Vista Alegre -Tópico Geral
5,38 milhões
Prejuízos da Vista Alegre agravaram-se 87 por cento no primeiro trimestre
30.04.2009 - 18h49
Por Lusa
Os prejuízos da Vista Alegre agravaram-se 87 por cento no primeiro trimestre face ao mesmo período de 2008, situando-se nos 5,38 milhões de euros, anunciou hoje a empresa em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Vista Alegre diz que "a forte situação de crise verificada nos principais mercados de destino dos nossos produtos, especialmente Portugal e Espanha, levou à queda do valor das vendas em 14,8 por cento, quando comparadas com igual trimestre do ano anterior", totalizando 12,4 milhões de euros.
A empresa refere ainda que "pelo comportamento dos mercados mas, especialmente, pelos custos em que vai ser necessário incorrer no processo de reestruturação retomado, não se espera uma inversão dos resultados durante o exercício de 2009, muito especialmente no decurso do primeiro semestre".
A Visabeira, através da sua subsidiária Cerutil, ficou recentemente com 63,37 por cento do capital da Vista Alegre.
A Visabeira, que já detinha 40,15 por cento do capital da Vista Alegre, adquiriu na oferta pública de aquisição (OPA), que decorreu entre os dias 13 e 24 de Abril, as posições que eram do BCP, da Caixa Geral de Depósitos e ainda mais três por cento detidos por outros accionistas
Prejuízos da Vista Alegre agravaram-se 87 por cento no primeiro trimestre
30.04.2009 - 18h49
Por Lusa
Os prejuízos da Vista Alegre agravaram-se 87 por cento no primeiro trimestre face ao mesmo período de 2008, situando-se nos 5,38 milhões de euros, anunciou hoje a empresa em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Vista Alegre diz que "a forte situação de crise verificada nos principais mercados de destino dos nossos produtos, especialmente Portugal e Espanha, levou à queda do valor das vendas em 14,8 por cento, quando comparadas com igual trimestre do ano anterior", totalizando 12,4 milhões de euros.
A empresa refere ainda que "pelo comportamento dos mercados mas, especialmente, pelos custos em que vai ser necessário incorrer no processo de reestruturação retomado, não se espera uma inversão dos resultados durante o exercício de 2009, muito especialmente no decurso do primeiro semestre".
A Visabeira, através da sua subsidiária Cerutil, ficou recentemente com 63,37 por cento do capital da Vista Alegre.
A Visabeira, que já detinha 40,15 por cento do capital da Vista Alegre, adquiriu na oferta pública de aquisição (OPA), que decorreu entre os dias 13 e 24 de Abril, as posições que eram do BCP, da Caixa Geral de Depósitos e ainda mais três por cento detidos por outros accionistas
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Oportunidade
Cada um sabe de si, mas não tenho a certeza que esta seja a melhor altura para vender. Pelo menos pelo andar da carruagem...
Poderá não haver base para uma subida sustentada, mas penso que a especulação e expectativa irá aumentar aguardando-se que sejam definidas as directrizes e prioridades da empresa pela nova administração.
Não creio que uma empresa como a Visabeira, em constante crescimento, se meta numa empresa praticamente falida para perder dinheiro (que poderia aplicar noutro negócio), antes para o ganhar, pelo que empreenderá todos os esforços para o conseguir.
E fico sempre com a sensação que têm alguma na manga, que sabem algo que mais ninguém sabe.
Como alguém que dá imenso dinheiro por um terreno no meio do nada, deixando todos admirados e depois descobre-se que lá passa uma auto-estrada ou descobre-se petróleo ou algo de valor.
A menos que a Visabeira veja no nome, fama e prestígio da VAA o seu "ouro" que lhe permitirá retirar mais valias creio que tem já um plano bem delineado para levar o seu projecto de concentração (Cerutil, Vista Alegre Atlantis e Faianças Bordalo Pinheiro) por diante e a bom porto.
Quem for paciente para esperar pelos desenvolvimentos e evolução poderá ficar a ganhar mais, bem mais do que pensa. Como quem aguardou pelo fim da OPA não vendendo na altura e que agora está a ganhar bem mais.
Quem for impaciente, vendendo agora, poderá perder uma boa oportunidade.
A cada um o seu proveito.
Bons negócios.
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Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Poderá não haver base para uma subida sustentada, mas penso que a especulação e expectativa irá aumentar aguardando-se que sejam definidas as directrizes e prioridades da empresa pela nova administração.
Não creio que uma empresa como a Visabeira, em constante crescimento, se meta numa empresa praticamente falida para perder dinheiro (que poderia aplicar noutro negócio), antes para o ganhar, pelo que empreenderá todos os esforços para o conseguir.
E fico sempre com a sensação que têm alguma na manga, que sabem algo que mais ninguém sabe.
Como alguém que dá imenso dinheiro por um terreno no meio do nada, deixando todos admirados e depois descobre-se que lá passa uma auto-estrada ou descobre-se petróleo ou algo de valor.
A menos que a Visabeira veja no nome, fama e prestígio da VAA o seu "ouro" que lhe permitirá retirar mais valias creio que tem já um plano bem delineado para levar o seu projecto de concentração (Cerutil, Vista Alegre Atlantis e Faianças Bordalo Pinheiro) por diante e a bom porto.
Quem for paciente para esperar pelos desenvolvimentos e evolução poderá ficar a ganhar mais, bem mais do que pensa. Como quem aguardou pelo fim da OPA não vendendo na altura e que agora está a ganhar bem mais.
Quem for impaciente, vendendo agora, poderá perder uma boa oportunidade.
A cada um o seu proveito.
Bons negócios.
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penso eu....
que agora sim, elas vão subir, porque com esta administração, vai ganhar mais credivilidade no mercado, e até mesmo os Fundos de Investimentos irão entrar, com força.
