Portugal Telecom - Tópico Geral
Para financiar actividade
PT emite 750 milhões em obrigações permutáveis em acções
A Portugal Telecom anunciou hoje que vai realizar uma emissão de obrigações convertíveis em acções, no montante máximo de até 750 milhões de euros. O encaixe com a operação será utilizado no financiamento da actividade da empresa, sendo que para tal a PT admite recorrer a outras fontes de financiamento.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Portugal Telecom anunciou hoje que vai realizar uma emissão de obrigações convertíveis em acções, no montante máximo de até 750 milhões de euros. O encaixe com a operação será utilizado no financiamento da actividade da empresa, sendo que para tal a PT admite recorrer a outras fontes de financiamento.
Num comunicado a PT refere que "pretende realizar uma oferta de obrigações permutáveis com vencimento em 2014 dirigida a investidores qualificados portugueses e internacionais no montante de até 750 milhões de euros".
Estes títulos serão convertíveis em acções da Portugal Telecom, terão uma maturidade de sete anos, devendo ser emitidos com um cupão de entre 3,875% e 4,375% por ano e o preço de conversão deverá ser fixado com um prémio de entre 35% e 40% da cotação média ponderada pelo volume das acções ordinárias da Portugal Telecom entre o lançamento e a fixação do preço da oferta.
Ou seja, os detentores das obrigações receberão um juro entre 3,875% e 4,375% ao ano, ficando com a possibilidade de converter os títulos em acções da PT, dentro de sete anos, com uma cotação entre 35% e 40% acima da que vier a ser fixada.
Contudo, a PT diz que tem o direito de reembolsar a totalidade das obrigações permutáveis existentes após decorridos três anos sobre a data da conclusão da Oferta no caso de as acções da Portugal Telecom transaccionarem a 130% ou mais do preço de conversão então em vigor para o período em causa.
O preço das obrigações deverá ser fixado ainda hoje e o período da oferta terminar a 28 de Agosto.
A empresa de Henrique Granadeiro refere que o encaixe líquido desta emissão "será utilizado no financiamento da actividade em geral da Portugal Telecom", admitindo também que "poderá equacionar, como parte da sua estratégia de financiamento, e
dependendo das condições de mercado, recorrer a outras fontes de financiamento, consoante as oportunidades existentes, durante o ano de 2007, incluindo no futuro próximo".
O Banco Espírito Santo de Investimento, Merrill Lynch International e Morgan Stanley são os Joint Bookrunners da Oferta (os "Bookrunners") e as obrigações serão cotadas na bolsa do Luxemburgo.
Esta emissão de obrigações em nada altera o plano de remuneração da PT aos accionistas. "A Portugal Telecom reitera o seu compromisso com o pacote de remuneração accionista anunciado em 20 de Fevereiro de 2007, o qual é constituído por um dividendo de 0,475 Euros por acção pago em Maio de 2007, um dividendo de 0,575 Euros por acção a pagar em 2008 e 2009, um share buyback no montante de 2,1 mil milhões de Euros aprovado e actualmente em execução (em 15 de Junho de 2007, 4,05% deste share buyback correspondente a 45.686.311 acções havia já sido executado) e o aprovado spin-off da PT Multimédia – Serviços de Telecomunicações e Multimédia, SGPS, S.A".
PT emite 750 milhões em obrigações permutáveis em acções
A Portugal Telecom anunciou hoje que vai realizar uma emissão de obrigações convertíveis em acções, no montante máximo de até 750 milhões de euros. O encaixe com a operação será utilizado no financiamento da actividade da empresa, sendo que para tal a PT admite recorrer a outras fontes de financiamento.
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Nuno Carregueiro
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A Portugal Telecom anunciou hoje que vai realizar uma emissão de obrigações convertíveis em acções, no montante máximo de até 750 milhões de euros. O encaixe com a operação será utilizado no financiamento da actividade da empresa, sendo que para tal a PT admite recorrer a outras fontes de financiamento.
Num comunicado a PT refere que "pretende realizar uma oferta de obrigações permutáveis com vencimento em 2014 dirigida a investidores qualificados portugueses e internacionais no montante de até 750 milhões de euros".
Estes títulos serão convertíveis em acções da Portugal Telecom, terão uma maturidade de sete anos, devendo ser emitidos com um cupão de entre 3,875% e 4,375% por ano e o preço de conversão deverá ser fixado com um prémio de entre 35% e 40% da cotação média ponderada pelo volume das acções ordinárias da Portugal Telecom entre o lançamento e a fixação do preço da oferta.
Ou seja, os detentores das obrigações receberão um juro entre 3,875% e 4,375% ao ano, ficando com a possibilidade de converter os títulos em acções da PT, dentro de sete anos, com uma cotação entre 35% e 40% acima da que vier a ser fixada.
Contudo, a PT diz que tem o direito de reembolsar a totalidade das obrigações permutáveis existentes após decorridos três anos sobre a data da conclusão da Oferta no caso de as acções da Portugal Telecom transaccionarem a 130% ou mais do preço de conversão então em vigor para o período em causa.
O preço das obrigações deverá ser fixado ainda hoje e o período da oferta terminar a 28 de Agosto.
A empresa de Henrique Granadeiro refere que o encaixe líquido desta emissão "será utilizado no financiamento da actividade em geral da Portugal Telecom", admitindo também que "poderá equacionar, como parte da sua estratégia de financiamento, e
dependendo das condições de mercado, recorrer a outras fontes de financiamento, consoante as oportunidades existentes, durante o ano de 2007, incluindo no futuro próximo".
O Banco Espírito Santo de Investimento, Merrill Lynch International e Morgan Stanley são os Joint Bookrunners da Oferta (os "Bookrunners") e as obrigações serão cotadas na bolsa do Luxemburgo.
Esta emissão de obrigações em nada altera o plano de remuneração da PT aos accionistas. "A Portugal Telecom reitera o seu compromisso com o pacote de remuneração accionista anunciado em 20 de Fevereiro de 2007, o qual é constituído por um dividendo de 0,475 Euros por acção pago em Maio de 2007, um dividendo de 0,575 Euros por acção a pagar em 2008 e 2009, um share buyback no montante de 2,1 mil milhões de Euros aprovado e actualmente em execução (em 15 de Junho de 2007, 4,05% deste share buyback correspondente a 45.686.311 acções havia já sido executado) e o aprovado spin-off da PT Multimédia – Serviços de Telecomunicações e Multimédia, SGPS, S.A".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Reduz para menos de 2%
Merrill Lynch deixa de ter participação qualificada na PT
A Merrill Lynch reduziu a posição na Portugal Telecom para uma percentagem inferior a 2%, deixando assim de ter uma participação qualificada na operadora, informou a PT em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Merrill Lynch reduziu a posição na Portugal Telecom para uma percentagem inferior a 2%, deixando assim de ter uma participação qualificada na operadora, informou a PT em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a Merrill Lynch International, "notificou a Portugal Telecom, que, em virtude de alienações de acções ordinárias da PT, efectuadas fora de mercado regulamentado, no dia 22 de Junho de 2007, passou a ser imputável a esta entidade uma participação inferior a 2% do capital social e dos direitos de voto na PT".
A participação anterior da Merrill Lynch era de 2,20%, depois de ter adquirido 3,1 milhões de acções da empresa.
A Merrill Lynch foi a empresa que assessorou a PT na defesa à oferta pública de aquisição (OPA) da Sonaecom. Segundo apurou o Jornal de Negócios na altura, a empresa terá comprado acções ou intermediado operações que envolveram títulos das duas empresas (PT e PTM) que estiveram envolvidas na OPA da Sonaecom.
Merrill Lynch deixa de ter participação qualificada na PT
A Merrill Lynch reduziu a posição na Portugal Telecom para uma percentagem inferior a 2%, deixando assim de ter uma participação qualificada na operadora, informou a PT em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Merrill Lynch reduziu a posição na Portugal Telecom para uma percentagem inferior a 2%, deixando assim de ter uma participação qualificada na operadora, informou a PT em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a Merrill Lynch International, "notificou a Portugal Telecom, que, em virtude de alienações de acções ordinárias da PT, efectuadas fora de mercado regulamentado, no dia 22 de Junho de 2007, passou a ser imputável a esta entidade uma participação inferior a 2% do capital social e dos direitos de voto na PT".
