Portugal Telecom - Tópico Geral
A vivo só é galinha se a situação se resolver - um dos dois tem que sair.
Estando a guerra aberta, nunca a empresa cumprirá com o seu potencial se não resolver a liderança.
Se a PT não consegue comprar, então aproveite o prémio e venda rapidamente.
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AlphaDraconisEP Escreveu:jrnabolsa Escreveu:AlphaDraconisEP Escreveu:AlphaDraconisEP Escreveu:Qual o impacto na cotação da PT em caso de venda da vivo por 6,5 mil milhões de euros?
E se não houver venda, ou seja se a Telefónica desistir da VIVO?
BT
Se a Vivo for vendida já a 30 Junho a cotação da PT sobe em virtude do "apetite" pelo dividendo extra e sabendo que a Telefónica deverá ir ás compras da % de acções que estão no acordo e que entretanto "vendeu".
Se não houver venda no dia 30 Junho a Telefónica deve subir o valor e então dá a venda, o que deverá fazer subir a cotação da PT.
Só se a Telefónica desistir da Vivo a cotação da PT deverá descer.
Faz sentindo estas minhas ideias????
Parece-me fazer sentido. Mas porque baixar a cotação? Afinal a VIVO não é a "galinha dos ovos de ouro"? cumpts
Pela cotação da PT poder estar acima do valor dela com a VIVO incluida.
Bom dia. Pouco antes da OPA a PT andou pelos 8-9€. cumpts
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jrnabolsa Escreveu:AlphaDraconisEP Escreveu:AlphaDraconisEP Escreveu:Qual o impacto na cotação da PT em caso de venda da vivo por 6,5 mil milhões de euros?
E se não houver venda, ou seja se a Telefónica desistir da VIVO?
BT
Se a Vivo for vendida já a 30 Junho a cotação da PT sobe em virtude do "apetite" pelo dividendo extra e sabendo que a Telefónica deverá ir ás compras da % de acções que estão no acordo e que entretanto "vendeu".
Se não houver venda no dia 30 Junho a Telefónica deve subir o valor e então dá a venda, o que deverá fazer subir a cotação da PT.
Só se a Telefónica desistir da Vivo a cotação da PT deverá descer.
Faz sentindo estas minhas ideias????
Parece-me fazer sentido. Mas porque baixar a cotação? Afinal a VIVO não é a "galinha dos ovos de ouro"? cumpts
Pela cotação da PT poder estar acima do valor dela com a VIVO incluida.
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AlphaDraconisEP Escreveu:AlphaDraconisEP Escreveu:Qual o impacto na cotação da PT em caso de venda da vivo por 6,5 mil milhões de euros?
E se não houver venda, ou seja se a Telefónica desistir da VIVO?
BT
Se a Vivo for vendida já a 30 Junho a cotação da PT sobe em virtude do "apetite" pelo dividendo extra e sabendo que a Telefónica deverá ir ás compras da % de acções que estão no acordo e que entretanto "vendeu".
Se não houver venda no dia 30 Junho a Telefónica deve subir o valor e então dá a venda, o que deverá fazer subir a cotação da PT.
Só se a Telefónica desistir da Vivo a cotação da PT deverá descer.
Faz sentindo estas minhas ideias????
Parece-me fazer sentido. Mas porque baixar a cotação? Afinal a VIVO não é a "galinha dos ovos de ouro"? cumpts
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Finantial Times Escreveu:Doubts cast over Telefónica disposal
Portugal Telecom on Thursday cast doubt on whether Telefónica would succeed in its attempt to buy the Portuguese telecoms company out of their Brazilian mobile phone joint venture.
Zeinal Bava, Portugal Telecom’s chief executive, questioned the validity of Telefónica’s sale of an 8 per cent stake in the Portuguese company. The Spanish telecoms group is hoping the unidentified new owners of the Portugal Telecom shares will be able to vote in favour of its €6.5bn ($7.9bn) offer to buy the Portuguese company out of Vivo, Brazil’s largest mobile phone operator.
