PS acusa Governo de querer substituir Ana Jorge por dirigentes "politicamente alinhados"

[Lisboa_Casino]

Obviamente que a um centimo nao e de todo o que interessa dai a importancia de esperar dois ou tres anos nesta cotada para se perceber se realmente recuperou do buraco ou se pelo contrario nada vai mudar em dois tres anos a divida deve ser inferior a 100 milhoes e os lucros proximo de 20 milhoes isso levara a impresa para outros niveis quem acredita fica quem nao acredita entrega e sai para mim e uma boa aposta a 3 anos pode render mais do que qualquer aplicacao mas pode tambem nao render nada veremos

Qual o motivo pelo qual se comenta a necessidade dos resultados ser de 20 milhóes para que a empresa tenha um comportamento diferente ?

A impresa nunca teve 20 milhóes de lucros e náo deixou de fazer movimentos dos 0,20 aos 2,0 ?????? . O mesmo se passa com a dívida que nunca foi táo baixa !

Para a impresa subir é preciso que os fundos entrem em açáo e as empress cá do Burgo , só há meia duzia de dias começaram a atrair investimento !

O JEG náo é a imagem da Bolsa nacional e muito menos do chamado " Capitalismo Popular! " !


Comentar valores de 20 milhóes para uma capitalizaçáo de perto de 4o milhóes, seria o mesmo que exigir à EDP que viesse para baixo dos 2 euros ou menos !

Náo é argumento !


A Impresa está ao desbarato e náo há dúvidas sobre isso ! Mas para quem quer investir em grande nesta empresa ou qualquer outra de dimensáo semelhante de liquidez, precisa sentir confiança ao entrar que vai conseguir sair em patamares superiores !


E isso náo é evidente neste momento, tenha a Impresa 10 20 30 milhóes ou qualquer outro resultado !



Que estamos desde 2020 , a caminhar para e melhoria da confiança ? Náo tenho dúvidas !


Basta olhar para o setor e para o confortamento da A3M e TF1 face a período precedente !

Mas, náo se sai do fundo do poço em apoteose !


Quanto ao resto, escolher uma empresa destas para movimentos de trading !

É obra !

[Àlvaro]

maturidade, penso que estás a ver bem o filme.

[jprgodinho]

Obviamente que a um centimo nao e de todo o que interessa dai a importancia de esperar dois ou tres anos nesta cotada para se perceber se realmente recuperou do buraco ou se pelo contrario nada vai mudar em dois tres anos a divida deve ser inferior a 100 milhoes e os lucros proximo de 20 milhoes isso levara a impresa para outros niveis quem acredita fica quem nao acredita entrega e sai para mim e uma boa aposta a 3 anos pode render mais do que qualquer aplicacao mas pode tambem nao render nada veremos

[maturidade]

Boas.
Pessoal deixem a ação seguir o seu caminho.~
andam a perder tempo todos os dias a comentarem a variação de décimas de cêntimos que nem dá para um gelado.
Os bancos sim, ficam contentes porque é sempre a ganhar da parte deles.
Eu estou quietinho, á espera de melhores dia, mas não como o que ela passa no dia a dia.

abeaços

[Àlvaro]

LISBOA, em termos técnicos penso que só será de entrar se passar 24. No que respeita a audiências a partir de dia 6 veremos se Daniel Oliveira continua dar baile à saloia. Se sim, isso poderá ser um bom indicador. Por agora nada de novo fechou abaixo de 24 e esse fecho está mais favorável aos vendedores que esperam retomar em 23. Este é agora o intervalo.

[Lisboa_Casino]

Dados APCT
EXPRESSO É A PUBLICAÇÃO MAIS VENDIDA EM PORTUGAL
O EXPRESSO foi, nos primeiros três meses de 2022, novamente, a publicação mais vendida em Portugal ao liderar a circulação paga entre todos os jornais e revistas vendidas no nosso País, segundo os dados da APCT divulgados hoje. Há cinco anos que o EXPRESSO é o jornal mais vendido em Portugal.
O jornal do Grupo IMPRESA fechou os primeiros três meses do ano com uma circulação paga de quase 96 mil exemplares.

Noticia da IMPRESA!!

Tendo em conta o ataque informatico que originou fortes dificuldades no 1 trimestre ( digital), os numeros parecem-me razoaveis !


