Banif - Tópico Geral
Banif abre 10 novas agências bancárias
O Banif - Banco Internacional do Funchal abriu ao público mais dez novas Agências Bancárias, em cerca de dois meses, no âmbito da política de crescimento orgânico em território nacional.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Banif - Banco Internacional do Funchal abriu ao público mais dez novas Agências Bancárias, em cerca de dois meses, no âmbito da política de crescimento orgânico em território nacional.
Ontem foi inaugurada a Agência Banif do Bombarral, destinada a servir os Clientes da Zona Oeste de Portugal Continental, refere a instituição em comunicado.
Desde 10 de Abril foram ainda abertas delegações em Portimão/Foz do Arade, Abrantes, Lousada, Linda-a-Velha, Aveiro–Glicínias, Tires, Batalha, Entroncamento e Carregado.
O Banif - Banco Internacional do Funchal abriu ao público mais dez novas Agências Bancárias, em cerca de dois meses, no âmbito da política de crescimento orgânico em território nacional.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Banif - Banco Internacional do Funchal abriu ao público mais dez novas Agências Bancárias, em cerca de dois meses, no âmbito da política de crescimento orgânico em território nacional.
Ontem foi inaugurada a Agência Banif do Bombarral, destinada a servir os Clientes da Zona Oeste de Portugal Continental, refere a instituição em comunicado.
Desde 10 de Abril foram ainda abertas delegações em Portimão/Foz do Arade, Abrantes, Lousada, Linda-a-Velha, Aveiro–Glicínias, Tires, Batalha, Entroncamento e Carregado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Banif e BPI dizem que as acções ainda não estão caras
Depois de quatro anos em alta, os investidores receiam que a correcção dos mercados esteja iminente. Raul Marques, administrador do Banif Investimento, afirma que "não me parece que os mercados estejam extraordinariamente caros, mas de facto, não há pechinchas".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Depois de quatro anos em alta, os investidores receiam que a correcção dos mercados esteja iminente. Raul Marques, administrador do Banif Investimento, afirma que "não me parece que os mercados estejam extraordinariamente caros, mas de facto, não há pechinchas".
O mesmo responsável acrescenta que continua "razoavelmente optimista para o mercado de acções, nomeadamente quando comparamos com outras classes de activos, talvez com um bocadinho mais de prudência".
Francisco Carneiro também não está particularmente preocupado com uma eventual correcção dos mercados. "Acho que as coisas estão normais", afirmou o administrador do BPI Gestão de Activos.
Depois de quatro anos em alta, os investidores receiam que a correcção dos mercados esteja iminente. Raul Marques, administrador do Banif Investimento, afirma que "não me parece que os mercados estejam extraordinariamente caros, mas de facto, não há pechinchas".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Depois de quatro anos em alta, os investidores receiam que a correcção dos mercados esteja iminente. Raul Marques, administrador do Banif Investimento, afirma que "não me parece que os mercados estejam extraordinariamente caros, mas de facto, não há pechinchas".
O mesmo responsável acrescenta que continua "razoavelmente optimista para o mercado de acções, nomeadamente quando comparamos com outras classes de activos, talvez com um bocadinho mais de prudência".
Francisco Carneiro também não está particularmente preocupado com uma eventual correcção dos mercados. "Acho que as coisas estão normais", afirmou o administrador do BPI Gestão de Activos.
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Pensõesgere reduz posição no Banif para 1,98%
30/05/2007
A Pensõesgere - Sociedade Gestora de Fundos Pensões (Pensõesgere) vendeu 250 mil acções do Banif no dia 25 de Maio. Após esta alienação a sociedade passou a deter 1,98% do capital do banco.
A Pensõesgere informou o Banif que "o Fundo de Pensões do Grupo Banco Comercial Português, por si gerido, alienou em 25 de Maio, 250.000 acções da sociedade Banif, reduzindo a sua participação directa para 4.946.752 acções, representativas de 1,98% do capital social e dos direitos de voto", de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O comunicado adianta que "a Pensõesgere é uma sociedade dependente da Millenniumbcp Fortis Grupo Segurador", mas que a "Pensõesgere considera que as acções não são imputáveis à Millenniumbcp Fortis Grupo Segurador".
30/05/2007
A Pensõesgere - Sociedade Gestora de Fundos Pensões (Pensõesgere) vendeu 250 mil acções do Banif no dia 25 de Maio. Após esta alienação a sociedade passou a deter 1,98% do capital do banco.
