Estado passou de excedente a défice. Finanças culpam anterior Governo

[Pata-Hari]

La caixa terá comprado 84.5% das acções.

[Thoth]

Também já me questionei sobre isso e não dá para ter a certeza.
Deve ser pessoal que anda muito distraído ...

Cumprimentos e bons

[AlfaTrader]

Eu realmente não percebo nada disto, quem está a vender hoje, a perder + de 7% porque não vendeu ontem?
Quem é esta gente ........ ...gostam de perder €, ..... se gostam eu vendo-lhes as minhas a 2€

BN
AlfaTrader

[Cmm]

Boa tarde Ulisses,

O Caixabank pode lançar de futuro uma OPA com valor a baixo desta e que por ficarem com mais de 90% tornem a mesma obrigatória?
Esse é o cenário que mais me preocupa.

Obrigado

[Ulisses Pereira]

Como sabem, eu sempre defendo as vendas em OPA`s, mesmo que em algumas situações se venha a verificar que não é a melhor opção. O problema é que, nos tempos seguintes, normalmente são difíceis porque a acção perde interesse, os compradores fogem e a acção sem liquidez vive dias difíceis. Quem não vende nas OPA`s tem que acreditar muito no futuro, a longo prazo, da empresa, de forma a poder obter ganhos com isso. Tem que ter um plano e um horizonte temporal porque se começar a olhar para as cotações assusta-se.

Abraço,
Ulisses

[Marco Martins]

CaixaBank terá ultrapassado os 80% do BPI

O fundador do banco, e hoje Chairman, Artur Santos Silva vai estar hoje na conferência de imprensa que se realizará às 18 horas em Lisboa, com comissão executiva do BPI e os administradores do CaixaBank, nomeadamente o CEO Gonzalo Gortazar.

Já está. O CaixaBank já é o dono da maioria do BPI. Segundo as nossas fontes terá conseguido mais de 80% do capital.

Isabel dos Santos (Santoro) vendeu a sua participação de 18,6% no banco por 306,9 milhões de euros. Também o grupo Violas Ferreira vendeu a quase totalidade da sua participação de 2,681%. O angolano BIC também terá alienado a sua posição de 2,284%, arrecadando um total de 37,7 milhões de euros.

Hoje é então o primeiro dia do resto da vida do BPI. O CaixaBank passou a ser o dono da esmagadora maioria do capital do banco que nasceu em Portugal em 1981, na altura como Sociedade Portuguesa de Investimentos (SPI) com o objectivo de financiar projectos de investimento do sector privado, contribuir para o relançamento do mercado de capitais e para a modernização das estruturas empresariais portuguesas.

O fundador do banco, e hoje Chairman, Artur Santos Silva vai estar hoje na conferência de imprensa que se realizará às 18 horas em Lisboa, com os administradores do CaixaBank, cujo CEO é Gonzalo Gortazar.

Antes, os resultados finais da OPA serão apresentados esta quarta-feira na sessão especial de bolsa que tem lugar pelas 16:30 na sede da Euronext Lisboa, na Avenida da Liberdade, em Lisboa.

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noti ... bpi-120231

O BPI que ainda tinha a sede aqui no Porto, vai fazer a conferência em Lisboa.... sinal de mudanças... as próximas reuniões já serão em Madrid!!!

[soseiquenadasei]

e agora...agora ficamos com uma das melhores bolsas do mundo.
uma empresad ede telecons meio falida , um banco, que aguarda uma solução do governo para limpar o mal parado, o BPI foi-se, e agora é aguardar quedas.Quem não vendeu, vai ter mão fraca e pode não aguentar uns anos até melhores ventos.

Neste momento muitos desejam uma opa potestativa.

O psi20 ou já nem isso, é representado pela EDP, REN, JM e pouco mais.Portanto, quem quiser fazer o seu indice, é só fazer uma carteira com as % destas 3 empresas..e a NOS..essa também está boa.

