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Caldeirão da Bolsa

Impresa - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Impresa - Tópico Geral

por RenatormbCarvalho » 2/3/2017 20:53

acintra Escreveu:Acho que pior era quase impossível:

Lucros da Impresa caem 31,5% para 2,8 milhões de euros

As receitas da Impresa caíram 10,8% em 2016 devido à queda dos proveitos das chamadas de valor e da subscrição de canais. Já as receitas publicitárias digitais cresceram. A dívida líquida aumentou 2,5%.
Lucros da Impresa caem 31,5% para 2,8 milhões de euros
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02 de março de 2017 às 16:48
A Impresa fechou 2016 com lucros de 2,8 milhões de euros, uma queda de 31,5% face ao ano anterior, devido à quebra de receitas. No total, a dona da SIC e do Expresso registou receitas de 206 milhões de euros, o que representa uma queda de 10,8% face a 2015.

Todas as áreas de proveitos do grupo de media decresceram, com a rubrica "outras receitas", onde se incluem as chamadas de valor acrescentado, a destacar-se com uma quebra de 36% para 23,2 milhões de euros.

Os proveitos relacionados com a subscrição de canais caíram 13,8% para 43,4 milhões, devido "à celebração de novos contratos de distribuição, revistos em baixa, em Portugal e em Angola", e "à descida do número de subscritores, particularmente em Angola", explica a empresa liderada por Francisco Pedro Balsemão em comunicado enviado esta quinta-feira à CMVM. Recorde-se que quando a Altice comprou a Meo, renegociou os contratos com todos os operadores de televisão.

As receitas provenientes das vendas de jornais e revistas do grupo caíram 7,9% para 23 milhões de euros devido à queda das vendas em banca.

Já os proveitos de publicidade diminuíram 2,5% para um total de 116 milhões de euros. O segmento televisivo continua a representar a maior fatia, tendo captado 94,6 milhões de euros no ano passado, o que representa um ligeiro aumento de 0,8%. Pelo contrário, as receitas publicitárias da área de publishing caíram 15,9% para 21,5 milhões de euros.

Receitas de publicidade digital crescem

Analisando por segmentos, as receitas da televisão encolheram 10% para 156 milhões de euros enquanto as de publishing recuaram 13,2% para 48,4 milhões de euros.

Como a Impresa explica, "2016 foi um ano particularmente difícil para o segmento do Publishing, como resultado de uma queda estrutural e generalizada em todas as linhas de receitas, da continuação do esforço de reorganização e da aceleração da transição para o digital".

Na esfera digital, pelo contrário, o grupo registou um aumento de 13,5% das receitas com assinaturas em papel e online, "tendo sido ultrapassada a marca dos 5 milhões de euro", destaca a Impresa.

No caso das receitas publicitárias digitais, "verificou-se um crescimento de 22,7%, alcançando-se pela primeira vez o valor de 1 milhão de euros, representando 5,4% do total das receitas de circulação em 2016".

Neste campo, a dona do Expresso, Visão e Blitz, destaca ainda a saída dos sites do grupo da plataforma Sapo, o que levou "ao relançamento e remodelação de vários sites" do grupo.

Dívida aumenta 2,5%

Já os custos operacionais da actividade em 2016 recuaram 8,6% para 190 milhões de euros fruto das quedas registadas nem várias rubricas: "pessoal, custos relacionados com a actividade de multimédia, distribuição de canais, venda de conteúdos, marketing, produção de publicações e grelha de programas", detalha a empresa.

No ano passado o grupo de media continuou a o plano de reorganização, iniciado em 2015, que afectou em particular a área de Publishing. Os custos de reestruturação atingiram um valor de 2,6 milhões de euros em 2016, um número inferior aos 3,8 milhões de euros registados em 2015.

Apesar da redução dos custos, o EBITDA (resultados antes de juros, impostos, amortizações e depreciações) decresceu 31,1% para 15,5 milhões de euros "afectado pelos custos de reestruturação". "Ajustado destes custos, ter-se-ia alcançado 18,1 milhões de euros, o que representa uma margem de 8,8%", sublinha o grupo.

A Impresa adianta ainda que o volume de investimento alcançou os 3,9 milhões de euros, e "o volume de amortizações desceu 8,9% em 2016, para 3,5 milhões de euros.