A Pensõesgere informou o Banif que "o Fundo de Pensões do Grupo Banco Comercial Português, por si gerido, alienou em 25 de Maio, 250.000 acções da sociedade Banif, reduzindo a sua participação directa para 4.946.752 acções, representativas de 1,98% do capital social e dos direitos de voto", de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O comunicado adianta que "a Pensõesgere é uma sociedade dependente da Millenniumbcp Fortis Grupo Segurador", mas que a "Pensõesgere considera que as acções não são imputáveis à Millenniumbcp Fortis Grupo Segurador".
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in site CMVM
Alteração de Participação Qualificada
Nos termos do artº 17º do Código dos Valores Mobiliários, informa-se ter sido recebida nesta data,
da sociedade Pensõesgere – Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A., na qualidade de
sociedade gestora em representação do Fundo de Pensões do Grupo Banco Comercial Português.
a comunicação que a seguir se transcreve:
“Exmos. Senhores,
1. A Pensõesgere – Sociedade Gestora de Fundos Pensões, S.A. (Pensõesgere), vem,
em cumprimento do disposto no artigo 16º do Código dos Valores Mobiliários, informar que
o Fundo de Pensões do Grupo Banco Comercial Português, por si gerido, alienou em 25
de Maio de 2007 250.000 acções da sociedade BANIF – SGPS, S.A (BANIF), reduzindo a
sua participação directa para 4.946.752 acções, representativas de 1,98% do capital social
e dos direitos de voto.
2. A Pensõesgere é uma sociedade dependente da Millenniumbcp Fortis Grupo Segurador,
SGPS, S.A.
3. A Pensõesgere considera todavia que as acções não são imputáveis à Millenniumbcp
Fortis Grupo Segurador, SGPS, S.A.
4. Para os cálculos acima referidos foram consideradas 632.521 acções próprias, conforme
última informação disponível no sítio da CMVM.”
Lisboa, 30 de Maio de 2007
Alteração de Participação Qualificada
Nos termos do artº 17º do Código dos Valores Mobiliários, informa-se ter sido recebida nesta data,
da sociedade Pensõesgere – Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A., na qualidade de
sociedade gestora em representação do Fundo de Pensões do Grupo Banco Comercial Português.
a comunicação que a seguir se transcreve:
“Exmos. Senhores,
1. A Pensõesgere – Sociedade Gestora de Fundos Pensões, S.A. (Pensõesgere), vem,
em cumprimento do disposto no artigo 16º do Código dos Valores Mobiliários, informar que
o Fundo de Pensões do Grupo Banco Comercial Português, por si gerido, alienou em 25
de Maio de 2007 250.000 acções da sociedade BANIF – SGPS, S.A (BANIF), reduzindo a
sua participação directa para 4.946.752 acções, representativas de 1,98% do capital social
e dos direitos de voto.
2. A Pensõesgere é uma sociedade dependente da Millenniumbcp Fortis Grupo Segurador,
SGPS, S.A.
3. A Pensõesgere considera todavia que as acções não são imputáveis à Millenniumbcp
Fortis Grupo Segurador, SGPS, S.A.
4. Para os cálculos acima referidos foram consideradas 632.521 acções próprias, conforme
última informação disponível no sítio da CMVM.”
Lisboa, 30 de Maio de 2007
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Potencial de subida de 10,85%
BPI inicia cobertura do Banif com preço-alvo de 7,15 euros
O BPI Equity Research iniciou a cobertura das acções do Banif, com uma recomendação de "acumular" e um preço-alvo de 7,15 euros para 2007.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O BPI Equity Research iniciou a cobertura das acções do Banif, com uma recomendação de "acumular" e um preço-alvo de 7,15 euros para 2007.
A casa de investimento recomenda assim "acumular" acções do banco liderado por Horácio Roque e o "target" definido para os títulos é de 7,15 euros até ao final do ano, segundo o "Diário de Bolsa" do BPI.
O preço-alvo estabelecido pela casa de investimento representa um potencial de valorização de 10,85% face à actual cotação do Banif [Cot].
BPI inicia cobertura do Banif com preço-alvo de 7,15 euros
O BPI Equity Research iniciou a cobertura das acções do Banif, com uma recomendação de "acumular" e um preço-alvo de 7,15 euros para 2007.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O BPI Equity Research iniciou a cobertura das acções do Banif, com uma recomendação de "acumular" e um preço-alvo de 7,15 euros para 2007.
A casa de investimento recomenda assim "acumular" acções do banco liderado por Horácio Roque e o "target" definido para os títulos é de 7,15 euros até ao final do ano, segundo o "Diário de Bolsa" do BPI.
