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Caldeirão da Bolsa

Portugal Telecom - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por algarvio_ » 25/7/2006 17:05

Porquê esta subida da PT?
Será que é desta que vem aí a contra OPA?
 
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por Nyk » 24/7/2006 11:12

Resultados da Vivo com impacto «negativo» na PT
Os prejuízos trimestrais de 177,6 milhões de euros apresentados pela operadora móvel brasileira Vivo têm um impacto «negativo» na Portugal Telecom, uma vez que ficaram abaixo das estimativas dos analistas do BPI.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


Os prejuízos trimestrais de 177,6 milhões de euros apresentados pela operadora móvel brasileira Vivo têm um impacto «negativo» na Portugal Telecom, uma vez que ficaram abaixo das estimativas dos analistas do BPI.

A operadora da rede móvel brasileira, detida em partes iguais pela Portugal Telecom e pela Telefónica, revelou, na passada sexta-feira, que os seus prejuízos referentes ao segundo trimestre do ano quase duplicaram face a igual período do ano anterior, tendo mais do que triplicado em termos semestrais.

O analista Ricardo Pimentel Seara destaca pela negativa dos resultados da Vivo a queda de 5% nas receitas por cliente da operadora no segundo trimestre para os 24,1 milhões de reais (8,68 milhões de euros), «essencialmente devido à quebra das receitas dos subscritores do serviço pó-pago».

Para além das receitas por cliente, o BPI refere ainda com ponto negativo a perda de 1.613 mil novos subscritores no segundo trimestre, o que ficou muito aquém do aumento de 912 mil subscritores estimados pelo banco de investimento.

Apesar dos resultados terem desanimado as casas de investimento, o BPI afirma que o investimento de 390 milhões de euros na alteração da plataforma tecnológica para GSM anunciado pela operadora Vivo é uma «boa noticia», uma vez que permitirá combater a constante perda de quota de mercado, ao mesmo tempo que lhe vai permitir uma cobertura total do país, isto apesar de implicar um «esforço significativo».

O Millennium bcp investimento classificou os resultados da Vivo de «decepcionantes» e em relação à conquista de uma das três licenças UMTS em Marrocos por parte da Méditel, operadora que também é controlada pela PT e pela Telefónica, o analista Nuno Vieira afirma que terá um impacto neutral na operadora nacional.

Em nota de «research», o Millennium afirma que esta notícia «deverá ter um impacto neutral na PT, dado que os montantes de investimento não são significativos».

O analista Nuno Vieira afirma que encara a atribuição desta licença UMTS (3G) «como o desenvolvimento normal do negócio móvel em Marrocos».
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por Nyk » 21/7/2006 20:01

Credit Suisse deixa de ter participação qualificada na PT
O Credit Suisse First Boston deixou de ter uma participação qualificada na Portugal Telecom, depois de ter alienado nove milhões de títulos da operadora no passado dia 19 de Julho.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


O Credit Suisse First Boston deixou de ter uma participação qualificada na Portugal Telecom, depois de ter alienado nove milhões de títulos da operadora no passado dia 19 de Julho.

Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Portugal Telecom afirma que o Credit Suisse, «na sequência da alienação de 9 milhões de acções da PT», reduziu a sua participação na operadora «para 13,8 milhões de acções», correspondentes a 1,22% do capital social e dos direitos de voto da PT.
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por Nyk » 18/7/2006 20:15

Telecomunicações
PT defende desregulamentação do acesso em fibra óptica
A Portugal Telecom defendeu hoje a desregulamentação total do acesso em fibra óptica, à luz do que a Deutsche Telekom está a analisar com o governo alemão e que já existe no mercado norte-americano. A decisão sobre a separação, ou não, da divisão das áreas retalhista e grossista da operadora de telecomunicações deverá ser conhecida dentro de um mês ou dois.

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Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt


A Portugal Telecom defendeu hoje a desregulamentação total do acesso em fibra óptica, à luz do que a Deutsche Telekom está a analisar com o governo alemão e que já existe no mercado norte-americano. A decisão sobre a separação, ou não, da divisão das áreas retalhista e grossista da operadora de telecomunicações deverá ser conhecida dentro de um mês ou dois.

Numa conferência de imprensa hoje realizada pela Portugal Telecom, os responsáveis da operadora de telecomunicações defendeu como "grande desafio estrutural do sector" a "massificação de uma infra-estrutura de banda larga de muito elevado débito e de cobertura nacional". Por outras palavras, a PT quer colocar 250 a 100 Mbps nos lares portugueses".

Ora para realizar tal objectivo, existem "investimentos avultadíssimos", na ordem dos milhares de milhões de euros, a fazer no desenvolvimento de uma rede de fibra no acesso local. Para suportar tais custos, os operadores necessitam de ter garantias, e as mesmas passam por rentabilizá-los em mercado livre.