No entanto, apesar da redução das taxas de juro, "tendo os juros suportados descido 1,6 milhões de euros, e da diminuição das perdas cambiais na ordem dos 3,2 milhões de euros, a dívida líquida da empresa aumentaram. Isto porque "os resultados com empresas participadas foram negativos em 0,14 milhões de euros, afectados pelas perdas geradas na Lusa, apesar do contributo positivo dos resultados da VASP", destaca a Impresa.

No final de 2016 a dívida, incluindo locações financeiras, atingiu 183,2 milhões de euros, ou seja, uma subida de 4,4 milhões face a 2015.


Realmente era quase impossível fazer pior, só mesmo se apresentasse prejuízos! :wink:
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Re: Impresa - Tópico Geral

por peaners » 2/3/2017 20:28

No 4º trimestre, os resultados líquidos subiram 13,9%, para 3,3 M€.

No decurso do ano, verificou-se uma melhoria de 38,8% nos resultados financeiros.


No 2º trimestre do ano, procedeu-se ao resgate do leasing relativo ao edifício IMPRESA, em Paço de Arcos, de modo a dar-se início ao projeto de ampliação que irá permitir reunir nas mesmas instalações todas as áreas do Grupo IMPRESA (exceto as que operam na zona Norte do país). Este movimento representou um acréscimo de 5,3 M€, em termos de dívida bancária líquida.

Por fim, foi elaborado um Plano Estratégico para o triénio 2017-2019, que orientará a atividade e balizará os objetivos da IMPRESA a médio prazo. Os principais objetivos estratégicos para os próximos três anos são os seguintes:
1. Prosseguir o esforço redução da dívida remunerada e do aumento do EBITDA da IMPRESA, com o objetivo de se alcançar até 2019 um rácio de Dívida/EBITDA no máximo de 4x.
2. Melhorar rentabilidade da SIC, através do crescimento das receitas de publicidade, aumento das receitas provenientes de mercados externos, expansão e inovação em áreas de negócios existentes, nomeadamente IVRs e e-commerce e otimização dos custos de programação dos canais SIC.
3. Aumentar receitas digitais do Grupo, através do aumento do número de assinantes e de vendas digitais e do crescimento nas receitas publicitárias digitais.
4. Acelerar a expansão internacional, aumentando as receitas provenientes da exportação através da distribuição de canais e da venda de conteúdos televisivos e digitais.
5. Concentrar em negócios e marcas com potencial de crescimento, reduzindo ou repensando as atividades que não tenham um contributo estratégico para o Grupo, e simultaneamente encontrar novas oportunidades de investimento, obtendo até ao final do triénio um EBITDA de 1,5 M€ em novos negócios.
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Re: Impresa - Tópico Geral

por Àlvaro » 2/3/2017 20:04

Ora cá está o que os gráficos anunciavam, uns resultados muito abaixo das previsões que a CaixaBI fez recentemente. Com 3 milhões de lucro e uma dívida gigantesca a coisa está complicada. Falta ainda perceber se a dívida voltou a aumentar.
 
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Re: Impresa - Tópico Geral

por Optimiza » 2/3/2017 19:51

Ulisses Pereira Escreveu:Perseu, excelente análise. Apenas 2 notas em que discordo de ti:

- Ser detentor de um império de comunicação não é apenas uma questão de dinheiro, mas também de poder. Muito. Muito.

- Vender a retalho as SIC`s não é atractivo para quem compra, porque se a Sic Mulher e Notícias, por exemplo, resultam bem é devido às sinergias com a SIC mãe.

Abraço,
Ulisses


Obrigado Ulisses, e tens razão, de facto nos canais as sinergias são muitas e é difícil desmembrar os 7 canais à peça (sic caras/sic radical e sic mulher ou a Sic generalista/Sic Internacional e a Sic notícias).
Abraço, perseu
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Re: Impresa - Tópico Geral

por Ulisses Pereira » 2/3/2017 19:39

Perseu, excelente análise. Apenas 2 notas em que discordo de ti:

- Ser detentor de um império de comunicação não é apenas uma questão de dinheiro, mas também de poder. Muito. Muito.