O preço-alvo estabelecido pela casa de investimento representa um potencial de valorização de 10,85% face à actual cotação do Banif [Cot].
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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&P inclui Banif na lista dos “líderes de amanhã”
Todos os anos a agência de notação financeira Standard & Poor’s (S&P) elabora uma lista de empresas cotadas de média dimensão que considera serem as principais candidatas a desafiarem as companhias líderes mundiais. A de 2007 foi anunciada ontem e, pela primeira vez nos últimos anos, integra uma companhia portuguesa, o Banif.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Todos os anos a agência de notação financeira Standard & Poor’s (S&P) elabora uma lista de empresas cotadas de média dimensão que considera serem as principais candidatas a desafiarem as companhias líderes mundiais. A de 2007 foi anunciada ontem e, pela primeira vez nos últimos anos, integra uma companhia portuguesa, o Banif, que se destaca pelos elevados índices de crescimento que apresenta em vários indicadores.
A lista integra 300 companhias de média dimensão de todo o mundo (a deste ano contempla 37 países), que pertencem a um total de 10 sectores de actividade e têm de cumprir uma série de requisitos: intrínsecos e extrínsecos, que basicamente permitem perceber quais as empresas mundiais com taxas de crescimento mais acentuadas.
"Esperamos que estas empresas se tornem as desafiadoras das companhias líderes mundiais", refere o relatório divulgado ontem pela agência de notação financeira. A mesma fonte adianta que o objectivo deste estudo é o de "identificar os líderes de amanhã", pois são as empresas de média dimensão, com estabilidade e rápidas oportunidades de crescimento, as mais bem posicionadas para destronar os líderes actuais.
Para ser elegível para estar presente nesta lista, as empresas têm que ter uma capitalização bolsista que oscile entre 500 e 5.000 milhões de dólares (371 a 3.710 milhões de euros) a 31 de Dezembro do ano antes da recolha dos dados, sendo que o banco liderado por Horácio Roque apresenta actualmente um valor de mercado de 1,5 mil milhões de euros.
Depois são quatro os factores que a S&P usa para seleccionar as empresas com maior potencial: evolução das acções; lucros por acção, receitas e número de empregados, sendo que todos estes indicadores têm que apresentar uma evolução anual positiva nos últimos três anos. O Banif cumpre largamente todos estes critérios, pois a instituição financeira com sede na Madeira tem vindo ao longo dos últimos anos a apresentar uma forte expansão da sua actividade.
Tal desempenho tem-se reflectido na "performance" em bolsa do sexto maior banco português. 2006 foi o quarto ano seguido de subida das acções (em 2005 o banco mais que duplicou de valor), sendo que este ano os títulos acumulam já uma valorização de mais de 10%.
Lucros do Banif cresceram a uma média anual de 25% entre 1996 e 2006
No espaço de quatro anos a capitalização bolsista do Banif multiplicou-se por 10, espelhando o crescimento orgânico e através de aquisições realizadas pelo banco. De 1996 a 2006 os lucros do Banif cresceram a uma média anual de 25%. Ao nível das receitas (medidas pelo produto bancário), o crescimento nos últimos três anos tem superado os 20%. O banco terminou 2006 com 3.423 trabalhadores, acima dos pouco mais de 3 mil verificados em 2005.
Se no passado o crescimento tem sido acentuado, o banco tem dado sinais de que quer manter esta tendência no futuro. Enquanto não coloca de parte a aquisição do rival Finibanco, o Banif tem efectuado várias aquisições no mercado espanhol. Além disso, tem como meta atingir um total de 300 agências no final deste ano, prevendo a abertura de mais 65 balcões em 2007 e 2008.
No relatório da S&P as empresas japonesas são as mais representadas (62), seguidas das norte-americanas (58) e britânicas (19). Espanha coloca sete cotadas na lista dos líderes de amanhã (entre elas a Abengoa, a Obrascon e a Urbis ). Portugal só tem um representantes, mas no limite poderia ter 15. É este o número de cotadas que valem entre 500 e 5.000 milhões de dólares. Falta cumprir os critérios de forte crescimento.
