Galp...
Tendência de descida isso é relativo!
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Basta a OPEP decidir corta na prodçãO, como agora o faz, que o preço do crude sobe.
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Publicado 9 Outubro 2006 15:56
Petróleo dispara com consenso da OPEP na redução da produção
O petróleo disparava mais de 2% em Londres depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter anunciado que os 11 membros chegaram a um consenso para reduzirem a produção de petróleo com o objectivo de impedir que a matéria-prima desvalorize mais.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O petróleo disparava mais de 2% em Londres depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter anunciado que os 11 membros chegaram a um consenso para reduzirem a produção de petróleo com o objectivo de impedir que a matéria-prima desvalorize mais.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot], negociado em Nova Iorque, subia 1,14% para os 60,44 dólares e o "brent" [Cot], transaccionado em Londres, disparava 2,47% para os 61,31 dólares por barril.
"Os 11 membros da OPEP acordaram reduzir a produção em reacção à queda dos preços do petróleo" afirmou o ministro do Petróleo da Algéria, Chakib Kjelil, acrescentando que "há a possibilidade de convocar uma reunião de emergência a 18 e 19 de Outubro" apesar de em relação a este ponto ainda não haver consenso.
A OPEP é responsável por 40% da produção de petróleo de todo o mundo. Com este anúncio os preços do petróelo nos mercados internacionais dispararam devido aos receios de que o corte de produção venha a limitar a oferta.
Basta a OPEP decidir corta na prodçãO, como agora o faz, que o preço do crude sobe.
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luciano silva Escreveu:Boas noites meus caros:
ca o menino vai ficar de fora pois penso que a opv vai ser um pouco para o lado do fiasco.
E penso compra-las a 4€ ou perto dessa base isto pq as tendencias do petroleo é de descida e nao de subida,pois creio q os tempos de maximos do mesmo ja la vaõ.
P.S opiniao pessoal.
Qual é que é a relação da descida do petróleo com o facto da cotação ir para 4 euros?!?!?!?!
Vamos ver as coisas da seguinte maneira estilo primária:
1ª Questão:
Eu tenho 20 litros de petroleo para vender (refinar, etc) a 1 euro e que comprei a 0,50 euros. Qual o meu lucro?
2ª Questão
Vou precisar de adquirir mais 20 litros de petroleo para vender (refinar, etc) a 1 euro e que comprei a 0,40 euros. Qual o meu lucro?
3ªQuestão
Vou precisar de adquirir mais 20 litros de petroleo para vender (refinar, etc) a 0,90 euros (baixei o preço) e que comprei a 0,30 euros. Qual o meu lucro?
4ª Questão
Em qual das "questões" (1ª,2ª ou 3ª) vou obter maior lucro?
5ª Questão
Escolha as respostas certas:
-Com a descida do petroleo aumentei o meu lucro
-Com a descida do petroleo diminui o meu lucro
-Se o petroleo descer e mantiver o preço de venda aumento o meu lucro
-Se o petroleo aumentar e mantiver o preço de venda aumento o meu lucro
-Se o petroleo se mantiver e aumentar o preço de venda aumento o meu lucro
-Se o petroleo se mantiver e baixar o preço de venda diminuo o meu lucro
-Se o petroleo se mantiver e baixar o preço de venda aumento o meu lucro
-Mal empregado o tempo que tive a ler isto
-Ainda não tinha pensado nisto, mas tens razão
Quero respostas!!!
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Boas noites meus caros:
ca o menino vai ficar de fora pois penso que a opv vai ser um pouco para o lado do fiasco.
E penso compra-las a 4€ ou perto dessa base isto pq as tendencias do petroleo é de descida e nao de subida,pois creio q os tempos de maximos do mesmo ja la vaõ.
P.S opiniao pessoal.
ca o menino vai ficar de fora pois penso que a opv vai ser um pouco para o lado do fiasco.
E penso compra-las a 4€ ou perto dessa base isto pq as tendencias do petroleo é de descida e nao de subida,pois creio q os tempos de maximos do mesmo ja la vaõ.
P.S opiniao pessoal.
good businesse´s....€€€€€€€
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Ó Vieira o pessoal está todo com receio que não chegue para eles e ninguém se pronuncia!
