Vista Alegre -Tópico Geral
Oferta de Aquisição
Visabeira prescinde de condição e avança para a Vista Alegre
05.02.2009 - 20h43
Por Raquel de Almeida Correia
A Visabeira, que lançou uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Vista Alegre Atlantis (VAA) prescindiu da aprovação das propostas por parte de accionistas e credores da cerâmica centenária para avançar com a compra.
No comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, o grupo de Viseu notifica que prescinde da condição onde exigia que "sejam aceites as propostas irrevogáveis que dirigiu a um conjunto de entidades, visando a aquisição de acções e de créditos" da VAA.
A OPA sobre a empresa gerida por Bernando de Vasconcellos e Souza, através da subsidiária Cerutil (fabricante de cerâmica utilitária), foi lançada no passado dia 19 de Janeiro.
Nessa altura, a Visabeira impôs como condição para o sucesso da operação a aprovação da proposta enviada à CGD, BCP, IAPMEI, Finangest e Banco Itaú Europa, enquanto accionistas e credores. Estava ainda incluída neste grupo a AICEP, enquanto accionista da empresa de Fernando Campos Nunes. As entidades tinham de se pronunicar até ao passado dia três de Fevereiro.
Ao prescindir desta opção, a Visabeira poderá ter removido um obstáculo à concretização da OPA.
Jornal Publico
Visabeira prescinde de condição e avança para a Vista Alegre
05.02.2009 - 20h43
Por Raquel de Almeida Correia
A Visabeira, que lançou uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Vista Alegre Atlantis (VAA) prescindiu da aprovação das propostas por parte de accionistas e credores da cerâmica centenária para avançar com a compra.
No comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, o grupo de Viseu notifica que prescinde da condição onde exigia que "sejam aceites as propostas irrevogáveis que dirigiu a um conjunto de entidades, visando a aquisição de acções e de créditos" da VAA.
A OPA sobre a empresa gerida por Bernando de Vasconcellos e Souza, através da subsidiária Cerutil (fabricante de cerâmica utilitária), foi lançada no passado dia 19 de Janeiro.
Nessa altura, a Visabeira impôs como condição para o sucesso da operação a aprovação da proposta enviada à CGD, BCP, IAPMEI, Finangest e Banco Itaú Europa, enquanto accionistas e credores. Estava ainda incluída neste grupo a AICEP, enquanto accionista da empresa de Fernando Campos Nunes. As entidades tinham de se pronunicar até ao passado dia três de Fevereiro.
Ao prescindir desta opção, a Visabeira poderá ter removido um obstáculo à concretização da OPA.
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Visabeira notifica Autoridade da Concorrência sobre OPA
A Visabeira notificou hoje a Autoridade da Concorrência em relação à Oferta Pública de Aquisição lançada sobre a Vista Alegre Atlantis.
Hoje a Cerutil, a subsidiária da Visabeira para a cerâmica, também anunciou em comunicado emitido pela CMVM, que vai prescindir de uma das condições que estabeleceu quando avançou com a Oferta Pública de Aquisição sobre a Vista Alegre, no passado dia 19 de Janeiro.
No anúncio preliminar da OPA sobre a Vista Alegre, a Visabeira explicou que o lançamento da operação dependia que fossem aceites, até 3 de Fevereiro, as propostas que a Cerutil tinha dirigido a um conjunto de entidades - como a Caixa Geral Depósitos, o BCP e o IAPMEI - para a aquisição de acções e de créditos da Vista Alegre, uma condição da qual hoje prescindiu.
A Vista Alegre é a cotada portuguesa que acumula uma maior valorização este ano. Hoje os títulos fecharam a avançar 14,29% para os 0,08 euros.
A Visabeira notificou hoje a Autoridade da Concorrência em relação à Oferta Pública de Aquisição lançada sobre a Vista Alegre Atlantis.
Hoje a Cerutil, a subsidiária da Visabeira para a cerâmica, também anunciou em comunicado emitido pela CMVM, que vai prescindir de uma das condições que estabeleceu quando avançou com a Oferta Pública de Aquisição sobre a Vista Alegre, no passado dia 19 de Janeiro.
No anúncio preliminar da OPA sobre a Vista Alegre, a Visabeira explicou que o lançamento da operação dependia que fossem aceites, até 3 de Fevereiro, as propostas que a Cerutil tinha dirigido a um conjunto de entidades - como a Caixa Geral Depósitos, o BCP e o IAPMEI - para a aquisição de acções e de créditos da Vista Alegre, uma condição da qual hoje prescindiu.
A Vista Alegre é a cotada portuguesa que acumula uma maior valorização este ano. Hoje os títulos fecharam a avançar 14,29% para os 0,08 euros.
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As minhas.........
A este preço nem uma eles vão velas.
Penso que após a aquisição pela Visabeira da Vista Alegre elas irão subir, visto esta empresa ser credivél no mercado, e eles próprios já terem dito que não pretendem retirar as acções do mercado.
por isso estou muito esperançado que elas a curto prazo vão subir.
Abraços
Penso que após a aquisição pela Visabeira da Vista Alegre elas irão subir, visto esta empresa ser credivél no mercado, e eles próprios já terem dito que não pretendem retirar as acções do mercado.
por isso estou muito esperançado que elas a curto prazo vão subir.
Abraços
Cradle of Filth Escreveu:O que é que isto quer dizer !???!
Vou ter de vender as minhas sem querer ?
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Visabeira notifica Concorrência sobre aquisição da Vista Alegre Atlantis
A Cerutil Cerâmicas Utilitária, empresa do grupo Visabeira, notificou a Autoridade da Concorrência sobre a aquisição do controlo exclusivo da Vista Alegre Atlantis.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Cerutil Cerâmicas Utilitária, empresa do grupo Visabeira, notificou a Autoridade da Concorrência sobre a aquisição do controlo exclusivo da Vista Alegre Atlantis.
A Visabeira, através da Cerutil, lançou uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o capital da Vista Alegre, no passado dia 19 de Janeiro. A empresa vai pagar um total de 12 milhões de euros pelas acções admitidas em bolsa.
“A presente operação de concentração notificada, a 28 de Janeiro de 2009, consiste na aquisição, pela Cerutil Cerâmicas Utilitárias do controlo exclusivo sobre a VAA - Vista Alegre Atlantis através de uma Oferta Pública de Aquisição sobre a totalidade das acções representativas do capital social desta última”, segundo o comunicado publicado no site da Autoridade da Concorrência.