O ataque informatico teve mais impacto na circulaçáo do CM do que do Expresso !

[novato]

Dados APCT
EXPRESSO É A PUBLICAÇÃO MAIS VENDIDA EM PORTUGAL
O EXPRESSO foi, nos primeiros três meses de 2022, novamente, a publicação mais vendida em Portugal ao liderar a circulação paga entre todos os jornais e revistas vendidas no nosso País, segundo os dados da APCT divulgados hoje. Há cinco anos que o EXPRESSO é o jornal mais vendido em Portugal.
O jornal do Grupo IMPRESA fechou os primeiros três meses do ano com uma circulação paga de quase 96 mil exemplares.

Noticia da IMPRESA!!

[Eduardo R.]

Penso realmente que os custos e as perdas com o ataque informatico se tornaram na incerteza maior o mercado precisa de saber qual o rombo que efectivamente esse araque causou quantos clientes deixaram a Opto por causa disso ? Quntos deixaram de ser assinantes do expresso? Quanto e que perderam em publicidade? Quais os custos para reativar todos os sites plantaformas e recuperacao de conteudos ? Tudo isto so se vai saber em 28 de julho , os juros da divida ate la vao manter-se inalterados e nao terao grande impacto

Desses pontos, acho que o único "relevante" é mesmo a questão dos juros. O impacto do ataque informático e perdas de publicidade até poderão ter sido materiais (e aí acredito que a administração já tivesse sinalizado), mas apenas afetará os resultados do semestre. Quem está na Impresa pela elevada desvalorização, sabe que a convergência para o valor real do negócio só será feita após ser resolvida a questão da dívida, o que levará anos. Um semestre menos bom não fará grande diferença a médio ou longo prazo, ainda para mais sabendo que o grosso dos resultados provêm das receitas de publicidade da SIC.

Quanto aos juros, isso é verdadeiramente relevante. Uns 50 ou 60 milhões estão presos por uma taxa fixa (empréstimos obrigacionistas) e, salvo uma queda nas receitas publicitárias, a administração pode sempre reembolsar uma boa parte desse valor até ao final da maturidade. Os empréstimos bancários é que serão mais complicados de gerir - o cash-flow gerado pela Impresa tem permitido cobrir os juros (já desceu abaixo dos 6M/ano) e ainda abater à dívida (cerca de 14M/ano), mas essa subida dos juros pode ser acompanhada por uma redução de interesse em publicitar na TV, o que pode ter efeitos desagradáveis na rentabilidade do negócio.

A díviida náo é relevante ! E a subida dos juros até determinado patamar também náo ! Mantendo-se o cenáriom operacional a Impresa poderá reduzir significativamente a sua taxa média de financiamento !


Vamos ver se a impresa vem ao mercado no próximo mès ou já estabilizou em definito as linhas de financiamento com a Banca a taxas mais reduzidos que esses emprestimos !

Junho é mès de lançat novo emprestimo !

É relevante no sentido em que é um grande ponto fraco da empresa - num mercado publicitário em queda, a Impresa pode ver-se a braços com dificuldades em lidar com o serviço da dívida. Algo que não acontece com os outros exemplos que apontaste anteriormente, que apresentam dívidas residuais e podem financiar-se sem problemas. Apesar de todo o setor dos media estar cotado a múltiplos baixos, a Impresa está ainda assim um patamar abaixo (olhando para o EV/EBITDA).

[Lisboa_Casino]

Penso realmente que os custos e as perdas com o ataque informatico se tornaram na incerteza maior o mercado precisa de saber qual o rombo que efectivamente esse araque causou quantos clientes deixaram a Opto por causa disso ? Quntos deixaram de ser assinantes do expresso? Quanto e que perderam em publicidade? Quais os custos para reativar todos os sites plantaformas e recuperacao de conteudos ? Tudo isto so se vai saber em 28 de julho , os juros da divida ate la vao manter-se inalterados e nao terao grande impacto

Desses pontos, acho que o único "relevante" é mesmo a questão dos juros. O impacto do ataque informático e perdas de publicidade até poderão ter sido materiais (e aí acredito que a administração já tivesse sinalizado), mas apenas afetará os resultados do semestre. Quem está na Impresa pela elevada desvalorização, sabe que a convergência para o valor real do negócio só será feita após ser resolvida a questão da dívida, o que levará anos. Um semestre menos bom não fará grande diferença a médio ou longo prazo, ainda para mais sabendo que o grosso dos resultados provêm das receitas de publicidade da SIC.