- Vender a retalho as SIC`s não é atractivo para quem compra, porque se a Sic Mulher e Notícias, por exemplo, resultam bem é devido às sinergias com a SIC mãe.

Abraço,
Ulisses
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Re: Impresa - Tópico Geral

por Optimiza » 2/3/2017 19:30

Realmente, a Impresa a ser gerida pela família Balsemão dá em morte do conglomerado de media, e nunca se focalizou verdadeiramente no mercado de 310 milhões de falantes do Português (tenho um familiar directo a trabalhar no cerne do Grupo e a qualidade da gestão é inenarrável). Quase impossível o pequeno investidor ganhar dinheiro nesta ação! http://www.impresa.pt/portfolio-marcas

1) Performance igual a BCP (sempre a queimar cash) » Face à OPV, caiu 98,3% em 17 anos, e se contarmos com a inflação...está zerada
OPV em 2000 a 10.25 euros (agora 0,183), chega aos 13 euros (2.6 mil milhões de euros de capitalização), e actualmente vale 30 milhões de euros (o preço equivalente à casa mais cara da Quinta do lago), e tem um lucro que não chega a 3 milhões (preço do Bugatti Veyron de topo).

2) Teimosia » O senior Balsemão diz que não vende aquilo nunca, preferindo que vá morrendo lentamente, quando as operadoras móveis/cabo/bigtechs como a Amazon, Google, Netflix, Vodafone, AT&T, FT, Telefonica, Meo/Altice, Nos começam a preparar ofertas gigantes sobre os operadores de televisão/imprensa e conteúdos. Time warner, TV Globo e Fox são exemplos de mega valorizações e que ainda não chegaram ao ideal.

3) Cenário 100% especulativo (sem suporte factual) :
Convencer a família a vender tudo a um Hedge Fund, tirar Impresa de Bolsa (ou seja dá pouco dinheiro a especuladores), não vender à Nos, Meo ou à TVGlobo ou Angolanos por 150 milhões, mas sim desmembrar tudo e vender à peça. Sic generalista vende-se à TVGlobo, Meo ou TVB Hong Kong, Sic's temáticas vendem-se à Amazon ou Nos, Sic Notícias vende-se ao estado Angolano, revistas, participa. na Vasp e publishing vendem-se à Cofina, Jornal Expresso, produtor de conteúdos online e agência de meios vende-se à Vodafone ou NOS, participação na Lusa vende-se à Agência Chinesa de Informação. Assim conseguiam-se pelo menos 600 milhões de euros para o Hedge Fund (os acionistas teriam saído muito antes e comiam migalhas do negócio).
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Re: Impresa - Tópico Geral

por acintra » 2/3/2017 18:11

Acho que pior era quase impossível:

Lucros da Impresa caem 31,5% para 2,8 milhões de euros

As receitas da Impresa caíram 10,8% em 2016 devido à queda dos proveitos das chamadas de valor e da subscrição de canais. Já as receitas publicitárias digitais cresceram. A dívida líquida aumentou 2,5%.
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02 de março de 2017 às 16:48
A Impresa fechou 2016 com lucros de 2,8 milhões de euros, uma queda de 31,5% face ao ano anterior, devido à quebra de receitas. No total, a dona da SIC e do Expresso registou receitas de 206 milhões de euros, o que representa uma queda de 10,8% face a 2015.

Todas as áreas de proveitos do grupo de media decresceram, com a rubrica "outras receitas", onde se incluem as chamadas de valor acrescentado, a destacar-se com uma quebra de 36% para 23,2 milhões de euros.

Os proveitos relacionados com a subscrição de canais caíram 13,8% para 43,4 milhões, devido "à celebração de novos contratos de distribuição, revistos em baixa, em Portugal e em Angola", e "à descida do número de subscritores, particularmente em Angola", explica a empresa liderada por Francisco Pedro Balsemão em comunicado enviado esta quinta-feira à CMVM. Recorde-se que quando a Altice comprou a Meo, renegociou os contratos com todos os operadores de televisão.

As receitas provenientes das vendas de jornais e revistas do grupo caíram 7,9% para 23 milhões de euros devido à queda das vendas em banca.