No quadro da desregulamentação total, ceder a utilização a outros operadores intermédios, que não tenham investido na rede, e os preços a cobrar passam assim a ser alvo de negociação entre os agentes, e não pré-determinados pela entidade reguladora, esclareceram Henrique Granadeiro e Rodrigo Costa, presidente e vice-presidente da PT, respectivamente.

A discussão toma maior relevância agora, porque actualmente Berlim está a discutir tal hipótese, que, caso seja aceite na maior economia europeia, deverá seguir de exemplo à restante União.

Ambos escusaram-se a avançar o investimento necessário à modernização e reforço da rede que permita concretizar os objectivos da PT. No entanto, Henrique Granadeiro adiantou que este será um investimento que "é impossível não se fazer". Todavia, segundo explicou Henrique Granadeiro, a questão ainda não foi levantada pela PT nem ao Governo nem à Anacom.

Decisão à vista

Nos próximos 30 a 60 dias deverá ser conhecida a decisão da Portugal Telecom sobre a sua eventual divisão das redes retalhista e grossista, que aliás funcionam já de forma autónoma dentro do grupo, explicou Rodrigo Costa.

Um decisão que poderá ser tomada somente depois de ouvido o regulador e mesmos os operadores concorrentes. A PT está a "avaliar as hipóteses que existem" para tomar a "opção certa", tendo em conta factores de concorrência, "que proteja os accionistas" e o "enquadramento laboral": são oito mil postos de trabalho, distribuídos de forma equitativa entre directos e indirectos.
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por Nyk » 14/7/2006 20:25

Decide não renovar contrato com o espanhol
PT troca Santander por Barclays no capital da PT Multimédia
A Portugal Telecom procedeu à transferência de dois contratos de «equity swap» do Santander para o Barclays, ficando o banco britânico com 9,9% do capital da dona da TV Cabo. O banco espanhol está a financiar e a assessorar a OPA da Sonaecom sobre a PT e sobre a Multimédia.

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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt


A Portugal Telecom procedeu à transferência de dois contratos de «equity swap» do Santander para o Barclays, ficando o banco britânico com 9,9% do capital da dona da TV Cabo. O banco espanhol está a financiar e a assessorar a OPA da Sonaecom sobre a PT e sobre a Multimédia.

Num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Portugal Telecom [Cot] diz que «procedeu à transferência dos dois contractos de "equity swap" sobre 30.575.090 acções da PT Multimédia, equivalentes a 9,9% do capital, do Banco Santander Totta, SA para o Barclays Bank PLC».

O Banco Santander está a assessorar e a financiar a oferta pública de aquisição (OPA) da Sonaecom [Cot] sobre a PT.

O Jornal de Negócios sabe que o contrato entre o banco espanhol e a operadora de telecomunicações é renovado anualmente e que, pelo facto de ambas as instituições estarem agora em lados opostos na OPA, levou a PT a não optar por uma nova renovação com o Santander, quando faltava pouco tempo para findar o contrato que vigorava.

A Multimédia também está a ser alvo de uma OPA pelo mesmo oferente.

Num outro comunicado enviado à CMVM pela PT Multimédia, a empresa diz que o Santander lhe comunicou da venda, fora de bolsa, de 30.575.090 acções.

Simultaneamente, o Banco Santander Totta diz que cedeu «a posição contratual que havia assumido em dois contratos de "equity swap" que tinham por subjacente o mesmo número de acções representativas do capital social da PT Multimédia e a cuja cobertura estavam afectas as acções mutuadas pela sua participada Totta Ireland».

A PT, directamente, controla 58,43% do capital da Multimédia, o BES detém 7,63%, o Banco BPI 2,72% e a Colaney Investments 2,24%, segundo informação da PTM datada de Fevereiro de 2006.

As acções da PT fecharam em queda de 0,31% para os 9,50 euros, igualando o preço da OPA. A PT Multimédia ficou inalterada nos 9,06 euros, três cêntimos acima da contrapartida da Sonaecom.
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por f00tsie » 12/7/2006 1:26

Desculpa

A terceira questão já tinha sido respondida pelo Boxopen

F00tsie
«Não há maior risco do que não assumir risco nenhum.»
 
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Re: Newbie Questions

por f00tsie » 12/7/2006 1:25

ruiarnaldo Escreveu:Alguma alma caridosa por aqui?
Perguntas de Novato:

1) Qual o significado de "uma operação harmónio"?

2) O que é "a libertação de reservas"?

3) Neste caso, o que significa "deduzir oposição à redução"?

Desde já Muito Obrigado pelos esclarecimentos.

