CALDEIRÃO DE BOLSA

Rectificação: no primeiro parágrafo queria dizer que só apontei os dois primeiros suportes (e a primeira e determinante resistencia, a meu ver, já agora).

Eu penso que é mesmo de estar sem «feeling». A queda de hoje tal como se está a dar até ao momento era quase inevitável e vai na direcção da Análise que deixei cá a pedido de um colega do forum. Já nessa análise não quis ir mais além do curto-prazo e só indiquei as duas primeiras resistências.

Uma queda para fechar o gap e para testar a primeira resistência (por volta dos 1350pts) no Nasdaq era praticamente inevitável, a meu ver.

No entanto, esta inversão pode não vir a ter muita profundidade. É uma queda contida que poderá servir para apagar alguns fantasmas que pairam no ar.

A porta continua aberta para o médio-prazo. Uma boa semana e uma quebra da importantíssima resistência que temos já aí à frente e estão criadas as condições para subirmos mais uns degraus.

A ver vamos...

A mente humana é que tende a julgar os mercados como "autonomos" com vontade propria, e continua a negar a realidade: NÓS é que somos os mercados!
E NÓS secalhar já estmaos é saturados da semana e queremos é fim de semana!

Abraço

Estou há meia hora a tentar escrever uma opinião miminamente interessante sobre o que poderá acontecer no mercado, mas estou completamente sem qualquer "feeling" sobre o que irá suceder.

Eu estou de fora a tentar apanhar o seu ritmo e descobrir uma boa oportunidade. Para quê forçar quando as nossas convicções não são fortes?

Para quê ter que se estar obrigatoriamente bull ou bear?

Ulisses Pereira Escreveu:Estou há meia hora a tentar escrever uma opinião miminamente interessante sobre o que poderá acontecer no mercado, mas estou completamente sem qualquer "feeling" sobre o que irá suceder.

Eu estou de fora a tentar apanhar o seu ritmo e descobrir uma boa oportunidade. Para quê forçar quando as nossas convicções não são fortes?

Para quê ter que se estar obrigatoriamente bull ou bear?

Caro Ulisses


Ajudo-te com o comentário da menina do Bloomberg: «A diferença entre os minimos e os máximos é tão pequena, que qualquer coisa pode suceder»
Um abraço
R. Martins