BPI - Tópico Geral
Bom, a minha decisão de vender no fecho de ontem foi errada. Protegi o capital mas perdi 5% de mais valias hoje.
Realmente perto das 9h fez o mínimo do dia, e fechou na recuperação para o máximo.....só que o mínimo foi perto do valor a que vendi ontem.
E isto num dia de quedas generalizadas!
De qq forma, volto a não acreditar que passe muito daqui. A tendência será voltar ao canal de onde não deveria ter saído, até porque todos os dias perde ainda mais dinheiro com a posição que tem no BCP, e por muito que os accionistas de referência adiram ao aumento de capital, está muito gente a perder rios de massa no BPI.
Realmente perto das 9h fez o mínimo do dia, e fechou na recuperação para o máximo.....só que o mínimo foi perto do valor a que vendi ontem.
E isto num dia de quedas generalizadas!
De qq forma, volto a não acreditar que passe muito daqui. A tendência será voltar ao canal de onde não deveria ter saído, até porque todos os dias perde ainda mais dinheiro com a posição que tem no BCP, e por muito que os accionistas de referência adiram ao aumento de capital, está muito gente a perder rios de massa no BPI.
Cumprimentos,
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Com aumento de capital
KBW corta estimativas do BPI e baixa "target" para 4,10 euros
A Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reviu em baixa a avaliação para as acções do Banco BPI, de 4,20 para 4,10 euros, depois de ter cortado as suas estimativas de lucros por acção para 2008 e 2009. O banco justifica a redução das previsões com o facto do aumento de capital servir para reforçar rácios e não para acelerar crescimento.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reviu em baixa a avaliação para as acções do Banco BPI, de 4,20 para 4,10 euros, depois de ter cortado as suas estimativas de lucros por acção para 2008 e 2009. O banco justifica a redução das previsões com o facto do aumento de capital servir para reforçar rácios e não para acelerar crescimento.
"O aumento de capital de 350 milhões de euros irá melhorar o ‘core capital’ do BPI para 5,6%, pelas nossas estimativas, depois de considerarmos 155 milhões de perdas latentes com a posição no BCP", afirma a equipa de "research" liderada por António Ramirez.
Dado que este financiamento no mercado servirá para reforçar rácios "e não o crescimento do banco", a KBW ajustou em baixa as suas estimativas de lucros para o BPI, reduzindo as previsões em 4% para este ano e em 9% para 2009, o que levou o banco de investimento a reduzir o "target" para 4,20 euros.
Esta avaliação confere, no entanto, um potencial de subida de 9,3% ao BPI, face à cotação actual – as acções do banco avançaram 5,34% para 3,75 euros, na sessão de hoje –, pelo que a KBW subiu a recomendação para os títulos do banco liderado por Fernando Ulrich de "underperform" para "market perform".
Relativamente ao aumento de capital, a KBW considera que este irá diluir em 9% os lucros por acção mas salienta que deverá ser subscrito pelos principais accionistas do banco (La Caixa, Itaú, Allianz), estimando que as novas acções estarão no mercado no final de Maio.
Além do aumento de capital, o analista António Ramirez considera "inevitável" a venda dos 49% que o BPI detém no capital do Banco Fomento de Angola e acrescenta que a alienação dos 35% na Allianz Portugal poderá gerar um ganho de capital de 90 a 100 milhões de euros. Esta participação terá um impacto positivo de 35 pontos base no "core capital" do BPI.
KBW corta estimativas do BPI e baixa "target" para 4,10 euros
A Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reviu em baixa a avaliação para as acções do Banco BPI, de 4,20 para 4,10 euros, depois de ter cortado as suas estimativas de lucros por acção para 2008 e 2009. O banco justifica a redução das previsões com o facto do aumento de capital servir para reforçar rácios e não para acelerar crescimento.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reviu em baixa a avaliação para as acções do Banco BPI, de 4,20 para 4,10 euros, depois de ter cortado as suas estimativas de lucros por acção para 2008 e 2009. O banco justifica a redução das previsões com o facto do aumento de capital servir para reforçar rácios e não para acelerar crescimento.
"O aumento de capital de 350 milhões de euros irá melhorar o ‘core capital’ do BPI para 5,6%, pelas nossas estimativas, depois de considerarmos 155 milhões de perdas latentes com a posição no BCP", afirma a equipa de "research" liderada por António Ramirez.
Dado que este financiamento no mercado servirá para reforçar rácios "e não o crescimento do banco", a KBW ajustou em baixa as suas estimativas de lucros para o BPI, reduzindo as previsões em 4% para este ano e em 9% para 2009, o que levou o banco de investimento a reduzir o "target" para 4,20 euros.
Esta avaliação confere, no entanto, um potencial de subida de 9,3% ao BPI, face à cotação actual – as acções do banco avançaram 5,34% para 3,75 euros, na sessão de hoje –, pelo que a KBW subiu a recomendação para os títulos do banco liderado por Fernando Ulrich de "underperform" para "market perform".
Relativamente ao aumento de capital, a KBW considera que este irá diluir em 9% os lucros por acção mas salienta que deverá ser subscrito pelos principais accionistas do banco (La Caixa, Itaú, Allianz), estimando que as novas acções estarão no mercado no final de Maio.