Todos os anos a agência de notação financeira Standard & Poor’s (S&P) elabora uma lista de empresas cotadas de média dimensão que considera serem as principais candidatas a desafiarem as companhias líderes mundiais. A de 2007 foi anunciada ontem e, pela primeira vez nos últimos anos, integra uma companhia portuguesa, o Banif.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Todos os anos a agência de notação financeira Standard & Poor’s (S&P) elabora uma lista de empresas cotadas de média dimensão que considera serem as principais candidatas a desafiarem as companhias líderes mundiais. A de 2007 foi anunciada ontem e, pela primeira vez nos últimos anos, integra uma companhia portuguesa, o Banif, que se destaca pelos elevados índices de crescimento que apresenta em vários indicadores.
A lista integra 300 companhias de média dimensão de todo o mundo (a deste ano contempla 37 países), que pertencem a um total de 10 sectores de actividade e têm de cumprir uma série de requisitos: intrínsecos e extrínsecos, que basicamente permitem perceber quais as empresas mundiais com taxas de crescimento mais acentuadas.
"Esperamos que estas empresas se tornem as desafiadoras das companhias líderes mundiais", refere o relatório divulgado ontem pela agência de notação financeira. A mesma fonte adianta que o objectivo deste estudo é o de "identificar os líderes de amanhã", pois são as empresas de média dimensão, com estabilidade e rápidas oportunidades de crescimento, as mais bem posicionadas para destronar os líderes actuais.
Para ser elegível para estar presente nesta lista, as empresas têm que ter uma capitalização bolsista que oscile entre 500 e 5.000 milhões de dólares (371 a 3.710 milhões de euros) a 31 de Dezembro do ano antes da recolha dos dados, sendo que o banco liderado por Horácio Roque apresenta actualmente um valor de mercado de 1,5 mil milhões de euros.
Depois são quatro os factores que a S&P usa para seleccionar as empresas com maior potencial: evolução das acções; lucros por acção, receitas e número de empregados, sendo que todos estes indicadores têm que apresentar uma evolução anual positiva nos últimos três anos. O Banif cumpre largamente todos estes critérios, pois a instituição financeira com sede na Madeira tem vindo ao longo dos últimos anos a apresentar uma forte expansão da sua actividade.
Tal desempenho tem-se reflectido na "performance" em bolsa do sexto maior banco português. 2006 foi o quarto ano seguido de subida das acções (em 2005 o banco mais que duplicou de valor), sendo que este ano os títulos acumulam já uma valorização de mais de 10%.
Lucros do Banif cresceram a uma média anual de 25% entre 1996 e 2006
No espaço de quatro anos a capitalização bolsista do Banif multiplicou-se por 10, espelhando o crescimento orgânico e através de aquisições realizadas pelo banco. De 1996 a 2006 os lucros do Banif cresceram a uma média anual de 25%. Ao nível das receitas (medidas pelo produto bancário), o crescimento nos últimos três anos tem superado os 20%. O banco terminou 2006 com 3.423 trabalhadores, acima dos pouco mais de 3 mil verificados em 2005.
Se no passado o crescimento tem sido acentuado, o banco tem dado sinais de que quer manter esta tendência no futuro. Enquanto não coloca de parte a aquisição do rival Finibanco, o Banif tem efectuado várias aquisições no mercado espanhol. Além disso, tem como meta atingir um total de 300 agências no final deste ano, prevendo a abertura de mais 65 balcões em 2007 e 2008.
No relatório da S&P as empresas japonesas são as mais representadas (62), seguidas das norte-americanas (58) e britânicas (19). Espanha coloca sete cotadas na lista dos líderes de amanhã (entre elas a Abengoa, a Obrascon e a Urbis ). Portugal só tem um representantes, mas no limite poderia ter 15. É este o número de cotadas que valem entre 500 e 5.000 milhões de dólares. Falta cumprir os critérios de forte crescimento.
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COMUNICAÇÃO SOBRE AQUISIÇÃO DE ACÇÕES PRÓPRIAS
Em conformidade com o disposto na alínea b) do n.º 1 do Artigo 11º e do Artigo 13º, ambos do
Regulamento nº 4/2004 da CMVM, a Banif SGPS SA informa que, na data de hoje, adquiriu em
Bolsa, 249.077 acções próprias (Banif SGPS, SA - Código BANIN PL;ISIN:PTBNF0AM0005),
pelo preço unitário de € 6,05 (seis euros e cinco cêntimos), pelo que a quantidade de acções
próprias detidas passa a ser de 632.521 acções, considerando as acções detidas por sociedade
dominada pela Banif SGPS SA.