But Mr Bava claimed that Telefónica’s disposal of the 8 per cent stake did not appear to constitute an effective sale that carried voting rights because the transaction was linked to derivative contracts called equity swaps.
“In footballing terms, Telefónica appears to be offside and we will have to see what the referee decides,” he said.
The Portuguese stock market regulator is examining Telefónica’s sale of the 8 per cent stake to determine whether the Portugal Telecom shares it disposed of carry voting rights.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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VIVO com mais clientes vale mais para além da valorização que o real tem tido 
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Vivo reforça liderança com mais de um milhão de novos clientes em Maio
A “guerra” entre a PT e a Telefónica pelo controlo da Vivo não está para já a ter efeitos na actividade da empresa. Em Maio a operadora móvel conquistou mais de um milhão de novos clientes, reforçando a posição de liderança no mercado.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A “guerra” entre a PT e a Telefónica pelo controlo da Vivo não está para já a ter efeitos na actividade da empresa. Em Maio a operadora móvel conquistou mais de um milhão de novos clientes, reforçando a posição de liderança no mercado.
De acordo com os dados hoje divulgados pela Anatel, a Vivo chegou a Maio com 55.563.938 clientes, depois de nesse mês ter angariado 1,08 milhões de novos utilizadores. O número de clientes da Viço é agora mais de 20% superior ao registado em Maio do ano passado.
Com este resultado a Vivo reforçou a liderança no mercado, com uma quota de 30,25%, alargando a distância para a Claro, que baixou de 25,47% para 25,41%. Em terceiro lugar surge a TIM (23,84%) e em quarto a Oi (20,15%).
Segundo o regulador, as operadoras móveis brasileiras angariaram 2.945.406 de novos clientes em Maio (mais de um terço foi conquistado pela Vivo). Há agora 183,7 milhões de brasileiros com telemóvel, o que representa uma taxa de penetração de 95,26%.
Nos primeiros cinco meses do ano o número de novos clientes totaliza já perto de 10 milhões.
Estes dados podem reforçar a tese da administração da Portugal Telecom, de que o valor oferecido pela Telefónica não reflecte o valor que a empresa tem para a empresa espanhola.
in http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=431797
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Vivo reforça liderança com mais de um milhão de novos clientes em Maio
A “guerra” entre a PT e a Telefónica pelo controlo da Vivo não está para já a ter efeitos na actividade da empresa. Em Maio a operadora móvel conquistou mais de um milhão de novos clientes, reforçando a posição de liderança no mercado.
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Nuno Carregueiro
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A “guerra” entre a PT e a Telefónica pelo controlo da Vivo não está para já a ter efeitos na actividade da empresa. Em Maio a operadora móvel conquistou mais de um milhão de novos clientes, reforçando a posição de liderança no mercado.
De acordo com os dados hoje divulgados pela Anatel, a Vivo chegou a Maio com 55.563.938 clientes, depois de nesse mês ter angariado 1,08 milhões de novos utilizadores. O número de clientes da Viço é agora mais de 20% superior ao registado em Maio do ano passado.
Com este resultado a Vivo reforçou a liderança no mercado, com uma quota de 30,25%, alargando a distância para a Claro, que baixou de 25,47% para 25,41%. Em terceiro lugar surge a TIM (23,84%) e em quarto a Oi (20,15%).
Segundo o regulador, as operadoras móveis brasileiras angariaram 2.945.406 de novos clientes em Maio (mais de um terço foi conquistado pela Vivo). Há agora 183,7 milhões de brasileiros com telemóvel, o que representa uma taxa de penetração de 95,26%.
Nos primeiros cinco meses do ano o número de novos clientes totaliza já perto de 10 milhões.
Estes dados podem reforçar a tese da administração da Portugal Telecom, de que o valor oferecido pela Telefónica não reflecte o valor que a empresa tem para a empresa espanhola.
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AlphaDraconisEP Escreveu:Qual o impacto na cotação da PT em caso de venda da vivo por 6,5 mil milhões de euros?