A questão do petróleo ter baixado não quer dizer que não suba e há que ter em atenção que a empresa não estava na bolsa,se estivesse lá há dois anos e tivesse sido vendida a 5€ já estaria nos 9 ou 10.
O meu maior receio é a questão acionista em negócios futuros , tal como a compra de empresas a acionistas de referência.Já se fala que a ENI quer vender à GALP a percentagem que tem no gás da Fenosa... e o Amorim se for preciso tb mete lá qualquer coisa.
Nestas coisas há sempre um risco, mas neste momento deve ser inferior ao risco de compra de qualquer acção na bolsa portuguesa( se houver excepções serão 2 ou 3)
A questão do petróleo ter baixado não quer dizer que não suba e há que ter em atenção que a empresa não estava na bolsa,se estivesse lá há dois anos e tivesse sido vendida a 5€ já estaria nos 9 ou 10.
O meu maior receio é a questão acionista em negócios futuros , tal como a compra de empresas a acionistas de referência.Já se fala que a ENI quer vender à GALP a percentagem que tem no gás da Fenosa... e o Amorim se for preciso tb mete lá qualquer coisa.
Nestas coisas há sempre um risco, mas neste momento deve ser inferior ao risco de compra de qualquer acção na bolsa portuguesa( se houver excepções serão 2 ou 3)
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EU CÁ POR MIM TENHO MEDO DE IR À OPV.O GOVERNO JÁ VENDEU TONELADAS DE OURO BEM VENDIDO(NOS MÁXIMOS), AGORA VAI VENDER PARTE DA GALP NA FASE EM QUE O PETRÓLEO ATINGE MÁXIMOS.NÃO HÁ DUVIDAS QUE FOI TUDO BEM VENDIDO.E SE O PETROLEO COMEÇA A DESCER??É UM DOS PERIGOS ENUMERADOS PELA PRÓPRIA GALP AO TODO SÃO 20 os "perigos".O QUE ACHAM?SE´RA DE ARRISCAR???
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Alguém sabe se os bancos estão a fazer linhas de crédito para esta OPV? pode ser um dado importante, sem linha de crédito os pequenos investidores tenderão a vender logo nos primeiros dias o que pode significar que a pressão vendedora será maior...
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Acções pedidas na OPV da Galp atingiram um milhão
09/10/2006
Ao fim da tarde, a Euronext Lisbon tinha recebido cerca de 100 ordens de compra de acções da Galp Energia no âmbito da oferta pública de venda que começou hoje. No total foram pedidas cerca de 1 milhão de acções nos segmentos de trabalhadores, pequenos subscritores e público em geral, apurou o Jornal de Negócios Online.
Para já, a procura de acções da Galp não está a surpreender, encontrando-se dentro do que é esperado para o primeiro dia de uma OPV.
Por volta das 17 horas a Euronext tinha recebido 100 ordens de compra - enviadas pelos bancos - correspondentes a cerca de 1 milhão de acções. Este número pode no entanto ter sido maior uma vez que não inclui ainda as ordens recebidas por todos os bancos que recebem as subscrições dos investidores.
No total, a OPV tem destinadas cerca de 83 milhões de acções para serem subscritas, sendo que grande parte delas é para os pequenos subscritores e emigrantes, 53,9 milhões de títulos.
No segmento de venda directa, a investidores institucionais, o primeiro dia da oferta é irrelevante uma vez que o "road show" só começou hoje. O número de ordens recebidas foi muito reduzido, soube o Jornal de Negócios Online.
A 1º período da OPV da Galp começou hoje e vai durar até dia 16 de Outubro. Os investidores que derem ordens neste período, beneficiam de um coeficiente de rateio superior ao das demais ordens, na percentagem de 100%. O 2º período começa no dia 17de Outubro e dura até 20 de Outubro. Nesta fase os investidores já não beneficiam de um coeficiente de rateio superior e as ordens dadas a partir de dia 19 já não podem ser revogadas.
09/10/2006
Ao fim da tarde, a Euronext Lisbon tinha recebido cerca de 100 ordens de compra de acções da Galp Energia no âmbito da oferta pública de venda que começou hoje. No total foram pedidas cerca de 1 milhão de acções nos segmentos de trabalhadores, pequenos subscritores e público em geral, apurou o Jornal de Negócios Online.