PEnso eu que dentro em pouco todas as empresas vão saltar fora do PSI pois não tem visibilidade nenhuma.

é assim, em 5 anos conseguimos rebentar com PT, BES, BCP...e o BPI só não teve io mesmo fim se foi porque o lacaixa o apanhou...senão...

[Rango]

CaixaBank terá ultrapassado os 80% do BPI

O fundador do banco, e hoje Chairman, Artur Santos Silva vai estar hoje na conferência de imprensa que se realizará às 18 horas em Lisboa, com comissão executiva do BPI e os administradores do CaixaBank, nomeadamente o CEO Gonzalo Gortazar.

Já está. O CaixaBank já é o dono da maioria do BPI. Segundo as nossas fontes terá conseguido mais de 80% do capital.

Isabel dos Santos (Santoro) vendeu a sua participação de 18,6% no banco por 306,9 milhões de euros. Também o grupo Violas Ferreira vendeu a quase totalidade da sua participação de 2,681%. O angolano BIC também terá alienado a sua posição de 2,284%, arrecadando um total de 37,7 milhões de euros.

Hoje é então o primeiro dia do resto da vida do BPI. O CaixaBank passou a ser o dono da esmagadora maioria do capital do banco que nasceu em Portugal em 1981, na altura como Sociedade Portuguesa de Investimentos (SPI) com o objectivo de financiar projectos de investimento do sector privado, contribuir para o relançamento do mercado de capitais e para a modernização das estruturas empresariais portuguesas.

O fundador do banco, e hoje Chairman, Artur Santos Silva vai estar hoje na conferência de imprensa que se realizará às 18 horas em Lisboa, com os administradores do CaixaBank, cujo CEO é Gonzalo Gortazar.

Antes, os resultados finais da OPA serão apresentados esta quarta-feira na sessão especial de bolsa que tem lugar pelas 16:30 na sede da Euronext Lisboa, na Avenida da Liberdade, em Lisboa.

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noti ... bpi-120231

[Artista Romeno]

O violas meteu a viola no saco, reforçou acima do preço da 1ª oferta e agora

[ricardmag]

O grupo Violas vai vender a maior parte da sua posição no BPI na Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pelo espanhol CaixaBank mas estuda processar o regulador por ter autorizado uma OPA não equitativa para todos os acionistas do banco.

Esta terça-feira termina o prazo da OPA do CaixaBank sobre a totalidade das ações do BPI. O espanhol detém 45,5% do BPI, a Santoro Finance 18,576%, a Allianz 8,425% e a Violas Ferreira Financial 2,681%.

“Vamos ficar apenas com 10 mil ações do BPI para podermos ter o estatuto de acionista”, confirmou ao Expresso Tiago Violas, administrador da holding Violas Ferreira Financial. O "Jornal de Negócios" tinha avançado com a notícia da venda no seu site, ao início da tarde desta terça-feira.

Mas o grupo não se conforma com o desfecho desta Oferta, que considera que favoreceu um acionista, Isabel dos Santos, que acabou por ficar com o controlo do Banco de Fomento Angola (BFA) para depois permitir a desblindagem dos votos no BPI, que, por sua vez, abriu passagem à OPA obrigatória por parte do CaixaBank.

“Ponderamos avançar com um processo contra o regulador (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários) por ter autorizado uma Oferta que não é equitativa para todos os acionistas”, afirmou. A análise está “bastante avançada”.

“Achamos que todos entendem que o segundo maior acionista do BPI, a Santoro, através da Unitel, teve condições que os outros acionistas não tiveram”, refere Tiago Violas. “Ao receber o controlo do BFA permitiu a desblindagem dos votos”, adianta.

O Banco BPI anunciou a 7 de outubro de 2016 a decisão de venda de 2% do BFA à Unitel, que passou a deter 51,9% do banco contra 48,1% detidos pelo BPI.