A Cerutil Cerâmicas Utilitária, empresa do grupo Visabeira, notificou a Autoridade da Concorrência sobre a aquisição do controlo exclusivo da Vista Alegre Atlantis.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Cerutil Cerâmicas Utilitária, empresa do grupo Visabeira, notificou a Autoridade da Concorrência sobre a aquisição do controlo exclusivo da Vista Alegre Atlantis.
A Visabeira, através da Cerutil, lançou uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o capital da Vista Alegre, no passado dia 19 de Janeiro. A empresa vai pagar um total de 12 milhões de euros pelas acções admitidas em bolsa.
“A presente operação de concentração notificada, a 28 de Janeiro de 2009, consiste na aquisição, pela Cerutil Cerâmicas Utilitárias do controlo exclusivo sobre a VAA - Vista Alegre Atlantis através de uma Oferta Pública de Aquisição sobre a totalidade das acções representativas do capital social desta última”, segundo o comunicado publicado no site da Autoridade da Concorrência.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Visabeira conhece terça-feira decisão dos accionistas
Sónia Santos Pereira
31/01/09 00:05
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Collapse Comunidade
Partilhe: Os accionistas e credores da VAA vão tomar uma decisão sobre a proposta de compra da Visabeira.
A Visabeira, que lançou a 19 de Janeiro uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Vista Alegre Atlantis (VAA), deverá conhecer esta terça-feira a posição dos accionistas e dos credores do grupo de porcelanas e cristais à sua proposta de compra. O IAPMEI, a Finangest e o Banco Itaú Europa têm que se pronunciar enquanto credores. Como accionistas aguarda-se parecer dos bancos CGD, BCP e BPI, que detêm 60% do capital.
Sónia Santos Pereira
31/01/09 00:05
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Partilhe: Os accionistas e credores da VAA vão tomar uma decisão sobre a proposta de compra da Visabeira.
A Visabeira, que lançou a 19 de Janeiro uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Vista Alegre Atlantis (VAA), deverá conhecer esta terça-feira a posição dos accionistas e dos credores do grupo de porcelanas e cristais à sua proposta de compra. O IAPMEI, a Finangest e o Banco Itaú Europa têm que se pronunciar enquanto credores. Como accionistas aguarda-se parecer dos bancos CGD, BCP e BPI, que detêm 60% do capital.
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Vista Alegre na lista de compras de Obama
Sónia Santos Pereira
31/01/09 00:05
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Collapse Comunidade
Partilhe: A empresa Vista Alegre continua a levar o nome de Portugal além-fronteiras.
Recua-se no tempo. Passaram quase 165 anos, mas parece que o tempo não passou por aqui. Por ruas estreitas e árvores centenárias desemboca-se num largo terreiro onde pontifica a fábrica de porcelanas Vista Alegre, em Ílhavo. Nas outras margens vê-se a capela, o palácio, o museu, o teatro e um pouco mais afastado vislumbra-se parte do bairro social. As porcelanas da Vista Alegre nascem aqui, nesta aldeia industrial, entre o branco e amarelo das paredes levantadas em 1824. O Diário Económico quis conhecer o trabalho da mais importante fábrica de porcelanas do país e a sexta maior unidade do género no mundo. Pagou o bilhete de visitante e entrou. Fotografias do interior não foram permitidas.
Sónia Santos Pereira
31/01/09 00:05
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Partilhe: A empresa Vista Alegre continua a levar o nome de Portugal além-fronteiras.
Recua-se no tempo. Passaram quase 165 anos, mas parece que o tempo não passou por aqui. Por ruas estreitas e árvores centenárias desemboca-se num largo terreiro onde pontifica a fábrica de porcelanas Vista Alegre, em Ílhavo. Nas outras margens vê-se a capela, o palácio, o museu, o teatro e um pouco mais afastado vislumbra-se parte do bairro social. As porcelanas da Vista Alegre nascem aqui, nesta aldeia industrial, entre o branco e amarelo das paredes levantadas em 1824. O Diário Económico quis conhecer o trabalho da mais importante fábrica de porcelanas do país e a sexta maior unidade do género no mundo. Pagou o bilhete de visitante e entrou. Fotografias do interior não foram permitidas.
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OPA da Viseu sobre a cerâmica centenária é oportunidade para ambas
Porque é que a Visabeira quer comprar a Vista Alegre
23.01.2009 - 10h51
Por Raquel de Almeida Correia
A Visabeira quer comprar para ficar mais forte no sector da indústria e a Vista Alegre Atlantis (VAA) quer vender para sair finalmente do vermelho. A oferta pública de aquisição (OPA) lançada pelo grupo de Viseu esta semana parece ter tudo para dar certo, mas está muito dependente da negociação com os credores.
O interesse da Visabeira só foi conhecido na passada segunda-feira, num comunicado oficial enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), no qual oferecia 7,2 e 9,2 cêntimos em numerário pela VAA, consoante o tipo de acção. As negociações, no entanto, começaram há mais tempo. Aliás, os principais accionistas da VAA (os bancos CGD, BCP e BPI, detentores de 60 por cento do capital) já tinham manifestado a intenção de se afastar da empresa e estavam, por isso, à procura de uma solução que não os obrigasse a fazer novos investimentos.
Prova disso é o facto de nunca terem chegado a dar seguimento a um plano de reestruturação vital para estancar as perdas da VAA. Para concluir o projecto iniciado em 2001 (ano em que Vista Alegre e Atlantis se fundiram) faltava comprar mais equipamento industrial, encontrar mais oportunidades de exportação e despedir 400 trabalhadores. Segundo fonte próxima do processo, a administração nunca teve luz verde para avançar.
A frágil situação financeira da empresa centenária, fundada em 1824, também não ajudou a convencer os accionistas. Nos primeiros nove meses de 2008, registou prejuízos de 13,6 milhões de euros, mais 24 por cento do que em igual período do ano anterior. As vendas desceram 8,4 por cento, enquanto os custos subiram 50 por cento.
Em comunicado, a VAA justificava o abrandamento da actividade com a “impossibilidade de implementar medidas de reestruturação oportunamente propostas” e com “a contracção do consumo nos principais mercados”. E apontava os segmentos do cristal e das faianças como os mais afectados pela “redução de vendas” e pela “concorrência”, que obrigaram a uma diminuição dos preços e, consequentemente, dos lucros.
As tentativas da Vista Alegre...
A empresa fundada por José Ferreira Pinto Basto ainda avançou com algumas medidas de contenção: encerrou seis fábricas e toda a cadeia de lojas Casa Alegre, abandonou operações no exterior e despediu perto de 1500 pessoas. Não conseguiu, no entanto, ter liquidez necessária para concluir o plano de reestruturação, mesmo depois da operação harmónio que resultou num aumento de capital de 50 milhões de euros por conversão de créditos, ficando a banca com 60 por cento do capital.