BN


Bem, já que ninguém esclarece as dúvidas…

Uma operação harmónio é utilizada pelas empresas, na maior parte dos casos, quando estas estão em situação de incumprimento. Isto implica a redução e o subsequente aumento do capital social da empresa, de onde deriva a designação de harmónio. Por exemplo, a empresa ‘X’ reduz o seu capital de 100ME para 50ME, reduzindo para metade, neste caso, o valor nominal das suas acções. Seguidamente, efectua um aumento de capital para 80ME, através da entrada de dinheiro, utilizando a subscrição pública de novas acções.

No que respeita à segunda questão:

No final do exercício económico as empresas decidem o que fazer aos seus lucros. Uma parte pode ser distribuída aos accionistas sob a forma de dividendos e a outra fica retida na empresa, nas chamadas reservas de capital, tendo em vista fazer face a futuros investimentos ou a outro tipo de necessidades.

Espero ter ajudado.

Bons Negócios

F00tsie
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por Nyk » 11/7/2006 20:45

CMVM multa PT Multimédia em 200 mil euros
A autoridade reguladora do mercado de capitais divulgou hoje que a PT Multimédia foi multada em 200 mil euros por «violação de dever de qualidade da informação».

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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt



A autoridade reguladora do mercado de capitais divulgou hoje que a PT Multimédia foi multada em 200 mil euros por «violação de dever de qualidade da informação».

A infracção remonta a 2005, e diz respeito à «prestação de informação falsa sobre a possibilidade de alienação da totalidade ou de parte dos activos da Lusomundo Media», de acordo com o artigo 7º do Código dos Valores Mobiliários.

A empresa do grupo Portugal Telecom requereu a impugnação judicial desta decisão.

Esta é a quarta empresa em bolsa identificada pela CMVM, ao abrigo da nova legislação sobre abuso de mercado, que entrou em vigor a 31 de Março. Além da PT Multimédia, foram multadas a EDP, a ParaRede e a Inapa, num valor de coimas total de 1,15 milhões de euros.

Foram ainda multadas e identificadas, no âmbito de processos de contra-ordenação muito graves, o Citigroup e a Lisbon Brokers, o primeiro em 950 mil euros e o segundo em 50 mil euros.

Desde o fim de Março, a CMVM já aplicou multas no valor de 2,15 milhões de euros.
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Re: Newbie Questions

por boxopen » 7/7/2006 7:14

ruiarnaldo Escreveu:Alguma alma caridosa por aqui?
Perguntas de Novato:
1) Qual o significado de "uma operação harmónio"?
2) O que é "a libertação de reservas"?
3) Neste caso, o que significa "deduzir oposição à redução"?

Eheheh...
Tem calma! Deixa-nos gozar o prato! :twisted:

Assim-como-assim levas agora a explicação à 3):
"Deduzir oposição à redução" quer dizer poderes ir dizer ao tribunal que te opões à redução, e justificar porquê.
Exemplo, imagina que tens acções, ± és "sócio", podes até nem ter ido à AG mas teres motivos válidos para te opôr, né?

Eheh... agora quanto à 2), a operação música, quer dizer, harmónio, também fico à espera. :twisted:
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Newbie Questions

por Rui A » 6/7/2006 23:13

Alguma alma caridosa por aqui?
Perguntas de Novato:

1) Qual o significado de "uma operação harmónio"?

2) O que é "a libertação de reservas"?

3) Neste caso, o que significa "deduzir oposição à redução"?

Desde já Muito Obrigado pelos esclarecimentos.

BN
 
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por Nyk » 6/7/2006 19:04

Anacom diz PT baixa quotas fixo 1ro trim 2006


06/07/2006


LISBOA, 6 Jul (Reuters) - A Portugal Telecom (PT) manteve, no primeiro trimestre de 2006, a tendência de redução de quota no tráfego de voz no segmento fixo, tento em minutos como em chamadas, anunciou a Anacom-Autoridade Nacional de Comunicações.

A PT terminou o trimestre com uma quota de 72,2 pct em termos de minutos, menos 0,4 pontos percentuais do que no trimestre anterior, e de 71,9 pct em chamadas, menos 1,2 pontos percentuais.

"No mesmo período, os novos operadores aumentaram as suas quotas em cerca de 3,4 pontos percentuais no tráfego de voz e em 3,6 pontos em número de chamadas", revelou a Anacom.

O tráfego total originado na rede fixa durante os três primeiros meses do ano totalizou 2.386 milhões de minutos, menos 5,1 pct que no trimestre anterior, resultantes de 773 milhões de chamadas, uma quebra de 3,5 pct.

Em termos homólogos, as quebras acentuam-se, passando a ser de 11,1 pct e de 5,3 pct, respectivamente.

A redução do tráfego prende-se sobretudo com a queda do tráfego de acesso à Internet dial-up, motivada pela forte expansão da banda larga.