A participação anterior da Merrill Lynch era de 2,20%, depois de ter adquirido 3,1 milhões de acções da empresa.
A Merrill Lynch foi a empresa que assessorou a PT na defesa à oferta pública de aquisição (OPA) da Sonaecom. Segundo apurou o Jornal de Negócios na altura, a empresa terá comprado acções ou intermediado operações que envolveram títulos das duas empresas (PT e PTM) que estiveram envolvidas na OPA da Sonaecom.
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Portugal Telecom dice brasileña Vivo está interesada en Telemig
22/06/2007
LISBOA, jun 22 (Reuters) - El presidente ejecutivo de Portugal Telecom (PT), Henrique Granadeiro, dijo el viernes que el operador brasileño de móviles Vivo está interesado en su rival Telemig .
"Si va a haber una compra de Telemig será por Vivo. Telemig sería la extensión natural de Vivo", dijo a periodistas Granadeiro, durante una junta general de accionistas.
Vivo es una empresas de móviles de PT y la española Telefónica . Telefónica ha dicho que espera comprar la mitad que no posee de la compañía.
22/06/2007
LISBOA, jun 22 (Reuters) - El presidente ejecutivo de Portugal Telecom (PT), Henrique Granadeiro, dijo el viernes que el operador brasileño de móviles Vivo está interesado en su rival Telemig .
"Si va a haber una compra de Telemig será por Vivo. Telemig sería la extensión natural de Vivo", dijo a periodistas Granadeiro, durante una junta general de accionistas.
Vivo es una empresas de móviles de PT y la española Telefónica . Telefónica ha dicho que espera comprar la mitad que no posee de la compañía.
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CGD desistiu de pedir à PT indemnização de 50 milhões
21/06/2007
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) foi condenada a pagar mais de três milhões de euros a uma consultora (All2IT) que tinha sido contratada, durante a gestão de Mira Amaral, para realizar um estudo que permitisse ao banco público reduzir a factura de telecomunicações e incrementar a qualidade do serviço que lhe era fornecido pela Portugal Telecom (PT).
Segundo o "Público", a auditoria levou Mira Amaral a reclamar, da PT, uma indemnização da ordem dos 50 milhões de euros, mas a CGD viria a desistir do pedido, abrindo um contencioso com a All2IT (especializada em soluções de redução da factura de telecomunicações) que só agora terminou.
Em 2004, com base num trabalho realizado pela All2IT, vocacionada para optimizar as infra-estruturas de telecomunicações, Luís Mira Amaral (ex-presidente executivo da CGD) alegou que a empresa liderada então por Horta e Costa prestava um serviço deficiente e cobrava tarifas indevidas.
Depois de uma auditoria que envolveu os contratos celebrados entre a CGD e a PT, a All2IT concluiu que o valor pago à operadora não tinha correspondência com o serviço prestado (havia cobrança de chamadas telefónicas indevidas). E verificava-se ainda incumprimento dos níveis de qualidade do serviço (falhas frequentes na rede e problemas na largura da banda).
Os argumentos foram utilizados por Mira, para questionar a relação comercial com a PT e reclamar uma compensação de 49 milhões de euros. Segundo Mira este valor corresponderia à poupança potencial que a CGD teria obtido, se o serviço de telecomunicações respeitasse o contratualizado.
Quando a administração de Mira Amaral foi substituída, por uma liderada por Vítor Martins, a CGD abandonou o pedido de indemnização à PT e a All2IT ficou impossibilitada de receber.
21/06/2007
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) foi condenada a pagar mais de três milhões de euros a uma consultora (All2IT) que tinha sido contratada, durante a gestão de Mira Amaral, para realizar um estudo que permitisse ao banco público reduzir a factura de telecomunicações e incrementar a qualidade do serviço que lhe era fornecido pela Portugal Telecom (PT).
Segundo o "Público", a auditoria levou Mira Amaral a reclamar, da PT, uma indemnização da ordem dos 50 milhões de euros, mas a CGD viria a desistir do pedido, abrindo um contencioso com a All2IT (especializada em soluções de redução da factura de telecomunicações) que só agora terminou.
Em 2004, com base num trabalho realizado pela All2IT, vocacionada para optimizar as infra-estruturas de telecomunicações, Luís Mira Amaral (ex-presidente executivo da CGD) alegou que a empresa liderada então por Horta e Costa prestava um serviço deficiente e cobrava tarifas indevidas.
Depois de uma auditoria que envolveu os contratos celebrados entre a CGD e a PT, a All2IT concluiu que o valor pago à operadora não tinha correspondência com o serviço prestado (havia cobrança de chamadas telefónicas indevidas). E verificava-se ainda incumprimento dos níveis de qualidade do serviço (falhas frequentes na rede e problemas na largura da banda).
Os argumentos foram utilizados por Mira, para questionar a relação comercial com a PT e reclamar uma compensação de 49 milhões de euros. Segundo Mira este valor corresponderia à poupança potencial que a CGD teria obtido, se o serviço de telecomunicações respeitasse o contratualizado.
Quando a administração de Mira Amaral foi substituída, por uma liderada por Vítor Martins, a CGD abandonou o pedido de indemnização à PT e a All2IT ficou impossibilitada de receber.
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Encaixe dá para comprar Benfica
Berardo vende mais de 5 milhões de acções da Portugal Telecom
A Fundação José Berardo alienou mais de 5 milhões de acções da Portugal Telecom no passado dia 14 de Junho, deixando de ter uma participação qualificada no capital na operadora de telecomunicações. O encaixe com esta operação dá para financiar a compra da totalidade do Benfica.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Fundação José Berardo alienou mais de 5 milhões de acções da Portugal Telecom no passado dia 14 de Junho, deixando de ter uma participação qualificada no capital na operadora de telecomunicações. O encaixe com esta operação dá para financiar a compra da totalidade do Benfica.
O investidor que lançou uma OPA ao Benfica controla agora 1,83% do capital da PT.
Num comunicado a PT informa que "a Fundação José Berardo notificou a Portugal Telecom de que, em virtude da alienação de 5.423.801 acções representativas do capital social da PT, efectuada em sessão de mercado regulamentado no dia 14 de Junho de 2007, esta entidade passou a deter um total de 20.685.380 acções representativas de 1,83% do capital social e dos direitos de voto na PT".
Joe Berardo, antes desta operação, controlava 23.357.466 acções da Portugal Telecom, que representavam 2,07% do capital da operadora.
Encaixa mais de 50 milhões
O preço da venda de acções por parte de Joe Berardo não foi revelado. Tendo em conta o preço de fecho das acções a 14 de Junho (10,35 euros), Berardo terá encaixado 56 milhões de euros .
A venda foi efectuada precisamente no dia anterior ao do lançamento da OPA por parte de Joe Berardo sobre o Benfica. O encaixe que o empresário efectuou com a venda de acções da PT dá para financiar a aquisição da totalidade do capital da SAD encarnada.
A OPA incide apenas sobre as acções de categoria B (9 milhões), o que representa um investimento máximo de 31,5 milhões de euros. A compra da totalidade dos títulos (15 milhões) implicaria um investimento de 52,5 milhões de euros.
Berardo vende mais de 5 milhões de acções da Portugal Telecom
A Fundação José Berardo alienou mais de 5 milhões de acções da Portugal Telecom no passado dia 14 de Junho, deixando de ter uma participação qualificada no capital na operadora de telecomunicações. O encaixe com esta operação dá para financiar a compra da totalidade do Benfica.
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Nuno Carregueiro
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A Fundação José Berardo alienou mais de 5 milhões de acções da Portugal Telecom no passado dia 14 de Junho, deixando de ter uma participação qualificada no capital na operadora de telecomunicações. O encaixe com esta operação dá para financiar a compra da totalidade do Benfica.
O investidor que lançou uma OPA ao Benfica controla agora 1,83% do capital da PT.
Num comunicado a PT informa que "a Fundação José Berardo notificou a Portugal Telecom de que, em virtude da alienação de 5.423.801 acções representativas do capital social da PT, efectuada em sessão de mercado regulamentado no dia 14 de Junho de 2007, esta entidade passou a deter um total de 20.685.380 acções representativas de 1,83% do capital social e dos direitos de voto na PT".
Joe Berardo, antes desta operação, controlava 23.357.466 acções da Portugal Telecom, que representavam 2,07% do capital da operadora.