Para Tiago Violas, “havia alternativas melhores para o banco do que a entrega do controlo do BFA a Isabel dos Santos”. “A solução alternativa de uma fusão entre a Caixa Angola e o BFA seria mais benéfica. Mas não tínhamos peso (no BPI) para que avançasse”, afirmou.

OPA DEVERÁ TER SUCESSO
Os analistas anteveem que a Oferta sobre a totalidade das ações do BPI deverá ter sucesso. As ações do banco seguem a negociar em Bolsa abaixo da contrapartida oferecida de 1,134 euros por ação.

As ações do BPI fecharam a subir 1,63% para 1,124 euros.

“Hoje termina o prazo para a aceitação da proposta da OPA ao BPI por parte do CaixaBank, esperando-se grande sucesso na operação dado que o preço oferecido pelo banco espanhol de 1,134 euros por ação se encontra acima da atual cotação”, diz Henrique Dias, gestor da corretora XTB.

“A contribuir para o potencial sucesso estarão os riscos inerentes a manter o título, esperando-se uma diminuição da liquidez dado que estarão muito menos ações em circulação, ficando assim o ativo bastante refém das oscilações especulativas”, refere.

Tiago Violas também aponta que “a tendência da cotação das ações do BPI no futuro será de queda, já que irão ficar com uma liquidez muito reduzida”.

Para João Queiroz, diretor de negociação do Banco Carregosa, "a desvalorização da cotação do BPI poderá corresponder a um normal reajuste de expectativas do mercado após o final de uma oferta".

"Atendendo a que se trata de uma pequena capitalização, é natural agora que o mercado procure um preço de equilíbrio", afirma. Frisa que "o título vem de um cenário em que havia uma cotação firme de compra para voltar a negociar de acordo com as perspetivas de receitas e resultados futuros: o BPI deixa de consolidar resultados com o BFA, não está imune ao risco soberano Portugal e aos efeitos da resolução do Novo Banco", entre outros. Lembra ainda que "o preço da oferta inicial está próximo da atual cotação a 1,113 euros por ação".

O valor global da atual Oferta é de 900,4 milhões de euros, segundo o anúncio da OPA, feito a 16 de janeiro de 2017. A Oferta decorreu entre 17 de janeiro e a data de hoje.

De acordo com o anúncio da OPA, a contrapartida oferecida "é igual ao preço médio ponderado das ações no Euronext nos seis meses imediatamente anteriores a 21 de setembro de 2016, que corresponde à data em que se constituiu o dever de lançamento, e é também mais elevada do que qualquer preço pago por ação neste mesmo período pelo oferente ou por qualquer pessoa que, em relação a ele".

(Atualizada às 18H20)

[Tourso]

E o facto de o Mário Leite da Silva ter assumido o cargo de presidente do C.A. do Banco de Fomento de Angola, substituindo o Ulrich há um mês atrás, estavam já muito clarificadas as águas no que tocava o fim da novela I.S. no BPI. Os minoritários seguiam para tribunal, etc,etc,etc.

Agora vamos a ver é a posição do BPI em terras dos palancas no BFA...que conflitos vindouros? Talvez como a D.ª da Unitel tem uns interessezinhos no burgo não haja nenhuma confusão. Esperemos.

Mas tanta destruição de Portugalidade. é triste. Ainda me lembro de se lhe juntar o Fonsecas & Burnay+ BFE se a memória não atraiçoa. Para quem abriu a primeira conta no Banco Português do Atlantico nos anos setenta, o olhar à volta... Olhem, fico triste.

"Ó Portugal se fosses só três sílabas de plástico para ser mais barato" como diria o O´Neill noutro contexto...

[Tourso]

Entretanto, para além da venda da posição do grupo violas em opa, acaba de ser anunciada a saída de Isabel dos Santos.

Só agora li. Se mais duvidas houvesse, fica esclarecida toda a composição do CA. Este manda sem contestação. O La Caixa teve uma gestão deste processo de se tirar o chapéu.
Não só o comprou mais barato como ainda mais "limpo".