E se não houver venda, ou seja se a Telefónica desistir da VIVO?
BT
Se a Vivo for vendida já a 30 Junho a cotação da PT sobe em virtude do "apetite" pelo dividendo extra e sabendo que a Telefónica deverá ir ás compras da % de acções que estão no acordo e que entretanto "vendeu".
Se não houver venda no dia 30 Junho a Telefónica deve subir o valor e então dá a venda, o que deverá fazer subir a cotação da PT.
Só se a Telefónica desistir da Vivo a cotação da PT deverá descer.
Faz sentindo estas minhas ideias????
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AlphaDraconisEP Escreveu:Telefónica garante à CMVM que não tem qualquer direito sobre as acções da PT que vendeu
A Telefónica garantiu à CMVM não ter qualquer direito sobre as acções que vendeu da Portugal Telecom, apurou o Negócios.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
A Telefónica garantiu à CMVM não ter qualquer direito sobre as acções que vendeu da Portugal Telecom, apurou o Negócios.
Num documento, a que o Negócios teve acesso, a Telefónica garante que não consegue confirmar quem foram os investidores que ficaram com as acções vendidas em cinco blocos entre 17 e 21 de Junho.
Essas vendas foram feitas, diz a Telefónica, através de intermediários financeiros, por isso não pode confirmar quem ficou com as acções.
A Telefónica garante, ainda, nesse documento que não há contratos feitos sobre essas acções, nem de recompra, nem outro tipo de opção de compra. A Telefónica optou por fazer equity swaps para “mitigar o risco financeiro da Telefónica, associado ao potencial aumento da cotação das acções da PT, num contexto em que a PT exerça a opção de compra de 10% da PT contemplado na proposta”. É que a Telefónica, tal como já hoje o Negócios avança, necessita de comprar acções da PT no mercado para cumprir com essa promessa.
Nos esclarecimentos prestados à CMVM, a Telefónica garante, finalmente, “não ter, directa ou indirectamente, acordos escritos ou verbais com terceiros para o exercício dos direitos de voto na PT”. A Telefónica diz que o racional da venda tem a ver com a possibilidade de ter mais accionistas a votarem na assembleia-geral, estando confiante de que exercerão o seu voto a favor da venda da Vivo. A Telefónica colocou a sua posição no mercado para que os investidores possam votar “livremente”, de outra forma uma “parte substancial de acções da PT seriam provavelmente inibidas de votar”.
in http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=431755
Garantir não chega.
Anulação da AG já! Até prova em contrário.
A TLF está em maus lençóis.
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Telefónica garante à CMVM que não tem qualquer direito sobre as acções da PT que vendeu
A Telefónica garantiu à CMVM não ter qualquer direito sobre as acções que vendeu da Portugal Telecom, apurou o Negócios.
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Alexandra Machado
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A Telefónica garantiu à CMVM não ter qualquer direito sobre as acções que vendeu da Portugal Telecom, apurou o Negócios.
Num documento, a que o Negócios teve acesso, a Telefónica garante que não consegue confirmar quem foram os investidores que ficaram com as acções vendidas em cinco blocos entre 17 e 21 de Junho.
Essas vendas foram feitas, diz a Telefónica, através de intermediários financeiros, por isso não pode confirmar quem ficou com as acções.
A Telefónica garante, ainda, nesse documento que não há contratos feitos sobre essas acções, nem de recompra, nem outro tipo de opção de compra. A Telefónica optou por fazer equity swaps para “mitigar o risco financeiro da Telefónica, associado ao potencial aumento da cotação das acções da PT, num contexto em que a PT exerça a opção de compra de 10% da PT contemplado na proposta”. É que a Telefónica, tal como já hoje o Negócios avança, necessita de comprar acções da PT no mercado para cumprir com essa promessa.