Além do aumento de capital, o analista António Ramirez considera "inevitável" a venda dos 49% que o BPI detém no capital do Banco Fomento de Angola e acrescenta que a alienação dos 35% na Allianz Portugal poderá gerar um ganho de capital de 90 a 100 milhões de euros. Esta participação terá um impacto positivo de 35 pontos base no "core capital" do BPI.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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BPI dispara mais de 5% após anúncio de aumento de capital
07/03/2008
As acções do Banco BPI já dispararam hoje mais de 5% depois do banco ter ontem anunciado um aumento de capital no valor de 350 milhões de euros. Esta medida, além de clarificar a estratégia do banco, contempla um valor que os analistas consideram que não é muito elevado.
O banco presidido por Fernando Ulrich, anunciou ontem que o seu conselho de administração aprovou a realização de um aumento de capital através do qual pretende encaixar 350 milhões de euros. A operação visa repor os rácios de capital, mas o banco admite continuar a vender activos financeiros. As acções reagiram com um ganho superior a 5% esta manhã.
"O aumento de capital não é muito grande e poderá ser suficiente para restabelecer os rácios de capital do banco, não colocando tanta pressão sobre a venda de activos", afirmou um operador, que preferiu não ser identificado, em declarações ao Jornal de Negócios Online.
No entanto, o banco beneficia acima de tudo facto de ter clarificado a sua estratégia (que estava em dúvida desde a apresentação dos resultados em Janeiro) e de uma recuperação já que até há pouco tempo era o título do PSI-20 que mais desvalorizava. Ainda ontem a JP Morgan dizia que um dos factores negativos do BPI era a incerteza relativamente ao aumento de capital.
Ainda assim, esta casa de investimento já falava da oportunidade de compra com baixo risco oferecida pelas acções deste banco. O Banco BPI [bpin] já perdeu 31,5% desde o início do ano, tendo atrás com maiores quedas, apenas Sonae SGPS, Sonaecom, Teixeira Duarte e Banco Comercial Português.
A casa de investimento norte-americana considera que depois da forte queda, as acções do BPI oferecem uma oportunidade de compra, com baixo risco. E essa correcção já está a acontecer há algumas sessões. O BPI valoriza há seis sessões consecutivas, atenuando parte das perdas anuais. Aliás, desde o dia 3 de Março, segunda-feira, deixou mesmo de ser o título do PSI-20 que mais caía, já que até aí tin ha esse estatuto.
Ou seja, nas últimas seis sessões, desde o dia 29 de Fevereiro, acumulou um ganho de 13,5%.
Hoje já disparou 5,20% para os 3,74 euros, seguindo a somar 2,39% para os 3,6 euros, numa sessão em que já foram transaccionados mais de 4,7 milhões de títulos, mais do dobro do volume diário do banco, nos últimos seis meses.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
07/03/2008
As acções do Banco BPI já dispararam hoje mais de 5% depois do banco ter ontem anunciado um aumento de capital no valor de 350 milhões de euros. Esta medida, além de clarificar a estratégia do banco, contempla um valor que os analistas consideram que não é muito elevado.
O banco presidido por Fernando Ulrich, anunciou ontem que o seu conselho de administração aprovou a realização de um aumento de capital através do qual pretende encaixar 350 milhões de euros. A operação visa repor os rácios de capital, mas o banco admite continuar a vender activos financeiros. As acções reagiram com um ganho superior a 5% esta manhã.
"O aumento de capital não é muito grande e poderá ser suficiente para restabelecer os rácios de capital do banco, não colocando tanta pressão sobre a venda de activos", afirmou um operador, que preferiu não ser identificado, em declarações ao Jornal de Negócios Online.
No entanto, o banco beneficia acima de tudo facto de ter clarificado a sua estratégia (que estava em dúvida desde a apresentação dos resultados em Janeiro) e de uma recuperação já que até há pouco tempo era o título do PSI-20 que mais desvalorizava. Ainda ontem a JP Morgan dizia que um dos factores negativos do BPI era a incerteza relativamente ao aumento de capital.
Ainda assim, esta casa de investimento já falava da oportunidade de compra com baixo risco oferecida pelas acções deste banco. O Banco BPI [bpin] já perdeu 31,5% desde o início do ano, tendo atrás com maiores quedas, apenas Sonae SGPS, Sonaecom, Teixeira Duarte e Banco Comercial Português.
A casa de investimento norte-americana considera que depois da forte queda, as acções do BPI oferecem uma oportunidade de compra, com baixo risco. E essa correcção já está a acontecer há algumas sessões. O BPI valoriza há seis sessões consecutivas, atenuando parte das perdas anuais. Aliás, desde o dia 3 de Março, segunda-feira, deixou mesmo de ser o título do PSI-20 que mais caía, já que até aí tin ha esse estatuto.
Ou seja, nas últimas seis sessões, desde o dia 29 de Fevereiro, acumulou um ganho de 13,5%.
Hoje já disparou 5,20% para os 3,74 euros, seguindo a somar 2,39% para os 3,6 euros, numa sessão em que já foram transaccionados mais de 4,7 milhões de títulos, mais do dobro do volume diário do banco, nos últimos seis meses.
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As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Núcleo duro garante 60% do reforço do BPI
07/03/2008
O núcleo duro de accionistas do BPI, que tem assento no conselho de administração e representa cerca de 60% do capital do banco, vai acompanhar a operação de reforço de fundos próprios que a instituição vai realizar após a assembleia geral (AG) de 23 de Abril.
A intenção está implícita na decisão unânime ontem tomada pelo órgão de gestão de propor à próxima AG um aumento de capital reservado a accionistas e que visa levantar 350 milhões de euros para "suportar o crescimento da actividade", refere o comunicado.