Quanto aos juros, isso é verdadeiramente relevante. Uns 50 ou 60 milhões estão presos por uma taxa fixa (empréstimos obrigacionistas) e, salvo uma queda nas receitas publicitárias, a administração pode sempre reembolsar uma boa parte desse valor até ao final da maturidade. Os empréstimos bancários é que serão mais complicados de gerir - o cash-flow gerado pela Impresa tem permitido cobrir os juros (já desceu abaixo dos 6M/ano) e ainda abater à dívida (cerca de 14M/ano), mas essa subida dos juros pode ser acompanhada por uma redução de interesse em publicitar na TV, o que pode ter efeitos desagradáveis na rentabilidade do negócio.

A díviida náo é relevante ! E a subida dos juros até determinado patamar também náo ! Mantendo-se o cenáriom operacional a Impresa poderá reduzir significativamente a sua taxa média de financiamento !


Vamos ver se a impresa vem ao mercado no próximo mès ou já estabilizou em definito as linhas de financiamento com a Banca a taxas mais reduzidos que esses emprestimos !

Junho é mès de lançat novo emprestimo !

Bota ; A3M e TF1 - Apresentam dividas residuais e sabem bem onde estáo !

Bons negocios

[Lisboa_Casino]

Penso realmente que os custos e as perdas com o ataque informatico se tornaram na incerteza maior o mercado precisa de saber qual o rombo que efectivamente esse araque causou quantos clientes deixaram a Opto por causa disso ? Quntos deixaram de ser assinantes do expresso? Quanto e que perderam em publicidade? Quais os custos para reativar todos os sites plantaformas e recuperacao de conteudos ? Tudo isto so se vai saber em 28 de julho , os juros da divida ate la vao manter-se inalterados e nao terao grande impacto

Desses pontos, acho que o único "relevante" é mesmo a questão dos juros. O impacto do ataque informático e perdas de publicidade até poderão ter sido materiais (e aí acredito que a administração já tivesse sinalizado), mas apenas afetará os resultados do semestre. Quem está na Impresa pela elevada desvalorização, sabe que a convergência para o valor real do negócio só será feita após ser resolvida a questão da dívida, o que levará anos. Um semestre menos bom não fará grande diferença a médio ou longo prazo, ainda para mais sabendo que o grosso dos resultados provêm das receitas de publicidade da SIC.

Quanto aos juros, isso é verdadeiramente relevante. Uns 50 ou 60 milhões estão presos por uma taxa fixa (empréstimos obrigacionistas) e, salvo uma queda nas receitas publicitárias, a administração pode sempre reembolsar uma boa parte desse valor até ao final da maturidade. Os empréstimos bancários é que serão mais complicados de gerir - o cash-flow gerado pela Impresa tem permitido cobrir os juros (já desceu abaixo dos 6M/ano) e ainda abater à dívida (cerca de 14M/ano), mas essa subida dos juros pode ser acompanhada por uma redução de interesse em publicitar na TV, o que pode ter efeitos desagradáveis na rentabilidade do negócio.

A díviida náo é relevante ! E a subida dos juros até determinado patamar também náo ! Mantendo-se o cenáriom operacional a Impresa poderá reduzir significativamente a sua taxa média de financiamento !


Vamos ver se a impresa vem ao mercado no próximo mès ou já estabilizou em definito as linhas de financiamento com a Banca a taxas mais reduzidos que esses emprestimos !

Junho é mès de lançat novo emprestimo !

[Eduardo R.]