A empresa tencionava, aliás, dispensar mais 400 trabalhadores, mas não tinha fundo de maneio para os indemnizar. Chegou, inclusivamente, a solicitar ao Ministério do Trabalho que lhe concedesse o estatuto de “empresa em reestruturação” para que pudesse dispensar mais pessoas do que o permitido por lei, sem ter de invocar despedimento colectivo. Não obteve resposta.
Este é um dos problemas que a entrada da Visabeira poderá solucionar. Do lado do grupo de Viseu já há alguns planos. O vice-presidente, Paulo Varela, avançou ao PÚBLICO que, se a proposta de aquisição for aceite, “será feita uma avaliação dos ‘drivers’ de crescimento e dos activos que oneram a operação”. Feito esse diagnóstico, “a empresa terá de se concentrar no que é rentável”.
Para o gestor, “a VAA tem activos de grande valor, como a marca Vista Alegre, as competências de design e de produção e a forte presença em mercados internacionais, mas também tem um conjunto de pontos fracos, como é o caso da situação financeira”.
... e as certezas da Visabeira
A concretizar-se, a OPA lançada via Cerutil, subsidiária dedicada ao fabrico de cerâmica utilitária (veja caixa), poderá constituir uma oportunidade para recuperar a VAA. Para tal, a Visabeira terá de pagar cerca de 12 milhões de euros pelos títulos que estão admitidos em bolsa, fora as acções que não negoceiam no mercado de capitais e o passivo, ainda por apurar.
O negócio está sujeito à não oposição da Autoridade da Concorrência e à aprovação da proposta enviada aos accionistas e aos credores, que têm até 3 de Fevereiro para se pronunciar. Fazem parte do primeiro grupo a CGD (accionista da Visabeira e da VAA) e o BCP, cujos bancos de investimento são também intermediários financeiros da operação, e ainda o BPI. A AICEP também foi abordada, enquanto accionista do grupo liderado de Viseu. E, por fim, IAPMEI, Finangest e Banco Itaú Europa enquanto credores.
A resposta destas três entidades vai ser decisiva para a concretização do negócio. Apesar da “convicção de que a operação vai ter sucesso”, com a compra de, pelo menos, 50,01 por cento do capital, Paulo Varela sublinha que “uma das condições para ser bem-sucedido será a aquisição de créditos a quem fizemos propostas firmes”. Caso a OPA avance, CGD e AICEP tornar-se-ão, indirectamente, accionistas da VAA, que tem 40 por cento do capital disperso em bolsa.
Indústria ganha peso na Visabeira com a VAA
Se a oferta pública de aquisição avançar, o sector indústria, até agora um dos menos relevantes para a facturação da Visabeira, vai passar a representar um quarto do volume de negócios total do grupo. Juntas, a subsidiária Cerutil e VAA ganham sinergias e economia de escala. Trabalham no mesmo ramo, o da cerâmica utilitária, mas dedicam-se a produtos, mercados e clientes distintos.
A subsidiária da Visabeira foi criada no início dos anos 90 e gera cerca de 10 milhões de euros em vendas, anualmente. Exporta perto de 98 por cento da sua produção (peças em cerâmica para utilizar no forno e no microondas), essencialmente para o Reino Unido, França e Alemanha.
Faz parte da “sub-holding” do grupo de Viseu para a indústria, que pesa, actualmente, sete a oito por cento na facturação. Se a compra da VAA avançar, Paulo Varela garante que o peso poderá alcançar os 25 por cento. Isto porque as duas empresas têm uma actividade complementar, com “pouca duplicação de negócio”, afirma.
A centenária VAA, fundada em 1824, dedica-se ao fabrico de cerâmica utilitária, de cristais e de faianças, exportando apenas 45 por cento do que produz. O principal mercado é Espanha e, nos últimos anos, tem sido feita uma aposta clara na hotelaria.
Porque é que a Visabeira quer comprar a Vista Alegre
23.01.2009 - 10h51
Por Raquel de Almeida Correia
A Visabeira quer comprar para ficar mais forte no sector da indústria e a Vista Alegre Atlantis (VAA) quer vender para sair finalmente do vermelho. A oferta pública de aquisição (OPA) lançada pelo grupo de Viseu esta semana parece ter tudo para dar certo, mas está muito dependente da negociação com os credores.
O interesse da Visabeira só foi conhecido na passada segunda-feira, num comunicado oficial enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), no qual oferecia 7,2 e 9,2 cêntimos em numerário pela VAA, consoante o tipo de acção. As negociações, no entanto, começaram há mais tempo. Aliás, os principais accionistas da VAA (os bancos CGD, BCP e BPI, detentores de 60 por cento do capital) já tinham manifestado a intenção de se afastar da empresa e estavam, por isso, à procura de uma solução que não os obrigasse a fazer novos investimentos.
Prova disso é o facto de nunca terem chegado a dar seguimento a um plano de reestruturação vital para estancar as perdas da VAA. Para concluir o projecto iniciado em 2001 (ano em que Vista Alegre e Atlantis se fundiram) faltava comprar mais equipamento industrial, encontrar mais oportunidades de exportação e despedir 400 trabalhadores. Segundo fonte próxima do processo, a administração nunca teve luz verde para avançar.
A frágil situação financeira da empresa centenária, fundada em 1824, também não ajudou a convencer os accionistas. Nos primeiros nove meses de 2008, registou prejuízos de 13,6 milhões de euros, mais 24 por cento do que em igual período do ano anterior. As vendas desceram 8,4 por cento, enquanto os custos subiram 50 por cento.
Em comunicado, a VAA justificava o abrandamento da actividade com a “impossibilidade de implementar medidas de reestruturação oportunamente propostas” e com “a contracção do consumo nos principais mercados”. E apontava os segmentos do cristal e das faianças como os mais afectados pela “redução de vendas” e pela “concorrência”, que obrigaram a uma diminuição dos preços e, consequentemente, dos lucros.
As tentativas da Vista Alegre...
A empresa fundada por José Ferreira Pinto Basto ainda avançou com algumas medidas de contenção: encerrou seis fábricas e toda a cadeia de lojas Casa Alegre, abandonou operações no exterior e despediu perto de 1500 pessoas. Não conseguiu, no entanto, ter liquidez necessária para concluir o plano de reestruturação, mesmo depois da operação harmónio que resultou num aumento de capital de 50 milhões de euros por conversão de créditos, ficando a banca com 60 por cento do capital.