Lisboa, 10 de Maio de 2007
O Secretário da Sociedade
Em conformidade com o disposto na alínea b) do n.º 1 do Artigo 11º e do Artigo 13º, ambos do
Regulamento nº 4/2004 da CMVM, a Banif SGPS SA informa que, na data de hoje, adquiriu em
Bolsa, 249.077 acções próprias (Banif SGPS, SA - Código BANIN PL;ISIN:PTBNF0AM0005),
pelo preço unitário de € 6,05 (seis euros e cinco cêntimos), pelo que a quantidade de acções
próprias detidas passa a ser de 632.521 acções, considerando as acções detidas por sociedade
dominada pela Banif SGPS SA.
Lisboa, 10 de Maio de 2007
O Secretário da Sociedade
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Hoje houve mais uma passagem de 500000 acções no Banif...
Não costumo dar muita importância às passagens, mas da ultima vez que estas se verificaram o banif subiu cerca de 5%...
Abraços
Não costumo dar muita importância às passagens, mas da ultima vez que estas se verificaram o banif subiu cerca de 5%...
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Na Vida tudo é relativo...
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Sete vezes mais do que no período homólogo
"Holding" de Horácio Roque lucra 94 milhões no primeiro trimestre
Os lucros da Rentipar ascenderam a 94 milhões de euros no primeiro trimestre de 2007 contra 13 milhões de euros no período homólogo, ou seja sete vezes mais, revelou a "holding" pessoal de Horácio Roque, que controla 62,33% do capital social do Banif em comunicado.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os lucros da Rentipar ascenderam a 94 milhões de euros no primeiro trimestre de 2007 contra 13 milhões de euros no período homólogo, ou seja sete vezes mais, revelou a "holding" pessoal de Horácio Roque, que controla 62,33% do capital social do Banif em comunicado.
Segundo a mesma fonte, a contribuir para esta subida dos resultados "esteve o aumento dos lucros registados no período pelas empresas do grupo Banif (mais 11,2%) e a mais valia realizada com a alienação de um lote de acções da Banif".
O Activo Líquido consolidado da Rantipar Financeira ascendeu a 9,485 mil milhões de euros no final de Março de 2007, um crescimento de 13,8% em comparação com o final do primeiro trimestre de 2006.
Tendo por referência a cotação das acções do Banif em 31 de Março de 2007, o valor de mercado da participação detida pela Rentipar Financeira no capital do Banif ultrapassava os 865 milhões de euros, o que fazia com que os capitais próprios ajustados da Rentipar Financeira, nessa data, ascendessem a 915 milhões de euros.
No balanço da Rentipar Financeira no final do primeiro trimestre de 2007 consta o valor dos 145 milhões de euros de disponibilidades financeiras imediatas apresentadas Este valor, a que acresce o montante de 18 milhões de euros relativos a dividendos recebidos já durante o mês de Abril, "encontra-se disponível para financiar a aquisição de novos investimentos", sublinha o comunicado.
"Holding" de Horácio Roque lucra 94 milhões no primeiro trimestre
Os lucros da Rentipar ascenderam a 94 milhões de euros no primeiro trimestre de 2007 contra 13 milhões de euros no período homólogo, ou seja sete vezes mais, revelou a "holding" pessoal de Horácio Roque, que controla 62,33% do capital social do Banif em comunicado.
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Os lucros da Rentipar ascenderam a 94 milhões de euros no primeiro trimestre de 2007 contra 13 milhões de euros no período homólogo, ou seja sete vezes mais, revelou a "holding" pessoal de Horácio Roque, que controla 62,33% do capital social do Banif em comunicado.
Segundo a mesma fonte, a contribuir para esta subida dos resultados "esteve o aumento dos lucros registados no período pelas empresas do grupo Banif (mais 11,2%) e a mais valia realizada com a alienação de um lote de acções da Banif".
O Activo Líquido consolidado da Rantipar Financeira ascendeu a 9,485 mil milhões de euros no final de Março de 2007, um crescimento de 13,8% em comparação com o final do primeiro trimestre de 2006.
Tendo por referência a cotação das acções do Banif em 31 de Março de 2007, o valor de mercado da participação detida pela Rentipar Financeira no capital do Banif ultrapassava os 865 milhões de euros, o que fazia com que os capitais próprios ajustados da Rentipar Financeira, nessa data, ascendessem a 915 milhões de euros.
No balanço da Rentipar Financeira no final do primeiro trimestre de 2007 consta o valor dos 145 milhões de euros de disponibilidades financeiras imediatas apresentadas Este valor, a que acresce o montante de 18 milhões de euros relativos a dividendos recebidos já durante o mês de Abril, "encontra-se disponível para financiar a aquisição de novos investimentos", sublinha o comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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tek Escreveu:algum motivo especial para esta subida do Banif?