Para já, a procura de acções da Galp não está a surpreender, encontrando-se dentro do que é esperado para o primeiro dia de uma OPV.
Por volta das 17 horas a Euronext tinha recebido 100 ordens de compra - enviadas pelos bancos - correspondentes a cerca de 1 milhão de acções. Este número pode no entanto ter sido maior uma vez que não inclui ainda as ordens recebidas por todos os bancos que recebem as subscrições dos investidores.
No total, a OPV tem destinadas cerca de 83 milhões de acções para serem subscritas, sendo que grande parte delas é para os pequenos subscritores e emigrantes, 53,9 milhões de títulos.
No segmento de venda directa, a investidores institucionais, o primeiro dia da oferta é irrelevante uma vez que o "road show" só começou hoje. O número de ordens recebidas foi muito reduzido, soube o Jornal de Negócios Online.
A 1º período da OPV da Galp começou hoje e vai durar até dia 16 de Outubro. Os investidores que derem ordens neste período, beneficiam de um coeficiente de rateio superior ao das demais ordens, na percentagem de 100%. O 2º período começa no dia 17de Outubro e dura até 20 de Outubro. Nesta fase os investidores já não beneficiam de um coeficiente de rateio superior e as ordens dadas a partir de dia 19 já não podem ser revogadas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Pina Moura diz que Iberdrola não sai da Galp durante o IPO
09/10/2006
A Iberdrola detém 4% na Galp e, em Maio, o seu presidente em Portugal, Joaquim Pina Moura, confirmou que a Iberdrola "sairá da Galp" aquando da dispersão de capital da empresa em bolsa (IPO).
Confrontado na sexta-feira com este cenário, Pina Moura, que é também administrador não executivo da Galp Energia, declarou ao Jornal de Negócios que "a Iberdrola não venderá a posição de 4% na Galp durante o IPO".
O gestor salientou, porém, que "a posição de fundo mantém-se: alienar a participação no quadro do IPO, o que significa que pode ser antes ou depois". Mas antes também não deverá ser.
A Iberdrola resolveu abdicar da Galp, porque o interesse primordial da empresa espanhola é, neste momento, a participação na EDP - Energias de Portugal, em que reforçou a participação para 9,5%, no final de Abril.
bem essa noticia não tens pes nem cabeça!
afinal sai ou não da galp??
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Pina Moura diz que Iberdrola não sai da Galp durante o IPO
09/10/2006
A Iberdrola detém 4% na Galp e, em Maio, o seu presidente em Portugal, Joaquim Pina Moura, confirmou que a Iberdrola "sairá da Galp" aquando da dispersão de capital da empresa em bolsa (IPO).
Confrontado na sexta-feira com este cenário, Pina Moura, que é também administrador não executivo da Galp Energia, declarou ao Jornal de Negócios que "a Iberdrola não venderá a posição de 4% na Galp durante o IPO".
O gestor salientou, porém, que "a posição de fundo mantém-se: alienar a participação no quadro do IPO, o que significa que pode ser antes ou depois". Mas antes também não deverá ser.
A Iberdrola resolveu abdicar da Galp, porque o interesse primordial da empresa espanhola é, neste momento, a participação na EDP - Energias de Portugal, em que reforçou a participação para 9,5%, no final de Abril.
09/10/2006
A Iberdrola detém 4% na Galp e, em Maio, o seu presidente em Portugal, Joaquim Pina Moura, confirmou que a Iberdrola "sairá da Galp" aquando da dispersão de capital da empresa em bolsa (IPO).
Confrontado na sexta-feira com este cenário, Pina Moura, que é também administrador não executivo da Galp Energia, declarou ao Jornal de Negócios que "a Iberdrola não venderá a posição de 4% na Galp durante o IPO".
O gestor salientou, porém, que "a posição de fundo mantém-se: alienar a participação no quadro do IPO, o que significa que pode ser antes ou depois". Mas antes também não deverá ser.
A Iberdrola resolveu abdicar da Galp, porque o interesse primordial da empresa espanhola é, neste momento, a participação na EDP - Energias de Portugal, em que reforçou a participação para 9,5%, no final de Abril.