Encaixa mais de 50 milhões
O preço da venda de acções por parte de Joe Berardo não foi revelado. Tendo em conta o preço de fecho das acções a 14 de Junho (10,35 euros), Berardo terá encaixado 56 milhões de euros .
A venda foi efectuada precisamente no dia anterior ao do lançamento da OPA por parte de Joe Berardo sobre o Benfica. O encaixe que o empresário efectuou com a venda de acções da PT dá para financiar a aquisição da totalidade do capital da SAD encarnada.
A OPA incide apenas sobre as acções de categoria B (9 milhões), o que representa um investimento máximo de 31,5 milhões de euros. A compra da totalidade dos títulos (15 milhões) implicaria um investimento de 52,5 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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UE vota dia 27 se julga Lisboa por direitos especiais na PT
Bruxelas, 18 Jun (Lusa) - A Comissão Européia (braço executivo da União Européia) vai decidir na próxima semana, em 27 de junho, se levará o governo português a Tribunal por causa de direitos especiais na Portugal Telecom (detenção de golden-shares, ações que dão ao governo poder de veto), disse nesta segunda-feira fonte comunitária à Agência Lusa, em Bruxelas.
O caso de Lisboa faz parte de um pacote com centenas de outros "processos de infração" que o colégio de comissários europeus irá analisar.
O ministro luso que tutela as Comunicações, Mário Lino, já tinha dito em 22 de março que o governo português continua a defender os direitos especiais que tem na Portugal Telecom, estando pronto para enfrentar o tribunal.
"Ou as partes chegam a acordo ou esse assunto é dirimido por uma instância chamada tribunal que averiguará das razões de uma e outra parte", disse Lino na ocasião.
Lino defendeu que Lisboa deve manter os direitos especiais na PT por razões de "interesse nacional": Segurança das telecomunicações nacionais, obrigação de serviço público e posição da empresa no desenvolvimento tecnológico do país.
Para o comissário europeu responsável pelo Mercado Interno e Serviços, Charlie McCreevy, os direitos especiais detidos pelo Estado e entidades públicas na Portugal Telecom vão contra as regras do Tratado da Comunidade Européia no que diz respeito à livre circulação de capitais e direito de estabelecimento no território europeu.
Os responsáveis pela análise do caso português propõem que a Comissão Européia leve a questão para o Tribunal de Justiça das Comunidades Européias, em Luxemburgo, mas a decisão final cabe aos comissários europeus, que se reunirão em 27 de junho, diz a mesma fonte.
Acionista preferencial
O Estado português é acionista da Portugal Telecom, na qual detém uma participação preferencial constituída por 500 ações do tipo A e uma participação ordinária de 1,18% do capital.
As ações preferenciais conferem ao Estado, na prática, poder de veto sobre a escolha de um terço dos administradores da empresa, incluindo o presidente do conselho de administração.
Esta participação dá também ao Estado, na prática, poder de veto sobre a aplicação dos resultados do exercício, sobre a definição dos "princípios gerais de política de participações em sociedades" e, também, sobre "aquisições e alienações, nos casos em que aqueles princípios as condicionem à prévia autorização da assembléia-geral".
Bruxelas, 18 Jun (Lusa) - A Comissão Européia (braço executivo da União Européia) vai decidir na próxima semana, em 27 de junho, se levará o governo português a Tribunal por causa de direitos especiais na Portugal Telecom (detenção de golden-shares, ações que dão ao governo poder de veto), disse nesta segunda-feira fonte comunitária à Agência Lusa, em Bruxelas.
O caso de Lisboa faz parte de um pacote com centenas de outros "processos de infração" que o colégio de comissários europeus irá analisar.
O ministro luso que tutela as Comunicações, Mário Lino, já tinha dito em 22 de março que o governo português continua a defender os direitos especiais que tem na Portugal Telecom, estando pronto para enfrentar o tribunal.
"Ou as partes chegam a acordo ou esse assunto é dirimido por uma instância chamada tribunal que averiguará das razões de uma e outra parte", disse Lino na ocasião.
Lino defendeu que Lisboa deve manter os direitos especiais na PT por razões de "interesse nacional": Segurança das telecomunicações nacionais, obrigação de serviço público e posição da empresa no desenvolvimento tecnológico do país.
Para o comissário europeu responsável pelo Mercado Interno e Serviços, Charlie McCreevy, os direitos especiais detidos pelo Estado e entidades públicas na Portugal Telecom vão contra as regras do Tratado da Comunidade Européia no que diz respeito à livre circulação de capitais e direito de estabelecimento no território europeu.
Os responsáveis pela análise do caso português propõem que a Comissão Européia leve a questão para o Tribunal de Justiça das Comunidades Européias, em Luxemburgo, mas a decisão final cabe aos comissários europeus, que se reunirão em 27 de junho, diz a mesma fonte.
Acionista preferencial
O Estado português é acionista da Portugal Telecom, na qual detém uma participação preferencial constituída por 500 ações do tipo A e uma participação ordinária de 1,18% do capital.
As ações preferenciais conferem ao Estado, na prática, poder de veto sobre a escolha de um terço dos administradores da empresa, incluindo o presidente do conselho de administração.
Esta participação dá também ao Estado, na prática, poder de veto sobre a aplicação dos resultados do exercício, sobre a definição dos "princípios gerais de política de participações em sociedades" e, também, sobre "aquisições e alienações, nos casos em que aqueles princípios as condicionem à prévia autorização da assembléia-geral".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Alcatel-Lucent seleccionada pela PT para o seu serviço Triple Play meo
A Alcatel-Lucent anunciou hoje que foi seleccionada pela PT Comunicações para o seu serviço comercial de IPTV meo.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Alcatel-Lucent anunciou hoje que foi seleccionada pela PT Comunicações para o seu serviço comercial de IPTV meo.
O projecto inclui emissão de televisão e video on demand (VoD), apresentando uma "qualidade de resolução de alta definição", bem como um conjunto de características user-friendly, tais como um guia de programação electrónico intuitivo e a capacidade de pausar e voltar atrás numa emissão de televisão em directo.
Com a marca do conjunto de serviços meo do operador, a PT Comunicações pode oferecer aos seus clientes um pacote de triple play (IPTV, Internet de alta velocidade e Telefonia IP), com base na infraestrutura de rede de acesso de banda larga baseada em IP, na solução completa de integração de serviços, e na solução completa de vídeo, que assenta na plataforma Microsoft TV® IPTV Edition.
A solução da Alcatel-Lucent "permite um serviço a pedido e personalizado para cada cliente, possibilitando aos espectadores a criação da sua própria grelha de programação, e integra um interface OSS-BSS que facilita a integração entre os OSSs/BSSs da PT Comunicações e a plataforma da Microsoft TV® IPTV Edition", explica a Alcatel em comunicado.
A Alcatel-Lucent anunciou hoje que foi seleccionada pela PT Comunicações para o seu serviço comercial de IPTV meo.
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A Alcatel-Lucent anunciou hoje que foi seleccionada pela PT Comunicações para o seu serviço comercial de IPTV meo.
O projecto inclui emissão de televisão e video on demand (VoD), apresentando uma "qualidade de resolução de alta definição", bem como um conjunto de características user-friendly, tais como um guia de programação electrónico intuitivo e a capacidade de pausar e voltar atrás numa emissão de televisão em directo.
Com a marca do conjunto de serviços meo do operador, a PT Comunicações pode oferecer aos seus clientes um pacote de triple play (IPTV, Internet de alta velocidade e Telefonia IP), com base na infraestrutura de rede de acesso de banda larga baseada em IP, na solução completa de integração de serviços, e na solução completa de vídeo, que assenta na plataforma Microsoft TV® IPTV Edition.
A solução da Alcatel-Lucent "permite um serviço a pedido e personalizado para cada cliente, possibilitando aos espectadores a criação da sua própria grelha de programação, e integra um interface OSS-BSS que facilita a integração entre os OSSs/BSSs da PT Comunicações e a plataforma da Microsoft TV® IPTV Edition", explica a Alcatel em comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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PT e PTM reúnem accionistas
A semana que hoje se inicia marca o mais um passo institucional para o arranque na separação do grupo Portugal Telecom (PT). Irá realizar-se na quarta-feira, 20 de Julho, a assembleia-geral de accionistas da PT Multimédia, a qual será assinalada pela separação definitiva entre presidentes da "casa-mãe" PT e da actual "sub-holding", com vista à realização do anunciado "spin-off".