[Pata-Hari]

Porquê? pelo contrário, isto indicia que a OPA tem enorme sucesso e que o risco de se ficar com uma acção sem liquidez é grande.

[DIXIE2020]

Pois
agora percebo este movimento súbito(últimos 2 dias) para baixo do BPI(abaixo preço da OPA).

[Pata-Hari]

Entretanto, para além da venda da posição do grupo violas em opa, acaba de ser anunciada a saída de Isabel dos Santos.

[Tourso]

Caro Marco,

Mas Marco, faço é a pergunta ao contrário, o que é que ganha o pequeno investidor em ter o seu rico dinheirinho nessa cotada?

Bons negócios.

Ganha o mesmo que nas outras cotadas do psi20 embora toda a banca nacional ainda tenha muitas incertezas...

Pode Marco mas o risco a partir de agora é realmente grande. A participação de I.Santos é natural e já estava assimilada. Quem poderia ter uma palavra a dizer, o Grupo Violas já tomou a posição pública: vendeu. Fica com uma parte residual... Pois...

E a partir daqui é que se vai ver o movimento da cotada. Sobretudo o volume. E o preço?
Porque é que o mercado iria dar mais do que o preço estipulado pelo Patraixa, perdão OPA?

Daí quando se está em bolsa o volume ser muito importante e o restante de acções que ficam em mercado? Vão ser suficientes para alimentar e com que preços?
O risco de a cotação lateralizar, mas desta vez para baixo uma vez já não há incentivos?
Pode subir ? Sem duvida: mas o risco é grande como existe um corpo no CA que definiu o preço, o qual era considerado absurdamente baixo pelo mercado.
E venceram quando havia então "incentivo" para subida..que não houve.

À parte do pico de Março de 2016 que levou para 1,3€ acho seguro dizer que a lateralização foi uma constante.
Ninguém venceu o braço de ferro ao LaCaixa.
Quando houve um ressalto em Setembro devido à guerra I.S. com BCE/BFA mistura a cotada desceu 10%.

Mas é pensar calmamente e ter uma estratégia. Envolve riscos adicionais em relação a outras cotadas pelo acima exposto.

E noticias que se vai manter em bolsa e Violas a manter posição residual, leva-me a perguntar: foi apenas liquidez o motivo pelo qual alienaram a sua posição?
Quererem ter posição noutro banco/investimento, onde possam ter mais peso? Se para uma institucional a lógica é vender porque é que eu vou comprar?
Fundos compram e vendem, quem é dono tem outro tipo de visão. Vide Sabadell /BCP.

Bons negócios.

[TUGA1010]

Boa tarde,

Depois de ler e avaliar os prós e contras, do que por aqui foi dito, e sinceramente com bons argumentos de um e de outros, mas, ler que o grupo violas, rendeu-se, ou então irá como outros receber algo em troca " Novo Banco" para se calar, e sendo este o único que considerava poder fazer algum ruido e poder valer aos pequenos acionistas, decidi não estar tanto exposto a esta cotada e vendi metade da posição que detinha em OPA. Creio que cada um deve avaliar a sua situação, o que irá acontecer a partir de amanha são cenários que não creio ninguém conseguir prever com todas as certezas absolutas.
Minha opção foi simples, a liquidez das mesmas será muito baixa e sujeita a variações imprópria para cardíacos, mas mantive metade da posição pois acredito que a mesma trará a prazo dividendos interessantes, e o mesmo deverá pensar o caixabank...penso eu de que...