No que respeita a tráfego de voz, foram originados na rede fixa cerca de 2.053 milhões de minutos resultantes de cerca de 755 milhões de chamadas, em quebra de 3,2 pct e de 3,4 pct, respectivamente, face ao trimestre anterior.

Em termos homólogos regista-se uma quebra de 2,6 pct no volume de minutos de voz, e de 4,5 pct no número de chamadas.

As descidas resultam da redução do tráfego nacional para números fixos (menos 2,7 pct dos minutos e menos 4,5 pct das chamadas, em termos homólogos) e para números móveis (menos 3,2 pct dos minutos e 5,2 pct das chamadas em termos homólogos).

Do tráfego de voz, 21 pct do total de minutos foram originados através de acesso indirecto, mais 0,6 pontos percentuais que no trimestre anterior e 1,3 pontos acima do registado no período homólogo.

No que respeita a chamadas de voz, 21,7 pct do total foram realizadas através de acesso indirecto, mais 0,9 pontos percentuais que no trimestre anterior.

A duração média das chamadas atingiu 3,08 minutos, valor inferior ao do trimestre anterior, devido à quebra acentuada e progressiva do tráfego de acesso à Internet.

A duração média das chamadas de voz manteve-se na casa dos 2,72 minutos.

No que respeita ao parque de acessos telefónicos principais instalados a pedido de clientes, registou-se uma redução de 0,9 pontos percentuais para 4,09 milhões, o que corresponde a uma penetração de cerca de 39 acessos por 100 habitantes.

Em termos homólogos a redução foi de 1,3 pct.

Em termos de quotas de acessos, as empresas do Grupo PT que actuam nestes mercados tinham no final de Março 87,5 pct dos acessos instalados a pedido de clientes, menos 1,5 pontos que no trimestre anterior e menos cinco pontos que no período homólogo.

O número de clientes de serviço fixo telefónico na modalidade de acesso directo era de aproximadamente 3,093 milhões, em quebra de 1,3 pct face ao trimestre anterior.

Os novos prestadores registaram um aumento de 16,8 pct no número de clientes de acesso directo, para o que contribuíram as novas ofertas suportadas em tecnologia GSM e as ofertas em pacote de telefonia fixa e de televisão por cabo e/ou internet.

O grupo PT tinha uma quota de clientes de acesso directo de 86,9 pct, em quebra de dois pontos em relação ao trimestre anterior e de 6,2 pontos face ao período homólogo.

No acesso indirecto, os novos operadores têm uma quota de 99 pct.

Relativamente ao acesso indirecto através de pré-selecção, registou-se uma subida de 6,2 pct do número de clientes para 499 mil. Em termos homólogos a subida é de 17,9 pct.

Na selecção chamada-a-chamada existiam no final de Março 92.556 clientes activos, menos 8,9 pct que no trimestre anterior. Em termos homólogos
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Newbie Questions

por Rui A » 3/7/2006 22:32

Perguntas de Novato:

1) Qual o significado de "uma operação harmónio"?

2) O que é "a libertação de reservas"?

3) Neste caso, o que significa "deduzir oposição à redução"?

Desde já Muito Obrigado pelos esclarecimentos.

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por boxopen » 3/7/2006 21:14

Nyk Escreveu:PT e PTM completam operações harmónio após reduzirem capital social

Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt

A Portugal Telecom e a PT Multimédia completaram as operações harmónio ao reduzirem os capitais sociais para 395 milhões de euros e 30,9 milhões de euros respectivamente. A libertação de reservas é o objectivo dessas operações contabilísticas.

Em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a PT explica que reduziu o seu capital social para os 395.099.775 euros, depois de ter diminuído o capital em 1.072.413.675 euros.