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Resultado líquido da Galp cai 14,7% no semestre
Resultado líquido da Galp cai 14,7% no semestre
09/10/2006
O resultado líquido da Galp Energia caiu 14,7% no semestre, de acordo com o expresso no prospecto da OPV, onde explica que esta quebra prende-se com o facto de os resultados do período homólogo terem sido influenciados pela mais valia registada com a venda da Portgás.
No primeiro semestre do ano, a Galp registou lucros de 353,8 milhões de euros, valor que contrasta com os 414 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
Esta quebra deve-se ao facto da empresa nacional ter registado, no primeiro semestre de 2005, um ganho de 54,5 milhões de euros com a venda da Portgás, encaixe que não se verificou este ano.
Os primeiro seis meses de 2006 também foram afectados "pelo aumento de 14,1 milhões de euros das imparidades das contas a receber e provisões para contingências de natureza fiscal em Angola", adianta a mesma fonte.
As provisões da empresa atingiram os 4,4 milhões de euros no primeiro semestre, "essencialmente pelo registo de uma provisão de 3,9 milhões relacionado com a constituição de provisões para a eventualidade de pagamentos adicionais de IRP, em Angola, relativos ao Bloco 14".
A Galp diz ainda que excluindo esses efeitos, os resultados correntes do período em análise atingiriam os 491,1 milhões de euros, que representaria um ganho face ao homólogo já citado.
As vendas e prestação de serviços aumentaram 22,2%, para os 6,1 mil milhões de euros, devendo-se ao aumento no segmento da refinação e distribuição. No campo da prestação de serviços o incremento da venda de gás natural, com o aumento do preço médio também ajudou os resultados.
Já os resultados operacionais caíram 5,5% para os 483 milhões de euros, devido ao facto de no primeiro semestre de 2005 ter sido recebido indemnizações para sinistros relacionados com o acidente do Porto de Leixões que ocorreu em 2004, no total de 4,5 milhões de euros.
Os resultados sem interesses minoritários registaram um decréscimo de 14,7% , para os 355,8 milhões de euros.
Os custos operacionais também agravaram, no período em análise, cerca de 6,2% para os 559,7 milhões de euros, auxiliados pelo aumento do fornecimento de serviços externos e com a actualização dos prémios de seguro.
09/10/2006
O resultado líquido da Galp Energia caiu 14,7% no semestre, de acordo com o expresso no prospecto da OPV, onde explica que esta quebra prende-se com o facto de os resultados do período homólogo terem sido influenciados pela mais valia registada com a venda da Portgás.
No primeiro semestre do ano, a Galp registou lucros de 353,8 milhões de euros, valor que contrasta com os 414 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
Esta quebra deve-se ao facto da empresa nacional ter registado, no primeiro semestre de 2005, um ganho de 54,5 milhões de euros com a venda da Portgás, encaixe que não se verificou este ano.
Os primeiro seis meses de 2006 também foram afectados "pelo aumento de 14,1 milhões de euros das imparidades das contas a receber e provisões para contingências de natureza fiscal em Angola", adianta a mesma fonte.
As provisões da empresa atingiram os 4,4 milhões de euros no primeiro semestre, "essencialmente pelo registo de uma provisão de 3,9 milhões relacionado com a constituição de provisões para a eventualidade de pagamentos adicionais de IRP, em Angola, relativos ao Bloco 14".
A Galp diz ainda que excluindo esses efeitos, os resultados correntes do período em análise atingiriam os 491,1 milhões de euros, que representaria um ganho face ao homólogo já citado.
As vendas e prestação de serviços aumentaram 22,2%, para os 6,1 mil milhões de euros, devendo-se ao aumento no segmento da refinação e distribuição. No campo da prestação de serviços o incremento da venda de gás natural, com o aumento do preço médio também ajudou os resultados.
Já os resultados operacionais caíram 5,5% para os 483 milhões de euros, devido ao facto de no primeiro semestre de 2005 ter sido recebido indemnizações para sinistros relacionados com o acidente do Porto de Leixões que ocorreu em 2004, no total de 4,5 milhões de euros.
Os resultados sem interesses minoritários registaram um decréscimo de 14,7% , para os 355,8 milhões de euros.