Nos esclarecimentos prestados à CMVM, a Telefónica garante, finalmente, “não ter, directa ou indirectamente, acordos escritos ou verbais com terceiros para o exercício dos direitos de voto na PT”. A Telefónica diz que o racional da venda tem a ver com a possibilidade de ter mais accionistas a votarem na assembleia-geral, estando confiante de que exercerão o seu voto a favor da venda da Vivo. A Telefónica colocou a sua posição no mercado para que os investidores possam votar “livremente”, de outra forma uma “parte substancial de acções da PT seriam provavelmente inibidas de votar”.
in http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=431755
A Telefónica garantiu à CMVM não ter qualquer direito sobre as acções que vendeu da Portugal Telecom, apurou o Negócios.
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A Telefónica garantiu à CMVM não ter qualquer direito sobre as acções que vendeu da Portugal Telecom, apurou o Negócios.
Num documento, a que o Negócios teve acesso, a Telefónica garante que não consegue confirmar quem foram os investidores que ficaram com as acções vendidas em cinco blocos entre 17 e 21 de Junho.
Essas vendas foram feitas, diz a Telefónica, através de intermediários financeiros, por isso não pode confirmar quem ficou com as acções.
A Telefónica garante, ainda, nesse documento que não há contratos feitos sobre essas acções, nem de recompra, nem outro tipo de opção de compra. A Telefónica optou por fazer equity swaps para “mitigar o risco financeiro da Telefónica, associado ao potencial aumento da cotação das acções da PT, num contexto em que a PT exerça a opção de compra de 10% da PT contemplado na proposta”. É que a Telefónica, tal como já hoje o Negócios avança, necessita de comprar acções da PT no mercado para cumprir com essa promessa.
Nos esclarecimentos prestados à CMVM, a Telefónica garante, finalmente, “não ter, directa ou indirectamente, acordos escritos ou verbais com terceiros para o exercício dos direitos de voto na PT”. A Telefónica diz que o racional da venda tem a ver com a possibilidade de ter mais accionistas a votarem na assembleia-geral, estando confiante de que exercerão o seu voto a favor da venda da Vivo. A Telefónica colocou a sua posição no mercado para que os investidores possam votar “livremente”, de outra forma uma “parte substancial de acções da PT seriam provavelmente inibidas de votar”.
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Como funcionam os contratos com que a Telefónica alienou a posição na PT
Os “equity swaps” são na prática um empréstimo temporário de um lote de acções, usado normalmente para apostar na queda da cotação ou parquear participações no capital de empresas. Quem recebe os título fica com os direitos jurídicos e económicos. Mas depende do que for acordado.
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André Veríssimo
averissimo@negocios.pt
Os “equity swaps” são na prática um empréstimo temporário de um lote de acções, usado normalmente para apostar na queda da cotação ou parquear participações no capital de empresas. Quem recebe os título fica com os direitos jurídicos e económicos. Mas depende do que for acordado.
Um bom exemplo para perceber como funcionam os “equity swaps” é a sua utilização para apostar na queda das acções. Estes contratos foram usados pelos investidores que fizeram “short selling” com títulos do BCP.
Nestas operações, quem pretende apostar na queda começa por pedir as acções emprestadas, por exemplo, a um banco que as detenha em carteira. Para isso faz um contrato de “equity swap”. O banco recebe um juro durante o período de empréstimo das acções, que tem por referência uma taxa de juro sem risco, como a Euribor ou Libor.
Na posse dos títulos, o investidor vende-os no mercado, espera que as acções caiam, e depois recompra-as para saldar o empréstimo junto do banco, ganhando a diferença. Desta maneira beneficia com a queda da cotação. Estes contratos envolvem sempre a prestação de garantias, para o caso de não haver devolução dos papéis a quem empresta, sendo à partida definida uma margem que varia em função da cotação.
E o que ganha quem cede os títulos? “Quem empresta as acções é remunerado com um juro, que de outra forma não receberia”, explica Octávio Viana, presidente da ATM Associação de Investidores. “É uma forma usada por quem tem posições estratégicas no capital de uma empresa, e portanto não se quer desfazer das acções, para conseguir algum retorno”, diz. “São operações vulgares no mercado. Os equity swaps podem envolver apenas fluxos financeiros, em que o que se troca são apenas ganhos e perdas”.