A empresa tencionava, aliás, dispensar mais 400 trabalhadores, mas não tinha fundo de maneio para os indemnizar. Chegou, inclusivamente, a solicitar ao Ministério do Trabalho que lhe concedesse o estatuto de “empresa em reestruturação” para que pudesse dispensar mais pessoas do que o permitido por lei, sem ter de invocar despedimento colectivo. Não obteve resposta.
Este é um dos problemas que a entrada da Visabeira poderá solucionar. Do lado do grupo de Viseu já há alguns planos. O vice-presidente, Paulo Varela, avançou ao PÚBLICO que, se a proposta de aquisição for aceite, “será feita uma avaliação dos ‘drivers’ de crescimento e dos activos que oneram a operação”. Feito esse diagnóstico, “a empresa terá de se concentrar no que é rentável”.
Para o gestor, “a VAA tem activos de grande valor, como a marca Vista Alegre, as competências de design e de produção e a forte presença em mercados internacionais, mas também tem um conjunto de pontos fracos, como é o caso da situação financeira”.
... e as certezas da Visabeira
A concretizar-se, a OPA lançada via Cerutil, subsidiária dedicada ao fabrico de cerâmica utilitária (veja caixa), poderá constituir uma oportunidade para recuperar a VAA. Para tal, a Visabeira terá de pagar cerca de 12 milhões de euros pelos títulos que estão admitidos em bolsa, fora as acções que não negoceiam no mercado de capitais e o passivo, ainda por apurar.
O negócio está sujeito à não oposição da Autoridade da Concorrência e à aprovação da proposta enviada aos accionistas e aos credores, que têm até 3 de Fevereiro para se pronunciar. Fazem parte do primeiro grupo a CGD (accionista da Visabeira e da VAA) e o BCP, cujos bancos de investimento são também intermediários financeiros da operação, e ainda o BPI. A AICEP também foi abordada, enquanto accionista do grupo liderado de Viseu. E, por fim, IAPMEI, Finangest e Banco Itaú Europa enquanto credores.
A resposta destas três entidades vai ser decisiva para a concretização do negócio. Apesar da “convicção de que a operação vai ter sucesso”, com a compra de, pelo menos, 50,01 por cento do capital, Paulo Varela sublinha que “uma das condições para ser bem-sucedido será a aquisição de créditos a quem fizemos propostas firmes”. Caso a OPA avance, CGD e AICEP tornar-se-ão, indirectamente, accionistas da VAA, que tem 40 por cento do capital disperso em bolsa.
Indústria ganha peso na Visabeira com a VAA
Se a oferta pública de aquisição avançar, o sector indústria, até agora um dos menos relevantes para a facturação da Visabeira, vai passar a representar um quarto do volume de negócios total do grupo. Juntas, a subsidiária Cerutil e VAA ganham sinergias e economia de escala. Trabalham no mesmo ramo, o da cerâmica utilitária, mas dedicam-se a produtos, mercados e clientes distintos.
A subsidiária da Visabeira foi criada no início dos anos 90 e gera cerca de 10 milhões de euros em vendas, anualmente. Exporta perto de 98 por cento da sua produção (peças em cerâmica para utilizar no forno e no microondas), essencialmente para o Reino Unido, França e Alemanha.
Faz parte da “sub-holding” do grupo de Viseu para a indústria, que pesa, actualmente, sete a oito por cento na facturação. Se a compra da VAA avançar, Paulo Varela garante que o peso poderá alcançar os 25 por cento. Isto porque as duas empresas têm uma actividade complementar, com “pouca duplicação de negócio”, afirma.
A centenária VAA, fundada em 1824, dedica-se ao fabrico de cerâmica utilitária, de cristais e de faianças, exportando apenas 45 por cento do que produz. O principal mercado é Espanha e, nos últimos anos, tem sido feita uma aposta clara na hotelaria.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Re: Dúvida OPA VAF
bolsero Escreveu:Já agora uma opinião vossa... tendo eu algumas acções desta menina VAF a 0.6€, gostaria de saber se devo vender já com esta oferta ou se existem há previsões de poderem ser vendidas a 0.8€ ou mais a curto prazo?
Cpts
Já é difícil fazer previsões a longo prazo, ainda mais para o curto.
No longo prazo parece-me que a possibilidade de restruturação só pode valorizar as acções e é por isso que vou manter. Mas isto é a minha muito falível opinião pessoal.
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
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Oferta Pública de Aquisição
Visabeira vai manter Vista Alegre cotada em bolsa
A Visabeira pretende manter a Vista Alegre Atlantis (VAA) cotada em bolsa, depois de concretizada a oferta pública de aquisição (OPA) que a sua participada Cerutil lançou segunda-feira sobre a totalidade do capital da empresa de cerâmica. A intenção foi avançada ao Negócios por Paulo Varela, vice-presidente da Visabeira.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Visabeira pretende manter a Vista Alegre Atlantis (VAA) cotada em bolsa, depois de concretizada a oferta pública de aquisição (OPA) que a sua participada Cerutil lançou segunda-feira sobre a totalidade do capital da empresa de cerâmica. A intenção foi avançada ao Negócios por Paulo Varela, vice-presidente da Visabeira.
O grupo de Viseu apenas teria, por obrigação legal, de retirar a VAA de bolsa caso mais de 90% do capital vendesse na OPA, o que obrigaria a fazer uma aquisição potestativa.
Paulo Varela acredita que a OPA, que está condicionada à obtenção de 50,01% do capital da VAA, terá sucesso, até porque só os investidores institucionais detêm mais de metade do capital e o grupo auscultou os principais accionistas da Vista Alegre antes do lançamento da oferta, a qual, sublinha o responsável, "não tem qualquer carácter hostil".
Acho que isto responde a todas as especulações que têm sido feitas e todas as opiniões que têm sido lançadas aqui.
Ou seja, independentemente da vontade dos pequenos investidores que detêm as suas poucas acções, a OPA tem sucesso garantido uma vez que a Visabeira negociou antecipadamente com os "sócios" maioritários: os Bancos.
Significa, penso eu, que podem/devem manter as acções, pois as mesmas vão permanecer cotadas e aguardar por melhores desenvolvimentos (leia-se valorização) após a entrada em funções d nova administração que possa tirar o melhor partido das sinergias entre o Grupo Visabeira e a VAA.
Penso ser a melhor estratégia neste momento, mas cada um pensa pela sua cabeça e pelo seu bolso.
Bons negócios.