Hoje depois de passar os 6€ não se aguentou!
Faz-me lembrar em Maio de 2006, antes do stock-split que cheirou os 30€ (agora equivale a 6€) e desceu e Novembro de 2006 que andou la perto e afundou outra vez.
Nessas alturas desceu até aos 4,20€. Não quero comparar a descida mas o valor de 6€ está a torenar-se uma resistência muito forte. Será por ser tb psicológica?
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Interessante as passagens que têm feito no Banif a 75...
Recentemente passavam blocos de 25000, e hoje foram mais umas 160.000 no final da sessão....
Que conclusões tirar......não faço a menor ideia.....O melhor é aguardar...
Abraços
Recentemente passavam blocos de 25000, e hoje foram mais umas 160.000 no final da sessão....
Que conclusões tirar......não faço a menor ideia.....O melhor é aguardar...
Abraços
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Um fio de cabelo na cabeça é pouco...
Na sopa é muito...
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Lucros do Banif sobem 11,2% no primeiro trimestre
02/05/2007
Os lucros líquidos consolidados do Banif cresceram 11,2% nos primeiros três meses de 2007, ascendo aos 21,6 milhões de euros. A expansão da rede de agências em Portugal e no Brasil levou os custos a aumentarem mais de 22%.
Num comunicado publicado junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o Banif [BANIN] diz que o seu activo líquido totalizava 9.464 milhões de euros, no final de Março de 2007, registando um crescimento de 13,9% em comparação com o período homólogo de 2006.
Neste período, o crédito concedido a clientes elevou-se a 7.554 milhões de euros, superior em 16,3% ao valor de 31 de Março de 2006.
Os recursos de clientes cresceram 11% relativamente a 31 de Março de 2006, ascendendo a 6.636 milhões de euros.
Já os custos registaram uma evolução desfavorável. No período, os custos de funcionamento - que compreendem os gastos gerais administrativos e os custos com pessoal - totalizaram 53,5 milhões de euros, mais 22,2% que em igual período de 2006.
O banco explica este acréscimo com os "custos os incorridos no período em análise com a expansão da rede de agências em Portugal e no Brasil e também dos encargos com as campanhas publicitárias desenvolvidas no âmbito do programa de captação de novos clientes bancários".
As acções do Banif fecharam em alta de 0,7% para os 5,75 euros.
02/05/2007
Os lucros líquidos consolidados do Banif cresceram 11,2% nos primeiros três meses de 2007, ascendo aos 21,6 milhões de euros. A expansão da rede de agências em Portugal e no Brasil levou os custos a aumentarem mais de 22%.
Num comunicado publicado junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o Banif [BANIN] diz que o seu activo líquido totalizava 9.464 milhões de euros, no final de Março de 2007, registando um crescimento de 13,9% em comparação com o período homólogo de 2006.
Neste período, o crédito concedido a clientes elevou-se a 7.554 milhões de euros, superior em 16,3% ao valor de 31 de Março de 2006.
Os recursos de clientes cresceram 11% relativamente a 31 de Março de 2006, ascendendo a 6.636 milhões de euros.
Já os custos registaram uma evolução desfavorável. No período, os custos de funcionamento - que compreendem os gastos gerais administrativos e os custos com pessoal - totalizaram 53,5 milhões de euros, mais 22,2% que em igual período de 2006.
O banco explica este acréscimo com os "custos os incorridos no período em análise com a expansão da rede de agências em Portugal e no Brasil e também dos encargos com as campanhas publicitárias desenvolvidas no âmbito do programa de captação de novos clientes bancários".
As acções do Banif fecharam em alta de 0,7% para os 5,75 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Resultados...
Alguém já sabe para quando temos os resultados do 1º tri do Banif? Obrigado
Se um dia queres ser rico, não vivas agora como tal!
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Banif, Santander e Deutsche Bank querem entrar na corrida à Ota
O Banif Investimento, o Santander Totta e o Deustche Bank estão a negociar financiamentos com consórcios interessados em concorrer à construção e exploração do novo aeroporto da Ota e à privatização da maioria do capital da ANA.
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Pedro S. Guerreiro
psg@mediafin.pt
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
O Banif Investimento, o Santander Totta e o Deustche Bank estão a negociar financiamentos com consórcios interessados em concorrer à construção e exploração do novo aeroporto da Ota e à privatização da maioria do capital da ANA.