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
A semana que hoje se inicia marca o mais um passo institucional para o arranque na separação do grupo Portugal Telecom (PT). Irá realizar-se na quarta-feira, 20 de Julho, a assembleia-geral de accionistas da PT Multimédia, a qual será assinalada pela separação definitiva entre presidentes da "casa-mãe" PT e da actual "sub-holding", com vista à realização do anunciado "spin-off".
Será então de esperar que na próxima quarta-feira os accionistas da PTM dêem luz verde à substituição de Henrique Granadeiro no cargo de presidente do conselho de administração. O conhecido advogado Daniel Proença de Carvalho será "o senhor que se segue".
Esta separação entre presidentes tem como objectivo último a viabilização do processo de cisão da PTM, que pretende evitar potenciais conflitos de interesses. A assembleia-geral irá então eleger dois órgãos essenciais para o processo de cisão: o novo "chairman" e a comissão de auditoria, cujo nome proposto para a sua presidência é o do professor catedrático Victor Gonçalves.
Proença de Carvalho irá assim conduzir os destinos da empresa de telecomunicações durante o período entre 2007 e 2009, liderando todo o processo de separação da empresa da PT.
Recorde-se que o "spin-off" deverá realizar-se em meados de Setembro. Na agenda de trabalhos da assembleia-geral da empresa está ainda previsto o alargamento da composição do conselho de administração de 11 para 14 membros.
Passados dois dias da reunião magna da Multimédia, será a vez da PT reunir os seus accionistas. A assembleia-geral agendada para a próxima sexta-feira (22 de Julho) irá colocar sob votação a autorização para o conselho de administração efectuar um aumento de capital, sendo ainda eleitos os novos membros da comissão de auditoria e novos administradores.
A semana que hoje se inicia marca o mais um passo institucional para o arranque na separação do grupo Portugal Telecom (PT). Irá realizar-se na quarta-feira, 20 de Julho, a assembleia-geral de accionistas da PT Multimédia, a qual será assinalada pela separação definitiva entre presidentes da "casa-mãe" PT e da actual "sub-holding", com vista à realização do anunciado "spin-off".
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
A semana que hoje se inicia marca o mais um passo institucional para o arranque na separação do grupo Portugal Telecom (PT). Irá realizar-se na quarta-feira, 20 de Julho, a assembleia-geral de accionistas da PT Multimédia, a qual será assinalada pela separação definitiva entre presidentes da "casa-mãe" PT e da actual "sub-holding", com vista à realização do anunciado "spin-off".
Será então de esperar que na próxima quarta-feira os accionistas da PTM dêem luz verde à substituição de Henrique Granadeiro no cargo de presidente do conselho de administração. O conhecido advogado Daniel Proença de Carvalho será "o senhor que se segue".
Esta separação entre presidentes tem como objectivo último a viabilização do processo de cisão da PTM, que pretende evitar potenciais conflitos de interesses. A assembleia-geral irá então eleger dois órgãos essenciais para o processo de cisão: o novo "chairman" e a comissão de auditoria, cujo nome proposto para a sua presidência é o do professor catedrático Victor Gonçalves.
Proença de Carvalho irá assim conduzir os destinos da empresa de telecomunicações durante o período entre 2007 e 2009, liderando todo o processo de separação da empresa da PT.
Recorde-se que o "spin-off" deverá realizar-se em meados de Setembro. Na agenda de trabalhos da assembleia-geral da empresa está ainda previsto o alargamento da composição do conselho de administração de 11 para 14 membros.
Passados dois dias da reunião magna da Multimédia, será a vez da PT reunir os seus accionistas. A assembleia-geral agendada para a próxima sexta-feira (22 de Julho) irá colocar sob votação a autorização para o conselho de administração efectuar um aumento de capital, sendo ainda eleitos os novos membros da comissão de auditoria e novos administradores.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Bom, o pessoal anda distraido, mas a PT desde a última vez que olhei para ela, quando tinha quebrado um canal ascendente, recuperou e agora está a testar máximos. Na sexta feira, estive a olhar para os Cofs e houve enormes vendas (e compras claro) a 10,39, acabando por não conseguir romper. Um fecho acima destes valores, significava uma possivel entrada com alvo na parte superior do canal, nos 10.7 - 10.8€
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PT diz contrata 'equity swaps' para compra 4,05 pct capital
15/06/2007
LISBOA, 15 Jun (Reuters) - A Portugal Telecom (PT) contratou com várias instituições financeiras 'equity swaps' sobre 4,05 pct do seu capital, no âmbito do programa de compra de acções próprias, anunciou a PT.
A PT refere que aqueles contratos de derivados são sobre 45.686.311 acções.
O incumbente de telecoms tem em curso um plano de 'share buy-back' de até 16,5 pct do seu capital social.
Este plano faz parte da remuneração proposta aos accionistas da PT de até 6.200 milhões de euros, entre 2006 e 2009, aprovado como resposta à Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela Sonaecom , que falhou.
Negociaram-se 14.208.291 acções da PT a subirem 0,39 pct para 10,39 euros.
15/06/2007
LISBOA, 15 Jun (Reuters) - A Portugal Telecom (PT) contratou com várias instituições financeiras 'equity swaps' sobre 4,05 pct do seu capital, no âmbito do programa de compra de acções próprias, anunciou a PT.
A PT refere que aqueles contratos de derivados são sobre 45.686.311 acções.
O incumbente de telecoms tem em curso um plano de 'share buy-back' de até 16,5 pct do seu capital social.
Este plano faz parte da remuneração proposta aos accionistas da PT de até 6.200 milhões de euros, entre 2006 e 2009, aprovado como resposta à Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela Sonaecom , que falhou.
Negociaram-se 14.208.291 acções da PT a subirem 0,39 pct para 10,39 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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PT Comunicações lança 'triple play' para concorrer PTM
14/06/2007
(Acrescenta com citações de Henrique Granadeiro)
Por Sérgio Gonçalves
LISBOA, 14 Jun (Reuters) - A PT Comunicações (PTC) da Portugal Telecom (PT) lançou a TV por subscrição (IPTV) e tornou-se um operador 'triple play' com um serviço integrado de voz, Internet e televisão, anunciou a empresa.
Este é um passo decisivo para a PTC -- operador de telecoms fixas através de rede cobre da PT -- concorrer com a PT Multimédia (PTM) , que é controlada também pelo grupo PT mas que este já decidiu fazer o seu 'spin-off'
A PTM detém o operador dominante de televisão por cabo -- TV Cabo -- e já iniciou também uma oferta de 'triple play', devendo o 'spin off' daquela ocorrer em 2007.
A PTC tem 4,5 milhões de acessos directos em Portugal, enquanto a PTM tem 1,5 milhões de clientes.
"Hoje damos um passo muito importante no futuro da PT e espero seja também um passo importante na vida do país", disse Henrique Granadeiro, Chairman e Chief Executive Officer (CEO) da PT.
"Nós não concorremos apenas com a oferta da TV Cabo, concorremos com outras ofertas de televisão por Internet (IPTV) também", disse aos jornalistas, à margem da apresentação o novo serviço.
Admitiu que "antigamente o mercado mais concorrencial era o do móvel, mas, hoje, praticamente todos concorrem com todos", significando que, em Portugal, "há um ambiente de franca e aberta concorrência", no novo enquadramento regulatório.
PTC VISA SUSTER QUEDA CLIENTES E CRESCER
Rodrigo Costa, administrador da PTC, referiu que "a ambição mais importante não é suster a queda, mas, sim, fazer crescer a nossa base de clientes, lançando e explorando serviços verdadeiramente inovadores.
"A razão deste lançamento é simples, a nossa oferta de produtos e serviços precisava de ser enriquecida, a voz fixa e o acesso à Internet tem cada vez mais concorrência", adiantou.
Explicou que, até ao final do ano, se visa um mercado entre 10.000 e 30.000 clientes, fasquia que é determinada, não por razões comerciais, mas pelo interesse da empresa em promover um bom serviço e apoio a este novo serviço.
Henrique Granadeiro referiu que, os últimos meses, já mostram que o declínio de clientes da rede fixa está a ser menor, referindo que a nova oferta ajudará a suster essa queda, dado o potencial que tem face ao anterior simples telefone fixo.
QUADRUPLE-PLAY COM CONVERGÊNCIA FIXO-MÓVEL NA CALHA
Henrique Granadeiro referiu que "dentro em breve" a PT procurará "dar mais um passo" com a convergência fixo-móvel, iniciando o quadruple play.