No grupo de accionistas de referência estão o La Caixa (25%), Itaú (18,3%), Allianz (8,7%), Arsopi (2,9%), HVF (2,5%) e investidores individuais que, no total, têm mais de 2% do banco. Este grupo garante, no mínimo, 60% do reforço de capital, não sendo de excluir que algumas destas entidades reforcem posições caso haja pequenos accionistas que não queiram ir à operação.
Entre os detentores de maiores participações, a grande incógnita está em saber qual será a posição do BCP, que ontem não quis fazer quaisquer comentários. O banco de Carlos Santos Ferreira tem 9,99% do BPI, adquiridos a um preço médio superior a seis euros por acção, no âmbito da OPA lançada sobre o seu rival - ontem, os títulos do grupo de Fernando Ulrich valiam 3,56 euros.
Recentemente, o novo presidente do BCP afirmou que a posição no BPI não é estratégica, mas não se pronunciou sobre o aumento de capital que já estava a ser equacionado. Para ir à operação, o grupo terá de investir 35 milhões de euros, numa altura em que também está a reforçar os fundos próprios.
Em comunicado, o BPI sublinha que o levantamento de 350 milhões, "só por si, é inteiramente adequado para responder às necessidades de fundos próprios". A venda de activos (como 49,9% da operação angolana) não se enquadra neste objectivo.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
07/03/2008
O núcleo duro de accionistas do BPI, que tem assento no conselho de administração e representa cerca de 60% do capital do banco, vai acompanhar a operação de reforço de fundos próprios que a instituição vai realizar após a assembleia geral (AG) de 23 de Abril.
A intenção está implícita na decisão unânime ontem tomada pelo órgão de gestão de propor à próxima AG um aumento de capital reservado a accionistas e que visa levantar 350 milhões de euros para "suportar o crescimento da actividade", refere o comunicado.
No grupo de accionistas de referência estão o La Caixa (25%), Itaú (18,3%), Allianz (8,7%), Arsopi (2,9%), HVF (2,5%) e investidores individuais que, no total, têm mais de 2% do banco. Este grupo garante, no mínimo, 60% do reforço de capital, não sendo de excluir que algumas destas entidades reforcem posições caso haja pequenos accionistas que não queiram ir à operação.
Entre os detentores de maiores participações, a grande incógnita está em saber qual será a posição do BCP, que ontem não quis fazer quaisquer comentários. O banco de Carlos Santos Ferreira tem 9,99% do BPI, adquiridos a um preço médio superior a seis euros por acção, no âmbito da OPA lançada sobre o seu rival - ontem, os títulos do grupo de Fernando Ulrich valiam 3,56 euros.
Recentemente, o novo presidente do BCP afirmou que a posição no BPI não é estratégica, mas não se pronunciou sobre o aumento de capital que já estava a ser equacionado. Para ir à operação, o grupo terá de investir 35 milhões de euros, numa altura em que também está a reforçar os fundos próprios.
Em comunicado, o BPI sublinha que o levantamento de 350 milhões, "só por si, é inteiramente adequado para responder às necessidades de fundos próprios". A venda de activos (como 49,9% da operação angolana) não se enquadra neste objectivo.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Boas a todos,
Deixo aqui o gráfico actualizado da acção que hoje já testou a resistência descendente de médio prazo, o teste feito hoje vem dar uma maior credibilidade á LT. Acredito que o principal movimento do dia poderá estar feito pois um fecho acima da LT quando esta apenas tem dois pontos coincidentes não traduzirá num sinal forte de inversão de tendência no médio prazo. Neste momento é tudo uma questão de ajustes de stop-profite…
Abraços, Silveira
Deixo aqui o gráfico actualizado da acção que hoje já testou a resistência descendente de médio prazo, o teste feito hoje vem dar uma maior credibilidade á LT. Acredito que o principal movimento do dia poderá estar feito pois um fecho acima da LT quando esta apenas tem dois pontos coincidentes não traduzirá num sinal forte de inversão de tendência no médio prazo. Neste momento é tudo uma questão de ajustes de stop-profite…
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Boas a todos,
Depois de a acção ter lateralizado durante 4 semanas hoje quebrou em alta a resistência de curto prazo nos 3,35€ com um volume superior aos registrados nos últimos dias, este é um bom sinal para a acção depois do martírio que foram os meses de Novembro a Janeiro deste ano. Agora é ver se amanha o sinal de alta dado hoje se confirma ou se estamos perante o falso break.
Abraços, Silveira
Depois de a acção ter lateralizado durante 4 semanas hoje quebrou em alta a resistência de curto prazo nos 3,35€ com um volume superior aos registrados nos últimos dias, este é um bom sinal para a acção depois do martírio que foram os meses de Novembro a Janeiro deste ano. Agora é ver se amanha o sinal de alta dado hoje se confirma ou se estamos perante o falso break.
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Por sorte, eu vendi a minha pequena posição no fecho (tinha venda a 3,55 mas até deram 3.56) porque achei esta recuperação já muito elevada em dia de possíveis novidades....antes do "sell the news" de amanhã.
Vendi a perder 4%, que espero recuperar amanhã no daytrade, se poder dedicar algum tempo a isto (hão-de fechar mais altas do que onde irão provavelmente andar pelas 9 da matina, espero)
Se o BPI se lembra de começar a vender BCPs para depois recomprar mais barato em "direitos não exercidos" a festa das cotações ainda vai no início.