Os custos operacionais também agravaram, no período em análise, cerca de 6,2% para os 559,7 milhões de euros, auxiliados pelo aumento do fornecimento de serviços externos e com a actualização dos prémios de seguro.
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RPT-Acções Galp admitidas cotação Euronext Lisbon 24 Out
09/10/2006
(Repete notícia divulgada ontem à noite)
LISBOA, 8 Out (Reuters) - As acções da Galp Energia, que está a lançar o seu Initial Public Offer (IPO), serão admitidas à cotação na Euronext Lisbon a 24 de Outubro próximo, refere o prospecto da operação.
A Galp Energia, única empresa de oil & gas que será cotada na Euronext Lisbon, vai estrear-se em Bolsa com o Estado a vender até 23 pct do seu capital, ligeiramente menos do que o limite máximo de 25 pct previsto inicialmente pelo Governo.
A sessão sessão especial de Bolsa de apuramento do IPO realiza-se em 23 de Outubro, passando, então, o Governo a deter apenas sete pct da Galp, mantendo, contudo, direitos especiais.
O período de recepção de ordens de compra da OPV-Oferta Pública de Venda e de 'bookbuilding' da venda directa a institucionais decorre entre 9 e 20 de Outubro.
Segundo o prospecto, a data limite para o cancelamento da OPV é 24 de Outubro.
O Governo fixou o range de preços do IPO entre 5,06 e 6,12 euros por acção, mas se usar o previsto desconto até 10 pct, aquele cai para de 4,55 a 5,51 euros -- uma avaliação total de 3.800 a 4.600 milhões de euros (ME), os valores avançados pelo ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos.
Neste IPO, 82.925.000 acções da Galp será para a tranche da OPV e 90.463.769 títulos para a venda directa, sendo que existirá clausulas de 'clawback' e 'clawforward' entre estes dois segmentos, mas em percentagem não superior a 30 pct.
Os 23 pct de capital da Galp a alienar incluem ainda a possibilidade de um lote suplementar -- 'greenshoe' -- de 17.338.877 acções, estando fixado o prazo limite para o seu exercício em 22 de Novembro de 2006.
As acções destinadas a trabalhadores da Galp, pequenos subscritores e emigrantes tê um período de indisponibilidade até 21 de Janeiro de 2007.
A italiana ENI tem 33,34 pct da Galp, a Amorim Energia 31,6 pct, a espanhola Iberdrola quatro pct e a estatal Caixa Geral de Depósitos um pct.
A Amorim Energia é detida em 55 pela Amorim Investimentos Energéticos e em 45 pct pela angolana Sonangol.
09/10/2006
(Repete notícia divulgada ontem à noite)
LISBOA, 8 Out (Reuters) - As acções da Galp Energia, que está a lançar o seu Initial Public Offer (IPO), serão admitidas à cotação na Euronext Lisbon a 24 de Outubro próximo, refere o prospecto da operação.
A Galp Energia, única empresa de oil & gas que será cotada na Euronext Lisbon, vai estrear-se em Bolsa com o Estado a vender até 23 pct do seu capital, ligeiramente menos do que o limite máximo de 25 pct previsto inicialmente pelo Governo.
A sessão sessão especial de Bolsa de apuramento do IPO realiza-se em 23 de Outubro, passando, então, o Governo a deter apenas sete pct da Galp, mantendo, contudo, direitos especiais.
O período de recepção de ordens de compra da OPV-Oferta Pública de Venda e de 'bookbuilding' da venda directa a institucionais decorre entre 9 e 20 de Outubro.
Segundo o prospecto, a data limite para o cancelamento da OPV é 24 de Outubro.
O Governo fixou o range de preços do IPO entre 5,06 e 6,12 euros por acção, mas se usar o previsto desconto até 10 pct, aquele cai para de 4,55 a 5,51 euros -- uma avaliação total de 3.800 a 4.600 milhões de euros (ME), os valores avançados pelo ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos.
Neste IPO, 82.925.000 acções da Galp será para a tranche da OPV e 90.463.769 títulos para a venda directa, sendo que existirá clausulas de 'clawback' e 'clawforward' entre estes dois segmentos, mas em percentagem não superior a 30 pct.
