No dia em que Impresa quebra o anterior SF 0,19, reconfirma triple Bear, chegou a desvalorizar 97% face a máximos de 21 anos (não contando inflação e custo/oportunidade do dinheiro alocável), volume médio semestral em mínimos, e cotação procura testar mínimos de 12 meses (e tenta tocar nos 50% de desvalorização face a máximos do ano), reinicio posição no Grupo Impresa com stops 20% abaixo de valores de compra - esperando que depois passem a trailing stops 20 a 25% abaixo da cotação máxima de fecho de qualquer dia ad futurum MP (reforços apartir de amanhã, podendo vir a ser a 2ª maior da carteira, potenciada pelo fecho ainda hoje de contratos short Tesla).
7 Motivos plausíveis para tentar contraditar o "imparável" Bear Impresa: 1/ Efeito Corona próximo do Zénite (pandemia já descontada nos mercados embora ainda em concretização), 2/ exaustão da brutal queda semestral Impresa, 3/ resultados 2019 (especulação próxima semana - 6 milhões RL/PER 5,2/IVR mais 100%/facturação +4%/passivo líquido -7%), 4/ previsões 2020 share publicitário (40%)+share audiências de 3 dos 7 canais SIC nos 26% (conteúdos top alargados para Sic Notícias e Sic Caras), e digital net/streaming TV/publishing Expresso, 5/ novos mercados, parceria LP em perspectiva com operador, 6/ Garantiram, sine die, a permanência nos quadros do Rei Midas TV (Dir. Geral de Entertenimento Daniel O) e da rainha de Copas (Cristina F). 7) 2020 será o primeiro ano integral com facturação correspondente à liderança publicitária, nas chamadas de valor acrescentado, no domíno absoluto das audiências nos 3 segmentos que interessam, nos sites digitais e no semanário Expresso online.
nota - artigo sobre publishing digital (boas perspectivas para redações do grupo IPR)
https://www.meiosepublicidade.pt/2020/0 ... o-assinar/"Mas observando os primeiros números de 2019 parece evidente que algo mudou. Os crescimentos dos assinantes não só se mantiveram nos dois dígitos como, nos casos de maior sucesso, aceleraram. E este fenómeno mais ou menos global para a Europa e América do Norte, pelo menos, foi acompanhado por aumentos do valor médio das assinaturas."
"É difícil identificar o que provocou
esta viragem mas existem muitos factores que, combinados, a podem ajudar a explicar. A falta de confiança nas redes sociais, com o próprio Facebook a querer diminuir o seu protagonismo no espaço da discussão política, empurra muita gente de volta para as “marcas” quando procura opinião política, também agora mais viva pelos tempos agitados e incertos que vivemos. Mas este fenómeno teve um efeito que foi potenciado pela
imediata resposta que as novas redacções deram, já todas treinadas com Chartbeats a monitorizarem a reacção das audiências. Se há três anos era difícil crescer evitando técnicas de clickbait, passaram agora a ter procura temas anteriormente menos populares no digital.
Simultaneamente, o s
ucesso de plataformas de conteúdos on demand, onde se destaca o Netflix, veio como que quebrar a ideia, anteriormente muito consolidada, de que conteúdos digitais não se pagam."Muitos outros factores se poderiam indicar mas basta reconhecermos as melhorias no lado da oferta e uma maior predisposição do lado da procura, para assistirmos a um salto significativo e prometedor. "
Daniel O. «A ideia é manter o mesmo grau de atenção e fazer com que aquilo que conquistámos não se esgote em si mesmo, permitindo semear alguma coisa em cima do que se conquistou, para conquistar outras coisas. Para
2020 a ideia é manter o pé no acelerador".
- IMPRESA Triple Bear testa mínimos de 1 ano 97% de desvalorização face a máximos de há 21 anos.gif (28.03 KiB) Visualizado 7701 vezes