O “equity swap” que a Telefónica fez com o UBS e o “hedge fund” TPG sobre 8% do capital da Portugal Telecom destina-se a fazer um “parqueamento da posição”, afirma Octávio Viana.
Tratando-se de um contrato de empréstimo, quem fica com a titularidade das acções? O presidente da direcção da ATM explica que “a titularidade dos direitos económicos e jurídicos passam para a outra parte durante o período do empréstimo”. Ou seja, o investidor que recebe as acções emprestadas pode vendê-las e participar nas assembleias gerais.
No entanto, o contrato que é estabelecido pode conter cláusulas a prever condições específicas. “Em regra, quem empresta mantém o direito aos dividendos”, explica Octávio Viana. O mesmo pode acontecer em relação aos exercício dos direitos de voto em assembleia geral. O fim do empréstimo pode ou não ficar definido à partida. Ou pode ocorrer por opção de uma das partes. Os preços a que se fazem as transacções podem ficar ou não pré-definidos. “São contratos muito maleáveis”, diz o responsável da ATM.
in http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=431717
Os “equity swaps” são na prática um empréstimo temporário de um lote de acções, usado normalmente para apostar na queda da cotação ou parquear participações no capital de empresas. Quem recebe os título fica com os direitos jurídicos e económicos. Mas depende do que for acordado.
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André Veríssimo
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Os “equity swaps” são na prática um empréstimo temporário de um lote de acções, usado normalmente para apostar na queda da cotação ou parquear participações no capital de empresas. Quem recebe os título fica com os direitos jurídicos e económicos. Mas depende do que for acordado.
Um bom exemplo para perceber como funcionam os “equity swaps” é a sua utilização para apostar na queda das acções. Estes contratos foram usados pelos investidores que fizeram “short selling” com títulos do BCP.
Nestas operações, quem pretende apostar na queda começa por pedir as acções emprestadas, por exemplo, a um banco que as detenha em carteira. Para isso faz um contrato de “equity swap”. O banco recebe um juro durante o período de empréstimo das acções, que tem por referência uma taxa de juro sem risco, como a Euribor ou Libor.
Na posse dos títulos, o investidor vende-os no mercado, espera que as acções caiam, e depois recompra-as para saldar o empréstimo junto do banco, ganhando a diferença. Desta maneira beneficia com a queda da cotação. Estes contratos envolvem sempre a prestação de garantias, para o caso de não haver devolução dos papéis a quem empresta, sendo à partida definida uma margem que varia em função da cotação.
E o que ganha quem cede os títulos? “Quem empresta as acções é remunerado com um juro, que de outra forma não receberia”, explica Octávio Viana, presidente da ATM Associação de Investidores. “É uma forma usada por quem tem posições estratégicas no capital de uma empresa, e portanto não se quer desfazer das acções, para conseguir algum retorno”, diz. “São operações vulgares no mercado. Os equity swaps podem envolver apenas fluxos financeiros, em que o que se troca são apenas ganhos e perdas”.
O “equity swap” que a Telefónica fez com o UBS e o “hedge fund” TPG sobre 8% do capital da Portugal Telecom destina-se a fazer um “parqueamento da posição”, afirma Octávio Viana.
Tratando-se de um contrato de empréstimo, quem fica com a titularidade das acções? O presidente da direcção da ATM explica que “a titularidade dos direitos económicos e jurídicos passam para a outra parte durante o período do empréstimo”. Ou seja, o investidor que recebe as acções emprestadas pode vendê-las e participar nas assembleias gerais.
No entanto, o contrato que é estabelecido pode conter cláusulas a prever condições específicas. “Em regra, quem empresta mantém o direito aos dividendos”, explica Octávio Viana. O mesmo pode acontecer em relação aos exercício dos direitos de voto em assembleia geral. O fim do empréstimo pode ou não ficar definido à partida. Ou pode ocorrer por opção de uma das partes. Os preços a que se fazem as transacções podem ficar ou não pré-definidos. “São contratos muito maleáveis”, diz o responsável da ATM.