Opiniões para amanhã?
Vendi a perder 4%, que espero recuperar amanhã no daytrade, se poder dedicar algum tempo a isto (hão-de fechar mais altas do que onde irão provavelmente andar pelas 9 da matina, espero)
Se o BPI se lembra de começar a vender BCPs para depois recomprar mais barato em "direitos não exercidos" a festa das cotações ainda vai no início.
Opiniões para amanhã?
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BPI efectua aumento de capital de 350 milhões de euros (act.)
O Banco BPI anunciou hoje que o seu conselho de administração aprovou a realização de um aumento de capital através do qual pretende encaixar 350 milhões de euros. A operação visa repor os rácios de capital, mas o banco admite continuar a vender activos financeiros.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Banco BPI anunciou hoje que o seu conselho de administração aprovou a realização de um aumento de capital através do qual pretende encaixar 350 milhões de euros. A operação visa repor os rácios de capital, mas o banco admite continuar a vender activos financeiros.
O banco liderado por Fernando Ulrich anunciou esta tarde que vai propor um aumento de capital de 350 milhões de euros na próxima assembleia geral de accionistas, que vai decorrer no dia 23 de Abril, de acordo com um comunicado hoje divulgado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No dia em que o BPI apresentou os resultados referentes a 2007, Ulrich afirmou que uma das possibilidades para melhorar os rácios do banco seria através de um aumento de capital, confirmando-se hoje a operação.
O banco terminou 2007 com um rácio "core Tier1" de 5%, o que compara com os 5,9% verificados em 2006. O objectivo do banco é que este rácio se situe acima dos 5,5%.
Venda de activos financeiros não está excluída
No mesmo comunicado, o BPI revela que apesar do aumento de capital, a venda de activos financeiros não está excluída.
"O conselho de administração considera que este aumento de capital, só por si, é inteiramente adequado para responder às necessidades de fundos próprios do banco, independentemente da contribuição da venda de activos financeiros que venha a ser realizada", pode ler-se no comunicado.
As posições de cerca de 4% na Galp Energia e de 7,8% no BCP detidas pelo BPI poderão fazer parte dos activos financeiros a vender.
Este é assim o terceiro banco nacional a anunciar um aumento de capital para melhorar os rácios. O primeiro foi o Banco Comercial Português (BCP), que vai propor aos seus accionistas um aumento de capital de 1,3 mil milhões de euros, em parte para cobrir as perdas relacionadas com as operações "offshore".
O segundo foi o Banif que vai aumentar o seu capital em 100 milhões de euros.
As acções do BPI [Cot] encerraram a sessão de hoje a subir 3,34% para os 3,56 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=312925
O Banco BPI anunciou hoje que o seu conselho de administração aprovou a realização de um aumento de capital através do qual pretende encaixar 350 milhões de euros. A operação visa repor os rácios de capital, mas o banco admite continuar a vender activos financeiros.
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Sara Antunes
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O Banco BPI anunciou hoje que o seu conselho de administração aprovou a realização de um aumento de capital através do qual pretende encaixar 350 milhões de euros. A operação visa repor os rácios de capital, mas o banco admite continuar a vender activos financeiros.
O banco liderado por Fernando Ulrich anunciou esta tarde que vai propor um aumento de capital de 350 milhões de euros na próxima assembleia geral de accionistas, que vai decorrer no dia 23 de Abril, de acordo com um comunicado hoje divulgado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No dia em que o BPI apresentou os resultados referentes a 2007, Ulrich afirmou que uma das possibilidades para melhorar os rácios do banco seria através de um aumento de capital, confirmando-se hoje a operação.
O banco terminou 2007 com um rácio "core Tier1" de 5%, o que compara com os 5,9% verificados em 2006. O objectivo do banco é que este rácio se situe acima dos 5,5%.
Venda de activos financeiros não está excluída
No mesmo comunicado, o BPI revela que apesar do aumento de capital, a venda de activos financeiros não está excluída.
"O conselho de administração considera que este aumento de capital, só por si, é inteiramente adequado para responder às necessidades de fundos próprios do banco, independentemente da contribuição da venda de activos financeiros que venha a ser realizada", pode ler-se no comunicado.
As posições de cerca de 4% na Galp Energia e de 7,8% no BCP detidas pelo BPI poderão fazer parte dos activos financeiros a vender.
Este é assim o terceiro banco nacional a anunciar um aumento de capital para melhorar os rácios. O primeiro foi o Banco Comercial Português (BCP), que vai propor aos seus accionistas um aumento de capital de 1,3 mil milhões de euros, em parte para cobrir as perdas relacionadas com as operações "offshore".
O segundo foi o Banif que vai aumentar o seu capital em 100 milhões de euros.
As acções do BPI [Cot] encerraram a sessão de hoje a subir 3,34% para os 3,56 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=312925
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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ENFIM É O COSTUME..
ora aqui está a explicação para a recente subida de cotação e de volumes deste título..um aumento de capital substancialmente melhor d q os 600 milhoes falados... com isto suporemos q será bevemente confirmado a entrada da sonangol no BFA..
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- Registado: 1/3/2006 1:33
BPI efectua aumento de capital de 350 milhões de euros
O Banco BPI anunciou hoje que o seu Conselho de Administração aprovou a realização de um aumento de capital através do qual pretende encaixar 350 milhões de euros. A operação visa repor os rácios de capital, mas o banco admite continuar a vender activos financeiros.