Olá Nyk... tens ideia de como hei-de mandar esta "notícia" à CMVM amanhã? Tens aí o link? :twisted:
Ou há alguém míope ou o comunicado mandado pela PT à CMVM em 30/06/2006 foi este:
Lisboa, Portugal, 30 de Junho de 2006 - A Portugal Telecom, SGPS, S.A., nos termos e para os efeitos do disposto no Regulamento da CMVM n.º 4/2004, reproduz de seguida o anúncio recebido do Tribunal de Comércio de Lisboa no âmbito do processo de redução de capital deliberado na Assembleia Geral realizada em 21 de Abril de 2006:
“Faz-se público que correm termos pelo 1º Juízo deste Tribunal do Comércio de Lisboa, uns autos de Autorização Judicial Para Redução do Capital, com o n.º 637/06.4TYLSB, os quais deram entrada em tribunal e foram distribuídos em 08-06-2006 em que é requerente Portugal Telecom, SGPS, S.A.[u], sociedade aberta, com sede na Avenida Fontes Pereira de Melo, 40, Lisboa, com o número de matrícula na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa e de pessoa colectiva n.º 503215058, com o capital social integralmente realizado de 1.467.513.450 Euros.
Faz-se ainda público nos termos do que dispõe o Artigo167.º do Código das Sociedades Comerciais que, em Assembleia Geral da requerente, realizada em 21/04/2006, foi deliberado que o capital social no montante de 1.467.513.450 Euros, seja reduzido, para libertação de excesso de capital, em 1.072.413.675 Euros, ficando reduzido ao montante de 395.099.775 Euros, ficando desde logo mandatado o Presidente do Conselho de Administração para proceder a todos os actos e diligências necessárias ao indicado fim, nomeadamente para, sozinho, outorgar a escritura pública de redução de capital social.
Ficam notificados quaisquer sócios ou credores dissidentes de que dispõem do prazo de 30 dias a contar da publicação do anúncio no sítio da Internet de acesso público com o endereço electrónico www.mj.gov.pt/publicacoes e no jornal da localidade da sede da sociedade, para deduzirem oposição à redução – Artigo 1487º do Código do Processo Civil.”
ORIGINAL AQUI: http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/AVVM9880.pdf

Quer dizer... se deu entrada em 08/Junho o pedido no Tribunal, e se há - pelo menos - 30 dias para deduzir oposição,
alguém é capaz de explicar como é que - segundo os jornalistas - já "[u]completaram as operações harmónio" (sic) ? :evil:
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por Nyk » 30/6/2006 21:17

PT investe até 900 milhões de euros este ano
O Grupo PT irá investir entre 800 a 900 milhões de euros durante 2006, dos quais 600 milhões serão aplicados em Portugal, nas subsidiárias PT Comunicações, TMN e TV Cabo, anunciou Henrique Granadeiro.

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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt



O Grupo PT irá investir entre 800 a 900 milhões de euros durante 2006, dos quais 600 milhões serão aplicados em Portugal, nas subsidiárias PT Comunicações, TMN e TV Cabo, anunciou Henrique Granadeiro.

A operadora portuguesa tem como objectivos para estes investimentos a cobertura total do país em banda larga (já concretizado e anunciado esta semana) e o desenvolvimento do lançamento da IPTV que, de acordo com Zeinal Bava, deverá ocorrer no próximo ano.

Chegar às 2,8 milhões de casas passadas são os objectivos para a TV Cabo que deverá, ainda durante este ano, lançar uma solução VoIP. Para a TMN os investimentos da PT destinam-se ao incremento da cobertura 3G e 3,5G, que passarão por chegar a um total de 2.800 estações-base com capacidade para 3G.
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por Nyk » 30/6/2006 19:13

PT e PTM completam operações harmónio após reduzirem capital social
A Portugal Telecom e a PT Multimédia completaram as operações harmónio ao reduzirem os capitais sociais para 395 milhões de euros e 30,9 milhões de euros respectivamente. A libertação de reservas é o objectivo dessas operações contabilísticas.

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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt


Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


A Portugal Telecom e a PT Multimédia completaram as operações harmónio ao reduzirem os capitais sociais para 395 milhões de euros e 30,9 milhões de euros respectivamente. A libertação de reservas é o objectivo dessas operações contabilísticas.

Em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a PT explica que reduziu o seu capital social para os 395.099.775 euros, depois de ter diminuído o capital em 1.072.413.675 euros.

No dia 12 de Maio, a PT tinha informado o mercado que fez o registo de um aumento de capital de 339 milhões de euros, o que elevou o capital total da operadora para 1,467 mil milhões de euros.

A PT Multimédia anunciou igualmente uma redução do capital em 219.458.747,88 euros para 30.909.682,80 euros, de acordo com um outro comunicado enviado à CMVM.

A PTM tinha aumentado o seu capital social no mesmo dia que a PT para os 250.368.430,68 euros.

Esta operação está relacionada com a operação harmónio que a PT pretende realizar com vista a libertar reservas, depois de ter anunciado um plano de remuneração aos accionistas para os próximos três anos, orçado em 3 mil milhões de euros.
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por Nyk » 30/6/2006 11:28

Banif atribui preço-alvo de 11 euros para PT com recomendação de compra

O Banif Investimento atribuiu um preço-alvo de 11 euros às acções da Portugal Telecom (PT), com recomendação de compra, na sequência de uma revisão das expectativas para 2005- 2008 fornecidas pela empresa, refere uma nota de `research` divulgada hoje.



Até agora, o banco de investimento tinha o preço-alvo e a recomendação sobre a PT em revisão.

"Revimos em alta a nossa avaliação para a PT, na sequência dos recentes acontecimentos relacionados com a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela Sonaecom, particularmente as expectativas revistas para 2005-2008 fornecidas pela PT", refere a analista Teresa Martinho, na nota de `research`.