A PT é dona do primeiro operador móvel do país -- TMN.
Henrique Granadeiro voltou a manifestar o interesse do seu grupo em concorrer, no futuro, à Televisão Digital Terrestre (TDT).
"Se no concurso anterior, a PT tivesse sido contemplada, (...) seguramente o país não estava tão atrasado nesta matéria, como está", afirmou o chairman e CEO.
O arranque deste novo serviço -- Internet Protocol TV, designado meo -- será feito nos concelhos de Lisboa, Porto e Castelo Branco, expandindo-se depois para outros e prevendo que 40 pct da população esteja coberta até ao fim de 2007.
A nova oferta de televisão arranca com 78 canais mas prevê centenas, haverá ainda um 'video clube' com milhares de títulos e 420 no arranque, estando incluído um gravador de programas.
A Internet 'always on' terá uma velocidade até oito megabites, com tráfego nacional e internacional ilimitado e acesso sem fios em toda a casa -- 'router wireless'.
Quanto às chamadas telefónicas, explicou que todas serão a custo zero dentro da rede PT, não haverá assinatura telefónica e o serviço é compatível com os equipamentos telefónicos actuais.
Está prevista uma ofert
14/06/2007
(Acrescenta com citações de Henrique Granadeiro)
Por Sérgio Gonçalves
LISBOA, 14 Jun (Reuters) - A PT Comunicações (PTC) da Portugal Telecom (PT) lançou a TV por subscrição (IPTV) e tornou-se um operador 'triple play' com um serviço integrado de voz, Internet e televisão, anunciou a empresa.
Este é um passo decisivo para a PTC -- operador de telecoms fixas através de rede cobre da PT -- concorrer com a PT Multimédia (PTM) , que é controlada também pelo grupo PT mas que este já decidiu fazer o seu 'spin-off'
A PTM detém o operador dominante de televisão por cabo -- TV Cabo -- e já iniciou também uma oferta de 'triple play', devendo o 'spin off' daquela ocorrer em 2007.
A PTC tem 4,5 milhões de acessos directos em Portugal, enquanto a PTM tem 1,5 milhões de clientes.
"Hoje damos um passo muito importante no futuro da PT e espero seja também um passo importante na vida do país", disse Henrique Granadeiro, Chairman e Chief Executive Officer (CEO) da PT.
"Nós não concorremos apenas com a oferta da TV Cabo, concorremos com outras ofertas de televisão por Internet (IPTV) também", disse aos jornalistas, à margem da apresentação o novo serviço.
Admitiu que "antigamente o mercado mais concorrencial era o do móvel, mas, hoje, praticamente todos concorrem com todos", significando que, em Portugal, "há um ambiente de franca e aberta concorrência", no novo enquadramento regulatório.
PTC VISA SUSTER QUEDA CLIENTES E CRESCER
Rodrigo Costa, administrador da PTC, referiu que "a ambição mais importante não é suster a queda, mas, sim, fazer crescer a nossa base de clientes, lançando e explorando serviços verdadeiramente inovadores.
"A razão deste lançamento é simples, a nossa oferta de produtos e serviços precisava de ser enriquecida, a voz fixa e o acesso à Internet tem cada vez mais concorrência", adiantou.
Explicou que, até ao final do ano, se visa um mercado entre 10.000 e 30.000 clientes, fasquia que é determinada, não por razões comerciais, mas pelo interesse da empresa em promover um bom serviço e apoio a este novo serviço.
Henrique Granadeiro referiu que, os últimos meses, já mostram que o declínio de clientes da rede fixa está a ser menor, referindo que a nova oferta ajudará a suster essa queda, dado o potencial que tem face ao anterior simples telefone fixo.
QUADRUPLE-PLAY COM CONVERGÊNCIA FIXO-MÓVEL NA CALHA
Henrique Granadeiro referiu que "dentro em breve" a PT procurará "dar mais um passo" com a convergência fixo-móvel, iniciando o quadruple play.
A PT é dona do primeiro operador móvel do país -- TMN.
Henrique Granadeiro voltou a manifestar o interesse do seu grupo em concorrer, no futuro, à Televisão Digital Terrestre (TDT).
"Se no concurso anterior, a PT tivesse sido contemplada, (...) seguramente o país não estava tão atrasado nesta matéria, como está", afirmou o chairman e CEO.
O arranque deste novo serviço -- Internet Protocol TV, designado meo -- será feito nos concelhos de Lisboa, Porto e Castelo Branco, expandindo-se depois para outros e prevendo que 40 pct da população esteja coberta até ao fim de 2007.
A nova oferta de televisão arranca com 78 canais mas prevê centenas, haverá ainda um 'video clube' com milhares de títulos e 420 no arranque, estando incluído um gravador de programas.
A Internet 'always on' terá uma velocidade até oito megabites, com tráfego nacional e internacional ilimitado e acesso sem fios em toda a casa -- 'router wireless'.
Quanto às chamadas telefónicas, explicou que todas serão a custo zero dentro da rede PT, não haverá assinatura telefónica e o serviço é compatível com os equipamentos telefónicos actuais.
Está prevista uma ofert
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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PT começa a comercializar serviço de IPTV a partir de hoje
14/06/2007
A PT Comunicações lançou o serviço de IPTV, MEO, que vai começar a ser comercializado a partir de hoje em Lisboa, a partir de 54,90 euros. O objectivo da empresa é o de chegar ao final do ano com, pelo menos, 10 mil clientes.
A PT lançou hoje o serviço de TV por subscrição, num projecto que envolveu um investimento de 10 milhões de euros, e que será comercializado a partir de 54,90 euros, com 42 canais, Internet a 8 Megas e chamadas ilimitadas para a rede PT.
A empresa traçou como objectivo o de fechar o ano com entre 10 mil e 30 mil clientes.
O serviço vai começar a ser comercializado a partir de hoje em Lisboa e nas próximas semanas chega ao Porto e a Castelo Branco.
O país vai estar totalmente coberto até ao final de 2007, garantiram os responsáveis da empresa, mas a expectativa aponta para que apenas 40% dos lares consigam ter acesso a este serviço, já que é necessária a instalação de banda larga.
Henrique Granadeiro garantiu hoje que o lançamento do IPTV não está relacionado com a separação das redes da PT, trata-se de uma questão de maturação do mercado e de "timing" da tecnologia.
Grandeiro defendeu que "se o cliente tem dúvidas se deve ou não desligar o serviço fixo, hoje já pensará duas vezes em abdicar" desse serviço.
O presidente da PT reiterou hoje que "a convergência fixo-móvel na PT terá novidades dentro em breve", sem adiantar pormenores.
14/06/2007
A PT Comunicações lançou o serviço de IPTV, MEO, que vai começar a ser comercializado a partir de hoje em Lisboa, a partir de 54,90 euros. O objectivo da empresa é o de chegar ao final do ano com, pelo menos, 10 mil clientes.
A PT lançou hoje o serviço de TV por subscrição, num projecto que envolveu um investimento de 10 milhões de euros, e que será comercializado a partir de 54,90 euros, com 42 canais, Internet a 8 Megas e chamadas ilimitadas para a rede PT.
A empresa traçou como objectivo o de fechar o ano com entre 10 mil e 30 mil clientes.
O serviço vai começar a ser comercializado a partir de hoje em Lisboa e nas próximas semanas chega ao Porto e a Castelo Branco.
O país vai estar totalmente coberto até ao final de 2007, garantiram os responsáveis da empresa, mas a expectativa aponta para que apenas 40% dos lares consigam ter acesso a este serviço, já que é necessária a instalação de banda larga.
Henrique Granadeiro garantiu hoje que o lançamento do IPTV não está relacionado com a separação das redes da PT, trata-se de uma questão de maturação do mercado e de "timing" da tecnologia.
Grandeiro defendeu que "se o cliente tem dúvidas se deve ou não desligar o serviço fixo, hoje já pensará duas vezes em abdicar" desse serviço.
O presidente da PT reiterou hoje que "a convergência fixo-móvel na PT terá novidades dentro em breve", sem adiantar pormenores.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Credit Suisse sobe "target" da Portugal Telecom para os 11,90 euros
O Credit Suisse subiu o preço-alvo da Portugal Telecom (PT) em 8% para os 11,90 euros para reflectir o "spin-off" da PT Multimédia. Este valor representa um potencial de valorização de 15,3% face à actual cotação da PT.