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O Banco BPI anunciou hoje que o seu Conselho de Administração aprovou a realização de um aumento de capital através do qual pretende encaixar 350 milhões de euros. A operação visa repor os rácios de capital, mas o banco admite continuar a vender activos financeiros.
O Banco BPI anunciou hoje que o seu Conselho de Administração aprovou a realização de um aumento de capital através do qual pretende encaixar 350 milhões de euros. A operação visa repor os rácios de capital, mas o banco admite continuar a vender activos financeiros.
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O Banco BPI anunciou hoje que o seu Conselho de Administração aprovou a realização de um aumento de capital através do qual pretende encaixar 350 milhões de euros. A operação visa repor os rácios de capital, mas o banco admite continuar a vender activos financeiros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA
1. O Conselho de Administração do Banco BPI, hoje reunido, deliberou apresentar à próxima
Assembleia Geral, cuja realização está prevista para o próximo dia 23 de Abril, uma
proposta conducente à aprovação de um aumento de capital que proporcione um encaixe de
350 milhões de euros.
2. O aumento de capital será destinado a accionistas ao abrigo do respectivo direito de
preferência.
3. Os restantes termos da proposta a apresentar pelo Conselho de Administração à Assembleia
Geral serão objecto de decisão a tomar em tempo compatível com a divulgação daquela
proposta dentro dos prazos previstos na lei.
4. O aumento de capital visa suportar o crescimento da actividade do Grupo BPI, tendo em
atenção os objectivos definidos na política de dividendos de longo prazo do Grupo BPI
aprovada por deliberação tomada na Assembleia Geral de 19 de Abril de 2007, segundo a
qual “o Banco BPI prossegue objectivos de solidez financeira que se expressam na
manutenção de: a) um rácio entre os seus fundos próprios de base e os activos ponderados
pelo risco – indicador habitualmente designado por Tier I – tendencialmente superior a
7%; b) uma percentagem de acções preferenciais não superior a 20% dos fundos próprios
de base, ou seja, um indicador Core Tier I tendencialmente superior a 5.5%.”.
O Conselho de Administração considera que este aumento de capital, só por si, é
inteiramente adequado para responder às necessidades de fundos próprios do Banco,
independentemente da contribuição da venda de activos financeiros que venha a ser
realizada.
Porto, 6 de Março de 2008
O Conselho de Administração
1. O Conselho de Administração do Banco BPI, hoje reunido, deliberou apresentar à próxima
Assembleia Geral, cuja realização está prevista para o próximo dia 23 de Abril, uma
proposta conducente à aprovação de um aumento de capital que proporcione um encaixe de
350 milhões de euros.
2. O aumento de capital será destinado a accionistas ao abrigo do respectivo direito de
preferência.
3. Os restantes termos da proposta a apresentar pelo Conselho de Administração à Assembleia
Geral serão objecto de decisão a tomar em tempo compatível com a divulgação daquela
proposta dentro dos prazos previstos na lei.
4. O aumento de capital visa suportar o crescimento da actividade do Grupo BPI, tendo em
atenção os objectivos definidos na política de dividendos de longo prazo do Grupo BPI
aprovada por deliberação tomada na Assembleia Geral de 19 de Abril de 2007, segundo a
qual “o Banco BPI prossegue objectivos de solidez financeira que se expressam na
manutenção de: a) um rácio entre os seus fundos próprios de base e os activos ponderados
pelo risco – indicador habitualmente designado por Tier I – tendencialmente superior a
7%; b) uma percentagem de acções preferenciais não superior a 20% dos fundos próprios
de base, ou seja, um indicador Core Tier I tendencialmente superior a 5.5%.”.
O Conselho de Administração considera que este aumento de capital, só por si, é
inteiramente adequado para responder às necessidades de fundos próprios do Banco,
independentemente da contribuição da venda de activos financeiros que venha a ser
realizada.
Porto, 6 de Março de 2008
O Conselho de Administração
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- Localização: boavista
Acções do BPI oferecem oportunidade de compra
A JPMorgan reviu em baixa a avaliação para os títulos do BPI, atribuindo-lhes um preço-alvo de 4,00 euros, o que confere às acções do banco um potencial de subida de mais de 14%. A casa de investimento norte-americana considera que depois da forte queda, as acções do BPI oferecem uma oportunidade de compra, com baixo risco.
"A história do Banco BPI não parece particularmente atractiva de uma perspectiva europeia, dada a nossa visão cautelosa sobre Portugal, e a indefinição em relação aos rácios de capital, com factores externos a aumentarem a volatilidade nos rácios de solvabilidade", afirma a JP Morgan.
Ainda assim, "a queda das acções, em 2008, indica que os actuais preços de mercado têm implícito um cenário mais negativo em termos de rácio de capital e da alienação de parte da sua posição no capital do Banco Fomento de Angola (BFA), provando ser um nível de entrada de baixo risco".
A perspectiva da equipa de "research" liderada por Ignacio Cerezo Olmos é apresentada numa nota de investimento emitida hoje, em que a casa de investimento baixou em 35% a sua avaliação para as acções do BPI, dos 6,20 euros para os actuais 4,00 euros.
Este "target" oferece um potencial de valorização de 14,1% aos títulos, face aos níveis actuais. As acções do BPI [Cot] seguiam a negociar em alta de 2,03%, a cotar nos 3,505 euros.
