Enviado: 10/10/2007 8:22
o "sector" na Europa (9.31am)
Fórum dedicado à discussão sobre os Mercados Financeiros - Bolsas de Valores
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GONZO Escreveu:Nyk Escreveu:UBS sobe recomendação da Impresa e leva acções a disparar 6%
A UBS aumentou a recomendação para as acções da Impresa de “vender” para “neutral”, uma revisão que impulsionou as acções da companhia para uma valorização superior a 6%. No entanto, o banco reviu em baixa o preço-alvo e diz que a SIC não vai atingir as metas propostas em termos de audiências em 2007.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A UBS aumentou a recomendação para as acções da Impresa de "vender" para "neutral", uma revisão que impulsionou as acções da companhia para uma valorização superior a 6%. No entanto, o banco reviu em baixa o preço-alvo e diz que a SIC não vai atingir as metas propostas em termos de audiências em 2007.
Numa nota a clientes publicada esta manhã, a UBS reviu em alta a recomendação da Impresa [Cot] de "vender" para "neutral", uma alteração que está a impulsionar o título em bolsa.
As acções seguem com uma valorização de 5,06% para os 2,49 euros, estando a aliviar de uma subida máxima de 6,75%.
O banco de investimento justifica o "upgrade" com o fraco desempenho do papel em bolsa, "estando agora a negociar com um desconto de 10% face ao sector e com um potencial de 10% face ao preço-alvo" definido pela UBS:
Apesar desta revisão em alta da recomendação, o banco helvético reviu em baixa o preço-alvo para as acções da empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão.
Os analistas Ignacio Cebrian e Pedro Baptista avaliam as acções a 2,65 euros, aquém do anterior "target" de 2,90 euros.
A UBS diz que será muito difícil que a Impresa consiga atingir a sua meta de quota de audiência de 27%, estimando agora que a cotada termine 2007 com um "share" de 26%.
Em resumo: a UBS baixou o preço alvo em cerca de 10% e disse que a IPR dificilmente atingirá as metas de audiências propostas para este ano. Consequência: as acções dispararam forte e feio. Estou a precisar urgentemente do fim-de-semana. Um abraço.
Nyk Escreveu:UBS sobe recomendação da Impresa e leva acções a disparar 6%
A UBS aumentou a recomendação para as acções da Impresa de “vender” para “neutral”, uma revisão que impulsionou as acções da companhia para uma valorização superior a 6%. No entanto, o banco reviu em baixa o preço-alvo e diz que a SIC não vai atingir as metas propostas em termos de audiências em 2007.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A UBS aumentou a recomendação para as acções da Impresa de "vender" para "neutral", uma revisão que impulsionou as acções da companhia para uma valorização superior a 6%. No entanto, o banco reviu em baixa o preço-alvo e diz que a SIC não vai atingir as metas propostas em termos de audiências em 2007.
Numa nota a clientes publicada esta manhã, a UBS reviu em alta a recomendação da Impresa [Cot] de "vender" para "neutral", uma alteração que está a impulsionar o título em bolsa.
As acções seguem com uma valorização de 5,06% para os 2,49 euros, estando a aliviar de uma subida máxima de 6,75%.
O banco de investimento justifica o "upgrade" com o fraco desempenho do papel em bolsa, "estando agora a negociar com um desconto de 10% face ao sector e com um potencial de 10% face ao preço-alvo" definido pela UBS:
Apesar desta revisão em alta da recomendação, o banco helvético reviu em baixa o preço-alvo para as acções da empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão.
Os analistas Ignacio Cebrian e Pedro Baptista avaliam as acções a 2,65 euros, aquém do anterior "target" de 2,90 euros.
A UBS diz que será muito difícil que a Impresa consiga atingir a sua meta de quota de audiência de 27%, estimando agora que a cotada termine 2007 com um "share" de 26%.
o que se esta a passar com esta menima
alguem comenta
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O Banif tem perspectivas positivas para o sector dos "media" em Portugal, e recomenda a "compra" das acções da Impresa e da Cofina com preços-alvo que representam um potencial de valorização superior a 20% face às cotações actuais.
