Àlvaro Escreveu:Eh! eh! Page, é na página ao lado. Ainda não estou, mas espero estar mais. Para o efeito aguardo duas efemérides (digamos assim): uma a decisão da Europa em relação às taxas sobre as tecnológicas, outra os resultados da Impresa. Se os resultados forem bons, aí sim, aí vai um ferro que não ser´á como o da Netflix, será um verdinho, verdinho e comprido. Page, se estás interessado na Impresa o momento não será certamente agora que as indecisões são grandes, nem sequer sabemos se haverá acordo na Europa. Diria que mais uns três diazitos e a coisa poderá ficar mais clara. Mas como a ideia que tenho é que na Impresa a certa altura entrou gente que não goza com quem trabalha decidi entrar, só por isso. Coisa pouco, não te assutes que não vale a pena.
Álvaro, esta ação está quase a tocar em mínimos históricos e os resultados semestrais vão ser maus* (e caso insólito, sempre que reduziu o passivo em 10M, reduziu a capitalização bolsista em 10M). Nos últimos 3,5 meses, quando as homólogas americanas; Francesas e Inglesas já recuperaram as perdas Covid e Netflix acerca-se de máximos (PSI20 recupera 40% das quedas e s&P500 acerca-se de máximos). Vale uma
capitalização bolsista ridícula de 23 milhões face ao seu máximo a 20 anos acima dos Mil milhões de euros (Impresa pior ainda que....o BCP em % total de desvalorização). A açáo só "existe" acima dos 0,26€ (volume/visbilidade e interesse posicional).
Há dois anos e tb graças a ti e ao Lisboa Casino, entrei na ação para ver a ação mais do que triplicar. Também pelas tuas actualizações, pela liderança reforçada em todos os horários e por 2 prolongadas mas passadas relações de parceria com o grupo Impresa continuo a seguir diariamente esta ação e penso iniciar compras de lotes liliputianos ao longo de 4 meses.
Pessimista no CP, muito optimista no MP.Neste momento, o volume de transações Impresa a 3M em mínimos históricos, a ação a 2 centimos do mínimo histórico e após uma quebra de 25% na publicidade de Março a Junho, aguarda por resultados semestrais no dia 29 de Julho.
Pressupostos base: Publicidade valeu 7/11 da receita Impresa 2019 (112M para 180M) / crescimento publicidade + crescimento chamadas valor acrescentado equivaleram em 2019 a todo o resultado líquido de 7,5M.
Pressuposições base para 1º semestre 2020: Subida da receita publicitária em 5% em Janeiro e Fevereiro / (excluindo os 3,5M de receita publicitária extraordinária do Estado), queda de 20% da receita publicitária de Março e Junho e queda de 35% da publicidade em Abril+Maio/ subida da receita de chamadas de valor acrescentado (IVR) de 10% de Janeiro a Junho / aumento das receitas de subscrições (sobretudo graças a Meo) e das receitas de vendas de séries e novelas de 10% de Janeiro a junho.
*Cenários para resultados semestrais:Esperado » prejuízo semestral de 3,8M € /queda de faturação bruta de 9% , dívida líquida aumenta em 3M (queda abrupta da publicidade apenas parcialmente compensada por outras receitas)
Péssimo » prejuízo semestral de 7M € / queda de faturação bruta de 14%, dívida líquida aumenta em 6,5M (não contabilizados ainda os 3,5M de receita publicitária extraordinária do Estado)
Desejado » prejuízo semestral de 1,2M € / queda de faturação bruta de 5%, dívida líquida não aumenta (queda abrupta da publicidade absorvida em grande medida por outras receitas (chamadas IVR, subscrições e vendas de séries e novelas), pelo crescimento de receitas dos dois primeiros meses e por
cost cutting na companhia).
Variáveis indetermináveis para 2º semestre 2020 e 1º semestre 2021:1 - % de recuperação do Investimento publicitário para recuperação de quotas de mercado clientelares no retalho alimentar, distribuição e serviços (quando os sectores vendem menos, tem de se aumentar quota de mercado para manter ou crescer).
2 - Reflexo em receitas para os media players da taxação da UE sobre as Internet majours
3 - Estado anímico do fundador
4 - Fusão ou absorção por grupo digital/telecom/ produtor internacional de conteúdos , streaming ou por empresa transnacional de outro sector com fortes investimentos publicitários e com custos fortes no departamento de marketing e audiovisual.
5 -
Reforço da Internacionalização » Reforço dos valores médios das vendas de programas, séries e novelas nos 80 países já clientes (
no top ten das empresas nacionais a exportar para mais países (mas a valores considerados internacionalmente muito baixos))
6 - Iniciação da compra de ações próprias até 5% do capital - até 18% do free float (free float equivale a 27% do total de ações)
7 - Formalização e dotação no próximo OE à produção de conteúdos informativos e audiovisuais de origem nacional, como a majoração do investimento em produção portuguesa para televisão e digital.
- IPR em cima do mínimo histórico LP sem qualquer interesse ou volume CP SF 0,115 RF 0,159 PTI no fecho do GAP nos 0,18.gif (28.05 KiB) Visualizado 10597 vezes
- IMPRESA dos 6.10€ aos 0.13€ dos 1,1 mil milhões a 22 milhões de euros de capitalização bolsista.gif (29.85 KiB) Visualizado 10597 vezes