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Bava duvida que Telefónica tenha vendido acções da PT
24.06.2010 - 11:22 Por Ana Brito
publico.pt
O presidente executivo da PT acusou hoje a Telefónica de ter montado “um esquema financeiro” com a redução da participação na operadora, de dez para 8 por cento, e diz que é à CMVM que compete decidir se a empresa espanhola mentiu ao mercado.
“Não sei se a Telefónica vendeu ou não, o que me parece é que fez um esquema financeiro envolvendo um equity swap e não sei se tecnicamente isso se afigura como uma venda efectiva”, afirmou hoje o CEO da PT, Zeinal Bava, num evento organizado pelo “Jornal de Negócios”.
“Em linguagem futebolística, diria que há aqui um fora de jogo, mas vamos ver o que o árbitro decide”, comentou o gestor.
Bava reforçou que “tem de ser a CMVM a decidir” se a Telefónica mentiu ao mercado e admitiu ainda a possibilidade de os parceiros espanhóis terem ultrapassado o limite estatutário dos dez por cento do capital e direitos de voto na PT através de posições indirectas, detidas via fundos.
“Ficaria surpreendido que tivessem mais de dez por cento, porque são uma empresa de grande prestígio internacional, mas fica a dúvida”, afirmou.
A Telefónica garantiu ontem,que reduziu a sua participação na PT para 2,02 por cento do capital social e direitos de voto na operadora portuguesa, uma manobra que foi vista como uma forma de contornar o provável impedimento de votar na AG da próxima semana para decidir a venda da Vivo.
Pouco depois do esclarecimento da Telefónica à CMVM, o banco suíço UBS (assessor dos espanhóis no processo de luta pela Vivo) anunciou ter reforçado a sua participação na PT para 5,84 por cento, e a gestora de fundos internacional TPG divulgou uma posição de 4,24 por cento na operadora portuguesa.
Já hoje, o grupo espanhol esclareceu que reduziu a sua participação na PT através de contratos de equity swap, realizados em três dias diferentes: 17, 18 e 21 de Junho.
24.06.2010 - 11:22 Por Ana Brito
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O presidente executivo da PT acusou hoje a Telefónica de ter montado “um esquema financeiro” com a redução da participação na operadora, de dez para 8 por cento, e diz que é à CMVM que compete decidir se a empresa espanhola mentiu ao mercado.
“Não sei se a Telefónica vendeu ou não, o que me parece é que fez um esquema financeiro envolvendo um equity swap e não sei se tecnicamente isso se afigura como uma venda efectiva”, afirmou hoje o CEO da PT, Zeinal Bava, num evento organizado pelo “Jornal de Negócios”.
“Em linguagem futebolística, diria que há aqui um fora de jogo, mas vamos ver o que o árbitro decide”, comentou o gestor.
Bava reforçou que “tem de ser a CMVM a decidir” se a Telefónica mentiu ao mercado e admitiu ainda a possibilidade de os parceiros espanhóis terem ultrapassado o limite estatutário dos dez por cento do capital e direitos de voto na PT através de posições indirectas, detidas via fundos.
“Ficaria surpreendido que tivessem mais de dez por cento, porque são uma empresa de grande prestígio internacional, mas fica a dúvida”, afirmou.
A Telefónica garantiu ontem,que reduziu a sua participação na PT para 2,02 por cento do capital social e direitos de voto na operadora portuguesa, uma manobra que foi vista como uma forma de contornar o provável impedimento de votar na AG da próxima semana para decidir a venda da Vivo.
Pouco depois do esclarecimento da Telefónica à CMVM, o banco suíço UBS (assessor dos espanhóis no processo de luta pela Vivo) anunciou ter reforçado a sua participação na PT para 5,84 por cento, e a gestora de fundos internacional TPG divulgou uma posição de 4,24 por cento na operadora portuguesa.
