em polémica desde o início.

Apesar do Governo, na altura por Mário Lino, ter vindo a público dizer que o contrato salvaguardava os interesses do Estado, o Tribunal de Contas fez uma auditoria onde quase tudo é posto em causa. Conclui essa auditoria que o dossier "não consubstancia nem um bom negócio, nem um bom exemplo, para o Sector Público, em termos de boa gestão financeira e de adequada protecção dos interesses públicos".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12115
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 20/11/2009 13:33

Mota-Engil paga juro 5,489% em emissão de 50 milhões
A Mota-Engil anunciou hoje que realizou uma emissão de obrigações de 50 milhões de euros, tendo pago um juro de 5,489%.

--------------------------------------------------------------------------------

Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt


A Mota-Engil anunciou hoje que realizou uma emissão de obrigações de 50 milhões de euros, tendo pago um juro de 5,489%.

De acordo com a construtora, a emissão, que foi efectuada na quarta-feira, tem um prazo de três anos e uma taxa de juro fixa.

A Mota-Engil apresentou hoje os resultados dos primeiros nove meses do ano, período em que os lucros totalizaram 67,9 milhões de euros, o que representa um aumento de 377,2% face a igual período do ano passado.

O endividamento líquido total chegou aos 2.228 milhões de euros, dos quais 999 milhões de euros sem recurso. A justificar o aumento do endividamento líquido, que no período homólogo era de 1.873 milhões de euros, esteve o crescimento no investimento e a pressão “ao nível do fundo de maneio por uma conjuntura muito desfavorável”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12115
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 20/11/2009 11:21

Analistas divergem quanto aos resultados da Mota-Engil
Os resultados obtidos pela Mota-Engil nos primeiros nove meses deste ano são qualificados de "mais fracos do que o esperado" pelo BPI. O mesmo banco acrescenta que as estimativas do consenso de mercado não deverão alterar-se "materialmente". Já o Caixa BI adianta que, em termos gerais, os resultados foram "fortes" e em linha com as expectativas.

--------------------------------------------------------------------------------

Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt


Os resultados obtidos pela Mota-Engil nos primeiros nove meses deste ano são qualificados de “mais fracos do que o esperado” pelo BPI. O mesmo banco acrescenta que as estimativas do consenso de mercado não deverão alterar-se “materialmente”. Já o Caixa BI adianta que, em termos gerais, os resultados foram “fortes” e em linha com as expectativas.

A construtora apresentou antes da abertura da sessão os resultados relativos ao período entre Janeiro e Setembro deste ano. Os lucros atingiram os 67,9 milhões de euros, mais 377,2% do que no período homólogo. Excluindo o efeito dos resultados da subsidiária Martifer, os resultado líquido atribuível ascende a 25,1 milhões de euros, face aos 21,5 milhões de euros do mesmo período do ano passado.

“Resultados mais fracos do que o esperado abaixo da linha do EBITDA”. É desta forma que os analistas do BPI qualificam os números hoje divulgados pela construtora. O banco de investimento adianta que a empresa obteve um resultado líquido de 67,9 milhões de euros a beneficiar da contabilização de ganhos de capital decorrentes da venda da Repower no primeiro semestre.

Apenas no terceiro trimestre, os lucros alcançaram os 10,1 milhões de euros, ficando abaixo dos 14 milhões de euros previstos pelo banco e do intervalo entre 14 e 19 milhões de euros das estimativas do consenso de mercado. Também o EBITDA alcançado no terceiro trimestre ficou 5% abaixo das previsões do BPI. Já as receitas no último trimestre, ultrapassaram as estimativas do banco em 4%.

“Não esperamos que as estimativas do consenso se alterem materialmente depois dos resultados dos nove meses”, frisam os mesmos especialistas.

“O crescimento superior da construção e o gradual aumento de visibilidade do portfólio de concessões fazem da Mota-Engil uma acção atractiva no sector infra-estruturas”, referem os analistas do BPI. O banco recomenda “comprar” as acções da Mota-Engil, às quais atribui um preço-alvo de 4,35 euros.

Opinião diferente tem o Caixa BI quanto aos números da construtora. A analista Teresa Caldeira adianta que “a ‘performance’ operacional foi em linha com as expectativas, com a Mota-Engil a apresentar um conjunto forte de resultados”.

A mesma especialista destaca na construção, o desempenho “positivo” de Angola, que registou um crescimento homólogo de 43%, e de Portugal, que avançou 22%, “colmatando a ‘performance’ mais desfavorável da Europa de Leste”.

“Em termos gerais, os resultados foram fortes e em linha com as expectativas, sublinhando uma vez mais a resiliência do modelo de negócio do grupo”, conclui o Caixa BI que recomenda “comprar” as acções da Mota-Engil as quais avalia em 5,00 euros.