Aconselho o pessoal que está muito exposto como eu a realizar algumas mais valias, mas nunca sair a 100%, desta menina.
Mas isto sou eu a pensar, e irei assim fazer.
Abraços
Aconselho o pessoal que está muito exposto como eu a realizar algumas mais valias, mas nunca sair a 100%, desta menina.
Mas isto sou eu a pensar, e irei assim fazer.
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Entrada em bolsa da Visabeira
Uma eventual dispersão em bolsa de parte do capital da Visabeira, apenas deverá acontecer a partir do próximo ano, adiantou o CEO da empresa, Paulo Varela, no dia em que foram conhecidos os resultados da OPA lançada sobre a Vista Alegre.
“Acreditamos que será sempre do próximo ano em diante, este ano não acreditamos que haja condições”, revelou Paulo Varela, à margem da apresentação dos resultados da OPA da Cerutil, detida totalmente pela Visabeira, sobre a Vista Alegre, quando questionado sobre se uma eventual entrada em bolsa da Visabeira ainda poderia acontecer este ano.
O CEO da Visabeira salientou ainda que “neste momento as condições de mercado não são as mais favoráveis, pelo que eu diria que não está na nossa agenda imediata”.
A Cerutil passou a deter 63,37% da Vista Alegre Atlantis (VAA) após a oferta pública de aquisição (OPA) que lançou sobre a empresa, anunciou a Euronext Lisbon em comunicado.
Presente em mais de dez países, a Visabeira pretende reposicionar a marca da Vista Alegre no mercado, bem como conquistar novos mercados.
“Acreditamos que a Vista Alegre é uma marca muito forte, tem uma presença internacional que já tem o seu significado, mas pensamos que podemos fazer melhor, começando pelos mercados onde o grupo já está”, reforçou o responsável.
Quanto à decisão de manter a Vista Alegre, Paulo Varela considerou que estavam em cima da mesa as duas hipóteses, mas tendo em conta o free-float resultante da operação de compra da empresa, que “ainda é significativo, pensamos que a empresa só tem em ganhar ao estar exposta ao mercado de capitais”.
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Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
“Acreditamos que será sempre do próximo ano em diante, este ano não acreditamos que haja condições”, revelou Paulo Varela, à margem da apresentação dos resultados da OPA da Cerutil, detida totalmente pela Visabeira, sobre a Vista Alegre, quando questionado sobre se uma eventual entrada em bolsa da Visabeira ainda poderia acontecer este ano.
O CEO da Visabeira salientou ainda que “neste momento as condições de mercado não são as mais favoráveis, pelo que eu diria que não está na nossa agenda imediata”.
A Cerutil passou a deter 63,37% da Vista Alegre Atlantis (VAA) após a oferta pública de aquisição (OPA) que lançou sobre a empresa, anunciou a Euronext Lisbon em comunicado.
Presente em mais de dez países, a Visabeira pretende reposicionar a marca da Vista Alegre no mercado, bem como conquistar novos mercados.
“Acreditamos que a Vista Alegre é uma marca muito forte, tem uma presença internacional que já tem o seu significado, mas pensamos que podemos fazer melhor, começando pelos mercados onde o grupo já está”, reforçou o responsável.
Quanto à decisão de manter a Vista Alegre, Paulo Varela considerou que estavam em cima da mesa as duas hipóteses, mas tendo em conta o free-float resultante da operação de compra da empresa, que “ainda é significativo, pensamos que a empresa só tem em ganhar ao estar exposta ao mercado de capitais”.
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Vista Alegre continua em bolsa e Visabeira deverá acompanhar
A Vista Alegre Atlantis vai continuar cotada em bolsa e até aumentar a percentagem de capital disperso no mercado.
"Haverá um ‘free float' superior a 25%", após a admissão à negociação de 59.019.735 acções da empresa que ainda não estavam cotadas", adiantou Paulo Varela, presidente executivo da Visabeira, acrescentado que este "será um contributo, ainda que modesto, para que o mercado de capitais tenha uma importância cada vez maior".
A Visabeira lançou uma oferta pública de aquisição sobre a Vista Alegre Atlantis, tendo ficado com 63% da empresa após a conclusão da operação.
Na sessão de especial de bolsa, que decorreu esta manhã em Lisboa, Paulo Varela disse esperar que, "num futuro que possa ser próximo", será uma das sub-holdings do grupo de Viseu a dispersar o capital em bolsa, mais concretamente a Visabeira Global. "A decisão não está tomada, depende de vários factores", afirmou o presidente executivo da Visabeira. Mas, "este ano, não acreditamos que haja condições" para o fazer, acrescentou.
Miguel Athayde Marques espera que esta atitude da Visabeira "sirva de exemplo a outras empresas". O presidente da Euronext Lisboa voltou a salientar o papel da bolsa enquanto fonte de acesso das empresas ao mercado de capitais.
Apesar de reconhecer que "este momento não é o melhor para aceder ao mercado", Athayde Marques disse que esta é altura de as empresas se arrancarem com o processo e que, "neste momento existem várias que estão a preparar-se internamente para aceder ao mercado".
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"Haverá um ‘free float' superior a 25%", após a admissão à negociação de 59.019.735 acções da empresa que ainda não estavam cotadas", adiantou Paulo Varela, presidente executivo da Visabeira, acrescentado que este "será um contributo, ainda que modesto, para que o mercado de capitais tenha uma importância cada vez maior".
A Visabeira lançou uma oferta pública de aquisição sobre a Vista Alegre Atlantis, tendo ficado com 63% da empresa após a conclusão da operação.
Na sessão de especial de bolsa, que decorreu esta manhã em Lisboa, Paulo Varela disse esperar que, "num futuro que possa ser próximo", será uma das sub-holdings do grupo de Viseu a dispersar o capital em bolsa, mais concretamente a Visabeira Global. "A decisão não está tomada, depende de vários factores", afirmou o presidente executivo da Visabeira. Mas, "este ano, não acreditamos que haja condições" para o fazer, acrescentou.