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Jornal de Negócios com Reuters
O Credit Suisse subiu o preço-alvo da Portugal Telecom (PT) em 8% para os 11,90 euros para reflectir o "spin-off" da PT Multimédia. Este valor representa um potencial de valorização de 15,3% face à actual cotação da PT.
A casa de investimento suíça subiu o preço-alvo da Portugal Telecom de 11 para 11,90 euros com uma recomendação de "outperform". O Credit Suisse explica esta subida com a necessidade de reflectir o "spin-off" da PTM. "Após o ‘spin-off’ a PT vai negociar com desconto face ao sector", refere a casa de investimento.
Para o Credit Suisse, a curto prazo, a operadora portuguesa vai beneficiar da "recuperação gradual" da Vivo e da alta da moeda brasileira. Os analistas acreditam que a operadora vai acabar por vender a sua participação na Vivo, dada a importância estratégica do mercado brasileiro para a Telefónica.
A recomendação da Sonaecom foi revista em alta de "neutral" para "outperform".
As acções da PT sobem 0,68% para os 10,32 euros.
O Credit Suisse subiu o preço-alvo da Portugal Telecom (PT) em 8% para os 11,90 euros para reflectir o "spin-off" da PT Multimédia. Este valor representa um potencial de valorização de 15,3% face à actual cotação da PT.
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Jornal de Negócios com Reuters
O Credit Suisse subiu o preço-alvo da Portugal Telecom (PT) em 8% para os 11,90 euros para reflectir o "spin-off" da PT Multimédia. Este valor representa um potencial de valorização de 15,3% face à actual cotação da PT.
A casa de investimento suíça subiu o preço-alvo da Portugal Telecom de 11 para 11,90 euros com uma recomendação de "outperform". O Credit Suisse explica esta subida com a necessidade de reflectir o "spin-off" da PTM. "Após o ‘spin-off’ a PT vai negociar com desconto face ao sector", refere a casa de investimento.
Para o Credit Suisse, a curto prazo, a operadora portuguesa vai beneficiar da "recuperação gradual" da Vivo e da alta da moeda brasileira. Os analistas acreditam que a operadora vai acabar por vender a sua participação na Vivo, dada a importância estratégica do mercado brasileiro para a Telefónica.
A recomendação da Sonaecom foi revista em alta de "neutral" para "outperform".
As acções da PT sobem 0,68% para os 10,32 euros.
SE NÃO FOSSE PARA GANHAR...
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PT investe 10 milhões no lançamento de TV na rede fixa
A PT Comunicações, presidida por Rodrigo Costa, lança hoje o serviço de TV por subscrição, fruto de um investimento de 10 milhões de euros, assumindo-se como operador "triple play", ou seja, com voz, Internet e televisão. A empresa começa a preparar-se para o início da "guerra" com a PT Multimédia, que passará a ser uma empresa independente em Setembro.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A PT Comunicações, presidida por Rodrigo Costa, lança hoje o serviço de TV por subscrição, fruto de um investimento de 10 milhões de euros, assumindo-se como operador "triple play", ou seja, com voz, Internet e televisão. A empresa começa a preparar-se para o início da "guerra" com a PT Multimédia, que passará a ser uma empresa independente em Setembro.
A empresa do Grupo PT dedicada à rede fixa vai mesmo avançar com uma factura única com os serviços de voz, televisão e Internet para os clientes que aderirem a estes seus três serviços.
A oferta de televisão da PT Comunicações arranca com 78 canais, avançou fonte oficial do Grupo PT ao Jornal de Negócios, devendo em breve chegar à centena de canais. Dois dos canais iniciais serão transmitidos já em alta definição, uma estreia no mercado nacional.
Até ao final do ano apenas 40% do território português terá acesso à oferta de televisão por subscrição da PT Comunicações, já que esta chegará ao cliente através do ADSL da Sapo - pois trata-se de IPTV -, e exige uma velocidade mínima de ligação à Internet de oito megas. A PT Comunicações estimou em Fevereiro último que até ao final do próximo ano já 100% do território português terá acesso à sua oferta de IPTV.
Além do serviço de televisão em si, a PT Comunicações disponibilizará também um serviço de "video-on-demand" em alta definição e uma tecnologia que permite parar uma emissão em directo e retomá-la no ponto onde ficou ou organizar uma grelha de programação actualizada de todos os canais.
A solução de IPTV que vai ser apresentada hoje resultou de um projecto de investigação e desenvolvimento concebidos entre a PTC, PT Inovação e PT Sistemas de Informação, e as plataformas tecnológicas utilizadas foram desenvolvidas pela Microsoft e Alcatel.
A PT Comunicações, presidida por Rodrigo Costa, lança hoje o serviço de TV por subscrição, fruto de um investimento de 10 milhões de euros, assumindo-se como operador "triple play", ou seja, com voz, Internet e televisão. A empresa começa a preparar-se para o início da "guerra" com a PT Multimédia, que passará a ser uma empresa independente em Setembro.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A PT Comunicações, presidida por Rodrigo Costa, lança hoje o serviço de TV por subscrição, fruto de um investimento de 10 milhões de euros, assumindo-se como operador "triple play", ou seja, com voz, Internet e televisão. A empresa começa a preparar-se para o início da "guerra" com a PT Multimédia, que passará a ser uma empresa independente em Setembro.
A empresa do Grupo PT dedicada à rede fixa vai mesmo avançar com uma factura única com os serviços de voz, televisão e Internet para os clientes que aderirem a estes seus três serviços.
A oferta de televisão da PT Comunicações arranca com 78 canais, avançou fonte oficial do Grupo PT ao Jornal de Negócios, devendo em breve chegar à centena de canais. Dois dos canais iniciais serão transmitidos já em alta definição, uma estreia no mercado nacional.
Até ao final do ano apenas 40% do território português terá acesso à oferta de televisão por subscrição da PT Comunicações, já que esta chegará ao cliente através do ADSL da Sapo - pois trata-se de IPTV -, e exige uma velocidade mínima de ligação à Internet de oito megas. A PT Comunicações estimou em Fevereiro último que até ao final do próximo ano já 100% do território português terá acesso à sua oferta de IPTV.
Além do serviço de televisão em si, a PT Comunicações disponibilizará também um serviço de "video-on-demand" em alta definição e uma tecnologia que permite parar uma emissão em directo e retomá-la no ponto onde ficou ou organizar uma grelha de programação actualizada de todos os canais.
A solução de IPTV que vai ser apresentada hoje resultou de um projecto de investigação e desenvolvimento concebidos entre a PTC, PT Inovação e PT Sistemas de Informação, e as plataformas tecnológicas utilizadas foram desenvolvidas pela Microsoft e Alcatel.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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PT lança amanhã serviço IPTV no qual já investiu 10 M€
A PT Comunicações vai lançar na próxima quinta-feira, dia 14 de Junho, o serviço de televisão sobre Internet (IPTV), no qual já foram investidos 10 milhões de euros (M€), afirmando-se como operadora 'triple-play', poucos meses antes da cisão da PT Multimédia, que controla a TV Cabo.
Cristina Barreto
Segundo uma fonte oficial do grupo PT, citada pela agência Lusa, "até agora, as despesas com investimento [capex] com a IPTV rondam os 10 milhões de euros".
O lançamento da IPTV permitirá à PT Comunicações (PTC) juntar à oferta de telefone e Internet a televisão por subscrição e converter-se numa operadora triple-play, em vésperas da cisão (spin-off) da PT Multimédia, que detém a TV Cabo.
Na prática, isto significa que os clientes da PT Comunicações (PTC) poderão subscrever uma oferta integrada de voz, Internet e televisão a partir da sua linha telefónica.
O serviço de IPTV, que numa fase inicial irá cobrir as cidades de Lisboa, Porto e Castelo Branco, arranca com 78 canais, mas deverá rapidamente estender-se a 100 canais, acrescentou a mesma fonte.
Entre as funcionalidades do serviço está a possibilidade do cliente escolher os conteúdos que deseja ver, alugar e visualizá-los quando pretende, parar uma emissão em directo e retomá-la no ponto onde ficou ou organizar uma grelha de programação actualizada de todos os canais. Outra novidade é a disponibilização de canais e conteúdos de videoclube (vídeo on demand) em alta definição (True HD).