A Mota-Engil seguia a recuar 1,32% para os 4,11 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12115
Registado: 2/9/2005 12:45

por careca79 » 20/11/2009 10:34

careca79 Escreveu:Boas.

Plano trade:
Entrada 19-11-2009: Tentar entrar perto do fecho de hoje.
Target: Zona 4,67€
STOP: Fecho abaixo dos 4,05€ com volume ( ou sinal de inversão no movimento de subida )

Bons trades.


Ontem não entrei, inclusivé vendi tudo o que tinha não tenho accção nenhuma em carteira.

Terá sido erro? A ver vamos para a semana que vem.

Vi no PSI-20 alguns trîangulos a quebraem em descida, com projecções nada aconselháveis para quem tá longo.

Vou esperar a ver se se verifica.

Abraço e bons trades.
 
Mensagens: 400
Registado: 29/11/2007 3:04
Localização: 16

por Nyk » 20/11/2009 10:15

Lucros da Mota-Engil atingem 67,9 milhões de euros com contribuição da Martifer
A Mota-Engil terminou os primeiros nove meses com um resultado líquido de 67,9 milhões de euros, o que representa um aumento de 377,2% face a igual período do ano passado. Sem o efeito dos resultados da Martifer, os resultado líquido atribuível ao Grupo seria de 25,1 milhões de euros, o que compara com os 21,5 milhões do período homólogo.

--------------------------------------------------------------------------------

Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt


A Mota-Engil terminou os primeiros nove meses com um resultado líquido de 67,9 milhões de euros, o que representa um aumento de 377,2% face a igual período do ano passado. Sem o efeito dos resultados da Martifer, os resultado líquido atribuível ao Grupo seria de 25,1 milhões de euros, o que compara com os 21,5 milhões do período homólogo, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

No mesmo período, a construtora obteve vendas de 1.568 milhões de euros, mais 15,2% do que nos primeiros nove meses do ano passado. A suportar esta evolução esteve o crescimento em todas as áreas de negócio. A área de Engenharia e Construção cresceu 17%, enquanto nas áreas Ambiente e Serviços e Concessões de Transportes o crescimento foi de 11% e 5%, respectivamente.

Já o EBITDA cresceu 6,3% para atingir os 221,4 milhões de euros, influenciado pela manutenção da margem EBITDA na área de Engenharia e Construção face ao mesmo período de 2008 e pelo crescimento do volume de negócios neste segmento. A empresa destaca que o desempenho operacional nos restantes segmentos foi mais afectado pela conjuntura macro-económica.

Os lucros da empresa ficaram abaixo da média de 73 milhões de euros, que inclui a contribuição da subsidiária Martifer, prevista por quatro analistas consultados pela agência Reuters. O volume de negócios estimado pelos mesmos especialistas era de 1.569,7 milhões de euros e o EBTIDA teria atingido os 227,3 milhões de euros.

A empresa adianta em comunicado enviado ao regulador do mercado de capitais que “excluindo os resultados provenientes da Martifer, o Grupo Mota-Engil atingiu, nos primeiros nove meses de 2009, um resultado líquido de 32,3 milhões de euros, dos quais 25,1 milhões de euros atribuíveis ao Grupo”.

Neste período, empresa obteve um ganho de 42,9 milhões de euros relativos à posição detida na Martifer. A mesma participação na companhia de Oliveira de Frades foi responsável por uma perda no valor de 7,3 milhões de euros em igual período do ano passado.

No final de Setembro, a carteira de encomendas da empresa totalizava os 2.629 milhões de euros, um valor ligeiramente abaixo dos 2.639 milhões de euros registados em Dezembro de 2008.

A área de Engenharia e Construção contribuiu com 79% para o volume de negócios, a área de Ambiente e Serviços com 15% e a área de concessões de transportes com 6%.

Quanto ao EBITDA, a área de Engenharia e Construção representou 44% do resultado operacional antes de amortizações e imparidade, enquanto em 2008 o peso era de 39%. A área de Ambiente e Serviços contribuiu com 20% do EBITDA, quando no período homólogo o peso era de 24%, e a área de Concessões de transportes reprsentou 36%, em linha com o peso de 2008.

O investimento líquido consolidado da Mota-Engil alcançou os 356 milhões de euros, o que compara com os 192 milhões de euros dos primeiros nove meses de 2008. Neste campo, o principal destaque prende-se com o reforço na participação na Lusoponte. Incluem-se também os investimentos nas concessões de auto-estradas.

Quanto à dívida, o endividamento líquido total chegou aos 2.228 milhões de euros, dos quais 999 milhões de euros sem recurso. A justificar o aumento do endividamento líquido, que no período homólogo era de 1.873 milhões de euros, esteve o crescimento no investimento e a pressão “ao nível do fundo de maneio por uma conjuntura muito desfavorável”.