Para o corte no preço-alvo contribuiu a revisão em baixa das estimativas de lucros do BPI, feita pela JPMorgan. A casa de investimento reduziu entre 6% e 11% os resultados líquidos por acção do banco, para 2007-2010, dada a perspectiva de abrandamento dos volumes, da maior pressão nas margens, de uma queda abrupta nas receitas de negociação e no aumento do malparado.
"Estimamos um crescimento médio anual de 9% nos lucros por acção entre 2007 e 2010, cerca de 25% abaixo dos ‘target’ oficiais que consideramos serem demasiado ambiciosos", conclui a JPMorgan.
"A história do Banco BPI não parece particularmente atractiva de uma perspectiva europeia, dada a nossa visão cautelosa sobre Portugal, e a indefinição em relação aos rácios de capital, com factores externos a aumentarem a volatilidade nos rácios de solvabilidade", afirma a JP Morgan.
Ainda assim, "a queda das acções, em 2008, indica que os actuais preços de mercado têm implícito um cenário mais negativo em termos de rácio de capital e da alienação de parte da sua posição no capital do Banco Fomento de Angola (BFA), provando ser um nível de entrada de baixo risco".
A perspectiva da equipa de "research" liderada por Ignacio Cerezo Olmos é apresentada numa nota de investimento emitida hoje, em que a casa de investimento baixou em 35% a sua avaliação para as acções do BPI, dos 6,20 euros para os actuais 4,00 euros.
Este "target" oferece um potencial de valorização de 14,1% aos títulos, face aos níveis actuais. As acções do BPI [Cot] seguiam a negociar em alta de 2,03%, a cotar nos 3,505 euros.
Para o corte no preço-alvo contribuiu a revisão em baixa das estimativas de lucros do BPI, feita pela JPMorgan. A casa de investimento reduziu entre 6% e 11% os resultados líquidos por acção do banco, para 2007-2010, dada a perspectiva de abrandamento dos volumes, da maior pressão nas margens, de uma queda abrupta nas receitas de negociação e no aumento do malparado.
"Estimamos um crescimento médio anual de 9% nos lucros por acção entre 2007 e 2010, cerca de 25% abaixo dos ‘target’ oficiais que consideramos serem demasiado ambiciosos", conclui a JPMorgan.
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aumento de capital do bpi
qual o impacto que esse aumento de capital pode ter no preço das acçoes?
ca
ca
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JPMorgan prevê aumento de capital até 600 milhões no BPI
ANÁLISE Publicado 6 Março 2008 10:32
Caso não venda BFA
JPMorgan prevê aumento de capital até 600 milhões no BPI
Está a aumentar a pressão para que o BPI siga o exemplo do BCP e avance para um aumento de capital, segundo a JPMorgan que estima em 350 milhões o valor do financiamento necessário pelo banco, isto caso venda a posição no Banco Fomento de Angola (BFA). Se mantiver a totalidade do banco, o aumento de capital poderá ser de 600 milhões.
Está a aumentar a pressão para que o BPI siga o exemplo do BCP e avance para um aumento de capital, segundo a JPMorgan que estima em 350 milhões o valor do financiamento necessário pelo banco, isto caso venda a posição no Banco Fomento de Angola (BFA). Se mantiver a totalidade do banco, o aumento de capital poderá ser de 600 milhões.
O BPI terminou 2007 com um rácio "core Tier 1" de 5%, sendo que a JPMorgan prevê uma deterioração do rácio de capital para 4,5%, no final de 2008, em resultado do "enfraquecimento nos lucros, da dedução de 90 milhões de euros das participações financeiras/seguradoras, superiores a 20%, e de cerca de 215 milhões de perdas nos investimentos no BCP e na Galp Energia".
A equipa de "research" liderada por Ignacio Cerezo Olmos vê "a potencial alienação de 50% do capital do BFA" capaz de "aliviar alguns receios", relativamente aos rácios de capital do BPI, mas a JPMorgan estima, ainda assim, será necessário "um aumento de capital de 350 milhões para reestabelecer a base de capital" do banco.
Caso o banco liderado por Fernando Ulrich não venda a sua participação no BFA, "estimamos que será necessária uma injecção de capital de maior dimensão, de 600 milhões de euros", sendo que em ambos os casos (350 ou 600 milhões) "vão diluir entre 15% a 20% os lucros ajustados por acção" do BPI.
BPI: Já só falta o Aumento de Capital do BPI. Inevitável. Todos os outros já o fizeram ou anunciaram.
Caso não venda BFA
JPMorgan prevê aumento de capital até 600 milhões no BPI
Está a aumentar a pressão para que o BPI siga o exemplo do BCP e avance para um aumento de capital, segundo a JPMorgan que estima em 350 milhões o valor do financiamento necessário pelo banco, isto caso venda a posição no Banco Fomento de Angola (BFA). Se mantiver a totalidade do banco, o aumento de capital poderá ser de 600 milhões.
Está a aumentar a pressão para que o BPI siga o exemplo do BCP e avance para um aumento de capital, segundo a JPMorgan que estima em 350 milhões o valor do financiamento necessário pelo banco, isto caso venda a posição no Banco Fomento de Angola (BFA). Se mantiver a totalidade do banco, o aumento de capital poderá ser de 600 milhões.
O BPI terminou 2007 com um rácio "core Tier 1" de 5%, sendo que a JPMorgan prevê uma deterioração do rácio de capital para 4,5%, no final de 2008, em resultado do "enfraquecimento nos lucros, da dedução de 90 milhões de euros das participações financeiras/seguradoras, superiores a 20%, e de cerca de 215 milhões de perdas nos investimentos no BCP e na Galp Energia".