Penso realmente que os custos e as perdas com o ataque informatico se tornaram na incerteza maior o mercado precisa de saber qual o rombo que efectivamente esse araque causou quantos clientes deixaram a Opto por causa disso ? Quntos deixaram de ser assinantes do expresso? Quanto e que perderam em publicidade? Quais os custos para reativar todos os sites plantaformas e recuperacao de conteudos ? Tudo isto so se vai saber em 28 de julho , os juros da divida ate la vao manter-se inalterados e nao terao grande impacto

Desses pontos, acho que o único "relevante" é mesmo a questão dos juros. O impacto do ataque informático e perdas de publicidade até poderão ter sido materiais (e aí acredito que a administração já tivesse sinalizado), mas apenas afetará os resultados do semestre. Quem está na Impresa pela elevada desvalorização, sabe que a convergência para o valor real do negócio só será feita após ser resolvida a questão da dívida, o que levará anos. Um semestre menos bom não fará grande diferença a médio ou longo prazo, ainda para mais sabendo que o grosso dos resultados provêm das receitas de publicidade da SIC.

Quanto aos juros, isso é verdadeiramente relevante. Uns 50 ou 60 milhões estão presos por uma taxa fixa (empréstimos obrigacionistas) e, salvo uma queda nas receitas publicitárias, a administração pode sempre reembolsar uma boa parte desse valor até ao final da maturidade. Os empréstimos bancários é que serão mais complicados de gerir - o cash-flow gerado pela Impresa tem permitido cobrir os juros (já desceu abaixo dos 6M/ano) e ainda abater à dívida (cerca de 14M/ano), mas essa subida dos juros pode ser acompanhada por uma redução de interesse em publicitar na TV, o que pode ter efeitos desagradáveis na rentabilidade do negócio.

[Àlvaro]

Sim, penso que isso irá acontecer num futuro não distante, mas por agora ou passa 24 ou vai a 23, isso é uma evidência de La Palisse.

[Lisboa_Casino]

LISBOA, aqui o risco existe e, por ser elevado, a Impresa vale em bolsa o que vale. Daí a posição ter sido reduzida drasticamente. Mas... se o mercado vier a ter a noção que dará a volta, aí mesmo uma psição reduzida drá bom retorno. Portanto... é mesmo ir acompanhando. Para já temos dois valores chave 24 (se superado irá tentar os 26 e o valor 23 como suporte.

Caro Alvaeo,


Se acompanharmos a evoluçáo dos "casados " poderemos ter uma melhor noçáo do que poderá fazer o mercado !


A TF1 aguarda luz verde para a finalizaçáo da fusáo com a M6;

A Mediaset está a reeestruturar as participaçóes e está para finalizar a OPA sobre a TL5;

A ATRESMEDIA e a TELEFONICA catrapiscam uns olhares...........



Portanto, o caminho da Impresa está mais ligado ao seguimento dos episódios com estes "casados" do que a qualquer novela !



Só um setor dos media em subida , fará consolidar o movimento iniciado em 2020 !

[MPAM]

Penso realmente que os custos e as perdas com o ataque informatico se tornaram na incerteza maior o mercado precisa de saber qual o rombo que efectivamente esse araque causou quantos clientes deixaram a Opto por causa disso ? Quntos deixaram de ser assinantes do expresso? Quanto e que perderam em publicidade? Quais os custos para reativar todos os sites plantaformas e recuperacao de conteudos ? Tudo isto so se vai saber em 28 de julho , os juros da divida ate la vao manter-se inalterados e nao terao grande impacto

Bom dia Jp

Se dos factos que descreve, resultassem valores materialmente relevantes a Administração da empresa já teria comunicado esse efeito como um facto relevante, algo que não sucedeu.

O que realmente é grave ó o facto de os sites das Sic´s (Generalista, Noticias, etc..) continuar com a indicação de sites provisórios. Isto para quem quer ser relevante no digital é mau.

[Àlvaro]

LISBOA, aqui o risco existe e, por ser elevado, a Impresa vale em bolsa o que vale. Daí a posição ter sido reduzida drasticamente. Mas... se o mercado vier a ter a noção que dará a volta, aí mesmo uma psição reduzida drá bom retorno. Portanto... é mesmo ir acompanhando. Para já temos dois valores chave 24 (se superado irá tentar os 26 e o valor 23 como suporte.

[Lisboa_Casino]

Agora de leitura mais fácil. Do ponto de vista puramente técnico uma resistência sem grande significado em 24 e um forte suporte em 23. Se a nova novela da SIC pegar de estaca a Impresa vai tentar superar os 26. Bem pode a saloia gemer que não há quem segure a SIC

Alvaro, parece-me mais relevante acompanhar "os casados................" e o seu desfecho !