Entre as instituições portuguesas, até agora apenas o Banco Espírito Santo, o BCP e a Caixa Geral de Depósitos se tinham assumido como candidatos, estando integrados no único consórcio que se apresentou publicamente, ainda antes de ser conhecido o modelo de transacção, e que é liderado pela Brisa e pela Mota-Engil. Fora deste concurso ficará o BPI que, ao ser escolhido, com o Citigroup, para consultor financeiro da Naer para o novo aeroporto, está impedido de participar.
O Jornal de Negócios apurou que o Santander Totta está a negociar o financiamento de um consórcio de empresas nacionais e estrangeiras interessado em participar no concurso público que será lançado no terceiro trimestre deste ano. Já o Banif Investimento assume-se como potencial assessor, financiador e investidor na Ota, tendo já fechado uma parceria para esse efeito com o Crédit Suisse.
O Banif Investimento, o Santander Totta e o Deustche Bank estão a negociar financiamentos com consórcios interessados em concorrer à construção e exploração do novo aeroporto da Ota e à privatização da maioria do capital da ANA.
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Maria João Babo
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O Banif Investimento, o Santander Totta e o Deustche Bank estão a negociar financiamentos com consórcios interessados em concorrer à construção e exploração do novo aeroporto da Ota e à privatização da maioria do capital da ANA.
Entre as instituições portuguesas, até agora apenas o Banco Espírito Santo, o BCP e a Caixa Geral de Depósitos se tinham assumido como candidatos, estando integrados no único consórcio que se apresentou publicamente, ainda antes de ser conhecido o modelo de transacção, e que é liderado pela Brisa e pela Mota-Engil. Fora deste concurso ficará o BPI que, ao ser escolhido, com o Citigroup, para consultor financeiro da Naer para o novo aeroporto, está impedido de participar.
O Jornal de Negócios apurou que o Santander Totta está a negociar o financiamento de um consórcio de empresas nacionais e estrangeiras interessado em participar no concurso público que será lançado no terceiro trimestre deste ano. Já o Banif Investimento assume-se como potencial assessor, financiador e investidor na Ota, tendo já fechado uma parceria para esse efeito com o Crédit Suisse.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Banif paga dividendos a partir de 20 de Abril
03/04/2007
O Banif vai pagar 0,12 euros de dividendos brutos por acção aos accionistas a partir de 20 de Abril.
O banco anunciou em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que a partir de 20 de Abril vai distribuir os dividendos referentes ao exercício de 2006. O valor líquido do dividendo é de 0,096 euros por acção.
Assim sendo as acções entram em "ex-divendos" a 17 de Abril.
As acções do Banif [banin] fecharam hoje a subir 2,11% para os 5,82 euros.
03/04/2007
O Banif vai pagar 0,12 euros de dividendos brutos por acção aos accionistas a partir de 20 de Abril.
O banco anunciou em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que a partir de 20 de Abril vai distribuir os dividendos referentes ao exercício de 2006. O valor líquido do dividendo é de 0,096 euros por acção.
Assim sendo as acções entram em "ex-divendos" a 17 de Abril.
As acções do Banif [banin] fecharam hoje a subir 2,11% para os 5,82 euros.
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Banco de Portugal não se opõe
Participação Qualificada em Sociedade Aberta
Notícia desenvolvida em http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR12723.pdf
Abraço e BN,
Alien.
O Conselho de Administração do Banco de Portugal, em sessão de 13 de Março p.p., deliberou
não deduzir oposição, nos termos do nº 1 do Artº 103º do Regime Geral das Instituições de Crédito
e Sociedades Financeiras, à pretensão demonstrada pela Banif – SGPS S.A., de adquirir uma
participação superior a 10%, mas inferior a 20%, do capital social da Finibanco - Holding, SGPS
S.A..
Notícia desenvolvida em http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR12723.pdf
Abraço e BN,
Alien.
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Banif admite interesse em fusão com o Finibanco
Horácio Roque garante que "não há segundas intenções" no pedido de autorização ao Banco de Portugal para o Banif ultrapassar os 10% no capital do Finibanco, que lhe permite subir até ao patamar dos 20%, mas, questionado sobre a hipótese de fusão, considera que "todos os bancos de complementarizam".
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Horácio Roque garante que "não há segundas intenções" no pedido de autorização ao Banco de Portugal para o Banif ultrapassar os 10% no capital do Finibanco, que lhe permite subir até ao patamar dos 20%, mas, questionado sobre a hipótese de fusão, considera que "todos os bancos de complementarizam".