BN a todos,

[Marco Martins]

Caro Marco,

Penso que pela visibilidade e acesso a informação. Agora se tiverem lido a entrevista da Maria João Carioca em Setembro último, o que se devia estar a pensar era na arquitetura do PSI 20. É difícil para um país como o nosso admitir que não tem praça para 20 cotadas. Agora as normas que permitem entrar ou estar nelas é que são confusas. Há que puxar o país para cima? Sem dúvida. O estarmos na Euronext, excelente. Mas se o índice holandês tem mais cinco que o belga sem problemas, porque é que o nosso não pode ter menos cinco e se chamar PSI 15? E tentar arranjar 15 bem estruturadas empresas com informação credível para investidores e volume a condizer é difícil, mas daria uma imagem de confiança melhor. Mesmo noutras plataformas o austríaco com vinte cotadas, reiffenzisses à parte reflete um país com o dobro do PIB e cotadas muito bem estruturadas. Os tempos mudaram e o PSI já não reflete de todo a nossa economia. Mas continuamos com pensamento "CVm".

concordo 100%

Mas Marco, faço é a pergunta ao contrário, o que é que ganha o pequeno investidor em ter o seu rico dinheirinho nessa cotada?

Bons negócios.

Ganha o mesmo que nas outras cotadas do psi20 embora toda a banca nacional ainda tenha muitas incertezas...

[Tourso]

Numa situação onde a banca portuguesa está muito instável, qual é o interesse de um accionista com mais de 90% manter os títulos cotados em bolsa?
Haverá vantagem nisso?

Caro Marco,

Penso que pela visibilidade e acesso a informação. Agora se tiverem lido a entrevista da Maria João Carioca em Setembro último, o que se devia estar a pensar era na arquitetura do PSI 20. É difícil para um país como o nosso admitir que não tem praça para 20 cotadas. Agora as normas que permitem entrar ou estar nelas é que são confusas. Há que puxar o país para cima? Sem dúvida. O estarmos na Euronext, excelente. Mas se o índice holandês tem mais cinco que o belga sem problemas, porque é que o nosso não pode ter menos cinco e se chamar PSI 15? E tentar arranjar 15 bem estruturadas empresas com informação credível para investidores e volume a condizer é difícil, mas daria uma imagem de confiança melhor. Mesmo noutras plataformas o austríaco com vinte cotadas, reiffenzisses à parte reflete um país com o dobro do PIB e cotadas muito bem estruturadas. Os tempos mudaram e o PSI já não reflete de todo a nossa economia. Mas continuamos com pensamento "CVm".

Mas Marco, faço é a pergunta ao contrário, o que é que ganha o pequeno investidor em ter o seu rico dinheirinho nessa cotada?

Bons negócios.

[Marco Martins]

Numa situação onde a banca portuguesa está muito instável, qual é o interesse de um accionista com mais de 90% manter os títulos cotados em bolsa?
Haverá vantagem nisso?

[Tourso]

RG, porque o comprador forte (CaixaBank) que tinha as ordens gigantes de compra nas últimas semanas, saiu do mercado e demoraram a aparecer compradores. A ineficiência do mercado fez com que alguns cometessem essa irracionalidade de vender bem abaixo da OPA um dia antes do fim da mesma. Atenção que, depois de amanhã, isto pode acontecer naturalmente.

Abraço,
Ulisses

Estava com vontade de não vender as minhas (pois ao preço da OPA, perco 15%), porque acho que o BPI vale mais do que 1,134€ (a própria administração disse isso, e quase todos dizem isso).
Mas tenho "medo" que aconteça numa fase inicial, o que está a acontecer hoje, pois parece-me que o CB vai conseguir claramente a maioria do capital, mas ficará distante dos 90%.
E depois o que vai acontecer aos 20%/25% restante de acções, que ficam fora da OPA?

Olá, o preço e sempre o preço. Fui ao meu arquivo (memória) de transaçoes e a penúltima vez ainda havia o braço de ferro I.S vs BPI. e o próprio Ulisses considerava e bem, que o preço estava barato e que a acção valia uns bons mais 25%. Apanhei um bom ressalto até aos 1,4. Foi na altura da "fusão" com o BCP. Depois cai fora com mais duas transacções pois o voto blindado cheirava-me que ia acabar. Parece longe mas é perto. Contudo e agora?