Existem noivados importantes que aguardam luz verde para a sua finalizaçáo !


O sucesso poderá levar a apostas em novas temporadas !

[jprgodinho]

Penso realmente que os custos e as perdas com o ataque informatico se tornaram na incerteza maior o mercado precisa de saber qual o rombo que efectivamente esse araque causou quantos clientes deixaram a Opto por causa disso ? Quntos deixaram de ser assinantes do expresso? Quanto e que perderam em publicidade? Quais os custos para reativar todos os sites plantaformas e recuperacao de conteudos ? Tudo isto so se vai saber em 28 de julho , os juros da divida ate la vao manter-se inalterados e nao terao grande impacto

[Àlvaro]

Apramg, das contas só saberemos lá para Agosto, mas... a avaliar pela dimensão dos blocos publicitários diria que está a entrar muito mais dinheiro nas SIC's. E mesmo no Expresso on-line.

[Apramg]

Penso que há 3 coisas que não deixam subir a Impresa:
Custos do ataque informático
Custos com cobertura da guerra
Subida taxas juro com mais de 100 milhoes de divida.

[Àlvaro]

Agora de leitura mais fácil. Do ponto de vista puramente técnico uma resistência sem grande significado em 24 e um forte suporte em 23. Se a nova novela da SIC pegar de estaca a Impresa vai tentar superar os 26. Bem pode a saloia gemer que não há quem segure a SIC

[Àlvaro]

LISBOA, a questão está relacionada com audiências. Se a SIC se mantiver firme na liderança então sim, teremos Impresa. Esse é o ponto.

[Lisboa_Casino]

Depois de uma subida de mais de 100% é normal existir um tempo para respirar, que é o que está a acontecer desde finais de junho de 2021, período de lateralização, estamos quase á um ano neste ponto, agora vejo mas temos de confirmar nos próximos tempos uma pequena mudança simples de se ver no gráfico no meio deste mês dia 15 fez um fundo inferior ao anterior que foi por volta do dia 6 de março a se confirmar este cenário poderemos estar próximos de uma alteração de tendência mas para isso teremos de superar com força os 0,28 em primeiro lugar e aí sim acredito que os 0,32 já fazem parte do passado e iremos a um patamar superior. O gráfico que anexo dá para perceber o meu ponto de vista.

Talvez comece a chegar a hora de regressar ao inicio do movimento ( junho 2017) ! Aí sim ! Só com uma confiança generalizada à volta do titulo e do setor, a Impresa poderá ultrapassar essa barreira nos próximos meses e conduzi-la ao nível habitual dos ciclos de subida da Impresa 1,5 - 2,0 !

Como aspeto negativo, seria mais interessante que esse movimento fosse suportado por bons resultados semestrais e náo
me parece que venham a verificar-se! Mas aquilo que a Impresa conseguiu nos 2 ultimos anos sáo mais do que suficientes
para assegurar a confiança pós 1 semestre !


O BIS está forte e isso é sinonimo de confiança na Impresa !

[HFCA]

Depois de uma subida de mais de 100% é normal existir um tempo para respirar, que é o que está a acontecer desde finais de junho de 2021, período de lateralização, estamos quase á um ano neste ponto, agora vejo mas temos de confirmar nos próximos tempos uma pequena mudança simples de se ver no gráfico no meio deste mês dia 15 fez um fundo inferior ao anterior que foi por volta do dia 6 de março a se confirmar este cenário poderemos estar próximos de uma alteração de tendência mas para isso teremos de superar com força os 0,28 em primeiro lugar e aí sim acredito que os 0,32 já fazem parte do passado e iremos a um patamar superior. O gráfico que anexo dá para perceber o meu ponto de vista.

[jprgodinho]

A verdade e que a cotacao nao vai par norte e desde julho de 2021 tem mantido a tendencia de queda , para que a mesma mude parece-me que precisa de uns fechos acima dos 0,26 ai acretido que va tocar de novo os 0,32 mas para ja a tendencia de queda mantem-se , veremos a proxima semana

[Àlvaro]

sumi, quem te diz que quem deu essa ordem não vende logo a seguir? Pois aqui na Impresa o padrão é mesmo esse: comprar e vender a seguir para fazer baixar o preço. O preço das ações diz isso mesmo, revelam que andam ursos à solta a fazer das suas!