As acções da Mota-Engil seguiam a cair 0,46% para os 4,146 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12115
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 20/11/2009 9:16

Lucros da Mota-Engil crescem 16% até Setembro
Eudora Ribeiro
20/11/09 07:50


--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: A Mota-Engil fechou os primeiros nove meses do ano com lucros de 25,08 milhões de euros, abaixo do esperado pelo mercado.

Em comunicado enviado à CMVM, a Mota-Engil explica que incluindo os resultados provenientes da Martifer, o resultado líquido atribuível aos accionistas teria ascendido a 67,9 milhões de euros, abaixo dos 73 milhões de euros previstos pelos analistas.

Contudo, informa a construtora, "excluindo os resultados provenientes da Martifer, o grupo Mota-Engil atingiu, nos primeiros nove meses de 2009, um resultado líquido de 32,3 milhões de euros, dos quais 25,1 milhões de euros atribuíveis ao grupo".

Este resultado fica 16% acima do registado nos primeiros nove meses do ano passado (21,5 milhões de euros), também abaixo do esperado.

No mesmo documento, a Mota-Engil adianta que o volume de negócios nos primeiros nove meses de 2009 cresceu 15%, atingindo 1,5 mil milhões de euros, uma "evolução foi possível devido ao crescimento verificado em todas as áreas de negócio: 17% em Engenharia e Construção, 11% em Ambiente e Serviços e 5% em Concessões de Transportes".

A construtora precisa que o volume de negócios do grupo teve a seguinte distribuição:se distribuiu da seguinte forma: Engenharia e Construção 1,24 mil milhões de euros, Ambiente e Serviços 237,3 milhões de euros e Concessões de transportes 88,2 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12115
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 20/11/2009 9:04

Lucros da Mota-Engil crescem 16% até Setembro
Eudora Ribeiro
20/11/09 07:50


--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: A Mota-Engil fechou os primeiros nove meses do ano com lucros de 25,08 milhões de euros, abaixo do esperado pelo mercado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12115
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 19/11/2009 17:31

Mota-Engil admite sede no estrangeiro para internacionalização
O presidente da Mota-Engil, António Mota, afirmou hoje que a internacionalização do grupo para novos países poderá ser feita a partir de uma sede localizada no estrangeiro e "não a partir de Portugal".

--------------------------------------------------------------------------------

Jornal de Negócios com Lusa


O presidente da Mota-Engil, António Mota, afirmou hoje que a internacionalização do grupo para novos países poderá ser feita a partir de uma sede localizada no estrangeiro e "não a partir de Portugal".

"Não há internacionalização no sector da construção portuguesa sem uma forte base nacional", disse à imprensa António Mota, que falava à margem da Conferência "Os Caminhos da Internacionalização", que hoje decorreu em Lisboa.

O gestor, fundador e accionista da Mota-Engil, referiu ainda que a internacionalização do grupo para novos mercados, poderá vir a ser feita "a partir de uma sede no estrangeiro, sem abandonar Portugal, mas não a partir do país".

Cerca de um quarto dos negócios da Mota-Engil são actualmente feitos fora da área da construção e mais de metade fora de Portugal, garantiu António Mota, adiantando que a Mota-Engil Engenharia é já maior no estrangeiro do que em Portugal.

"O problema não é o de deslocalizar a sede da empresa quando a dimensão lá fora for muito maior do que em Portugal, mas, provavelmente, não haverá outra alternativa [a de ter escolher um outro veículo organizativo] para a internacionalização", salientou.

O presidente da Mota-Engil explicou também que o sector da construção em Portugal tem vindo a decrescer desde há sete ou oito anos, ao mesmo tempo que a Mota-Engil tem crescido no exterior.

"Para a Mota-Engil é difícil ter uma estratégia sustentada e de crescimento em Portugal que é um país que diz sim e depois diz não [nos concursos para as grandes obras e concessões]", disse António Mota criticando a volatilidade nas decisões por parte dos políticos.

"Hoje, o grupo não pode formar quadros só em Portugal [uma vez que as obras de engenharia avançam, param, ou recuam] o que não acontecia há dois anos atrás onde quase toda a formação era feita no país", lamentou o empresário.

António Mota reforçou a ideia de que se a Mota-Engil for para novos mercados externos, exceptuando Angola onde está há muitos anos e vai constituir, em breve, uma sociedade de capitais mistos, escolherá países que tenham "muita capacidade, dimensão e forte crescimento".

No caso do Brasil avançou que o grupo Mota-Engil vai adquirir uma empresa com parceiros locais na área do ambiente.