O Banif Investimento refere que, actualmente "é extremamente difícil prever as implicações da oferta da Soanecom sobre a PT, tendo em conta as decisões críticas mas ainda desconhecidas do regulador e do governo português".

Para a casa de investimento, "o âmbito especulativo da PT permanece forte, mas não parece estar ainda descontado na cotação actual".

Além disso, o Banif Investimento acredita que a oferta da Sonaecom "é baixa tendo em conta os fundamentais da PT".

A analista reviu também em alta a avaliação da PT Multimédia (PTM), para um novo preço-alvo de 10,22 euros, com recomendação de compra, melhorando a visão de curto prazo sobre a empresa.

"A maioria dos potenciais cenários envolvem uma elevada probabilidade de a PTM ser posta à venda, com a fila de oferentes a continuar a aumentar, desde empresas de media a operadores de rede fixa alternativos", refere a nota de research.

Mas, acima disto, a PTM "oferece uma combinação interessante de uma história de crescimento com uma política de remuneração potencialmente atractiva", acrescenta.
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por boxopen » 27/6/2006 19:06

Nyk Escreveu:PT admite rever a sua posição face à OPA se Sonaecom subir a oferta
A Portugal Telecom pode rever a sua posição relativamente à OPA lançada pela Sonaecom se esta revir em alta a contrapartida de 9,5 euros por cada acção, disse Henrique Granadeiro, chairman e CEO da PT.

Hehehe... é preciso lata!
Isto levanta-me é "só" uma dúvida. :twisted:

Caso os mercados descambem violentamente qual o pré-aviso do Ti Miro se quiser retirar a OPA?

Ah, já agora, dúvida "complementar"...
E nessa situação presumo que o CA da PT abre um guichetzinho ali nas Picoas para
trocar PT's pelo carcanhol da OPA, a todos os investidores entalad..., digo, interessados, né?

Ok, se não for muito custo, outra "dúvida"... e paga a PT ou pagam os elementos do CA?
Pronto, eu sei... isto claro não vai acontecer, mas é só para ficar esclarecido. Bigado. :twisted:
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por Nyk » 27/6/2006 18:29

Governo reitera empenho na defesa da «golden-share» na PT perante Bruxela
O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, reiterou hoje o empenho do Governo em defender a manutenção da «golden-share» do Estado na PT, questão que cujo debate Bruxelas deverá adiar por seis semanas.

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Jornal de Negócios com Lusa



O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, reiterou hoje o empenho do Governo em defender a manutenção da «golden-share» do Estado na PT, questão que cujo debate Bruxelas deverá adiar por seis semanas.

«As razões pela qual a ‘golden-share’ foi instituída são boas e portanto nós achamos que devem haver mecanismos que garantam defesa do Estado», afirmou hoje o ministro, à margem do lançamento do ViaCTT, novo serviço dos Correios.

«Procuraremos manter essa garantia», reforçou o ministro, rejeitando a ideia de que Bruxelas exige que o Governo deixe cair os «direitos especiais» na Portugal Telecom.

«O que dizem é que alguns pontos não são conformes» com a lei comunitária, afirmou o ministro.

Na semana passada, Oliver Drewes, porta-voz do comissário Europeu responsável pelo Mercado Interno e Serviços, revelou à agência Lusa, em Bruxelas, que o comissário Charlie Mccreevy vai propor uma prorrogação de seis semanas adicionais a Lisboa para apresentar novos argumentos antes de tomar a decisão de levar ou não Portugal a Tribunal por causa dos «direitos especiais» PT.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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por Nyk » 26/6/2006 18:09

PT admite rever a sua posição face à OPA se Sonaecom subir a oferta
A Portugal Telecom pode rever a sua posição relativamente à OPA lançada pela Sonaecom se esta revir em alta a contrapartida de 9,5 euros por cada acção, disse Henrique Granadeiro, chairman e CEO da PT.

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Jornal de Negócios com Reuters



A Portugal Telecom pode rever a sua posição relativamente à OPA lançada pela Sonaecom se esta revir em alta a contrapartida de 9,5 euros por cada acção, disse Henrique Granadeiro, chairman e CEO da PT.

Adiantou que o preço «não é o único elemento determinante mas é sem dúvida nenhuma para os accionistas um elemento muito importante».

Henrique Granadeiro, que falava aos jornalistas à margem de uma cerimónia que assinalava a cobertura total em banda larga do território nacional, disse que não há, actualmente, nenhuma razão para alterar a posição do conselho de administração à OPA da Sonaecom, «uma oferta que não é conveniente para os nossos accionistas» e que «eles devem rejeitar».