A equipa de "research" liderada por Ignacio Cerezo Olmos vê "a potencial alienação de 50% do capital do BFA" capaz de "aliviar alguns receios", relativamente aos rácios de capital do BPI, mas a JPMorgan estima, ainda assim, será necessário "um aumento de capital de 350 milhões para reestabelecer a base de capital" do banco.
Caso o banco liderado por Fernando Ulrich não venda a sua participação no BFA, "estimamos que será necessária uma injecção de capital de maior dimensão, de 600 milhões de euros", sendo que em ambos os casos (350 ou 600 milhões) "vão diluir entre 15% a 20% os lucros ajustados por acção" do BPI.
BPI: Já só falta o Aumento de Capital do BPI. Inevitável. Todos os outros já o fizeram ou anunciaram.
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fitas Escreveu:Lá vai ele atrelado ao BCP.
Porque haverá esta coordenação?
Antigamente percebia-se a ligação... mas agora!!!
BN
Fitas
Cada banco (bcp e bpi) tem participações estratégicas no outro banco.
Daí a especular-se um bocado.
There is no fear without some hope, and no hope without some fear. ”
— B. Spinoza
— B. Spinoza
-
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Lehman baixa avaliação do BPI em 8% para 4,90 euros
A Lehman Brothers reviu em baixa a sua avaliação para os títulos do Banco BPI, atribuindo à instituição liderada por Fernando Ulrich um preço-alvo de 4,90 euros, "target" que confere às acções do banco um potencial de subida de mais de 50%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Lehman Brothers reviu em baixa a sua avaliação para os títulos do Banco BPI, atribuindo à instituição liderada por Fernando Ulrich um preço-alvo de 4,90 euros, "target" que confere às acções do banco um potencial de subida de mais de 50%.
A nova avaliação da Lehman representa uma redução de 8,23% face ao anterior "target" de 5,34 euros, atribuído pelo analista Daragh Quinn, que manteve inalterada a recomendação de "underweight", de acordo com os dados da Bloomberg.
As acções do BPI [Cot] encerraram a sessão de ontem a valorizar 4,19% para 3,23 euros. Tendo em conta esta cotação, o novo preço-alvo da casa de investimento norte-americano confere às acções um potencial de subida de 51,7%.
A Lehman Brothers reviu em baixa a sua avaliação para os títulos do Banco BPI, atribuindo à instituição liderada por Fernando Ulrich um preço-alvo de 4,90 euros, "target" que confere às acções do banco um potencial de subida de mais de 50%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Lehman Brothers reviu em baixa a sua avaliação para os títulos do Banco BPI, atribuindo à instituição liderada por Fernando Ulrich um preço-alvo de 4,90 euros, "target" que confere às acções do banco um potencial de subida de mais de 50%.
A nova avaliação da Lehman representa uma redução de 8,23% face ao anterior "target" de 5,34 euros, atribuído pelo analista Daragh Quinn, que manteve inalterada a recomendação de "underweight", de acordo com os dados da Bloomberg.
As acções do BPI [Cot] encerraram a sessão de ontem a valorizar 4,19% para 3,23 euros. Tendo em conta esta cotação, o novo preço-alvo da casa de investimento norte-americano confere às acções um potencial de subida de 51,7%.
Não é tripeiro quem quer...é tripeiro quem PODE!
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Resina ,
O que se passa é ...a Sonangol !
Há uns tempos atrás , o BPI teve sérios problemas devido à ameaça de Angola, com ameaças relativamente ao BFA ( retirada de capitais das empresas Angolanas ) .
Neste momento, a Sonangol ( que é o braço economico do Governo Angolano, neste momento , diga-se o que se disser) , negoceia a compra de 49,99% do BFA . Isto potencia o crescimento deste Banco que continuará a ser maioritáriamente do BPI ( afastando ao mesmo tempo o fantasma de represálias num Mercado de onde o BPI retia 20% dos resultados liquidos )e injecta Capital no BPI , que poderá "desafogar" esta instituição no que toca a Racios e desempenho operacional .
Isto é , consegue um parceiro poderoso , num Mercado essencial e consegue liquidez que de outra maneira , podería tornar-se embaraçoso conseguir ( falou-se inclusivé de AC ) .
Perante este cenário, é natural que o BPI suba .
Pode-se especular com o BCP, mas acho que não é por aí ...
Um abraço ,
The Mechanic
ps - ... já te enviei uma mensagem com um minimo pra comprares e um máximo a que irás vender , pra "seres muita bom como eu "...né !?
O que se passa é ...a Sonangol !
Há uns tempos atrás , o BPI teve sérios problemas devido à ameaça de Angola, com ameaças relativamente ao BFA ( retirada de capitais das empresas Angolanas ) .
Neste momento, a Sonangol ( que é o braço economico do Governo Angolano, neste momento , diga-se o que se disser) , negoceia a compra de 49,99% do BFA . Isto potencia o crescimento deste Banco que continuará a ser maioritáriamente do BPI ( afastando ao mesmo tempo o fantasma de represálias num Mercado de onde o BPI retia 20% dos resultados liquidos )e injecta Capital no BPI , que poderá "desafogar" esta instituição no que toca a Racios e desempenho operacional .
Isto é , consegue um parceiro poderoso , num Mercado essencial e consegue liquidez que de outra maneira , podería tornar-se embaraçoso conseguir ( falou-se inclusivé de AC ) .