"As negociações estão a decorrer e vamos ter uma participação de 50 por cento no capital", frisou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12115
Registado: 2/9/2005 12:45

Lucro Mota-Engil Jan-Set09 quintuplica para 73 ME-Analistas

por MercúrioH » 19/11/2009 15:12

Origem Reuters
Data 19-11-2009 12:31


* Resultados da Mota-Engil entre Jan-Set 2009
* Divulgação prevista 20 Novembro, antes abertura
* Lucro médio previsto em 73 ME vs 14,2 ME homólogo 08

Por Patrícia Vicente Rua
LISBOA, 19 Nov (Reuters)

- O lucro líquido da Mota-Engil terá quintuplicado para 73 milhões de euros (ME) nos nove meses de 2009, suportado por fortes resultados da sua subsidiária Martifer e uma melhoria operacional em todas as áreas de negócio, segundo a média de estimativas de quatro analistas.

Alguns destes analistas estimam que a Martifer, detida em 37,5 pct pela Mota-Engil, divulgue hoje um lucro líquido em redor dos 120 ME entre Janeiro e Setembro de 2009, face ao prejuízo de 19,4 ME reportado há um ano atrás, quando sofreu o impacto de elevadas imparidades.

Nos nove meses de 2008, a Mota-Engil - maior construtora nacional - reportou um lucro de 14,2 ME, penalizado precisamente por imparidades com acções da EDP-Energias de Portugal detidas pela Martifer.

Cinco analistas prevêem que a Mota-Engil apresente um crescimento do volume de negócios de 15 pct para uma média de 1.569,7 ME nos nove meses de 2009 e uma subida do EBITDA de nove pct para um valor médio de 227,3 ME.

"A empresa deverá continuar a apresentar um conjunto de indicadores bastante favoráveis suportados pelo forte backlog que tem registado nos últimos meses", refere o Caixa BI numa nota de previsão de resultados.

A Caixa BI prevê que a Mota-Engil tenha tido, nos nove meses de 2009, um lucro líquido de 31 ME sem incluir a contribuição da Martifer, que compara com 25 ME no mesmo período de 2008.

No final do primeiro semestre, a carteira de encomendas da construtora ascendia a 2.600 ME.
"Este valor (2.600 ME) não inclui os projectos na Eslováquia e Perú, pelo que esperamos que a construção - o core business do grupo - continue a registar resultados positivos", acrescenta o Caixa BI.

Para o Millennium investment banking "a divisão de Construção deverá apresentar resultados interessantes, uma vez que a carteira de encomendas tem vindo a subir e geralmente a segunda metade do ano é mais forte do que a primeira".

Os analistas destacam ainda que a divisão de Ambiente e Serviços terá beneficiado de novas concessões ganhas nos sectores da água e da compra da empresa de resíduos Triu que deverão compensar a quebra na actividade logística.

A área de Concessões de Transportes terá beneficiado de uma recuperação do tráfego.
Entre Julho e Setembro, o lucro médio da construtora ter-se-à fixado em 16 ME contra 0,1 ME no período homólogo de 2008, as vendas subiram para 599,6 ME de 520 ME e o EBITDA cresceu para 84,5 ME de 76,8 ME, segundo quatro analistas.

De acordo com o Thomson One Analytics, a ME negoceia com um rácio price/earnings (PER), para o final de 2010, de 16,6 vezes, contra um PER de 20,33 vezes da Soares da Costa e de
6,75 vezes da Teixeira Duarte.

Negociaram-se 317.033 acções da Mota-Engil a descerem 0,24 pct para 4,16 euros. A construtora incorpora um ganho de 77,5 pct desde o início do ano.

Segue tabela com estimativas dos analistas:
3ro Tri09 Jan-Set09
a-Lucro b-EBITDA c-Receitas d-Lucro e-EBITDA f-Receitas
(*)

ESR a-13,9 b-86 c-593,5 d-71,7 e-228,4 f-1.550,6
BPI a-14,1 b-83,2 c-588 d-72 e-226 f-1.545
Santander a-16,9 b-83 c-601 d-72,2 e-225 f-1,558
Millennium a-19,0 b-86 c-616 d-76,4 e-227 f-1.638
Caixa BI a- - b- - c- - d- - e-230 f-1.557
-----------------------------------------------------------
Média a-16 b-84,5 c-599,6 d-73 e-227,3 f-1.569,7
------------------------------------------------------------
* Lucro inclui contribuição resultados Martifer
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 518
Registado: 29/11/2007 10:29
Localização: 14

AnteriorPróximo

Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: aaugustobb_69, Bing [Bot], Google [Bot], latbal, navaldoc, Nuno V, OCTAMA, PAULOJOAO, Phil2014, rg7803, Shimazaki_2, TJCS, trend=friend e 221 visitantes