O chairman e CEO da PT disse que o conselho de administração nunca foi consultado, nem se pronunciou se gostaria que o Governo se pronunciasse sobre a OPA da Sonaecom antes da Autoridade da Concorrência (AdC) emitir a sua opinião sobre o projecto de concentração entre a Sonaecom e a PT.

Adiantou que tem «uma relação pessoal bastante boa com o Eng. Belmiro» mas que «agora estão em sectores opostos» e que compete à PT elucidar os seus accionistas, tanto internamente, como no exterior, sobre as razões que levaram o conselho de administração a considerar a OPA da Sonae hostil e a rejeitá-la.

«Se eles [Sonaecom] revirem o preço, logo se verá. O preço não é o único elemento determinante mas é sem dúvida nenhuma para os accionistas um elemento muito importante», disse Henrique Granadeiro.

O chairman da PT adiantou que o actual momento é de «esperar para ver» e que «não é tempo da administração da PT se pôr em bicos de pés», não adiantando se a PT estaria disposta em melhorar a remuneração aos accionistas relativamente aos três mil milhões de euros, a três anos, anunciados quando deu a resposta à OPA lançada pela Sonaecom.

«Não sei se a OPA se vai realizar ou não porque está dependente da decisão dos reguladores», disse Henrique Granadeiro.

A Sonaecom anunciou, a 6 de Fevereiro, o lançamento de uma OPA sobre o capital da PT, oferecendo 9,5 euros por cada acção e cinco mil euros por cada obrigação convertível, o que avalia a operadora em cerca de 11,1 mil milhões de euros.

Anunciou, também, outra oferta sobre a PT Multimédia, controlada em 58% pela PT, com uma contrapartida de 9,03 euros por acção.

O Estado detém uma «golden-share» de 500 acções na PT, tendo ainda indirectamente cerca de 7% do capital da operadora de telecomunicações através de empresas do Estado.

A Sonaecom impõe como condição para o sucesso da OPA a autorização da fusão entre as operadoras móveis dos dois grupos, a TMN e a Optimus, com uma quota de mercado de cerca de 65% e a obtenção de mais de 50% do capital da PT e da PTM.

A AdC decidiu avançar para investigação aprofundada esta operação de concentração uma vez que detectou situações que poderiam pôr em causa a concorrência, estando actualmente a negociar com a Sonaecom os «remédios» necessários para deixar passar a operação.

Henrique Granadeiro disse que a PT não está vendedora de activos, mantendo uma estratégia de crescimento internacional, com as atenções apontadas para a África, Ásia e América Latina.

«A PT não pode deixar de ter uma presença de crescimento em África, Ásia e América Latina», disse Granadeiro, adiantando que a empresa prossegue o objectivo de que 50% do EBITDA seja gerado pelas operações internacionais.

O chairman da PT disse que não fazia comentários a notícias, não confirmadas, de que a Telefónica já teria acordado com a Sonaecom a venda a esta da sua posição no incumbente nacional, enquanto aquela alienaria as posições detidas na brasileira Vivo e na marroquina Méditel.


Disse que a PT tem mantido contactos com a Telefónica mas também com outros accionistas, nacionais e estrangeiros, no âmbito da OPA em curso.

«É público que tenho falado com a Telefónica, mas tenho falado com muitos accionistas», disse Granadeiro.

«Nós fazemos ‘road shows’ para passar a nossa posição, a Sonaecom faz ‘road shows’ junto dos nossos accionistas para fazer passar a deles», disse.

O CEO da PT voltou a reafirmar que, oficialmente, não foi contactado por nenhum interessado em lançar uma oferta concorrente à da Sonaecom, nem tão pouco pelo grupo de «private equities» onde se inclui Pais do Amaral que já anunciou publicamente o seu interesse em estudar uma oferta alternativa.
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por Nyk » 23/6/2006 19:09

ABN Amro reduz posição na Portugal Telecom para 1,28%
O ABN Amro reduziu a participação na Portugal Telecom (PT) para 1,28% do capital social da operadora nacional depois de uma operação de venda de acções a 12 de Junho. Em Maio, o banco controlava mais de 3%.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


O ABN Amro reduziu a participação na Portugal Telecom (PT) para 1,28% do capital social da operadora nacional depois de uma operação de venda de acções a 12 de Junho. Em Maio, o banco controlava mais de 3%.

«O ABN Amro Bank N.V. passou a deter um total de 14.465.663 acções da acções da Portugal Telecom, o que representa 1,28% do capital social e dos direitos de voto, na sequência da alienação de 10.759.548 acções realizada no dia 12 de Junho», de acordo com um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

O ABN Amro tinha reforçado a posição na PT entre 9 e 12 de Maio para os 3,64% do capital social e dos direitos de voto.
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por Nyk » 19/6/2006 21:46

Telecom: Deutsche Bank detém 0,73% da PT


Lisboa, 19 Jun (Lusa) - O Deutsche Bank reduziu de 2,07 por cento para 0,73 por cento a sua participação na Portugal Telecom, anunciou hoje a operadora de telecomunicações.