Miguel Athayde Marques espera que esta atitude da Visabeira "sirva de exemplo a outras empresas". O presidente da Euronext Lisboa voltou a salientar o papel da bolsa enquanto fonte de acesso das empresas ao mercado de capitais.
Apesar de reconhecer que "este momento não é o melhor para aceder ao mercado", Athayde Marques disse que esta é altura de as empresas se arrancarem com o processo e que, "neste momento existem várias que estão a preparar-se internamente para aceder ao mercado".
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Visabeira fica com 63% da Vista Alegre após OPA
Já são conhecidos os resultados da oferta pública de aquisição (OPA) que a Visabeira lançou sobre a Vista Alegre. O grupo de Viseu controla agora 63% do capital da empresa de cerâmica.
À altura do lançamento da oferta, a Visabeira detinha 40,15% da Vista Alegre.
Durante a operação, que decorreu entre os dias 13 e 24 de Abril, a Visabeira ficou com as duas posições de 10% do BCP e da Caixa Geral de Depósitos, bem como outros 3% que eram detidos por outros accionistas.
Após a OPA, o grupo de Viseu passou a controlar 63,37% do capital da Vista Alegre. Os restantes 37% da empresa de cerâmica ficam nas mãos de outros accionistas, que não aceitaram a oferta.
No prospecto da operação, a Visabeira equacionava retirar a Vista Alegre da bolsa, caso conseguisse obter mais de 90% do capital da empresa com a OPA.
Como este objectivo não se concretizou, a empresa de cerâmica vai continuar cotada na Euronext Lisbon.
A Visabeira lançou a OPA através da sua subsidiária Cerutil, e pagou 0,092 euros por cada acção da Vista Alegre e da Vista Alegre não admitida e 0,072 euros por cada título da Acção da Vista Alegre Fusão.
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À altura do lançamento da oferta, a Visabeira detinha 40,15% da Vista Alegre.
Durante a operação, que decorreu entre os dias 13 e 24 de Abril, a Visabeira ficou com as duas posições de 10% do BCP e da Caixa Geral de Depósitos, bem como outros 3% que eram detidos por outros accionistas.
Após a OPA, o grupo de Viseu passou a controlar 63,37% do capital da Vista Alegre. Os restantes 37% da empresa de cerâmica ficam nas mãos de outros accionistas, que não aceitaram a oferta.
No prospecto da operação, a Visabeira equacionava retirar a Vista Alegre da bolsa, caso conseguisse obter mais de 90% do capital da empresa com a OPA.
Como este objectivo não se concretizou, a empresa de cerâmica vai continuar cotada na Euronext Lisbon.
A Visabeira lançou a OPA através da sua subsidiária Cerutil, e pagou 0,092 euros por cada acção da Vista Alegre e da Vista Alegre não admitida e 0,072 euros por cada título da Acção da Vista Alegre Fusão.
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Visabeira passa a deter 63,37% da Vista Alegre após a OPA
A Cerutil passou a deter 63,37% da Vista Alegre Atlantis (VAA) após a oferta pública de aquisição (OPA) que lançou sobre a empresa, anunciou a Euronext Lisbon em comunicado. A Vista Alegre continuará, assim, admitida à negociação no mercado regulamentado.
Das 72.247.062 acções objecto de oferta nesta operação, a Cerutil adquiriu 33.680.197 acções, movimento no qual gastou 2,65 milhões de euros. Antes da OPA, a Cerutil detinha 40,15% do capital da VAA.
A operação lançada pela Visabeira, através da Cerutil, teve início no passado dia 13 de Abril e decorreu durante duas semanas. Na passada sexta-feira, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) deliberou prorrogar o prazo da oferta até ao dia 28 de Abril.
Aquando do lançamento da OPA, a Cerutil revelou que caso conseguisse comprar, pelo menos, 90% do capital da VAA “reserva-se o direito” de a retirar de bolsa, ainda que não seja “na presente data, intenção do oferente que as acções representativas do capital social da VAA deixem de ser negociadas em mercado regulamentado”.
Dado que a posição adquirida alcançou os 63,37%, a empresa “permanecerá admitida à negociação no mercado regulamentado”, refere o comunicado da Euronext. “A Euronext Lisbon irá, em conjunto com a entidade emitente, desencadear o processo de admissão das 59.091.735 acções ainda não admitidas”, conclui.
Recorde-se que a contrapartida oferecida pelas acções da VAA foi de 0,092 euros e de 0,072 euros pelas acções da VAA Fusão. A liquidação da oferta será efectuada a 5 de Maio.
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Das 72.247.062 acções objecto de oferta nesta operação, a Cerutil adquiriu 33.680.197 acções, movimento no qual gastou 2,65 milhões de euros. Antes da OPA, a Cerutil detinha 40,15% do capital da VAA.
A operação lançada pela Visabeira, através da Cerutil, teve início no passado dia 13 de Abril e decorreu durante duas semanas. Na passada sexta-feira, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) deliberou prorrogar o prazo da oferta até ao dia 28 de Abril.
Aquando do lançamento da OPA, a Cerutil revelou que caso conseguisse comprar, pelo menos, 90% do capital da VAA “reserva-se o direito” de a retirar de bolsa, ainda que não seja “na presente data, intenção do oferente que as acções representativas do capital social da VAA deixem de ser negociadas em mercado regulamentado”.
Dado que a posição adquirida alcançou os 63,37%, a empresa “permanecerá admitida à negociação no mercado regulamentado”, refere o comunicado da Euronext. “A Euronext Lisbon irá, em conjunto com a entidade emitente, desencadear o processo de admissão das 59.091.735 acções ainda não admitidas”, conclui.