Em Fevereiro, na altura do anúncio do lançamento deste projecto, o presidente-executivo da PTC, Rodrigo Costa, afirmou que a IPTV "é o projecto mais importante da PT Comunicações para os próximos anos".
Num momento em que se prepara o 'spin-off' da PT Multimédia, o qual deverá ocorrer durante o próximo mês de Setembro, estas palavras têm ainda maior significado, uma vez que, caso seja bem sucedida, esta operação integrada permitirá à PTC rivalizar directamente com a dona da TV Cabo, contando à partida com a vantagem da voz móvel (através da TMN).
A PTC junta-se deste modo a outras empresas portuguesas que já têm ofertas 'triple-play', como é o caso da Sonaecom, Cabovisão e Ar Telecom.
A PT Comunicações vai lançar na próxima quinta-feira, dia 14 de Junho, o serviço de televisão sobre Internet (IPTV), no qual já foram investidos 10 milhões de euros (M€), afirmando-se como operadora 'triple-play', poucos meses antes da cisão da PT Multimédia, que controla a TV Cabo.
Cristina Barreto
Segundo uma fonte oficial do grupo PT, citada pela agência Lusa, "até agora, as despesas com investimento [capex] com a IPTV rondam os 10 milhões de euros".
O lançamento da IPTV permitirá à PT Comunicações (PTC) juntar à oferta de telefone e Internet a televisão por subscrição e converter-se numa operadora triple-play, em vésperas da cisão (spin-off) da PT Multimédia, que detém a TV Cabo.
Na prática, isto significa que os clientes da PT Comunicações (PTC) poderão subscrever uma oferta integrada de voz, Internet e televisão a partir da sua linha telefónica.
O serviço de IPTV, que numa fase inicial irá cobrir as cidades de Lisboa, Porto e Castelo Branco, arranca com 78 canais, mas deverá rapidamente estender-se a 100 canais, acrescentou a mesma fonte.
Entre as funcionalidades do serviço está a possibilidade do cliente escolher os conteúdos que deseja ver, alugar e visualizá-los quando pretende, parar uma emissão em directo e retomá-la no ponto onde ficou ou organizar uma grelha de programação actualizada de todos os canais. Outra novidade é a disponibilização de canais e conteúdos de videoclube (vídeo on demand) em alta definição (True HD).
Em Fevereiro, na altura do anúncio do lançamento deste projecto, o presidente-executivo da PTC, Rodrigo Costa, afirmou que a IPTV "é o projecto mais importante da PT Comunicações para os próximos anos".
Num momento em que se prepara o 'spin-off' da PT Multimédia, o qual deverá ocorrer durante o próximo mês de Setembro, estas palavras têm ainda maior significado, uma vez que, caso seja bem sucedida, esta operação integrada permitirá à PTC rivalizar directamente com a dona da TV Cabo, contando à partida com a vantagem da voz móvel (através da TMN).
A PTC junta-se deste modo a outras empresas portuguesas que já têm ofertas 'triple-play', como é o caso da Sonaecom, Cabovisão e Ar Telecom.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Operadora pode valorizar 19%
PT lidera lista de acções com maior potencial do Millennium bcp
A Portugal Telecom passou, esta semana, a liderar a lista das acções com maior potencial de valorização do Millennium bcp investimento, em detrimento da Portucel, que ocupa agora a segunda posição. A Ibersol sai para dar lugar ao Banco Espírito Santo.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Portugal Telecom passou, esta semana, a liderar a lista das acções com maior potencial de valorização do Millennium bcp investimento, em detrimento da Portucel, que ocupa agora a segunda posição. A Ibersol sai para dar lugar ao Banco Espírito Santo.
A maior operadora de telecomunicações portuguesa pode subir 19% tendo em conta o preço-alvo de 11,70 euros atribuído pela casa de investimento. O potencial de valorização, líder na semana passada, é de 18% bem como o da Novabase, que se encontra em terceiro lugar no "ranking".
Para a quarta posição entra o Banco Espírito Santo (BES), que, face ao preço-alvo atribuído de 17,80 euros e tendo em conta a cotação de fecho da passada sexta-feira, pode subir 8% até ao final do ano.
O mesmo potencial de valorização tem a Cofina. A dona de títulos como o "Correio da Manhã" e o "Jornal de Negócios" ocupa novamente a quinta posição da lista só que com um potenncial de subida superior aos 5% da semana passada. O preço-alvo atribuído é de dois euros.
PT lidera lista de acções com maior potencial do Millennium bcp
A Portugal Telecom passou, esta semana, a liderar a lista das acções com maior potencial de valorização do Millennium bcp investimento, em detrimento da Portucel, que ocupa agora a segunda posição. A Ibersol sai para dar lugar ao Banco Espírito Santo.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Portugal Telecom passou, esta semana, a liderar a lista das acções com maior potencial de valorização do Millennium bcp investimento, em detrimento da Portucel, que ocupa agora a segunda posição. A Ibersol sai para dar lugar ao Banco Espírito Santo.
A maior operadora de telecomunicações portuguesa pode subir 19% tendo em conta o preço-alvo de 11,70 euros atribuído pela casa de investimento. O potencial de valorização, líder na semana passada, é de 18% bem como o da Novabase, que se encontra em terceiro lugar no "ranking".
Para a quarta posição entra o Banco Espírito Santo (BES), que, face ao preço-alvo atribuído de 17,80 euros e tendo em conta a cotação de fecho da passada sexta-feira, pode subir 8% até ao final do ano.
O mesmo potencial de valorização tem a Cofina. A dona de títulos como o "Correio da Manhã" e o "Jornal de Negócios" ocupa novamente a quinta posição da lista só que com um potenncial de subida superior aos 5% da semana passada. O preço-alvo atribuído é de dois euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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PT lidera lista de acções com maior potencial do Millennium
Jornal de Negócios Escreveu:
A Portugal Telecom passou, esta semana, a liderar a lista das acções com maior potencial de valorização do Millennium bcp investimento, em detrimento da Portucel, que ocupa agora a segunda posição. A Ibersol sai para dar lugar ao Banco Espírito Santo.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Portugal Telecom passou, esta semana, a liderar a lista das acções com maior potencial de valorização do Millennium bcp investimento, em detrimento da Portucel, que ocupa agora a segunda posição. A Ibersol sai para dar lugar ao Banco Espírito Santo.
A maior operadora de telecomunicações portuguesa pode subir 19% tendo em conta o preço-alvo de 11,70 euros atribuído pela casa de investimento. O potencial de valorização, líder na semana passada, é de 18% bem como o da Novabase, que se encontra em terceiro lugar no "ranking".
Para a quarta posição entra o Banco Espírito Santo (BES), que, face ao preço-alvo atribuído de 17,80 euros e tendo em conta a cotação de fecho da passada sexta-feira, pode subir 8% até ao final do ano.
O mesmo potencial de valorização tem a Cofina. A dona de títulos como o "Correio da Manhã" e o "Jornal de Negócios" ocupa novamente a quinta posição da lista só que com um potencial de subida superior aos 5% da semana passada. O preço-alvo atribuído é de dois euros.
SE NÃO FOSSE PARA GANHAR...
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Lula quer PT em gigante das “telecoms”
O ministro das Comunicações brasileiro, Hélio Costa, vai apresentar o projecto do Grupo PT para a criação de um grande operador de telecomunicações de língua portuguesa a Lula da Silva, presidente do Brasil, que esteve esta semana em viagem oficial na Índia, adiantou fonte oficial do Ministério das Comunicações do Brasil ao Jornal de Negócios.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
O ministro das Comunicações brasileiro, Hélio Costa, vai apresentar o projecto do Grupo PT para a criação de um grande operador de telecomunicações de língua portuguesa a Lula da Silva, presidente do Brasil, que esteve esta semana em viagem oficial na Índia, adiantou fonte oficial do Ministério das Comunicações do Brasil ao Jornal de Negócios.
A ideia de Hélio Costa é confirmar que Lula da Silva recebe de "braços abertos" a ideia defendida por Henrique Granadeiro na reunião de ambos realizada na semana passada. O apoio do ministro das Comunicações para o projecto da PT está já garantido, uma vez que Hélio Costa é "completamente favorável à ideia defendida pela Portugal Telecom", disse fonte oficial ao Jornal de Negócios.