A redução foi feita a 14 de Junho, com a venda de 15 milhões de acções, passando o Deutsche Bank a deter perto de 8,2 milhões de acções, adianta a operadora em comunicado divulgado através da entidade reguladora do mercado de capitais (CMVM).

O banco de origem alemã tinha comprado a 9 de Junho 15 milhões de acções da Portugal Telecom, aumentando então para 2,07 por cento a sua participação.
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por Nyk » 14/6/2006 8:31

PT fora do ‘ranking’ das 500 maiores empresas do mundo

José Pedro Luís



A recuperação do dólar face ao euro, a subida do petróleo e a onda de fusões e aquisições atiraram a maior empresa nacional para fora da lista do ‘financial times’.

A Portugal Telecom saiu do ‘ranking’ do “Financial Times” das 500 maiores empresas mundiais, apesar de ter a maior capitalização bolsista dos últimos três anos, o indicador de referência para a listagem. Esta saída deve-se essencialmente a três factores: uma subida global dos títulos das empresas, a recuperação do dólar face ao euro e o crescimento das petrolíferas e das mineiras (factor influenciado pela subida do preço do crude e dos metais no mercado mundial). Em 2004, a maior empresa nacional ocupou o 382º lugar, tendo caído para o 457º em 2005.
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por Nyk » 14/6/2006 8:13

PT investe 200 milhões de euros no cabo para chegar a 3,2 milhões de lares em 2007
Com o objectivo de chegar ao final do ano com mais de 80% da população coberta através da sua rede de cabo, a Portugal Telecom planeia investir 100 milhões de euros no desenvolvimento desta infra-estrutura até ao final de 2006, pretendendo repetir este montante de investimento na rede de cabo no próximo ano.

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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt


Com o objectivo de chegar ao final do ano com mais de 80% da população coberta através da sua rede de cabo, a Portugal Telecom planeia investir 100 milhões de euros no desenvolvimento desta infra-estrutura até ao final de 2006, pretendendo repetir este montante de investimento na rede de cabo no próximo ano.

Para o final de Dezembro próximo, o objectivo passa por ter cobertos mais 300 mil lares (em comparação com os 2,69 milhões cobertos no final de Março deste ano) e, para o final de 2007, o objectivo passa por elevar a cobertura até aos 3,2 milhões de lares nacionais, apurou o Jornal de negócios junto da operadora.
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por Nyk » 12/6/2006 8:03

Granadeiro recorre a índice Hirschman para contestar AdC
Regra da concorrência inviabiliza fusão entre Optimus e TMN
A resposta enviada pela PT ao princípio de decisão da Autoridade da Concorrência de avançar para investigação aprofundada, recorre ao índice utilizado pelos reguladores de concorrência da União Europeia, para “chamar a atenção” de Abel Mateus que a fusão TMN/Optimus pressupõe um nível de poder de mercado dez vezes superior ao permitido.

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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt


A resposta enviada pela Portugal Telecom ao princípio de decisão da Autoridade da Concorrência de avançar para investigação aprofundada, recorre ao índice utilizado pelos reguladores de concorrência da União Europeia, para "chamar a atenção" de Abel Mateus que a fusão TMN/Optimus pressupõe um nível de poder de mercado dez vezes superior ao permitido pela UE, soube o Jornal de Negócios.

Este índice é o Herfindahl-Hirschman e, no conjunto das linhas gerais definidas pela UE para a análise a fusões horizontais, é recomendada a sua utilização, assim como o seu "delta", para se avaliar o impacto de uma fusão na concorrência de um mercado.

O índice calcula-se através da soma dos quadrados das quotas de mercado das empresas nele presentes e a sua evolução ("delta") "pode dar uma indicação inicial da pressão competitiva de um mercado após a fusão" diz a UE.
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por Nyk » 8/6/2006 7:39

Hoje no Jornal de Negócios
PT prepara nova resposta à OPA com o aumento da dívida em 155%
A Portugal Telecom já está a preparar uma defesa mais agressiva à OPA lançada pela Sonaecom, segundo apurou o Jornal de Negócios.

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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt


A Portugal Telecom já está a preparar uma defesa mais agressiva à OPA lançada pela Sonaecom, segundo apurou o Jornal de Negócios.

A maior operadora de telecomunicações nacional, no final de Julho, e caso a Autoridade da Concorrência (AdC) venha a dar luz verde à fusão entre as operadoras TMN e Optimus, está disposta a elevar o rácio da dívida líquida sobre o EBITDA até 4 vezes, contra os actuais 1,6 vezes.
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