Recorde-se que a contrapartida oferecida pelas acções da VAA foi de 0,092 euros e de 0,072 euros pelas acções da VAA Fusão. A liquidação da oferta será efectuada a 5 de Maio.
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Pergunta
Já alguém sabe o resultado da OPA?
Pergunto porque supostamente o prazo (alargado e alongado) terá terminado ontem, dia 28, não é assim?
Supostamente tanto a CMVM como as empresas envolvidas deveriam tornar público o resultado.
Pode ser que também alarguem o prazo para a apresentação de resultados...
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Pergunto porque supostamente o prazo (alargado e alongado) terá terminado ontem, dia 28, não é assim?
Supostamente tanto a CMVM como as empresas envolvidas deveriam tornar público o resultado.
Pode ser que também alarguem o prazo para a apresentação de resultados...
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terça-feira, 28 de Abril de 2009 | 17:35 Imprimir Enviar por Email
OPA da Visabeira aparece como fuga à falência da Vista Alegre
O sucesso da OPA da Cerutil sobre a Vista Alegre significa uma hipótese de viabilização da histórica fábrica de porcelanas portuguesa, que em 2008 acumulou prejuízos de 18,4 milhões de euros, e um reforço da componente industrial da Visabeira.
Para a Vista Alegre Atlantis (VAA), que emprega 750 trabalhadores, a Oferta Pública de Aquisição (OPA) poderá ser uma saída para a difícil situação financeira que atravessa há anos, com a empresa a evitar a falência graças a um acordo com os principais credores e à entrega de 60% do capital do grupo à CGD, BCP e BPI.
Apesar de a reestruturação financeira entretanto efectuada - com o encerramento de fábricas e de toda a cadeia de lojas Casa Alegre, o abandono de operações no exterior e o despedimento de perto de 1.500 pessoas - os prejuízos continuaram a acumular-se a cada ano, tendo hoje sido anunciado um agravamento de 31% em 2008, para 18,4 milhões de euros.
Entretanto, e na sequência da OPA lançada em Janeiro pela Visabeira, os três bancos que controlavam a VAA alienaram 40% do capital da empresa à Cerutil (o BPI vendeu os 19,99 que detinha, enquanto o BCP e a CGD alienaram 10% cada um), que actualmente controla já 40,119% da Vista Alegre.
Já para a Visabeira, que recentemente adquiriu, através da participada Cerutil, a maioria do capital Fábrica de Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro, o interesse na VAA é mais um passo no reforço da presença do grupo de Viseu no negócio da cerâmica.
Se for bem sucedida a OPA sobre a VAA - holding que controla as fábricas de porcelanas da Vista Alegre e da Cerexport, a Cristais Atlantis e a Faianças da Capoa - a Visabeira transformar-se-á no maior grupo português do sector.
Fundada em 1824 em Ílhavo, Aveiro, a Vista Alegre dedica-se ao fabrico de cerâmica utilitária, de cristais e de faianças e exporta 45% da produção, sobretudo para Espanha.
Apesar de possuir hoje uma das mais automatizadas fábricas de porcelana do mundo, a Vista Alegre continua a apostar na porcelana feita à mão e os seus serviços são usados oficialmente pelo Presidente da República Portuguesa, mas também na Casa Branca e nas casais reais de Inglaterra, Espanha e Holanda.
Diário Digital / Lusa
OPA da Visabeira aparece como fuga à falência da Vista Alegre
O sucesso da OPA da Cerutil sobre a Vista Alegre significa uma hipótese de viabilização da histórica fábrica de porcelanas portuguesa, que em 2008 acumulou prejuízos de 18,4 milhões de euros, e um reforço da componente industrial da Visabeira.
Para a Vista Alegre Atlantis (VAA), que emprega 750 trabalhadores, a Oferta Pública de Aquisição (OPA) poderá ser uma saída para a difícil situação financeira que atravessa há anos, com a empresa a evitar a falência graças a um acordo com os principais credores e à entrega de 60% do capital do grupo à CGD, BCP e BPI.
Apesar de a reestruturação financeira entretanto efectuada - com o encerramento de fábricas e de toda a cadeia de lojas Casa Alegre, o abandono de operações no exterior e o despedimento de perto de 1.500 pessoas - os prejuízos continuaram a acumular-se a cada ano, tendo hoje sido anunciado um agravamento de 31% em 2008, para 18,4 milhões de euros.
Entretanto, e na sequência da OPA lançada em Janeiro pela Visabeira, os três bancos que controlavam a VAA alienaram 40% do capital da empresa à Cerutil (o BPI vendeu os 19,99 que detinha, enquanto o BCP e a CGD alienaram 10% cada um), que actualmente controla já 40,119% da Vista Alegre.
Já para a Visabeira, que recentemente adquiriu, através da participada Cerutil, a maioria do capital Fábrica de Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro, o interesse na VAA é mais um passo no reforço da presença do grupo de Viseu no negócio da cerâmica.
Se for bem sucedida a OPA sobre a VAA - holding que controla as fábricas de porcelanas da Vista Alegre e da Cerexport, a Cristais Atlantis e a Faianças da Capoa - a Visabeira transformar-se-á no maior grupo português do sector.
Fundada em 1824 em Ílhavo, Aveiro, a Vista Alegre dedica-se ao fabrico de cerâmica utilitária, de cristais e de faianças e exporta 45% da produção, sobretudo para Espanha.
Apesar de possuir hoje uma das mais automatizadas fábricas de porcelana do mundo, a Vista Alegre continua a apostar na porcelana feita à mão e os seus serviços são usados oficialmente pelo Presidente da República Portuguesa, mas também na Casa Branca e nas casais reais de Inglaterra, Espanha e Holanda.