Já hoje, o grupo espanhol esclareceu que reduziu a sua participação na PT através de contratos de equity swap, realizados em três dias diferentes: 17, 18 e 21 de Junho.
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Nesta noticia do Economico ( http://economico.sapo.pt/noticias/pt-en ... 92784.html) diz que a PT avançou 0,16 para 8,92 mas a informação que eu tinha era que a PT baixou para 8,920 pois no dia anterior tinha fechado mais alto nos 8,934.
Sou eu que estou errado ou o Económico enganou-se???
BT
Sou eu que estou errado ou o Económico enganou-se???
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HU Escreveu:Alguém faz a mínima ideia de como a Telefónica poderá cumprir com a sua proposta de venda da sua participação directa (8,5%)à PT ou a quem esta indicar, no caso de a proposta de aquisição dos 50 % da Brasicel ser aceite ?
Ou compra as acções no mercado, ou vai buscar as dela de volta ou dá o dinheiro correspondente......, digo eu.
BT
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Estrutura accionista da PT, neste momento.
Com a venda dos 8% que a Telefónica detinha na Portugal Telecom, a operadora nacional passou a deter uma nova estrutura accionista.
Accionistas Posição
Grupo Espírito Santo 7,99%
Brandes Investment Partners 7,89%
Grupo Caixa Geral de Depósitos 7,30%
RS Holding 6,77%
UBS 5,84%
TPG-Axon Capital Management 4,24%
Barclays Plc 2,48%
Deutsche Bank AG 2,36%
BlackRock Inc. 2,35%
Controlinveste 2,28%
Norges Bank 2,13%
Telefónica * 2,02%
Grupo Visabeira 2,01%
* A Telefónica, que era a maior accionista da PT com 10% do capital, comunicou hoje ao mercado que vendeu 8%, passando assim a deter 2,02% do capital social e respectivos direitos de voto da operadora nacional. UBS reforça posição e TPG entra na estrutura accionista
in http://economico.sapo.pt/noticias/a-nov ... 92779.html
Com a venda dos 8% que a Telefónica detinha na Portugal Telecom, a operadora nacional passou a deter uma nova estrutura accionista.
Accionistas Posição
Grupo Espírito Santo 7,99%
Brandes Investment Partners 7,89%
Grupo Caixa Geral de Depósitos 7,30%
RS Holding 6,77%
UBS 5,84%
TPG-Axon Capital Management 4,24%
Barclays Plc 2,48%
Deutsche Bank AG 2,36%
BlackRock Inc. 2,35%
Controlinveste 2,28%
Norges Bank 2,13%
Telefónica * 2,02%
Grupo Visabeira 2,01%
* A Telefónica, que era a maior accionista da PT com 10% do capital, comunicou hoje ao mercado que vendeu 8%, passando assim a deter 2,02% do capital social e respectivos direitos de voto da operadora nacional. UBS reforça posição e TPG entra na estrutura accionista
in http://economico.sapo.pt/noticias/a-nov ... 92779.html
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Sim, eu também acho que a telefónica tem mais do que 8% do lado dela. Falta saber em que condições.[/quote]
Boa tarde.
Resumindo e baralhando, os Espanhóis querem fazer-nos a folha...parece-me haver aqui uma certa dose de patriotismo...já ganhamos algumas batalhas noutros tempos...
O Zeinal Bava tem-se revelado um indivíduo inteligente, não me parece que não estivesse a contar com isto e deve ter certamente os seus trunfos.
Penso que o valor das acções se vai mantendo pelos valores actuais, a não ser que haja algum imprevisto. cumpts
Boa tarde.
Resumindo e baralhando, os Espanhóis querem fazer-nos a folha...parece-me haver aqui uma certa dose de patriotismo...já ganhamos algumas batalhas noutros tempos...
O Zeinal Bava tem-se revelado um indivíduo inteligente, não me parece que não estivesse a contar com isto e deve ter certamente os seus trunfos.
Penso que o valor das acções se vai mantendo pelos valores actuais, a não ser que haja algum imprevisto. cumpts
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