Perante este cenário, é natural que o BPI suba .
Pode-se especular com o BCP, mas acho que não é por aí ...
Um abraço ,
The Mechanic
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" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
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fitas Escreveu:Lá vai ele atrelado ao BCP.
Porque haverá esta coordenação?
Antigamente percebia-se a ligação... mas agora!!!
BN
Fitas
Acho que a unica explicação que podes retirar, é pelo facto de ambos serem da banca e do Bcp talvez ter um maior poder...
Mas mesmo assim não é bem isso...
Mas consigo notar que o Bpi anda a cavalo do Bcp...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Sonangol confirma negociações com BPI para comprar 49,9% do BFA
25/02/2008
O presidente da Sonangol revelou hoje que a petrolífera angolana está a negociar, em Lisboa, com o BPI a compra de 49,9 por cento do Banco Fomento Angola (BFA).
Estão em curso, em Lisboa, actualmente, negociações que visam a aquisição de 49,9 por cento do BFA por parte da Sonangol, disse Manuel Vicente, num encontro com jornalistas em Luanda.
O Banco BPI detém actualmente 100 por cento do capital do BFA, que é o líder do sector bancário em Angola.
Decorrem também as negociações com o Santander e a Caixa Geral de Depósitos (CGD) para a compra de 25 por cento do Totta Angola, adiantou o presidente do maior grupo empresarial de Angola.
As entradas no BFA e no Totta Angola são os dois próximos passos da estratégia de investimentos da Sonangol no sector da banca associada a grupos portugueses, depois de ter entrado no capital do Millennium BCP e ter assinado com este banco um acordo para adquirir 49,99 por cento do Millennium Angola.
A Sonangol, recorde-se, entrou em 2007 no capital do Millennium bcp e é já o quinto maior accionista, com pelo menos 5,0 por cento e interesse declarado em reforçar.
"A Sonangol está a fazer estes investimentos no quadro de uma política de Estado. Já o disse há um ano", sublinhou o presidente da petrolifera, referindo-se, em geral, á entrada da empresa no capital de diferentes empresas portuguesas".
[Fá-lo] "numa política de participações cruzadas, da mesma forma que, à medida que houver oportunidade para as empresas portuguesas investirem em Angola, nós, se identificarmos projectos viáveis e de grande rentabilidade em Portugal, ou noutro lugar qualquer, vamos fazê-lo", disse.
Manuel Vicente admitiu também que, em vez da Sonangol, o Estado angolano poderia utilizar nesta estratégia de internacionalização da economia, fundos soberanos, se já os tivesse.
"A internacionalização faz parte da política de Estado. Fala-se de um fundo soberano. Singapura tem, Malásia tem, nós ainda não os temos, mas quando os tivermos serão esses fundos a levar a cabo parte dessa estratégia", explicou.
"Isso não quer dizer que a Sonangol vá deixar de comprar activos lá fora", frisou, "mas muito do que está a fazer, nomeadamente na banca, poderia ser um outro veículo - os fundos soberanos - a fazê-lo", indicou.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
25/02/2008
O presidente da Sonangol revelou hoje que a petrolífera angolana está a negociar, em Lisboa, com o BPI a compra de 49,9 por cento do Banco Fomento Angola (BFA).
Estão em curso, em Lisboa, actualmente, negociações que visam a aquisição de 49,9 por cento do BFA por parte da Sonangol, disse Manuel Vicente, num encontro com jornalistas em Luanda.
O Banco BPI detém actualmente 100 por cento do capital do BFA, que é o líder do sector bancário em Angola.
Decorrem também as negociações com o Santander e a Caixa Geral de Depósitos (CGD) para a compra de 25 por cento do Totta Angola, adiantou o presidente do maior grupo empresarial de Angola.
As entradas no BFA e no Totta Angola são os dois próximos passos da estratégia de investimentos da Sonangol no sector da banca associada a grupos portugueses, depois de ter entrado no capital do Millennium BCP e ter assinado com este banco um acordo para adquirir 49,99 por cento do Millennium Angola.
A Sonangol, recorde-se, entrou em 2007 no capital do Millennium bcp e é já o quinto maior accionista, com pelo menos 5,0 por cento e interesse declarado em reforçar.
"A Sonangol está a fazer estes investimentos no quadro de uma política de Estado. Já o disse há um ano", sublinhou o presidente da petrolifera, referindo-se, em geral, á entrada da empresa no capital de diferentes empresas portuguesas".
[Fá-lo] "numa política de participações cruzadas, da mesma forma que, à medida que houver oportunidade para as empresas portuguesas investirem em Angola, nós, se identificarmos projectos viáveis e de grande rentabilidade em Portugal, ou noutro lugar qualquer, vamos fazê-lo", disse.
Manuel Vicente admitiu também que, em vez da Sonangol, o Estado angolano poderia utilizar nesta estratégia de internacionalização da economia, fundos soberanos, se já os tivesse.
"A internacionalização faz parte da política de Estado. Fala-se de um fundo soberano. Singapura tem, Malásia tem, nós ainda não os temos, mas quando os tivermos serão esses fundos a levar a cabo parte dessa estratégia", explicou.
"Isso não quer dizer que a Sonangol vá deixar de comprar activos lá fora", frisou, "mas muito do que está a fazer, nomeadamente na banca, poderia ser um outro veículo - os fundos soberanos - a fazê-lo", indicou.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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