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Prejuízos da Vista Alegre sobem 49,1% para mais de 18 milhões de euros
Os prejuízos da Vista Alegre Atlantis (VAA) aumentaram em 49,1%, de 12,4 para 18,4 milhões de euros, em 2008, devido à "forte contracção dos principais mercados de destino dos produtos [produzidos pela VAA]", divulgou a empresa.
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Patrícia Gonçalves
patriciagoncalves@negocios.pt
Os prejuízos da Vista Alegre Atlantis (VAA) aumentaram em 49,1%, de 12,4 para 18,4 milhões de euros, em 2008, devido à "forte contracção dos principais mercados de destino dos produtos [produzidos pela VAA]", divulgou a empresa.
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Vista Alegre justifica os prejuízos com a subida, em 2008, da indexante da Euribor e com o agravamento da “spread” aplicável que triplicou de 2007 para 2008.
As vendas sofreram uma redução de 12,5% para 59,7 milhões de euros, com maior incidência sobre o mercado nacional que registou uma queda de 33,7%.
Na sequência dos resultados, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) decidiu prorrogar o prazo da OPA da Cerutil sobre a Vista Alegre por dois dias úteis, até dia 28 de Abril, depois da VAA ter apresentado os resultados de 2008, “podendo os investidores que já tenham transmitido as ordens de aceitação da oferta revogá-las durante este período”.
Os prejuízos da Vista Alegre Atlantis (VAA) aumentaram em 49,1%, de 12,4 para 18,4 milhões de euros, em 2008, devido à "forte contracção dos principais mercados de destino dos produtos [produzidos pela VAA]", divulgou a empresa.
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Patrícia Gonçalves
patriciagoncalves@negocios.pt
Os prejuízos da Vista Alegre Atlantis (VAA) aumentaram em 49,1%, de 12,4 para 18,4 milhões de euros, em 2008, devido à "forte contracção dos principais mercados de destino dos produtos [produzidos pela VAA]", divulgou a empresa.
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Vista Alegre justifica os prejuízos com a subida, em 2008, da indexante da Euribor e com o agravamento da “spread” aplicável que triplicou de 2007 para 2008.
As vendas sofreram uma redução de 12,5% para 59,7 milhões de euros, com maior incidência sobre o mercado nacional que registou uma queda de 33,7%.
Na sequência dos resultados, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) decidiu prorrogar o prazo da OPA da Cerutil sobre a Vista Alegre por dois dias úteis, até dia 28 de Abril, depois da VAA ter apresentado os resultados de 2008, “podendo os investidores que já tenham transmitido as ordens de aceitação da oferta revogá-las durante este período”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Anúncio
Oferta Pública Geral e Obrigatória de Aquisição de acções representativas do capital social da VAA – Vista Alegre Atlantis, SGPS, S.A.
De acordo com as condições abaixo definidas, foi tornado público o anúncio de lançamento de uma Oferta Pública Geral e Obrigatória de Aquisição de Acções representativas do capital social da VAA – Vista Alegre Atlantis, SGPS, S.A.
O Oferente é a Cerutil – Cerâmicas Utilitárias, SA
A Sociedade visada é a VAA – Vista Alegre Atlantis, SGPS, S.A.
O Objecto da Oferta são a totalidade das acções ordinárias, escriturais e ao portador representativas do capital social da sociedade visada e não detidas pelo oferente, e por pessoas que procedam ao respectivo bloqueio das suas acções durante o prazo da oferta.
A Contrapartida oferecida é:
- de 0,092 €uros por cada acção VAA (PTVAA0AE0001) e VAA não admitida (PTVAA7AE0020)
- de 0,072 €uros por cada acção VAA Fusão (PTVAA9AE0002)
O Prazo da Oferta decorre entre as 8H30 13 e 24 de Abril de 2009 até às 15H00.
A revogação das ordens de aceitação será possível até as 15H00 do dia 17 de Abril de 2009.
Os resultados da oferta serão apurados em sessão especial no dia 27 de Abril de 2009 as 17H00, sendo que a Liquidação Física e Financeira ocorrerá no 3º dia útil seguinte à data de sessão especial para apuramento dos resultados da Oferta.
NÃO DISPENSA A LEITURA DO PROSPECTO
De acordo com as condições abaixo definidas, foi tornado público o anúncio de lançamento de uma Oferta Pública Geral e Obrigatória de Aquisição de Acções representativas do capital social da VAA – Vista Alegre Atlantis, SGPS, S.A.
O Oferente é a Cerutil – Cerâmicas Utilitárias, SA
A Sociedade visada é a VAA – Vista Alegre Atlantis, SGPS, S.A.
O Objecto da Oferta são a totalidade das acções ordinárias, escriturais e ao portador representativas do capital social da sociedade visada e não detidas pelo oferente, e por pessoas que procedam ao respectivo bloqueio das suas acções durante o prazo da oferta.
A Contrapartida oferecida é:
- de 0,092 €uros por cada acção VAA (PTVAA0AE0001) e VAA não admitida (PTVAA7AE0020)
- de 0,072 €uros por cada acção VAA Fusão (PTVAA9AE0002)
O Prazo da Oferta decorre entre as 8H30 13 e 24 de Abril de 2009 até às 15H00.
A revogação das ordens de aceitação será possível até as 15H00 do dia 17 de Abril de 2009.
Os resultados da oferta serão apurados em sessão especial no dia 27 de Abril de 2009 as 17H00, sendo que a Liquidação Física e Financeira ocorrerá no 3º dia útil seguinte à data de sessão especial para apuramento dos resultados da Oferta.
NÃO DISPENSA A LEITURA DO PROSPECTO
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Já se está mesmo a ver.
estratégia, visabeira compra mais de 90% da VAA, depois retira-a da bolsa, através de uma OPA postetativa.
Duvido que deixem a cotação subir além dos 0,09/0,1.