Visabeira vai manter Vista Alegre cotada em bolsa
A Visabeira pretende manter a Vista Alegre Atlantis (VAA) cotada em bolsa, depois de concretizada a oferta pública de aquisição (OPA) que a sua participada Cerutil lançou segunda-feira sobre a totalidade do capital da empresa de cerâmica. A intenção foi avançada ao Negócios por Paulo Varela, vice-presidente da Visabeira.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Visabeira pretende manter a Vista Alegre Atlantis (VAA) cotada em bolsa, depois de concretizada a oferta pública de aquisição (OPA) que a sua participada Cerutil lançou segunda-feira sobre a totalidade do capital da empresa de cerâmica. A intenção foi avançada ao Negócios por Paulo Varela, vice-presidente da Visabeira.
O grupo de Viseu apenas teria, por obrigação legal, de retirar a VAA de bolsa caso mais de 90% do capital vendesse na OPA, o que obrigaria a fazer uma aquisição potestativa.
Paulo Varela acredita que a OPA, que está condicionada à obtenção de 50,01% do capital da VAA, terá sucesso, até porque só os investidores institucionais detêm mais de metade do capital e o grupo auscultou os principais accionistas da Vista Alegre antes do lançamento da oferta, a qual, sublinha o responsável, "não tem qualquer carácter hostil".
Acho que isto responde a todas as especulações que têm sido feitas e todas as opiniões que têm sido lançadas aqui.
Ou seja, independentemente da vontade dos pequenos investidores que detêm as suas poucas acções, a OPA tem sucesso garantido uma vez que a Visabeira negociou antecipadamente com os "sócios" maioritários: os Bancos.
Significa, penso eu, que podem/devem manter as acções, pois as mesmas vão permanecer cotadas e aguardar por melhores desenvolvimentos (leia-se valorização) após a entrada em funções d nova administração que possa tirar o melhor partido das sinergias entre o Grupo Visabeira e a VAA.
Penso ser a melhor estratégia neste momento, mas cada um pensa pela sua cabeça e pelo seu bolso.
Bons negócios.
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Visabeira vai manter Vista Alegre cotada em bolsa
A Visabeira pretende manter a Vista Alegre Atlantis (VAA) cotada em bolsa, depois de concretizada a oferta pública de aquisição (OPA) que a sua participada Cerutil lançou segunda-feira sobre a totalidade do capital da empresa de cerâmica. A intenção foi avançada ao Negócios por Paulo Varela, vice-presidente da Visabeira.
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A Visabeira pretende manter a Vista Alegre Atlantis (VAA) cotada em bolsa, depois de concretizada a oferta pública de aquisição (OPA) que a sua participada Cerutil lançou segunda-feira sobre a totalidade do capital da empresa de cerâmica. A intenção foi avançada ao Negócios por Paulo Varela, vice-presidente da Visabeira.
O grupo de Viseu apenas teria, por obrigação legal, de retirar a VAA de bolsa caso mais de 90% do capital vendesse na OPA, o que obrigaria a fazer uma aquisição potestativa.
Paulo Varela acredita que a OPA, que está condicionada à obtenção de 50,01% do capital da VAA, terá sucesso, até porque só os investidores institucionais detêm mais de metade do capital e o grupo auscultou os principais accionistas da Vista Alegre antes do lançamento da oferta, a qual, sublinha o responsável, "não tem qualquer carácter hostil".
A Visabeira pretende manter a Vista Alegre Atlantis (VAA) cotada em bolsa, depois de concretizada a oferta pública de aquisição (OPA) que a sua participada Cerutil lançou segunda-feira sobre a totalidade do capital da empresa de cerâmica. A intenção foi avançada ao Negócios por Paulo Varela, vice-presidente da Visabeira.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Visabeira pretende manter a Vista Alegre Atlantis (VAA) cotada em bolsa, depois de concretizada a oferta pública de aquisição (OPA) que a sua participada Cerutil lançou segunda-feira sobre a totalidade do capital da empresa de cerâmica. A intenção foi avançada ao Negócios por Paulo Varela, vice-presidente da Visabeira.
O grupo de Viseu apenas teria, por obrigação legal, de retirar a VAA de bolsa caso mais de 90% do capital vendesse na OPA, o que obrigaria a fazer uma aquisição potestativa.
Paulo Varela acredita que a OPA, que está condicionada à obtenção de 50,01% do capital da VAA, terá sucesso, até porque só os investidores institucionais detêm mais de metade do capital e o grupo auscultou os principais accionistas da Vista Alegre antes do lançamento da oferta, a qual, sublinha o responsável, "não tem qualquer carácter hostil".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
-
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Dúvida OPA VAF
Boas...
Eu sou novato nesta história das OPAs.
Gostava se possível que alguém me tentasse responder e informar como funcionam as vendas das acções em OpA?
Estando cotada à centésima e não à milésima gostaria de saber como é que se podem vender a 0.072€, funcionando com a caixadirecta da C.G.D?
Já agora uma opinião vossa... tendo eu algumas acções desta menina VAF a 0.6€, gostaria de saber se devo vender já com esta oferta ou se existem há previsões de poderem ser vendidas a 0.8€ ou mais a curto prazo?
Cpts
Eu sou novato nesta história das OPAs.
Gostava se possível que alguém me tentasse responder e informar como funcionam as vendas das acções em OpA?
Estando cotada à centésima e não à milésima gostaria de saber como é que se podem vender a 0.072€, funcionando com a caixadirecta da C.G.D?
Já agora uma opinião vossa... tendo eu algumas acções desta menina VAF a 0.6€, gostaria de saber se devo vender já com esta oferta ou se existem há previsões de poderem ser vendidas a 0.8€ ou mais a curto prazo?
Cpts
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CerealKiler Escreveu:realmente, a menos que seja retirada da bolsa, queme stá entaladão... e aguentou até agora, aguenta mais algum tempo, a ver o que dá.
não sei não, mas esta gente não compra ao desbarato uma falida sem intenção... existem muitos atrativos, já apresentados pelo JAS,
Sim realmente essa parece a melhor opção.
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
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GRUPO VISABEIRA
Para quem não conhece o manancial que é o Grupo Visabeira deixo aqui um boneco:
O grupo visabeira participa activamente nos mercados de 13 países em 4 continentes.