Vejam por favor estas duas notícias, que apesar de nada terem a haver com a cotada, no final... Tem tudo em direcções para quem está dentro poder seguir.

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... cks_splits

http://www.tvi24.iol.pt/camargo/bolsa/c ... exta-feira

Quando digo que a acção pode ficar Cimporibrisada é isto que me refiro:

http://www.cimpor.pt/artigo.aspx?lang=pt&id_object=5208

Ou seja, se a Brisa saiu mesmo do PSI tal e coisa e na altura foi um chinfrim danado e os Mellos tiraram muito mas muito proveito da situação; no caso da Cimpor ainda têm a cotada para "infortransacionar " Um espectáculo!

https://www.google.com/finance?q=ELI%3A ... HAU_nvq8AJ

Ressalve-se pelo menos a boa literatura no site:

The CIMPOR share price which is live and refreshed every minute is provided exclusively for information and not for trading purposes. Before any transaction, please contact your broker. CIMPOR cannot be held responsible for inaccurate, delayed or interrupted data, regarding the share price announced on its website.

Mantenho o que disse no post atrás. Uma acção que se manteve inalterada, mesmo quando o sector caiu a pique ou subiu ela manteve-se nos 1'12/13 €.

As guerras de poder acabaram. O núcleo apoiante do LaCaixa faz o resto. O resto são cantigas que acabam amanhã.

Hoje o SX7P veio abaixo, mas é pura coincidência.

Quem ficar com acções arrisca-se a guerra de nervos tipo Brisa ou ZombieCimpor. E mais importante com que liquidez???
Dividendos? E ficar preso a estes, mesmo se os houver? E querer transacionar e do outro lado está o accionista maior sem se preocupar? Apenas à espera de uma violenta quebra e comprar em pânico.

Vale a pena?
Quem está dentro, que decida calmamente, mas também tem de pensar no atrás descrito.
15% pode não ser nada. E até é engraçado ver que é saudável neste aspecto o Assento Bennetton do BCP :-) !
Se estiver errado mandem argumentos que eu quero é que façam bons negócios, que eu nesta não estou.

[RG49]

RG, porque o comprador forte (CaixaBank) que tinha as ordens gigantes de compra nas últimas semanas, saiu do mercado e demoraram a aparecer compradores. A ineficiência do mercado fez com que alguns cometessem essa irracionalidade de vender bem abaixo da OPA um dia antes do fim da mesma. Atenção que, depois de amanhã, isto pode acontecer naturalmente.

Abraço,
Ulisses

Estava com vontade de não vender as minhas (pois ao preço da OPA, perco 15%), porque acho que o BPI vale mais do que 1,134€ (a própria administração disse isso, e quase todos dizem isso).
Mas tenho "medo" que aconteça numa fase inicial, o que está a acontecer hoje, pois parece-me que o CB vai conseguir claramente a maioria do capital, mas ficará distante dos 90%.
E depois o que vai acontecer aos 20%/25% restante de acções, que ficam fora da OPA?

[Laribau]

....

Atenção que, depois de amanhã, isto pode acontecer naturalmente.

Abraço,
Ulisses

Se acontecer, e se não forem alcançados os 90%, até pode tornar-se um investimento interessante. O fundo Laribau está atento a essa oportunidade: Sinergias com o Caixabank, redução de custos, gestão mais e melhor "monitorizada", financiamento mais barato,... Maiores lucros, mais valor para os acionistas... parece-me bem!

[Ulisses Pereira]

RG, porque o comprador forte (CaixaBank) que tinha as ordens gigantes de compra nas últimas semanas, saiu do mercado e demoraram a aparecer compradores. A ineficiência do mercado fez com que alguns cometessem essa irracionalidade de vender bem abaixo da OPA um dia antes do fim da mesma. Atenção que, depois de amanhã, isto pode acontecer naturalmente.

Abraço,
Ulisses

[AntónioManuel]

Será que vai sair do longo período de hibernação?