Pois o que interessa é ter os 90%, cerca de 60%, tinham os bancos, mas isso ninguém sabe como é que lhes venderam, o resto vai por arrasto. Sobram 10 ou 15% de pequenos investidores, alguns teimosos, que aind anão perceberam que esta guerra não é deles, apenas dos bancos e do Estado.
Há a a visabeira com o crescer do grupo e apoio do estado eventualmente então será depois cotada em bolsa, mas todo o grupo, para se acaabr de financiar.
estratégia, visabeira compra mais de 90% da VAA, depois retira-a da bolsa, através de uma OPA postetativa.
Duvido que deixem a cotação subir além dos 0,09/0,1.
Pois o que interessa é ter os 90%, cerca de 60%, tinham os bancos, mas isso ninguém sabe como é que lhes venderam, o resto vai por arrasto. Sobram 10 ou 15% de pequenos investidores, alguns teimosos, que aind anão perceberam que esta guerra não é deles, apenas dos bancos e do Estado.
Há a a visabeira com o crescer do grupo e apoio do estado eventualmente então será depois cotada em bolsa, mas todo o grupo, para se acaabr de financiar.
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Aicep Capital
Aicep Capital estuda investimento de cinco milhões na Vista Alegre
04/03/09 00:05
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Empresa de capital de risco pública deverá entrar no capital da empresa fabricante de porcelana, que se encontra em dificuldades e está em vias de ser comprada pelo grupo Visabeira.
A sociedade de capital de risco do Estado, Aicep Capital, está a estudar a entrada no capital da Vista Alegre, com um investimento de cerca de cinco milhões de euros, segundo fonte próxima do processo.
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Acho que este "pequeno" pormenor passou ao lado de muita gente e eu próprio apenas agora soube a novidade com um mês de atraso.
Parece-me óbvio que não é apenas a Visabeira a fazer o "esforço" (de €3, aparentemente, para controlar os destinos da VAA) e criar a maior empresa do sector a níve nacional.
O Estado também está a dar uma ajudinha dando uma forcinha.
Mas será que a Visabeira vai investir algum montante na VAA ou a adquiri-la ou tudo é isso tão fácil?
Ainda falam de crise?!
Fazendo uma análise com base nas informações disponíveis é possível colocar as seguintes questões:
1º Fará tudo isto parte de um "negócio" cozinhado entre a Visabeira e o Estado?
2º A Visabeira compromete-se a adquirir a FBP mantendo os postos de trabalho (onde vai beneficiar da renegociação da dívida à Segurança Social, a tal contribuição de €2 milhões do Estado a que se referiu Manuel Pinho) e o Estado, através da Aicep, participa no capital da VAA (onde está em curso a saída de alguns funcionários)?
3º Ou seja, a Visabeira mantém os funcionários na FBP mas poupa na VAA com a saída de alguns? Afinal de contas, passa a ser tudo o mesmo grupo, daí as sinergias.
Assim sendo, e com o beneplácito dos bancos que lá estão/estavam e a mãozinha que ajuda e segura do Estado prevejo um futuro risonho para a VAA e todo o grupo.
Será também para os pequenos accionistas que se mantêm?
Será boa ideia permanecer/aumentar na VAA aguardando desenvolvimentos e uma possível recuperação das empresas fruto da nova administração (mas parece que não só) ou vender agora na OPA?
Bons negócios, melhores resultados.
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Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
04/03/09 00:05
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Empresa de capital de risco pública deverá entrar no capital da empresa fabricante de porcelana, que se encontra em dificuldades e está em vias de ser comprada pelo grupo Visabeira.
A sociedade de capital de risco do Estado, Aicep Capital, está a estudar a entrada no capital da Vista Alegre, com um investimento de cerca de cinco milhões de euros, segundo fonte próxima do processo.
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Acho que este "pequeno" pormenor passou ao lado de muita gente e eu próprio apenas agora soube a novidade com um mês de atraso.
Parece-me óbvio que não é apenas a Visabeira a fazer o "esforço" (de €3, aparentemente, para controlar os destinos da VAA) e criar a maior empresa do sector a níve nacional.
O Estado também está a dar uma ajudinha dando uma forcinha.
Mas será que a Visabeira vai investir algum montante na VAA ou a adquiri-la ou tudo é isso tão fácil?
Ainda falam de crise?!
Fazendo uma análise com base nas informações disponíveis é possível colocar as seguintes questões:
1º Fará tudo isto parte de um "negócio" cozinhado entre a Visabeira e o Estado?
2º A Visabeira compromete-se a adquirir a FBP mantendo os postos de trabalho (onde vai beneficiar da renegociação da dívida à Segurança Social, a tal contribuição de €2 milhões do Estado a que se referiu Manuel Pinho) e o Estado, através da Aicep, participa no capital da VAA (onde está em curso a saída de alguns funcionários)?
3º Ou seja, a Visabeira mantém os funcionários na FBP mas poupa na VAA com a saída de alguns? Afinal de contas, passa a ser tudo o mesmo grupo, daí as sinergias.
Assim sendo, e com o beneplácito dos bancos que lá estão/estavam e a mãozinha que ajuda e segura do Estado prevejo um futuro risonho para a VAA e todo o grupo.
Será também para os pequenos accionistas que se mantêm?
Será boa ideia permanecer/aumentar na VAA aguardando desenvolvimentos e uma possível recuperação das empresas fruto da nova administração (mas parece que não só) ou vender agora na OPA?
Bons negócios, melhores resultados.
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os 90 por centro n deve comprar ,pk o bcp ainda tem 9.99por centro a caixa mais 5por centro,deve haver + 25por centro nos pequenos, mas este negocio tem alguma na maga ,so espero que a cotaçao n fique ai mais 5 anos.ou pior ter que vender a esse preço .....
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E agora?