Os 23 pct de capital da Galp a alienar incluem ainda a possibilidade de um lote suplementar -- 'greenshoe' -- de 17.338.877 acções, estando fixado o prazo limite para o seu exercício em 22 de Novembro de 2006.
As acções destinadas a trabalhadores da Galp, pequenos subscritores e emigrantes tê um período de indisponibilidade até 21 de Janeiro de 2007.
A italiana ENI tem 33,34 pct da Galp, a Amorim Energia 31,6 pct, a espanhola Iberdrola quatro pct e a estatal Caixa Geral de Depósitos um pct.
A Amorim Energia é detida em 55 pela Amorim Investimentos Energéticos e em 45 pct pela angolana Sonangol.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Preço da OPV deixa Galp mais barata que o sector
O preço fixado pelo Governo para a OPV avalia a Galp Energia abaixo da média do sector e, considerando o preço que será pago pelos pequenos investidores, a empresa surge como uma das mais baratas, com múltiplos atractivos e com uma rendibilidade dos dividendos acima da média das cotadas da Euronext Lisbon.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O preço fixado pelo Governo para a OPV avalia a Galp Energia abaixo da média do sector e, considerando o preço que será pago pelos pequenos investidores, a empresa surge como uma das mais baratas, com múltiplos atractivos e com uma rendibilidade dos dividendos acima da média das cotadas da Euronext Lisbon.
O conselho de ministros (CM) deliberou fixar o preço da OPV entre os 5,06 euros e os 6,12 euros. O intervalo de preços definido (o CM deixou ainda as portas abertas para um desconto de até 10%) deixa o rácio do PER ("price earning ratio") da Galp entre os 9,49 e a 11,48 vezes, abaixo da média do sector de 11,55 vezes.
O Governo diz que o preço resultou de uma "prospecção alargada de intenções de compra junto de investidores institucionais, nacionais e internacionais, reflectindo as condições dos mercados financeiros".
O preço fixado pelo Governo para a OPV avalia a Galp Energia abaixo da média do sector e, considerando o preço que será pago pelos pequenos investidores, a empresa surge como uma das mais baratas, com múltiplos atractivos e com uma rendibilidade dos dividendos acima da média das cotadas da Euronext Lisbon.
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Pedro Carvalho
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O preço fixado pelo Governo para a OPV avalia a Galp Energia abaixo da média do sector e, considerando o preço que será pago pelos pequenos investidores, a empresa surge como uma das mais baratas, com múltiplos atractivos e com uma rendibilidade dos dividendos acima da média das cotadas da Euronext Lisbon.
O conselho de ministros (CM) deliberou fixar o preço da OPV entre os 5,06 euros e os 6,12 euros. O intervalo de preços definido (o CM deixou ainda as portas abertas para um desconto de até 10%) deixa o rácio do PER ("price earning ratio") da Galp entre os 9,49 e a 11,48 vezes, abaixo da média do sector de 11,55 vezes.
O Governo diz que o preço resultou de uma "prospecção alargada de intenções de compra junto de investidores institucionais, nacionais e internacionais, reflectindo as condições dos mercados financeiros".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Vic Escreveu:Quantia das acções(neste caso 5000), com direito a desconto e imobilização das mesmas durante três meses.
Atenção, que no caso de o titulo descer até ao valor da aquisição, deveria ser permitido, independentemente do tempo decorrido, a sua alienação.
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Barra Escreveu:O "povo" quando vai ao casino é para dizer que lá esteve aos amigos, que já conhece. Até joga, aposta como se do euromilhões se tratasse, mas numa vã tentativa de amortizar o empréstimo do carro, das férias, .... etc.
Olha que não!!!
É apenas um aparte mas acho que tens de lá ir para veres com os teus próprios olhos... eu tenho de olhar várias vezes para acreditar mas é mesmo verdade! Há lá gente (carradas de gente) a gastar dinheiro como quem atira areia para o ar, e duvido que seja para dizer ao amigo que foram lá
bons negócios
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Barra Escreveu:Esses lugares de luxo do algarve, apesar de cheios, não são frequentados pelo "povo". o "povo" até pode ir de férias para o Algarve, mas vai pagando juros ao banco.
O "povo" quando vai ao casino é para dizer que lá esteve aos amigos, que já conhece. Até joga, aposta como se do euromilhões se tratasse, mas numa vã tentativa de amortizar o empréstimo do carro, das férias, .... etc.
Estamos de acordo, mas se calhar é melhor definir melhor aqueles a quem apliquei a palavra "povo"(notem bem sem qq sentido depreciativo obviamente) que como disse no post acima: Não habituais investidores em Bolsa.
Diria a classe Média, casal, com 1 filho, que vive com um rendimento mensal de 1500 eur. Claro que estes não vão de Férias para o Algarve, ou se vão o fazem num T2 arrendado à semana ou então usa esses créditos para Férias que pura e simplesmente deviam ser proibidos pelo B.Portugal.
Crédito para uma casa, um carro, ou até um negócio tudo bem, agora créditos para Férias, LCD´s, sofás Divani & Div***(passe a pub) sinceramente só serve para quem não tem esse poder de compra ficar ainda mais arruinado!! Bem isso dava outra conversa....
O que quis dizer, reforçando a opnião do Artista, é que há muita gente que não está "tesa" ao ponto de não poder investir na Galp e para quem não representa nenhuma privação subscrever a privatização acreditando poder realizar alguam mais valia seja ela para umas Férias ou para amortizar o empréstimo da máquina de lavar...
Pensa como pensam os sábios, mas fala como falam as pessoas simples.(Aristóteles)
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artista escreveu:
Barra escreveu:
1º O "povo" está teso.
"Algum" povo está teso... eu fui ao novo casino de Lisboa um dias destes e estava cheio "a rebentar pelas costuras"...
Eu também, tenho opnião similar à do Artista: nestas férias que passei no Algarve apercebi-me que os locais de luxo e caros estavem bem compostos para a crise de que tanto se fala !
Teso, mas ainda com alguma disponibilidade para um investimento, que não sendo 100% garantido, apresenta possibilidades de obter rentabilidades maiores do que os 3,*% dos depósitos...
Esses lugares de luxo do algarve, apesar de cheios, não são frequentados pelo "povo". o "povo" até pode ir de férias para o Algarve, mas vai pagando juros ao banco.
Barra escreveu:
1º O "povo" está teso.
[/quote]"Algum" povo está teso... eu fui ao novo casino de Lisboa um dias destes e estava cheio "a rebentar pelas costuras"... [/quote]
O "povo" quando vai ao casino é para dizer que lá esteve aos amigos, que já conhece. Até joga, aposta como se do euromilhões se tratasse, mas numa vã tentativa de amortizar o empréstimo do carro, das férias, .... etc.
O "povo" sabendo que no IPO da Galp não tem deduções fiscais, pergunta: Para quê ir ao IPO ? Para isso compro depois em bolsa.
O "povo" sabendo que para o público em geral ter desconto obriga a deter as acções da Galp no mínimo 3 meses, pergunta "e se elas descem de preço?"
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artista Escreveu:Barra Escreveu:1º O "povo" está teso.
"Algum" povo está teso... eu fui ao novo casino de Lisboa um dias destes e estava cheio "a rebentar pelas costuras"...
Eu também, tenho opnião similar à do Artista: nestas férias que passei no Algarve apercebi-me que os locais de luxo e caros estavem bem compostos para a crise de que tanto se fala
!
Teso, mas ainda com alguma disponibilidade para um investimento, que não sendo 100% garantido, apresenta possibilidades de obter rentabilidades maiores do que os 3,*% dos depósitos...
Pensa como pensam os sábios, mas fala como falam as pessoas simples.(Aristóteles)
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Barra Escreveu:1º O "povo" está teso.
"Algum" povo está teso... eu fui ao novo casino de Lisboa um dias destes e estava cheio "a rebentar pelas costuras"...
Barra Escreveu:2º O "povo" quer rentabilidades garantidas.
Quer??!!!
Barra Escreveu:3º O "povo" acha que isto apenas é bom para os Bancos.
Acha?!! afinal quem é o povo?!
Barra Escreveu:4º O "povo" só vai investir quando a bolsa subir todos os dias 1% ou 2% e ouvir dizer que na bolsa se ganha dinheiro (o que ainda não aconteceu). Ou seja na fase final do Bull Market.
Então talvez seja esta a boa altura para entrar...
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