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já era hora..............

Enviado:
9/3/2009 20:00
por rasteiro
destas negociações terem chegado ao fim.
Se for para elas subirem melhor, que eu neste momento até precisava de capital para reforçar a minha carteira noutras acções.
Venha de lá um desfecho final para todos.
Abraços
VAA

Enviado:
9/3/2009 19:44
por JAS
1. Em virtude de contrato celebrado em 6 de Março de 2009 com a Caixa Geral de Depósitos, S.A., a
Cerutil adquiriu um total de 14.503.999 acções representativas de 10% dos direitos de voto da
VAA – Vista Alegre Atlantis, SGPS, S.A. (“VAA”).
2. Em consequência da referida aquisição, a Cerutil passou a ser directamente titular de 43.240.802
acções, representativas de 29,813% dos direitos de voto da VAA.
Continuando a pugnar pela transparência gostava de saber:
- A que preço foi realizada a transacção.
- Que tipo de acções foram transaccionadas.
E, se a CMVM, não responde aos investidores que lhe fazem estas perguntas, era melhor que suspendessem o título...
Pela simples razão de que a omissão da informação pode permitir que a Cerutil ande a comprar em bolsa acções a 0,08 e 0,10 e as transacções efectuadas, com a CGD e com o BPI, podem-na obrigar a ter que subir subir o preço da OPA.
JAS
VAA

Enviado:
25/2/2009 18:54
por JAS
Há mais uma perguntinha a fazer à CMVM...
Se a VAA está cotada em cêntimos e não em milésimos como se pode autorizar a oferta em milésimos?
E que eu saiba o Euro nem sequer tem milésimos.
(pode ser que depois da crise já tenha...)
JAS
OPA coloca Vista Alegre no centro das atenções

Enviado:
25/2/2009 12:13
por MercúrioH
OPA coloca Vista Alegre no centro das atenções
Os títulos da empresa centenária de porcelanas já acumulam este ano um ganho superior a 40%
Há algum tempo que o mercado nacional não tinha uma OPA, depois do período agitado protagonizado pela ofertas na banca e no sector das telecomunicações.
Desta vez o alvo foi a Vista Alegre Atlantis (VAA), empresa cujo capital está distribuído por alguns dos grandes bancos nacionais.
No início da semana, o grupo Visabeira anunciou o lançamento de uma OPA sobre a totalidade do capital da Vista Alegre e terá de desembolsar 12 milhões de euros pelas acções que estão em bolsa. No entanto, para controlar a totalidade da empresa, a Visabeira terá também de pagar pelas acções da VAA que não negoceiam no mercado de capitais.
Segundo o comunicado enviado à CMVM, a contrapartida oferecida pela Visabeira é de 0,092 euros por cada acção da VAA, a pagar em numerário e de 0,072 euros por cada acção da VAA Fusão, a pagar igualmente em numerário.
Um preço que, face ao fecho de 6ª feira de 0,070 euros das acções da VAA Fusão representa um prémio de 3%. No caso das acções da VAA a contrapartida oferecida ficou abaixo dos 0,10 euros do fecho da sessão anterior ao anúncio da oferta.
A situação frágil em que a VAA se encontra já não era novidade. As contas do 3º trimestre de 2008 mostram isso mesmo. A empresa centenária de porcelanas, até Setembro do ano passado, já tinha prejuízos de 13,6 milhões de euros, mais 24% do que nos primeiros nove meses de 2007, altura em que tinha um prejuízo acumulado de 10,9 milhões.
No caso da OPA, os intermediários financeiros da operação são o BCP Investimento e o Caixa BI, os bancos de investimento que fazem parte de dois dos grupos accionistas da Vista Alegre Atlantis.
A Vista Alegre negoceia em bolsa através das acções VAA e VAA Fusão. No caso das primeiras acumulam uma valorização este ano de 43%, enquanto que os títulos da VAA Fusão estão a ganhar este ano 40%.
Esta valorização ocorreu sobretudo nas últimas sessões. Aliás, na 6ª feira anterior ao anúncio da OPA, a CMVM suspendeu os títulos devido ao comportamento anormal. Durante a semana anterior à oferta, a empresa chegou a negociar mais de um milhão de acções num único dia, um valor 10 vezes superior à média diária dos últimos 12 meses.
Os “drivers” em bolsa
A OPA lançada pela Visabeira deu um novo ânimo aos títulos da Vista Alegre. O desfecho da operação levada a cabo pela Visabeira terá certamente impacto na prestação dos títulos em bolsa, assim como os projectos futuros para a empresa centenária de porcelanas.
Projectos na calha
Reforçar a internacionalização através da entrada em novos mercados e aumentar a gestão da VAA são alguns dos planos que a Visabeira tem para fazer crescer o negócio da marca centenária sobre a qual lançou neste mês uma OPA.
Os riscos para este ano
Caso a operação se concretize, a Visabeira tem como desafio equilibrar as contas da Vista Alegre. Os últimos números conhecidos não são famosos e mostram as dificuldades. Até Setembro do ano passado a VAA já tinha prejuízos de 13,6 milhões de euros, mais 24% do que no período homólogo de 2007.
O que dizem os analistas
Actualmente não há nenhum analista nem casa de investimento a acompanhar as acções da Vista Alegre. Para já, quem investiu este ano já está a ganhar mais de 40%. O sucesso da operação será determinante para a evolução em bolsa das acções.
In “Diário Económico” de 23-01-2009
VAA