Tendo em conta as últimas notícias relativamente à compra da Bordalo Pinheiro pela Visabeira e a sua intenção declarada de aproveitar a sinergia criada entre as 3 empresas (VAA, Cerutil e FBP), parece-me que esta é a melhor altura para entrar e não para sair já que o valor da VAA vai aumentar incrementado pelo desenvolvimento do negócio em conjunto, até porque a Visabeira pretende utilizar o seu conhecimento do mercado externo conseguido com a Cerutil (que vende a quase totalidade da sua produção para o estranjeiro).
Ou seja, a produção/negócio vai aumentar, assim como os lucros e ao preço que as acções estão e considerando a oferta na OPA penso que será melhor manter ou reforçar (quem tem) e aguardar ou adquirir (quem não tem) e ser igualmente paciente.
Agora, se se for do tipo de investidor de lucro rápido (e diminuto) a análise já está feita por natureza.
Gostaria de saber da opinião dos restantes, em particular do JAS, se estiver por aí, o grande entendido na questão.
Será que o JAS vai manter (e talvez até aumentar o peso na sua carteira), vender na OPA ou esperar que suba uns pózinhos para vender?
Bons negócios.
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Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Ou seja, a produção/negócio vai aumentar, assim como os lucros e ao preço que as acções estão e considerando a oferta na OPA penso que será melhor manter ou reforçar (quem tem) e aguardar ou adquirir (quem não tem) e ser igualmente paciente.
Agora, se se for do tipo de investidor de lucro rápido (e diminuto) a análise já está feita por natureza.
Gostaria de saber da opinião dos restantes, em particular do JAS, se estiver por aí, o grande entendido na questão.
Será que o JAS vai manter (e talvez até aumentar o peso na sua carteira), vender na OPA ou esperar que suba uns pózinhos para vender?
Bons negócios.
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OPA da Visabeira sobre a Vista Alegre Atlantis arranca segunda-feira
A oferta pública de aquisição (OPA) da Vista Alegre Atlantis (VAA), lançada pela Visabeira, através da Cerutil, vai começar no dia 13 de Abril e decorrer durante duas semanas.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A oferta pública de aquisição (OPA) da Vista Alegre Atlantis (VAA), lançada pela Visabeira, através da Cerutil, vai começar no dia 13 de Abril e decorrer durante duas semanas.
O anuncio foi feito hoje através de um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Cerutil revela que “o prazo da oferta é de duas semanas e decorrerá entre as 8.30 horas do dia 13 de Abril de 2009 e as 15.00 horas do dia 24 de Abril de 2009.”
A sessão especial de bolsa para apurar os resultados desta operação está agendada para 27 de Abril.
A empresa revela ainda que caso consiga comprar, pelo menos, 90% do capital da VAA “reserva-se o direito” de retirar a VAA de bolsa, ainda que não seja “na presente data, intenção do oferente que as acções representativas do capital social da VAA deixem de ser negociadas em mercado regulamentado”.
Paulo Varela, vice-presidente da Visabeira, revelou a 22 de Janeiro ao Negócios que a Visabeira pretende manter a VAA cotada em bolsa, depois de concretizada a oferta pública de aquisição.
Actualmente a Cerutil já detém mais de 40% do capital da VAA.
A contrapartida oferecida pelas acções da Vista Alegre é de 0,092 euros e de 0,072 euros pelas acções da VAA Fusão.
Quando anunciou o lançamento da OPA, a 19 de Janeiro, a Cerutil revelou que ia pagar um total de 12 milhões de euros pelas acções da VAA admitidas em bolsa.
A oferta pública de aquisição (OPA) da Vista Alegre Atlantis (VAA), lançada pela Visabeira, através da Cerutil, vai começar no dia 13 de Abril e decorrer durante duas semanas.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A oferta pública de aquisição (OPA) da Vista Alegre Atlantis (VAA), lançada pela Visabeira, através da Cerutil, vai começar no dia 13 de Abril e decorrer durante duas semanas.
O anuncio foi feito hoje através de um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Cerutil revela que “o prazo da oferta é de duas semanas e decorrerá entre as 8.30 horas do dia 13 de Abril de 2009 e as 15.00 horas do dia 24 de Abril de 2009.”
A sessão especial de bolsa para apurar os resultados desta operação está agendada para 27 de Abril.
A empresa revela ainda que caso consiga comprar, pelo menos, 90% do capital da VAA “reserva-se o direito” de retirar a VAA de bolsa, ainda que não seja “na presente data, intenção do oferente que as acções representativas do capital social da VAA deixem de ser negociadas em mercado regulamentado”.
Paulo Varela, vice-presidente da Visabeira, revelou a 22 de Janeiro ao Negócios que a Visabeira pretende manter a VAA cotada em bolsa, depois de concretizada a oferta pública de aquisição.
Actualmente a Cerutil já detém mais de 40% do capital da VAA.
A contrapartida oferecida pelas acções da Vista Alegre é de 0,092 euros e de 0,072 euros pelas acções da VAA Fusão.
Quando anunciou o lançamento da OPA, a 19 de Janeiro, a Cerutil revelou que ia pagar um total de 12 milhões de euros pelas acções da VAA admitidas em bolsa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
-
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Vou-te deixar uma dica.
Esta é a totalidade de movimento feitos hoje na VAF, de baixo para cima.
Data - Hora Trade id Cotação Quantidade
13:32:00 31 0.09 31
12:44:37 30 0.11 100
12:40:18 29 0.10 10830
12:40:13 28 0.10 81039
12:40:13 27 0.10 8131
12:40:09 26 0.10 1869
12:40:09 25 0.10 2500
12:40:09 24 0.10 20000
12:40:09 23 0.10 500
12:40:09 22 0.10 15000
12:40:09 21 0.10 20000
12:40:09 20 0.10 25000
12:40:09 19 0.10 5000
12:40:09 18 0.10 1685
12:40:09 17 0.10 15001
12:40:09 16 0.10 5555
12:40:09 15 0.10 7890
12:38:47 14 0.10 10110
12:38:47 13 0.10 50000
12:38:47 12 0.10 17600
12:38:47 11 0.10 48500
12:38:47 10 0.10 25000
12:38:47 9 0.10 7861
12:38:47 8 0.10 5000
12:38:47 7 0.10 20000
12:38:47 6 0.10 10500
12:38:47 5 0.10 25000
12:38:47 4 0.10 1400
12:38:47 3 0.10 13363
12:38:47 2 0.10 2500
12:38:47 1 0.10 13166
Esta é a totalidade de movimento feitos hoje na VAF, de baixo para cima.