No final da assembleia geral (AG) do grupo, sexta-feira passada, Horácio Roque insistiu que a participação na instituição liderada e controlada a 74% por Álvaro da Costa Leite é meramente financeira e que, quando adquiriu a posição de 7,7% no Finibanco, aproveitou para pedir ao Banco de Portugal para ultrapassar os 10% já que se aparecesse um lote ao mesmo preço o tinha comprado.
Para o maior accionista do Banif, a participação que adquiriu no banco de Costa Leite, era "um bom investimento", tanto assim que, sublinha, "desde aí as acções do Finibanco subiram 25%".
Horácio Roque garante que "não há segundas intenções" no pedido de autorização ao Banco de Portugal para o Banif ultrapassar os 10% no capital do Finibanco, que lhe permite subir até ao patamar dos 20%, mas, questionado sobre a hipótese de fusão, considera que "todos os bancos de complementarizam".
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Horácio Roque garante que "não há segundas intenções" no pedido de autorização ao Banco de Portugal para o Banif ultrapassar os 10% no capital do Finibanco, que lhe permite subir até ao patamar dos 20%, mas, questionado sobre a hipótese de fusão, considera que "todos os bancos de complementarizam".
No final da assembleia geral (AG) do grupo, sexta-feira passada, Horácio Roque insistiu que a participação na instituição liderada e controlada a 74% por Álvaro da Costa Leite é meramente financeira e que, quando adquiriu a posição de 7,7% no Finibanco, aproveitou para pedir ao Banco de Portugal para ultrapassar os 10% já que se aparecesse um lote ao mesmo preço o tinha comprado.
Para o maior accionista do Banif, a participação que adquiriu no banco de Costa Leite, era "um bom investimento", tanto assim que, sublinha, "desde aí as acções do Finibanco subiram 25%".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Ex-director do grupo Pereira Coutinho reforçará Banif
O ex-director executivo do grupo Pereira Coutinho, no Brasil, Pedro Serzedelo, será responsável pela área imobiliária internacional do Banif Investment Banking, em Lisboa, informou hoje o executivo.
Desde 1996, o executivo era responsável pela administração da Sogim, empresa sediada no Rio de Janeiro e que administra os investimentos imobiliários do grupo Pereira Coutinho, no Brasil.
Pedro Serzedelo assumiu o cargo de director coordenador do Banif Investment Banking, em Portugal, com o objectivo de reforçar a actuação internacional do banco em negócios imobiliários, nomeadamente no Brasil.
«O mercado brasileiro tem um grande potencial de crescimento na área imobiliária, com a recente diminuição das taxas de juros e pela grande carência habitacional», afirmou o executivo à agência Lusa.
Pedro Serzedelo avançou que o foco de actuação do Banif será em empreendimentos imobiliários nas regiões Nordeste e Sudeste, com destaque para o Estado de São Paulo.
Actualmente, o Banif Investment Banking mantém um Fundo de Investimento em Participações (FIP), no Brasil, que participa na empresa Lindencorp, de forte actuação no mercado.
O FIP do Banif é responsável pela incorporação de um edifício de alto luxo, na cidade de São Paulo, e está a avaliar outras participações, afirmou o executivo.
Diário Digital / Lusa
28-03-2007 19:59:26
O ex-director executivo do grupo Pereira Coutinho, no Brasil, Pedro Serzedelo, será responsável pela área imobiliária internacional do Banif Investment Banking, em Lisboa, informou hoje o executivo.
Desde 1996, o executivo era responsável pela administração da Sogim, empresa sediada no Rio de Janeiro e que administra os investimentos imobiliários do grupo Pereira Coutinho, no Brasil.
Pedro Serzedelo assumiu o cargo de director coordenador do Banif Investment Banking, em Portugal, com o objectivo de reforçar a actuação internacional do banco em negócios imobiliários, nomeadamente no Brasil.
«O mercado brasileiro tem um grande potencial de crescimento na área imobiliária, com a recente diminuição das taxas de juros e pela grande carência habitacional», afirmou o executivo à agência Lusa.
Pedro Serzedelo avançou que o foco de actuação do Banif será em empreendimentos imobiliários nas regiões Nordeste e Sudeste, com destaque para o Estado de São Paulo.
Actualmente, o Banif Investment Banking mantém um Fundo de Investimento em Participações (FIP), no Brasil, que participa na empresa Lindencorp, de forte actuação no mercado.
O FIP do Banif é responsável pela incorporação de um edifício de alto luxo, na cidade de São Paulo, e está a avaliar outras participações, afirmou o executivo.
Diário Digital / Lusa
28-03-2007 19:59:26
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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