Já os proveitos de publicidade diminuíram 2,5% para um total de 116 milhões de euros. O segmento televisivo continua a representar a maior fatia, tendo captado 94,6 milhões de euros no ano passado, o que representa um ligeiro aumento de 0,8%. Pelo contrário, as receitas publicitárias da área de publishing caíram 15,9% para 21,5 milhões de euros.

Receitas de publicidade digital crescem

Analisando por segmentos, as receitas da televisão encolheram 10% para 156 milhões de euros enquanto as de publishing recuaram 13,2% para 48,4 milhões de euros.

Como a Impresa explica, "2016 foi um ano particularmente difícil para o segmento do Publishing, como resultado de uma queda estrutural e generalizada em todas as linhas de receitas, da continuação do esforço de reorganização e da aceleração da transição para o digital".

Na esfera digital, pelo contrário, o grupo registou um aumento de 13,5% das receitas com assinaturas em papel e online, "tendo sido ultrapassada a marca dos 5 milhões de euro", destaca a Impresa.

No caso das receitas publicitárias digitais, "verificou-se um crescimento de 22,7%, alcançando-se pela primeira vez o valor de 1 milhão de euros, representando 5,4% do total das receitas de circulação em 2016".

Neste campo, a dona do Expresso, Visão e Blitz, destaca ainda a saída dos sites do grupo da plataforma Sapo, o que levou "ao relançamento e remodelação de vários sites" do grupo.

Dívida aumenta 2,5%

Já os custos operacionais da actividade em 2016 recuaram 8,6% para 190 milhões de euros fruto das quedas registadas nem várias rubricas: "pessoal, custos relacionados com a actividade de multimédia, distribuição de canais, venda de conteúdos, marketing, produção de publicações e grelha de programas", detalha a empresa.

No ano passado o grupo de media continuou a o plano de reorganização, iniciado em 2015, que afectou em particular a área de Publishing. Os custos de reestruturação atingiram um valor de 2,6 milhões de euros em 2016, um número inferior aos 3,8 milhões de euros registados em 2015.

Apesar da redução dos custos, o EBITDA (resultados antes de juros, impostos, amortizações e depreciações) decresceu 31,1% para 15,5 milhões de euros "afectado pelos custos de reestruturação". "Ajustado destes custos, ter-se-ia alcançado 18,1 milhões de euros, o que representa uma margem de 8,8%", sublinha o grupo.

A Impresa adianta ainda que o volume de investimento alcançou os 3,9 milhões de euros, e "o volume de amortizações desceu 8,9% em 2016, para 3,5 milhões de euros.

No entanto, apesar da redução das taxas de juro, "tendo os juros suportados descido 1,6 milhões de euros, e da diminuição das perdas cambiais na ordem dos 3,2 milhões de euros, a dívida líquida da empresa aumentaram. Isto porque "os resultados com empresas participadas foram negativos em 0,14 milhões de euros, afectados pelas perdas geradas na Lusa, apesar do contributo positivo dos resultados da VASP", destaca a Impresa.

No final de 2016 a dívida, incluindo locações financeiras, atingiu 183,2 milhões de euros, ou seja, uma subida de 4,4 milhões face a 2015.
Um abraço e bons negócios.

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Re: Impresa - Tópico Geral

por RenatormbCarvalho » 23/2/2017 0:34

corre Escreveu:Dinamicadomercado, tens razão porque foi o RenatoCarvalho que fez essa análise e, portanto, foi confusão da minha parte. Em relação à Impresa, vira o disco e toca o mesmo, não é que o cenário da análise feita esteja invalidado, mas vai ficando mais difícil.


Não está nada invalidado neste momento, até acho natural a retração até à ltd quebrada, mas se a voltar a quebrar em baixa o movimento não passou de um ressalto e poderá visitar minimos, mas se se mantiver acima e quebrar a ltd que vem desde Setembro do ano passado poderá estar aqui alguma coisa.
Vou tentar aguentar a minha posição até aos resultados.
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Re: Impresa - Tópico Geral

por Àlvaro » 22/2/2017 20:46

Dinamicadomercado, tens razão porque foi o RenatoCarvalho que fez essa análise e, portanto, foi confusão da minha parte. Em relação à Impresa, vira o disco e toca o mesmo, não é que o cenário da análise feita esteja invalidado, mas vai ficando mais difícil.
 