Data - Hora Trade id Cotação Quantidade
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Trade the trend.
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- Localização: 24
Eya....
...é só músculo hoje.
Disseram-me que a VAA estava a subir 20%, ainda fui ver se me tinham levado as minhas.... mas afinal não!
Eu só jogo na VAA de segunda (fusão)...
Mas vejo muito músculo na compra a 0,07...
GO VAA GO.
Alguém suspeita de alguma coisa nova? ou é mais do mesmo?
Gracias.
...é só músculo hoje.
Disseram-me que a VAA estava a subir 20%, ainda fui ver se me tinham levado as minhas.... mas afinal não!
Eu só jogo na VAA de segunda (fusão)...
Mas vejo muito músculo na compra a 0,07...
GO VAA GO.
Alguém suspeita de alguma coisa nova? ou é mais do mesmo?
Gracias.
- Mensagens: 869
- Registado: 6/11/2002 16:28
- Localização: Avr
Uma passagem....
de 100.000mil a 0.08.
Será que está achegar a hora da divulgação da OPA...
HUM!!!
Abraços
Será que está achegar a hora da divulgação da OPA...
HUM!!!
Abraços
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VAA e Bordalo Pinheiro
Parece-me óbvio que ao adquirir a Bordalo Pinheiro a Visabeira demonstra que não está apenas a fazer um raid à VAA mas antes a fazer um investimento que procura desenvolver, consolidar e aumentar.
Ou seja, não parece ser apenas um investimento financeiro que visa conseguir lucro através da provável/futura venda de terrenos valiosos que a VAA possua mas antes (e também?) uma certa consolidação de um sector que perdeu algum do seu fulgor em Portugal e no mundo.
Não esqueçamos que no início do ano a Waterford Wedgewood, uma das maiores empresas do sector a nível mundial, foi praticamente à falência e iniciou um plano de sanemanento que inclui negociação colectiva com os seus funcionários que levou à manutenção de 176 lugares no total de 480.
Com o enfraquecimento do sector (como de todos nesta altura), a consolidação é o caminho por forma a tornar cada grupo mais forte.
Se for este o caminho da Visabeira ao associar a Cerutil com a VAA e FBP e criar um grande grupo então poderá ter escolhido a melhor estratégia para se fortalecer e partir à reconquista do mercado.
Esperemos que assim suceda.
Bons negócios.
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Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Ou seja, não parece ser apenas um investimento financeiro que visa conseguir lucro através da provável/futura venda de terrenos valiosos que a VAA possua mas antes (e também?) uma certa consolidação de um sector que perdeu algum do seu fulgor em Portugal e no mundo.
Não esqueçamos que no início do ano a Waterford Wedgewood, uma das maiores empresas do sector a nível mundial, foi praticamente à falência e iniciou um plano de sanemanento que inclui negociação colectiva com os seus funcionários que levou à manutenção de 176 lugares no total de 480.
Com o enfraquecimento do sector (como de todos nesta altura), a consolidação é o caminho por forma a tornar cada grupo mais forte.
Se for este o caminho da Visabeira ao associar a Cerutil com a VAA e FBP e criar um grande grupo então poderá ter escolhido a melhor estratégia para se fortalecer e partir à reconquista do mercado.
Esperemos que assim suceda.
Bons negócios.
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Ílhavo: Vista Alegre suspende produção
A fábrica da Vista Alegre vai suspender a produção de cerâmica a 50 por cento, nas próximas duas semanas, de forma alternada, revelou fonte próxima da empresa ilhavense
A produção não deverá cessar a 100 por cento, visto que a administração optou por impor a paragem durante a primeira semana a 50 por cento dos trabalhadores e, durante a semana seguinte, aos restantes 50 por cento. Alguns sectores poderão mesmo parar por completo, em ambas as semanas.
Apesar de estar prevista para duas semanas, a paragem abrangerá oito dias, visto que há um feriado em cada semana – a Sexta-Feira Santa, no dia 10, e o dia do Município de Ílhavo, no dia 13 (segunda-feira de Páscoa). Os dias de paragem que cada trabalhar terá de efectuar são considerados como um período de férias.
A mesma fonte contou que, durante os últimos dias, têm sido chamados alguns trabalhadores, a fim de negociar, por mútuo acordo, a rescisão dos contratos com a empresa. A administração tenciona diminuir os quadros de pessoal da empresa que, neste momento, emprega cerca de 700 pessoas. Todavia, desconhece-se o número de funcionários que deverão rescindir o contrato. Recorde-se que o Governo aprovou o estatuto de empresa em reestruturação, no início de Março, o que permite à Vista Alegre iniciar um processo de despedimento colectivo.
A Visabeira, através da Cerutil, lançou a 19 de Janeiro passado, uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Vista Alegre Atlantis. Actualmente, a Visabeira detém 40 por cento do capital da empresa de porcelanas ilhavense.
Margarida Malaquias
in Diário de Aveiro
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Ainda não há fumo....
Mas nos ultimos dias tém tido umas transacções geitosas.
Penso que estará para breve a divulgação dos resultados da OPA pela Visabeira.
Vamos aguardar pelos próximos capitulos
Abraços
Penso que estará para breve a divulgação dos resultados da OPA pela Visabeira.
Vamos aguardar pelos próximos capitulos
Abraços
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