Numa nota de "research", a analista Julieta Vital explica que depois de um ano de estagnação (o mercado de publicidade cresceu 0,1% em 2006), 2007 "parece estar a ser um ano positivo até agora, com o mercado publicitário a beneficiar de um melhor ambiente económico e do aumento do investimento de alguns sectores, nomeadamente das telecomunicações".
O que suporta a visão positiva desta casa de investimento são as perspectivas relativamente ao mercado publicitário, que deverá crescer 3,5%, a circulação dos principais títulos da Cofina e Impresa, que segundo o Banif estão fortes face à concorrência, e o controlo de custos por parte das empresas.
Neste contexto, no que diz respeito à Cofina [Cot], o Banif considera que a recente correcção das suas acções deixa a empresa no bom caminho para alcançar o preço-alvo atribuído por esta casa de investimento, que é de 2,10 euros para 2008, e para recomendar "compra".
Este "target" representa um potencial de valorização de 25% tendo em conta a cotação actual (1,68 euros).
No entanto, ressalva o Banif, "os seus múltiplos generosos e a falta de fundamentais fortes justifica uma visão de curto prazo neutral".
Relativamente à Impresa, o Banif também recomenda "comprar" tendo em conta o preço-alvo para 2008 de 3,70 euros, o que significa que a empresa pode subir 37,5% face aos actuais 2,69 euros a que está a cotar.
Apesar de também ter uma visão "neutral" no curto prazo para a Impresa, pelas mesmas razões que apresentou para a Cofina, a casa de investimento considera que a exposição da empresa à TV juntamente com os esforços de redução de custos recentes deverão permitir" que o grupo presidido por Pinto Balsemão "usufrua de um nível operacional superior nesta altura do ciclo".
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Impresa anunciou que os fundos geridos pelo Millennium bcp Gestão de Fundos de Investimento reduziram a exposição ao seu capital, passando a controlar 3,27%, após a venda de parte da posição no final do mês passado.
Em comunicado enviado ao regulador, a CMVM, a Impresa revela que os fundos do Millennium bcp venderam um total de 170 mil títulos da dona da SIC, a 31 de Julho, passando a controlar 5.489.910 acções.
Após a redução, os fundos controlam 3,27% do capital social e respectivos direitos de voto da empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão.
As acções da Impresa [Cot] seguem em alta de 0,67%, a cotar nos 3,00 euros.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A UBS reviu em alta o preço-alvo para as acções da Impresa para os 2,90 euros, o que representa um potencial de queda de 5% face ao valor actual das acções. O facto da cotação não apresentar margem para ganhos fez com que a casa de investimento revisse em baixa a recomendação para "reduzir".
"A Impresa negoceia a um prémio de 34% face aos pares europeus e, ao nível actual, as acções não oferecem margem de ganhos face ao modelo de ‘cash flows descontados’ que resulta num preço-alvo de 2,9 euros", de acordo com uma nota de "research" hoje publicada.
Tendo em consideração esta ausência de potenciais ganhos, a casa de investimento reviu em baixa a recomendação de "neutral" para "reduzir".
Ao mesmo tempo, os analistas Ignacio Cebrian e Pedro Baptista reviram em alta o preço-alvo de 2,77 euros para 2,90 euros, depois de terem actualizado as estimativas para 2008 e 2009.
Ainda assim, e tendo em conta o valor actual das acções (3,01 euros), as acções contam com um potencial de queda de 4,9%.
Os analistas realçam que não vêem "catalisadores claros no curto prazo" e sublinham que, depois dos números apresentados nos últimos trimestres, a evolução deverá abrandar e, inclusivamente, deverá ser difícil conseguir manter o ritmo de crescimento dos resultados nos próximos trimestres, especialmente na televisão.
As acções da Impresa [Cot] desciam 1,61% para os 3,05 euros.