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Re: Impresa - Tópico Geral

por Gil Rumor » 22/2/2017 12:50

Dinamicadomercado Escreveu:
corre Escreveu:Dinamica, parece teres feito uma boa análise e percebo para onde estás a olhar


corre,
De que analise a falas?


corre Escreveu:Falo da análise técnica, mas continuo a não ver volume na Impresa.

:oops: :-k :-s não me lembro.
(Devias estar a falar sobre algum comentário, e eu a pensar num possivel gráfico publicado)
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Re: Impresa - Tópico Geral

por Àlvaro » 21/2/2017 23:23

Falo da análise técnica, mas continuo a não ver volume na Impresa.
 
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Re: Impresa - Tópico Geral

por Gil Rumor » 21/2/2017 12:54

corre Escreveu:Dinamica, parece teres feito uma boa análise e percebo para onde estás a olhar


corre,
De que analise a falas?
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Re: Impresa - Tópico Geral

por ALGACA » 21/2/2017 12:45

corre Escreveu:Dinamica, parece teres feito uma boa análise e percebo para onde estás a olhar. Testar a próxima resistência. Para dois dias como dizes a coisa requer uma notícia positiva.



Oito cotadas portuguesas no índice de empresas familiares da Euronext
A Euronext criou um índice composto apenas por 90 empresas familiares cotadas em bolsa. Oito delas são portuguesas.
Oito cotadas portuguesas no índice de empresas familiares da Euronext
Bloomberg
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21 de fevereiro de 2017 às 11:11
A Euronext, que gere as bolsas de Paris, Amesterdão, Bruxelas e Lisboa, anunciou esta terça-feira, 21 de Fevereiro, a criação de um índice composto apenas por empresas familiares.

Este índice, designado de Euronext® Family Business, será composto por 90 empresas cotadas nestas quatro bolsas, que cumprem os critérios definidos pela gestora. Neste grupo foram incluídas oito empresas portuguesas: Corticeira Amorim, Galp Energia, Impresa, Jerónimo Martins, Mota-Engil, Sonae Capital, Sonaecom e Sumol+Compal.

Para entrarem neste índice, são vários os critérios que as empresas têm que cumprir, sendo que nenhum deles diz respeito a dimensão ou sectores de actividade. Contudo, a pessoa que criou a empresa ou a comprou, ou algum dos seus familiares próximos, tem de ter uma influência significativa na gestão da empresa. E pelo menos uma dessas pessoas tem de integrar os órgãos sociais da cotada.

Depois de cumpridos estes critérios de elegibilidade, a Euronext selecciona as 30 cotadas de cada compartimento (A, B e C) que apresentem níveis de liquidez e capitalização bolsista mais elevados. As revisões à carteira do índice serão efectuadas trimestralmente, havendo também uma revisão anual.

A Euronext identificou 216 empresas familiares cotadas nas quatro bolsas, afirmando em comunicado que a criação deste índice insere-se na iniciativa de atracção de empresas familiares para entrar no mercado de capitais.

A gestora da bolsa de Lisboa arrancou o mês passado com o programa FamilyShare, que seleccionará algumas empresas familiares para estarem em contacto com a Euronext, assessores financeiros, jurídicos, de comunicação e com o meio académico.
 
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Re: Impresa - Tópico Geral

por Gil Rumor » 20/2/2017 22:36

corre Escreveu:Dinamica, parece teres feito uma boa análise e percebo para onde estás a olhar. Testar a próxima resistência. Para dois dias como dizes a coisa requer uma notícia positiva.


Se a Impresa não mostrar força para sair daqui, o mais provável é voltar a desvalorizar uma boa parte desta subida
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Re: Impresa - Tópico Geral

por Àlvaro » 20/2/2017 21:57

Dinamica, parece teres feito uma boa análise e percebo para onde estás a olhar. Testar a próxima resistência. Para dois dias como dizes a coisa requer uma notícia positiva.
 
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Re: Impresa - Tópico Geral

por Gil Rumor » 20/2/2017 17:56

RenatormbCarvalho Escreveu:... Poderá ter hoje quebrado uma ltd já com praticamente um ano.