É composto por 4 sub-holdings :
VISABEIRA GLOBAL
Telecomunicações
Viatel - Telecomunicações
Constructel - Telecomunicações
Comatel Angola - Telecomunicações
PDT - Telecomunicações
Televisa - Telecomunicações
Tvcabo Angola - Televisão e internet por cabo
Tvcabo Moçambique - Televisão e internet por cabo
Energia
Visabeira Infra-Estruturas - Energia
Ambientermo - Energia
Eletrotec Moçambique - Electricidade
Prio Moçambique - Energia
MoçamGalp Moçambique - Energia
Beiragás - Energia
Tecnologias
Visabeira Digital - Sistemas de informação
Real life technologies - Tecnologias de informação
Visabeira Investigação e Desenvolvimento Tecnológico - Inovação
Construção
Edivisa - Construção civil
Visacasa - Manutenção global
Granbeira - Agregados e betão pronto. Rochas ornamentais
VISABEIRA INDÚSTRIA
Cozinhas
Mob - Cozinhas
Mob Angola - Cozinhas
Utilities
Cerutil - Cerâmica utilitária
Celmoque Moçambique - Cabos e condutores
Tubangol Angola - Tubos
Richmond Emirates - Mobiliário e produtos de madeira
Recursos naturais
Granbeira Angola - Agregados e betão pronto. Rochas ornamentais
Union Marble Emirates - Rochas ornamentais
Marmonte Moçambique - Rochas ornamentais
Álamo - Madeiras
VISABEIRA TURISMO
Hotéis
Montebelo Hotel & spa
Hotel Palácio dos Melos
Hotel Principe perfeito
Casa da Ínsua
Girassol Bahia Hotel Moçambique
Girassol Lichinga Hotel Moçambique
Girassol Nampula Hotel Moçambique
Girassol Indy Village Moçambique
Hotel Paraia Morena Angola
Restaurantes
Forno da Mimi
Rodizio Real
Rodizio do Gelo
Pedro dos Leitões - Palacio
Rest Montebelo
Rest Palacio dos Melos
Rest Principe perfeito
Rest do Golf Montebelo
Antartida Cervejarias
Pastelaria do Palacio
Rodizio Real Maputo Moçambique
Rest Bahia Maputo Moçambique
Rest Nampula Moçambique
Lazer
Forlife
Minus 5- Ice lounge
Bowling & Playcenter
Polar & Brincar
Golfe Montebelo
Hípico Montebelo
Complexo desportivo Príncipe Perfeito
Marina da Aguieira
Niassa Park
Gestão
Empreendimentos Turisticos Montebelo
Ródia
Movida
Turvisa Moçambique
Multiusos
Expocenter
The day after
Viagens e Turismo
Mundicor
VISABEIRA IMOBILIÁRIA
Residence
Aguieira, Lake & Country Club
QUinta do Bosque
Vllatrium
Fórum residence
Moradias Vilabeira
Quinta da Alagoa
Quinta de Santa Luzia
Aldeamento Montebelo
PDA - Parque desportivo de Aveiro
Shopping
Palácio do gelo Shopping
Cascaiscenter
Edifício Nampula Moçambique
Imobiliária e Gestão
Visabeira Imobiliária
Ifervisa
Imovisa Moçambique
Imensis Moçambique
___________________________________________________
Parece-me que podiam pagar mais uns trocos por acção....
O grupo visabeira participa activamente nos mercados de 13 países em 4 continentes.
É composto por 4 sub-holdings :
VISABEIRA GLOBAL
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Viatel - Telecomunicações
Constructel - Telecomunicações
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Parece-me que podiam pagar mais uns trocos por acção....
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- Mensagens: 138
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- Localização: Grande Porto
Visabeira.
A visabeira tem uma empresa sediada no satão(terra que muito de vós não conhece)e que produz peças cerâmicas.
A compra em meu ver faz com que a VAA fique arrumada e livre dos parasitas que por lá passaram e delapidaram o seu patrimonio imobiliário.
Os bancos credores criam um sócio com poder de arrumar e de organizar os activos.
A marca VAA têm um poder simbolico é de venda.
Em relação ao grupo visabeira a VAA dá a visibilidade que seria necessária para entrada em bolsa.
O valor dos imoveis em aveiro da VAA é enorme,os seus sócios estão moribundos e os bancos desesperados,que tal manter a marca e expandila pelos canais que a ceruti tão bem conhece..médio oriente.
O grupo passa a ser detentor de algo com nome e historia.
Que grande jogada da caixa....apanha a Visabeira..liberta a Zon...ajuda a sonae.
Todos ganham os bancos libertam o balanço e visabeira ganha notoriedade..
P.S-E o dinheiro donde vêm???
A maior empresa de cabos e telecomunicações é a visabeira e o investimento dessa area vêm de onde...do millenium, da caixa e do BPI....
A compra em meu ver faz com que a VAA fique arrumada e livre dos parasitas que por lá passaram e delapidaram o seu patrimonio imobiliário.
Os bancos credores criam um sócio com poder de arrumar e de organizar os activos.
A marca VAA têm um poder simbolico é de venda.
Em relação ao grupo visabeira a VAA dá a visibilidade que seria necessária para entrada em bolsa.
O valor dos imoveis em aveiro da VAA é enorme,os seus sócios estão moribundos e os bancos desesperados,que tal manter a marca e expandila pelos canais que a ceruti tão bem conhece..médio oriente.
O grupo passa a ser detentor de algo com nome e historia.
Que grande jogada da caixa....apanha a Visabeira..liberta a Zon...ajuda a sonae.
Todos ganham os bancos libertam o balanço e visabeira ganha notoriedade..
P.S-E o dinheiro donde vêm???
A maior empresa de cabos e telecomunicações é a visabeira e o investimento dessa area vêm de onde...do millenium, da caixa e do BPI....
...Será..
- Mensagens: 82
- Registado: 15/10/2008 23:05
- Localização: Coimbra...Viseu
VALHALLA Escreveu:Boa noite,
...acredito que não irão conseguir os 90% necessários para a opa prostativa.
Como dizia o cego " A ver vamos..."
Espero para o vosso bem que não consigam fazer vos uma OPA dessas! E ainda por cima pública!
oopps queria dizer pubica! Não faz mal!...
-
- Mensagens: 983
- Registado: 5/9/2007 15:53
- Localização: Estoi
VALHALLA Escreveu:Boa noite,
Eu tenho VAFK a um preço médio de 0.12€ e aos valores apresentados pela Visabeira não vendo, pois acredito que não irão conseguir os 90% necessários para a opa prostativa.
Como dizia o cego " A ver vamos..."
Há uns anitos atrás eu também pensei como tu em relação à antiga "Telecel", mas o certo é que tive de vender ao preço oferecido.
Deu então para ver que nem todas as opas são boas.
PS: não é prostativa que se chama; mas sim potestativa!
abraços
zguibz
O caminho para cima e o caminho para baixo, são um único caminho!
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- Mensagens: 489
- Registado: 30/8/2006 19:09
- Localização: No meio da selva...