Enviado:
24/2/2009 18:41
por JAS
Em virtude do contrato de compra e venda de acções celebrado nesta data com o Banco BPI, a Cerutil adquiriu um total de 25.020.533 acções representativas de 17,25% dos direitos de voto da Vista Alegre Atlantis.
E também gostava que o BPI fizesse a fineza de comunicar ao mercado que tinha passado a sua participação qualificada de 19,87% para....
Também gostava de saber porque é que a Visabeira não tinha incluído o BPI naquela cartinha que mandou a quem tinha participações qualificadas.
Parece indiciar que, nessa data, já haveria um acordo prévio e que nada foi comunicado ao Mercado.
Se a CMVM funcionasse decentemente por certo que teria percebido isso.
JAS

Enviado:
22/2/2009 22:50
por JAS
Jornal de Negócios Escreveu:A Cerutil Cerâmicas Utilitária, empresa do grupo Visabeira, adquiriu mais de 25 milhões de acções representativas de 17,25% dos direitos de voto da Vista Alegre Atlantis, passando a deter 19,542% dos direitos de voto da empresa.
"Em virtude do contrato de compra e venda de acções celebrado nesta data com o Banco BPI, a Cerutil adquiriu um total de 25.020.533 acções representativas de 17,25% dos direitos de voto da Vista Alegre Atlantis. Em consequência da referida aquisição, a Cerutil passou a ser directamente titular de 28.343.552 acções, representativas de 19,542% dos direitos de voto da VAA", avança um comunicado da VAA à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Visabeira, através da Cerutil, lançou uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o capital da Vista Alegre, no passado dia 19 de Janeiro. A empresa vai pagar um total de 12 milhões de euros pelas acções admitidas em bolsa.
Haja transparência.
Eu gostava de saber a que preço adquiriram estas acções ao BPI...
JAS

Enviado:
28/1/2009 0:45
por Pedrito Portugal
Pode tal tentar aqui:
http://www.euronext.com/trader/summariz ... ectedMep=5
Aproximadamente 135.000 acções.

Enviado:
27/1/2009 21:02
por Novato_
Caros colegas.
Eu sou mesmo novato nisto. Como tenho acções da VAF, verifiquei que atingiram os 0.08€. Mas não sei ver que quantidade foi vendida a este valor.
Podem-me dizer onde posso verificar as quantidades de acções, discriminando os respectivos preços...
Obrigado


Enviado:
27/1/2009 15:05
por DC89
Visabeira diz assina contratos 100 ME France Telecom
27-01-2009 13:21 por Reuters
LISBOA, 27 Jan (Reuters) - A Constructel, do grupo Visabeira, vai fornecer soluções integradas à France Telecom num valor global superior a 100 milhões de euros (ME), nos próximos três anos, anunciou a Visabeira.
Adianta que a Constructel vai reconstruir a rede telefónica do sudoeste francês, região que foi atingida por um ciclone que deixou mais de 400.000 clientes com o serviço telefónico danificado.
"O presidente da Visabeira Global, Paulo Varela, vai assinar hoje em Paris, com a administração da France Telecom diversos contratos com este gigante das telecomunicações francesas num valor global superior a 100 ME para os próximos três anos", refere em comunicado.
(Por Elisabete Tavares; Editado por Sérgio Gonçalves)

Enviado:
22/1/2009 9:39
por MercúrioH
Oferta Pública de Aquisição
Visabeira vai manter Vista Alegre cotada em bolsa
A Visabeira pretende manter a Vista Alegre Atlantis (VAA) cotada em bolsa, depois de concretizada a oferta pública de aquisição (OPA) que a sua participada Cerutil lançou segunda-feira sobre a totalidade do capital da empresa de cerâmica. A intenção foi avançada ao Negócios por Paulo Varela, vice-presidente da Visabeira.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Visabeira pretende manter a Vista Alegre Atlantis (VAA) cotada em bolsa, depois de concretizada a oferta pública de aquisição (OPA) que a sua participada Cerutil lançou segunda-feira sobre a totalidade do capital da empresa de cerâmica. A intenção foi avançada ao Negócios por Paulo Varela, vice-presidente da Visabeira.
O grupo de Viseu apenas teria, por obrigação legal, de retirar a VAA de bolsa caso mais de 90% do capital vendesse na OPA, o que obrigaria a fazer uma aquisição potestativa.
Paulo Varela acredita que a OPA, que está condicionada à obtenção de 50,01% do capital da VAA, terá sucesso, até porque só os investidores institucionais detêm mais de metade do capital e o grupo auscultou os principais accionistas da Vista Alegre antes do lançamento da oferta, a qual, sublinha o responsável, "não tem qualquer carácter hostil".
Acho que isto responde a todas as especulações que têm sido feitas e todas as opiniões que têm sido lançadas aqui.
Ou seja, independentemente da vontade dos pequenos investidores que detêm as suas poucas acções, a OPA tem sucesso garantido uma vez que a Visabeira negociou antecipadamente com os "sócios" maioritários: os Bancos.
Significa, penso eu, que podem/devem manter as acções, pois as mesmas vão permanecer cotadas e aguardar por melhores desenvolvimentos (leia-se valorização) após a entrada em funções d nova administração que possa tirar o melhor partido das sinergias entre o Grupo Visabeira e a VAA.
Penso ser a melhor estratégia neste momento, mas cada um pensa pela sua cabeça e pelo seu bolso.
Bons negócios.

Enviado:
22/1/2009 8:51
por MozHawk
Caros companheiros,
Espero, sinceramente, que a OPA fracasse. Quanto mais não seja, pelo facto da Vista Alegre ser uma imagem de marca de qualidade do nosso país.
Um abraço,
MozHawk
PS-Não detenho qualquer posição em qualquer título da Vista Alegre, mesmo nos não admitidos [à negociação].

Enviado:
22/1/2009 8:18
por Pata-Hari
Pirata, se venderem na opa, vendem na operação especial em que isso será transaccionada a operação, a opa. O que costuma acontecer é que os preços ajustam assim que é conhecido e transaccionam, por vezes, a valores díspares apostando em contra-opas, ou aumentos do prémio oferecido, ou apostando no falhanço da opa.
Ou seja, não tens que as ver transaccionadas agora.
Dúvida VAF

Enviado:
22/1/2009 0:45
por bolsero
Boas...
Eu sou novato nesta história das OPAs.

Gostava se possível que alguém me tentasse responder e informar como funcionam as vendas das acções em OpA?
Estando cotada à centésima e não à milésima gostaria de saber como é que se podem vender a 0.072€, funcionando com a caixadirecta da C.G.D?
Já agora uma opinião vossa... tendo eu algumas acções desta menina VAF a 0.6€, gostaria de saber se devo vender já com esta oferta ou se existem há previsões de poderem ser vendidas a 0.8€ ou mais a curto prazo?
Cpts


Enviado:
20/1/2009 19:23
por Pirata1000
que estranho se os bancos vao vender as accoes na opa a .0.9cent pk ainda n vi as vendas ainda, hoje na bolsa ???? da que pensar que aqui a gato ,ou sera antes muitos gatos!!!!!
Re: Re

Enviado:
20/1/2009 13:41
por JAS
nunofaustino Escreveu:JAS Escreveu:7. A contrapartida oferecida é de:
a) € 0.092 (nove vírgula dois cêntimos) por cada Acção VAA e por cada acção
VAA Não Admitida, a pagar em numerário;
b) € 0.072 (sete vírgula dois cêntimos) por cada Acção VAA Fusão, a pagar em
numerário.
Duas perguntas pertinentes:
1) Estando a VAA cotada ao cêntimo, e não ao milésimo, pode-se lançar uma OPA com milésimos?
2) De quem são e quando foram emitidas as acções com a designação "VAA Não Admitida"?
(se são as dos Bancos elas são necessariamnente VAA Fusão...)
JAS
Qto à primeira questão penso que é um detalhe menor (por exemplo, quando o pagamento da OPA é feito com acções de outra empresa, raramente o pagamento é feito com unidades da acção). Caso não seja possível fazer isso a oferta provavelmente altera-se para que cada conjunto de 100 acções valha 7.2 e 9.2€ respectivamente.
Nuno, é provável que esta questão dos milésimos seja um aproveitamento de uma omissão na lei.
Antigamente, quando não havia cotações em milésimos, se a média ponderada era 0,072 o oferente tinha que fazer a oferta por um valor "igual ou acima da média" e isso signifivava, sem qualquer dúvida, que a tinha que fazer a 0,08.
Não estando a VAA cotada em milésimos não me parece que tenha lógica não aplicar o mesmo princípio.
No entanto a segunda pergunta é muito mais importante do que o primeira.
Se as "acções não admitidas" forem as correspondentes aos 60% dos bancos essas acções foram emitidas após a "fusão" com a Atlantis e não faz sentido serem pagas a 0,092 quando são iguais a estas.
Como a lei das OPA's não permite que haja tratamento previligiado de alguns accionistas isto obrigaria a que a pagassem também as VA Fusão a 0,092...
Um abraço,
JAS
Re: Re

Enviado:
20/1/2009 12:47
por nunofaustino
JAS Escreveu:7. A contrapartida oferecida é de:
a) € 0.092 (nove vírgula dois cêntimos) por cada Acção VAA e por cada acção
VAA Não Admitida, a pagar em numerário;
b) € 0.072 (sete vírgula dois cêntimos) por cada Acção VAA Fusão, a pagar em
numerário.
Duas perguntas pertinentes:
1) Estando a VAA cotada ao cêntimo, e não ao milésimo, pode-se lançar uma OPA com milésimos?
2) De quem são e quando foram emitidas as acções com a designação "VAA Não Admitida"?
(se são as dos Bancos elas são necessariamnente VAA Fusão...)
JAS
Qto à primeira questão penso que é um detalhe menor (por exemplo, quando o pagamento da OPA é feito com acções de outra empresa, raramente o pagamento é feito com unidades da acção). Caso não seja possível fazer isso a oferta provavelmente altera-se para que cada conjunto de 100 acções valha 7.2 e 9.2€ respectivamente.
Penso que os valores apresentados são os valores mínimos para os quais teria de ser apresentada a OPA. Não faria sentido apresentar uma OPA muito mais acima pois o sucesso da OPA não depende dos accionistas que andam na bolsa mas sim dos bancos que têm o controlo.
Um abr
Nuno

Enviado:
20/1/2009 12:16
por Açor3
Acções da Vista Alegre caem após OPA da Visabeira abaixo da cotação (act)
20/01/2009
As acções da Vista Alegre Atlantis estão a cair um cêntimo, o que representa uma desvalorização de 10%, depois da Visabeira ter lançado uma oferta pública de aquisição sobre a empresa com um preço abaixo da última cotação.
A Vista Alegre Atlantis (VAA) tem duas linhas de negociação em bolsa: os títulos VAA e VAA Fusão.
Segundo o anúncio da OPA, efectuado ontem, a Cerutil, empresa detida a 100% pelo Grupo Visabeira, oferece 0,092 euros pelas acções da VAA. Pelas acções da VAA Fusão, oferece 0,072 euros.
As acções VAA iniciaram o dia nos 0,10 euros, acima da contrapartida da oferta e em linha com a última cotação, na sexta-feira passada, também nos 0,10 euros. Contudo, a meio da manhã negoceiam já nos 0,9 euros.
Já os títulos VAA Fusão também iniciaram o dia sem variação face a sexta-feira, nos 0,07 euros, ligeiramente abaixo da contrapartida da OPA, de 0,072 euros.
Foram negociadas 164.987 acções VAA e 282.300 acções VAA Fusão.
A OPA incide também sobre a compra e acções da VAA que não estão admitidas à negociação e a oferta está condicionada a uma série de factores, entre eles a obtenção de mais de 50% do capital da empresa
Re

Enviado:
19/1/2009 23:26
por JAS
7. A contrapartida oferecida é de:
a) € 0.092 (nove vírgula dois cêntimos) por cada Acção VAA e por cada acção
VAA Não Admitida, a pagar em numerário;
b) € 0.072 (sete vírgula dois cêntimos) por cada Acção VAA Fusão, a pagar em
numerário.
Duas perguntas pertinentes:
1) Estando a VAA cotada ao cêntimo, e não ao milésimo, pode-se lançar uma OPA com milésimos?
2) De quem são e quando foram emitidas as acções com a designação "VAA Não Admitida"?
(se são as dos Bancos elas são necessariamnente VAA Fusão...)
JAS
OPA

Enviado:
19/1/2009 22:13
por JAS
crdias Escreveu:Opa? A uma empresa falida?

Como vês já foi anunciada...
OPA por parte da Visabeira:
0,072 para a VAFK e 0,092 para a VAF.
JAS

Enviado:
19/1/2009 16:40
por MNFV
Existe a hipótese de retirada de bolsa, obrigando-se ao pagaamento da cotação média dos ultimos 6 meses?
Disclosure: estou a atirar um tiro para o ar vindo do nada. Não acompanho a VAA

Enviado:
19/1/2009 16:37
por DC89
A compta tambem acabou de ser suspensa...

Enviado:
19/1/2009 16:08
por nunofaustino
essa ideia é curiosa JAS.
Mesmo que eles façam o empréstimo a taxa de 1%/ano é $$ que eles recebem, ao passo que agora ficam a ver navios.
Mas para isso ser verdade, provavelmente haverá uma OPA, e a haver uma OPA não acredito que vá ser muito mais alta do que o valor obrigatório por lei (na casa dos 0.08, mais coisa menos coisa, talvez menos pois os volumes mais elevados ocorreram com as cotações na casa dos 0.05).
Mas é estranho estar a demorar tanto tempo... parece estar a ser cozinhado um acordo de última hora...
Um abr
nuno
Nunca mais é sábado...................

Enviado:
19/1/2009 15:46
por rasteiro
Tanto tempo para sair uma noticia, se é que vai haver algo de novo.
Como é que é?
Ainda hoje vamos poder negociar nesta menina ou não?
Abraços

Enviado:
19/1/2009 15:03
por Navete
Tens razão JAS.
Portanto, se aparecer alguem interessado na VA, e os bancos decidirem emprestar/enterrar mais dinheiro à VA com um plano para sanar os prejuizos, a cotação poderá subir sustentadamente, visto criarem um interesse fundamentado.
re

Enviado:
19/1/2009 14:43
por JAS
A CMVM suspendeu-a na 6ª feira e "a suspensão manter-se-á até que se proceda à divulgação de informação relevante sobre o emitente".
Pelos cof's vemos apenas que se espera uma boa notícia.
Portanto só falta que a VAA divulgue a informação...
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Navete Escreveu:Logo se a cotação desatar a subir sem razão válida, os bancos vão começar a vender as suas posições ao desbarato.
Os bancos não podem sair pois têm lá muito mais em suprimentos do que em acções.
Dos 60%, que têm, bastaria largarem uns míseros 5% para meterem a cotação a zero.
E 5% não os aquece nem arrefece pois, mesmo vendendo a 0,05, isso representaria apenas 362.000 euros.
Só por essa tranche, ainda teriam de contabilizar um prejuízo contabilístico de 1ME...
Eles querem vender é os 60% e, sobretudo, conseguir retirar os suprimentos!
Substituir os suprimentos por um empréstimo a "um novo dono credível" é uma hipótese muito interessante.
JAS