RenatormbCarvalho,

Agora a Impresa precisa de pelo menos de 2 dias a mostrar o que quer realmente e sem dúvidas.

Um abraço,
Ricardo
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Re: Impresa - Tópico Geral

por RenatormbCarvalho » 20/2/2017 17:41

O volume continua a aumentar a e subida já começa a tornar-se expressiva. Poderá ter hoje quebrado uma ltd já com praticamente um ano.
Apesar de ser suspeito e de poder parecer prematuro poderá estar aqui um ponto de viragem, vamos ver em que direção apontam as contas de 2016 no próximo dia 3.
Tive a felicidade de ter entrado num ponto razoável, apesar de ter passado por um mau momento pouco depois de ter a posição aberta e de quase a ter fechado pelo plano que tinha definido. Neste momento posso dizer "ainda bem que não o fiz".
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Re: Impresa - Tópico Geral

por maturidade » 20/2/2017 10:45

Bom dia.
Será que vai arrancar?
Se passar os 0.19€, com consistência vai aos 0.225€.

abraços
 
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Re: Impresa - Tópico Geral

por Àlvaro » 18/2/2017 12:55

Entrar no Psi? não faz sentido tentar adivinhar isso. Mantenho o que disse anteriormente: só com volume e passagem clara da resistência em 0.19. E é mesmo uma resistência importante. :wall:
 
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Re: Impresa - Tópico Geral

por RenatormbCarvalho » 17/2/2017 19:45

peaners Escreveu:
RenatormbCarvalho Escreveu:
peaners Escreveu:Será que a Impresa vai voltar ao PSI20 em Março com a saída do BPI devido a free float baixo?


Muito improvável. Existem outras candidatas melhor posicionadas. Acho que a única hipótese da impresa voltar ao PSI20 é o PSI voltar a ser 20.


Never say never.
E quando é que volta a ser 20? Fala-se que existe a possibilidade do Novo Banco dispersar capital no PSI.


Estamos a falar para Março. É possível que a impresa volte a entrar no PSI20, agora em Março como tinhas dito isso não acredito.
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Re: Impresa - Tópico Geral

por peaners » 17/2/2017 19:03

RenatormbCarvalho Escreveu:
peaners Escreveu:Será que a Impresa vai voltar ao PSI20 em Março com a saída do BPI devido a free float baixo?


Muito improvável. Existem outras candidatas melhor posicionadas. Acho que a única hipótese da impresa voltar ao PSI20 é o PSI voltar a ser 20.


Never say never.
E quando é que volta a ser 20? Fala-se que existe a possibilidade do Novo Banco dispersar capital no PSI.
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Re: Impresa - Tópico Geral

por RenatormbCarvalho » 17/2/2017 18:26

peaners Escreveu:Será que a Impresa vai voltar ao PSI20 em Março com a saída do BPI devido a free float baixo?


Muito improvável. Existem outras candidatas melhor posicionadas. Acho que a única hipótese da impresa voltar ao PSI20 é o PSI voltar a ser 20.
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Re: Impresa - Tópico Geral

por peaners » 17/2/2017 18:09

Será que a Impresa vai voltar ao PSI20 em Março com a saída do BPI devido a free float baixo?
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Re: Impresa - Tópico Geral

por EAGLETRADER20 » 17/2/2017 16:31

maturidade Escreveu:Boa tarde.
Hoje esta menina está com muito volume.
se passa aqui os 0.19, vai aos 0.23€.
à noticias fresquinhas?

abraços



Ai a ALTICE gosta muito de media e tal ....

Provavelmente subida abrupta seguida de mais valias agora que está anterior suporte , provável nova resistência .

No anterior movimento no suporte foi dos 0.18 aos 0.23 e veio novamente para os 0.18-0.17, mais do mesmo.

Compra-se no suporte e vende-se na subida rápida e forte á resistência .

PSI atualmente em grande parte das cotadas é compra suporte , vende resistência, provavelmente não deve haver dinheiro para subidas continuas .
 
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Re: Impresa - Tópico Geral

por maturidade » 17/2/2017 16:28

Gráfico em nexo para explicar melhor o meu raciocínio.

abraços
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