Boa noite,
Eu tenho VAFK a um preço médio de 0.12€ e aos valores apresentados pela Visabeira não vendo, pois acredito que não irão conseguir os 90% necessários para a opa prostativa.
Como dizia o cego " A ver vamos..."
Eu tenho VAFK a um preço médio de 0.12€ e aos valores apresentados pela Visabeira não vendo, pois acredito que não irão conseguir os 90% necessários para a opa prostativa.
Como dizia o cego " A ver vamos..."
SE NÃO FOSSE PARA GANHAR...
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- Mensagens: 586
- Registado: 19/2/2006 23:45
- Localização: Portugal
Acções da Vista Alegre caem após OPA da Visabeira abaixo da cotação (act)
As acções da Vista Alegre Atlantis estão a cair um cêntimo, o que representa uma desvalorização de 10%, depois da Visabeira ter lançado uma oferta pública de aquisição sobre a empresa com um preço abaixo da última cotação.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As acções da Vista Alegre Atlantis estão a cair um cêntimo, o que representa uma desvalorização de 10%, depois da Visabeira ter lançado uma oferta pública de aquisição sobre a empresa com um preço abaixo da última cotação.
A Vista Alegre Atlantis (VAA) tem duas linhas de negociação em bolsa: os títulos VAA e VAA Fusão.
Segundo o anúncio da OPA, efectuado ontem, a Cerutil, empresa detida a 100% pelo Grupo Visabeira, oferece 0,092 euros pelas acções da VAA. Pelas acções da VAA Fusão, oferece 0,072 euros.
As acções VAA iniciaram o dia nos 0,10 euros, acima da contrapartida da oferta e em linha com a última cotação, na sexta-feira passada, também nos 0,10 euros. Contudo, a meio da manhã negoceiam já nos 0,9 euros.
Já os títulos VAA Fusão também iniciaram o dia sem variação face a sexta-feira, nos 0,07 euros, ligeiramente abaixo da contrapartida da OPA, de 0,072 euros.
Foram negociadas 164.987 acções VAA e 282.300 acções VAA Fusão.
A OPA incide também sobre a compra e acções da VAA que não estão admitidas à negociação e a oferta está condicionada a uma série de factores, entre eles a obtenção de mais de 50% do capital da empresa.
Acções em forte alta em 2009
No anúncio da OPA a Visabeira assegura que “a contrapartida oferecida cumpre o requisito estipulado” no Código dos Valores Mobiliários.
Ambas as acções registam uma forte alta em 2009, apesar de estarem bem longe dos máximos atingidos no ano passado.
Os títulos da VAA sobem 42,86% este ano, tendo atingido o máximo de 52 semanas a 25 de Fevereiro de 2008 nos 0,20 euros, o dobro da cotação actual.
As acções da VAA Fusão valorizam 40% em 2009. O máximo de 52 semanas foi atingido a 26 de Fevereiro de 2008 nos 0,16 euros, mais do dobro da cotação actual.
A empresa, que emprega 750 trabalhadores, arrasta-se há anos com problemas, tendo vindo a somar prejuízos sucessivos, apesar de ser apresentada como uma das imagens de marca de Portugal. Os produtos da Vista Alegre são muito utilizados pelo Estado como oferta a altas individualidades de outros países.
Um dos protagonistas desta OPA é a Caixa Geral de Depósitos, dado que é, em simultâneo, accionista da Visabeira, com 20% da capital e também da Vista Alegre, onde possui uma posição de 19,9%. Outros accionistas da empresa são o BCP e o BPI, com participações de 19,8% e 19,9%, respectivamente. Os três bancos controlam assim a maioria da VAA, da qual são também credores. Pouco mais de 40% do capital está dividido por outros accionistas.
No primeiro semestre de 2008, a VAA apresentou prejuízos de oito milhões de euros e um EBIDTA ("cash-flow" operacional) de 1,8 milhões de euros negativos, um agravamento de 92,3% face ao homólogo de 2007. No final de 2007, o passivo da empresa ascendia aos 129,5 milhões de euros.
As acções da Vista Alegre Atlantis estão a cair um cêntimo, o que representa uma desvalorização de 10%, depois da Visabeira ter lançado uma oferta pública de aquisição sobre a empresa com um preço abaixo da última cotação.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As acções da Vista Alegre Atlantis estão a cair um cêntimo, o que representa uma desvalorização de 10%, depois da Visabeira ter lançado uma oferta pública de aquisição sobre a empresa com um preço abaixo da última cotação.
A Vista Alegre Atlantis (VAA) tem duas linhas de negociação em bolsa: os títulos VAA e VAA Fusão.
Segundo o anúncio da OPA, efectuado ontem, a Cerutil, empresa detida a 100% pelo Grupo Visabeira, oferece 0,092 euros pelas acções da VAA. Pelas acções da VAA Fusão, oferece 0,072 euros.
As acções VAA iniciaram o dia nos 0,10 euros, acima da contrapartida da oferta e em linha com a última cotação, na sexta-feira passada, também nos 0,10 euros. Contudo, a meio da manhã negoceiam já nos 0,9 euros.
Já os títulos VAA Fusão também iniciaram o dia sem variação face a sexta-feira, nos 0,07 euros, ligeiramente abaixo da contrapartida da OPA, de 0,072 euros.
Foram negociadas 164.987 acções VAA e 282.300 acções VAA Fusão.
A OPA incide também sobre a compra e acções da VAA que não estão admitidas à negociação e a oferta está condicionada a uma série de factores, entre eles a obtenção de mais de 50% do capital da empresa.
Acções em forte alta em 2009
No anúncio da OPA a Visabeira assegura que “a contrapartida oferecida cumpre o requisito estipulado” no Código dos Valores Mobiliários.
Ambas as acções registam uma forte alta em 2009, apesar de estarem bem longe dos máximos atingidos no ano passado.
Os títulos da VAA sobem 42,86% este ano, tendo atingido o máximo de 52 semanas a 25 de Fevereiro de 2008 nos 0,20 euros, o dobro da cotação actual.
As acções da VAA Fusão valorizam 40% em 2009. O máximo de 52 semanas foi atingido a 26 de Fevereiro de 2008 nos 0,16 euros, mais do dobro da cotação actual.
A empresa, que emprega 750 trabalhadores, arrasta-se há anos com problemas, tendo vindo a somar prejuízos sucessivos, apesar de ser apresentada como uma das imagens de marca de Portugal. Os produtos da Vista Alegre são muito utilizados pelo Estado como oferta a altas individualidades de outros países.