O ministro das Comunicações brasileiro, Hélio Costa, vai apresentar o projecto do Grupo PT para a criação de um grande operador de telecomunicações de língua portuguesa a Lula da Silva, presidente do Brasil, que esteve esta semana em viagem oficial na Índia, adiantou fonte oficial do Ministério das Comunicações do Brasil ao Jornal de Negócios.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
O ministro das Comunicações brasileiro, Hélio Costa, vai apresentar o projecto do Grupo PT para a criação de um grande operador de telecomunicações de língua portuguesa a Lula da Silva, presidente do Brasil, que esteve esta semana em viagem oficial na Índia, adiantou fonte oficial do Ministério das Comunicações do Brasil ao Jornal de Negócios.
A ideia de Hélio Costa é confirmar que Lula da Silva recebe de "braços abertos" a ideia defendida por Henrique Granadeiro na reunião de ambos realizada na semana passada. O apoio do ministro das Comunicações para o projecto da PT está já garantido, uma vez que Hélio Costa é "completamente favorável à ideia defendida pela Portugal Telecom", disse fonte oficial ao Jornal de Negócios.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Fui confrontado, com uma comissão na CGD com que referia a redução de valor nominal das acções da PT em 3 cêntimos, é verdade?
Como não encontrei neste tópico nada a falar sobre isto... espero ter visto bem.
De facto na cmvm.pt está lá isto, mas qual era o valor nominal das acções?
Como não encontrei neste tópico nada a falar sobre isto... espero ter visto bem.
De facto na cmvm.pt está lá isto, mas qual era o valor nominal das acções?
- Mensagens: 76
- Registado: 14/9/2006 19:54
CMVM exige “explicações cabais” à Portugal Telecom sobre o Brasil
A CMVM exige que a Portugal Telecom (PT) dê "explicações cabais" sobre as eventuais negociações com vista à compra da Telemar ou sobre a possível fusão desta com a Brasil Telecom.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A CMVM exige que a Portugal Telecom (PT) dê "explicações cabais" sobre as eventuais negociações com vista à compra da Telemar ou sobre a possível fusão desta com a Brasil Telecom.
Fonte oficial da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) pediu "explicações cabais" à Portugal Telecom (PT) [Cot] sobre os eventuais movimentos de consolidação no Brasil e que envolvem a operadora nacional.
Em causa, estão as notícias que dão conta que a PT estaria a preparar uma oferta de compra sobre a brasileira Telemar, segundo disse fonte da CMVM ao Jornal de Negócios.
A edição de hoje do Jornal de Negócios avança ainda que a PT está a analisar a hipótese de, além de avançar para o capital da Oi, ex-Telemar, unir esta operadora com a Brasil Telecom (BrT), outra gigante das comunicações naquele país.
Fonte oficial da PT, contactada, diz não comentar.
As acções da PT fecharam hoje em queda de 0,48% para os 10,29 euros.
A CMVM exige que a Portugal Telecom (PT) dê "explicações cabais" sobre as eventuais negociações com vista à compra da Telemar ou sobre a possível fusão desta com a Brasil Telecom.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A CMVM exige que a Portugal Telecom (PT) dê "explicações cabais" sobre as eventuais negociações com vista à compra da Telemar ou sobre a possível fusão desta com a Brasil Telecom.
Fonte oficial da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) pediu "explicações cabais" à Portugal Telecom (PT) [Cot] sobre os eventuais movimentos de consolidação no Brasil e que envolvem a operadora nacional.
Em causa, estão as notícias que dão conta que a PT estaria a preparar uma oferta de compra sobre a brasileira Telemar, segundo disse fonte da CMVM ao Jornal de Negócios.
A edição de hoje do Jornal de Negócios avança ainda que a PT está a analisar a hipótese de, além de avançar para o capital da Oi, ex-Telemar, unir esta operadora com a Brasil Telecom (BrT), outra gigante das comunicações naquele país.
Fonte oficial da PT, contactada, diz não comentar.
As acções da PT fecharam hoje em queda de 0,48% para os 10,29 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Mensagens: 12115
- Registado: 2/9/2005 12:45
PT adquire mais de 3% do capital social em acções próprias
A Portugal Telecom adquiriu 3,08% do capital social, no âmbito do programa de "share buyback", anunciou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Portugal Telecom adquiriu 3,08% do capital social, no âmbito do programa de "share buyback", anunciou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"A Portugal Telecom informa que, no âmbito do programa de compra de acções próprias aprovado, contratou com diversas instituições financeiras instrumentos financeiros derivados ("equity swaps") sobre um total de 34.779.311 acções, representativas de 3,08% do capital social da PT", refere o comunicado da operadora.
No passado dia 17 de Maio a empresa liderada por Henrique Granadeiro anunciou ter adquirido 2,07% do capital.
A PT negociou com diversos bancos os termos para a celebração de contratos de "equity swaps" que vão permitir cumprir na totalidade o programa de recompra de acções. Os contratos prevêem a aquisição de até 50% do volume diário da PT em bolsa e os bancos não poderão pagar mais pelas acções do que o preço mais alto que se praticar no mercado.
O programa de "share buy back", aprovado pela PT e que serviu para convencer os accionistas a não venderem as suas participações à Sonaecom no processo da OPA, permite à operadora adquirir até 16,5% do capital.
As acções da PT [Cot] encerraram a cair 0,48% para 10,29 euros.
A Portugal Telecom adquiriu 3,08% do capital social, no âmbito do programa de "share buyback", anunciou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Portugal Telecom adquiriu 3,08% do capital social, no âmbito do programa de "share buyback", anunciou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"A Portugal Telecom informa que, no âmbito do programa de compra de acções próprias aprovado, contratou com diversas instituições financeiras instrumentos financeiros derivados ("equity swaps") sobre um total de 34.779.311 acções, representativas de 3,08% do capital social da PT", refere o comunicado da operadora.
No passado dia 17 de Maio a empresa liderada por Henrique Granadeiro anunciou ter adquirido 2,07% do capital.
A PT negociou com diversos bancos os termos para a celebração de contratos de "equity swaps" que vão permitir cumprir na totalidade o programa de recompra de acções. Os contratos prevêem a aquisição de até 50% do volume diário da PT em bolsa e os bancos não poderão pagar mais pelas acções do que o preço mais alto que se praticar no mercado.
O programa de "share buy back", aprovado pela PT e que serviu para convencer os accionistas a não venderem as suas participações à Sonaecom no processo da OPA, permite à operadora adquirir até 16,5% do capital.
As acções da PT [Cot] encerraram a cair 0,48% para 10,29 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Mensagens: 12115
- Registado: 2/9/2005 12:45
Ulisses Pereira Escreveu: parece agora um corpo estranho ....a boiar, sem rumo ...
Um abraço,
Ulisses
Valha-me Deus!!
É hora de almoço!!!
Um bocadinho de cuidado com essas "imagens", que já tenho o estomago ás voltas...
Beijoca
P.S. "esse" corpo estranho a boiar sem rumo, deve ter sido o comentário que o Belmiro fez depois da malfada AG
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Podes não chegar á Lua
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- Registado: 6/11/2004 17:26
Deixo aqui os gráficos da PT que pediste. Não irei fazer qualquer análise porque, desde a OPA, considero que a PT é uma acção a boiar, sem rumo e sem que os grandes investidores tenham uma estratégia clara sobre a empresa. Aquela que em tempos apeliddei de "locomotiva do mercado" parece agora um corpo estranho no nosso mercado. Lá chegará o tempo...
Um abraço,
Ulisses
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TELEMAR foi sondada por Portugal Tel mas rejeitou proposta
1 de Junho de 2007, 21:25
SÃO PAULO, 1o de junho (Reuters) - A Telemar Participações informou nesta sexta-feira que alguns sócios e assessores financeiros da companhia receberam sondagens em nome da Portugal Telecom <PTC.LS>, mas que as alternativas apresentadas foram "prontamente" descartadas.
"Tendo em vista as recentes notícias e comunicados divulgadas pela Portugal Telecom, a companhia, no sentido de manter o mercado informado, comunica que não tem nenhuma negociação em curso com a Portugal Telecom, nem com qualquer outro investidor seja financeiro ou estratégico", afirmou a Telemar em comunicado ao mercado.
((Por Cesar Bianconi; edição de Juliana Siqueira; Reuters Messaging: cesar.bianconi.reuters.com@reuters.net; +55 11 5644-7712))
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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