Um dos protagonistas desta OPA é a Caixa Geral de Depósitos, dado que é, em simultâneo, accionista da Visabeira, com 20% da capital e também da Vista Alegre, onde possui uma posição de 19,9%. Outros accionistas da empresa são o BCP e o BPI, com participações de 19,8% e 19,9%, respectivamente. Os três bancos controlam assim a maioria da VAA, da qual são também credores. Pouco mais de 40% do capital está dividido por outros accionistas.
No primeiro semestre de 2008, a VAA apresentou prejuízos de oito milhões de euros e um EBIDTA ("cash-flow" operacional) de 1,8 milhões de euros negativos, um agravamento de 92,3% face ao homólogo de 2007. No final de 2007, o passivo da empresa ascendia aos 129,5 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Mensagens: 12115
- Registado: 2/9/2005 12:45
Acções da Vista Alegre caem após OPA da Visabeira abaixo da cotação (act)
20/01/2009
As acções da Vista Alegre Atlantis estão a cair um cêntimo, o que representa uma desvalorização de 10%, depois da Visabeira ter lançado uma oferta pública de aquisição sobre a empresa com um preço abaixo da última cotação.
A Vista Alegre Atlantis (VAA) tem duas linhas de negociação em bolsa: os títulos VAA e VAA Fusão.
Segundo o anúncio da OPA, efectuado ontem, a Cerutil, empresa detida a 100% pelo Grupo Visabeira, oferece 0,092 euros pelas acções da VAA. Pelas acções da VAA Fusão, oferece 0,072 euros.
As acções VAA iniciaram o dia nos 0,10 euros, acima da contrapartida da oferta e em linha com a última cotação, na sexta-feira passada, também nos 0,10 euros. Contudo, a meio da manhã negoceiam já nos 0,9 euros.
Já os títulos VAA Fusão também iniciaram o dia sem variação face a sexta-feira, nos 0,07 euros, ligeiramente abaixo da contrapartida da OPA, de 0,072 euros.
Foram negociadas 164.987 acções VAA e 282.300 acções VAA Fusão.
A OPA incide também sobre a compra e acções da VAA que não estão admitidas à negociação e a oferta está condicionada a uma série de factores, entre eles a obtenção de mais de 50% do capital da empresa
20/01/2009
As acções da Vista Alegre Atlantis estão a cair um cêntimo, o que representa uma desvalorização de 10%, depois da Visabeira ter lançado uma oferta pública de aquisição sobre a empresa com um preço abaixo da última cotação.
A Vista Alegre Atlantis (VAA) tem duas linhas de negociação em bolsa: os títulos VAA e VAA Fusão.
Segundo o anúncio da OPA, efectuado ontem, a Cerutil, empresa detida a 100% pelo Grupo Visabeira, oferece 0,092 euros pelas acções da VAA. Pelas acções da VAA Fusão, oferece 0,072 euros.
As acções VAA iniciaram o dia nos 0,10 euros, acima da contrapartida da oferta e em linha com a última cotação, na sexta-feira passada, também nos 0,10 euros. Contudo, a meio da manhã negoceiam já nos 0,9 euros.
Já os títulos VAA Fusão também iniciaram o dia sem variação face a sexta-feira, nos 0,07 euros, ligeiramente abaixo da contrapartida da OPA, de 0,072 euros.
Foram negociadas 164.987 acções VAA e 282.300 acções VAA Fusão.
A OPA incide também sobre a compra e acções da VAA que não estão admitidas à negociação e a oferta está condicionada a uma série de factores, entre eles a obtenção de mais de 50% do capital da empresa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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- Mensagens: 3639
- Registado: 13/6/2004 20:52
- Localização: Lisboa
realmente, a menos que seja retirada da bolsa, queme stá entaladão... e aguentou até agora, aguenta mais algum tempo, a ver o que dá.
não sei não, mas esta gente não compra ao desbarato uma falida sem intenção... existem muitos atrativos, já apresentados pelo JAS,
não sei não, mas esta gente não compra ao desbarato uma falida sem intenção... existem muitos atrativos, já apresentados pelo JAS,
- Mensagens: 824
- Registado: 1/4/2008 17:29
- Localização: Aveiro
Sem querer fazer futurologia o certo é que a história se repete.
Assim e olhando para o caso de Manuel Fino e a Soares da Costa verifica-se que o mesmo conseguiu o controlo da empresa (maioria) sem obter controlo total.
O que sucedeu em seguida?
A nova administração empreendeu uma série de mudanças e aumentou a sua carteira de encomendas até ao expressivo valor de mil milhões de euros.
Na sequência de tudo isto as acções da Soares da Costa subiu contínua e constantemente, ultrapassando a sua valorização os 200%.
É certo que neste momento o seu valor está bastante longe desse máximo, mas qual é a empresa que não está?
Será que pode acontecer o mesmo à VAA caso a Visabeira obtenha sucesso limitado na OPA ora lançada, assim como Manuel Fino, valorizando em seguida a empresa?
Assim sendo não será mais lógico e racional resistir ao impulso de vender agora para evitar perdas e aguentar mais algum tempo para ver o seu investimento valorizar?
Afinal de contas basta à Visabeira que os Bancos vendam a sua posição para deter o controlo da empresa.
Bons negócios e pensem bem nas alternativas.
Assim e olhando para o caso de Manuel Fino e a Soares da Costa verifica-se que o mesmo conseguiu o controlo da empresa (maioria) sem obter controlo total.
O que sucedeu em seguida?
A nova administração empreendeu uma série de mudanças e aumentou a sua carteira de encomendas até ao expressivo valor de mil milhões de euros.
Na sequência de tudo isto as acções da Soares da Costa subiu contínua e constantemente, ultrapassando a sua valorização os 200%.
É certo que neste momento o seu valor está bastante longe desse máximo, mas qual é a empresa que não está?
Será que pode acontecer o mesmo à VAA caso a Visabeira obtenha sucesso limitado na OPA ora lançada, assim como Manuel Fino, valorizando em seguida a empresa?
Assim sendo não será mais lógico e racional resistir ao impulso de vender agora para evitar perdas e aguentar mais algum tempo para ver o seu investimento valorizar?
Afinal de contas basta à Visabeira que os Bancos vendam a sua posição para deter o controlo da empresa.
Bons negócios e pensem bem nas alternativas.
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- Mensagens: 518
- Registado: 29/11/2007 10:29
- Localização: 14
Re: HELP ME !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Cradle of Filth Escreveu:Eu tenho um preço médio de 0,21 !!!!!!!!!!!!
O que hei-de fazer ?
Está descansado que não és o único.
- Mensagens: 132
- Registado: 4/9/2008 15:20
Quem está ligado: